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Como alcançar a evolução?


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Como buscar encontrar alcançar a evolução?

Muito se fala, mas as informações vão se convergindo em palavras chaves. Como humanos individuos, como cada um de nós, podemos alcançar a evolução? Refiro a elevar a consciência ao chakras superiores, ou seja, transcender o básico e evoluir de vez. Criticar a cultura humana atual é criticar toda uma cultura história que resultou no que é visto atualmente, é o mesmo que pedir para o humano deixar de ser humano. Mas então o que fazer?Afinal? Afinal, confundir momentos elevados da consciência humana com uma consciência que se elevou de fato é muito fácil. Mas o fato é que nesse momento ainda estamos na terra, nesse corpo fisico, com as leis da fisica agindo. Um ser que transcenda isso não voltaria aqui para almoçar, trabalhar, assistir um filme, ler um livro, e etc.. Então, minha dúvida é justamente COMO FAZER ISSO? Quantas pessoas vão na INDIA seguir rotinas extremas, internam-se em regimes de religiões, ou então buscam o "caminho do meio (=conformados)" e afinal, ainda estão aqui, presos a essa cultura humana, por mais que a critique, o organismo ainda produz o prazer oriunda de suas vertentes e etc... Será que humano é só isso mesmo?

Vejo, por exemplo, relatos do mundo espiritual, dos anjos, dos extraterrestres parecem que todos tem sim um propósito global prático e vivem em função disso, e nós humanos? Por que na visão espiritualista a cultura humana é menos evoluída, sendo que não temos outra coisa que possa substituir a sustentação de nós mesmos nesse planeta?

Chegar em um planeta e dizer: esqueçam a competitividade (por exemplo, já vi um video do moisés esagui falando isso), esqueçam isso ou aquilo é facil, mas o que colocar no lugar? Deixarmos de sermos humanos para nos tornarmos uma árvore é muito interessante, mas não temos os mesmos atributos de uma árvore, como que fica nosso organismo?Também é parte de nós afinal. E a parte abstrata humana como que fica? O minimo de ego que nos diferencia, o social, o sexual que parecem que são empecilhos, mas se excluirmos eles o que seria de nós humanos? O que faríamos da vida, afinal?

Dúvidas que tenho, quando escuto histórias de que os seres mais elevados vivem em casas iguais, fazem tudo com um propósito e etc.. Vendo por esta perspectiva parecem abelhas operárias (que por sinal, demonstram ter a mesma magnitude medível de expressarem-se se comparado aos humanos). Será que o Criador é mais parecido com as abelhas ou com os humanos?

 

Abrçs

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Bem, olhando pelo ponto de vista global a sociedade é composta por dois círculos: o externo e o interno. O círculo externo é aquele compreendido pelo conhecimento comum o qual é diariamente disseminado e posto à prática. Já o círculo interno é o conhecimento oculto ou esotérico. É evidente que este último é conhecido e composto por bem menos indivíduos do que o círculo externo. Você já deve ter percebido que a verdade sobre a vida sempre esteve no conhecimento esotérico. Valores mais altos e ideias transcendentais estão presentes nesse tipo de conhecimento e sentimentos como o amor, o respeito e a união são sempre incentivados. Se eu tivesse que responder rapidamente eu diria que para se alcançar a "evolução" é preciso que percebemos quem realmente somos e que nós fazemos parte do mesmo "organismo" ou sistema experiencial. Entretanto, essa ação de união só será possível quando todos tiverem embarcados no círculo esotérico.

A ideia de "evolução" ao meu ver é algo meio "relativo" eu diria. Não sei como você vê o passado mas as civilizações nascem e morrem em quedas e ascensões. Basicamente no passado civilizações atingiram um certo ápice de sua evolução mas caíram e voltaram para a escuridão. Embora seja difícil aceitar, existem ciclos onde a consciência está ativa e outros em que ela está dormindo. São as chamadas "Yuga" (Idade em sânscrito) das escrituras indianas. Atualmente estamos num período em que "dormimos" o que é conhecido por "Kali Yuga" ou "Era do vício". Uma outra forma de falar é Era de Ouro, Era de Prata, Era de bronze e Era de Ferro (a atual). Esses "ciclos" são partes naturais do universo. Já li sobre explicações astrológicas e astronômicas dessas eras. Abaixo uma imagem que mostra isso:

pleiades.jpg

Ao meu ver é necessário fazer uma certa "separação" entre evolução individual e coletiva. Nas eras de luz é bem mais notável o círculo interno que praticamente se torna o círculo externo. A Atlântida é o exemplo mais recente aonde eles atingiram um certo nível de evolução mas com o passar do tempo o EGO e o desejo de poder acabou fazendo com que o continente afundasse (o Grande Dilúvio bíblico). Isso não significa que seja impossível a evolução do homem até o estado de super-homem mesmo na escuridão. Aqui podemos usar como exemplo incontáveis mitos de como o homem viu além da escuridão e conseguiu achar a luz de que precisava. Acho que foi isso que entendi de sua pergunta. 

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Gostei do teu pensamento...

Quero contribuir com alguns comentários...

1-Em relação a elevar a consciência aos chakras superiores... Acredito que não tem chakra superior ou inferior, pois todos são necessários e não existe um melhor que o outro. Acho que pra elevar a consciência até os centros energéticos que lidam com energias mais sutis, devemos deixar de alimentar os aspectos negativos dos chakras que lidam com energias mais densas. Ex: Toda vez que agimos instintivamente, egoísticamente, com a sexualidade em desequilíbrio, acabamos alimentando mais ainda a necessidade de se ter os centros mais densos. Na medida que a pessoa utiliza mais os atributos dos demais centros como a compreensão, o amor, a intuição e a fé, iremos sutilizando os demais chakras até que eles não sejam necessários. O moisés esagui fala algo sobre relacionamentos e chakras correspondentes... Em que altura de chakra está teu relacionamento com o outro... Então, dependendo da forma que você se relaciona com as pessoas, vai estimular mais ainda a necessidade daquele chakra. 

2-Em relação a não ter outras opções do que fazer, por exemplo, pra substituir a competitividade etc... Isso é uma questão cultural, o ser humano centra sua atenção no problema e não na solução, dessa forma não tenta buscar a solução através do entendimento do problema. E quem disse que a competição é ruim? Ou será que ruim é a forma com a qual lidamos com a competição? Acredito que na medida em que formos buscando reflexionar sobre a questão como um problema, as soluções irão aparecendo lentamente. E talvez isso não venha a tona como uma questão global pois cada pessoa pode ter diferentes necessidades em determinados momentos. 

3-Se somos abelhas? Olha, acredito que enquanto pensamos se somos abelhas ou não, agimos como abelhas fora da colméia. Quando entendemos nosso papel na criação e na manutenção do universo, então adentramos a colméia e passamos a trabalhar incessantemente como se fossemos uma abelha só. Já que as vontades são as mesmas, os espíritos se unem no mesmo propósito para expandirem suas potencialidades. Acho que a diferença das abelhas da terra pras abelhas mais elevadas, é que elas já compreenderam seu propósito na obra e somente querem realizar as vontades da abelha mãe, e não suas vontades, pois passaram dessa "fase". Recordo-me de Jesus, que nas orações dizia sempre "mas que seja feita a tua vontade Pai, e não a minha". Ou seja, ele compreendia que existia um propósito de Deus para ele ao realizar sua encarnação na terra, tendo de ser crucificado para que se tornasse um modelo de evolução para muitos que ainda precisavam de uma figura na qual se espelhar. Logicamente, se a abelha Jesus não fizesse isso, outra teria de fazer...

Concluindo, já pensei na mesma coisa que tu pensaste agora. E cheguei a conclusão de que é necessário tudo isso para que haja o equilíbrio, porque a criação não cessa, e os espíritos mais ignorantes, recem gerados, consequentemente mais apegados ao ego, precisam evoluir em algum contexto. Então enquanto tu deixa de comer a carne vermelha, por exemplo, ainda vai existir alguém que precisa dela, e que um dia vai parar de comer, e quando esta outra pessoa parar de comer, outra ainda vai precisar, e assim sucessivamente.

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Agradeço e também gostei do pensamentos de vocês... Mas.. Aproveitando as palavras do Otavio, acho que dá para reescrever de uma forma mais resumida uma dúvida minha que vocês talvez não perceberam: E quando a consciência deixa de comer a "carne", no sentido simbolico mesmo, mas ainda encontra-se aqui, nesse planeta, com as necessidades do corpo dos quais as alimentaçoes sutis não suprem esse requerimento, o que fazer?

Ok, exemplo falando com imagens simbólicas, tem pessoas que gostam de ser vegetarianas e por isso não comem carne, mas tem pessoas que  não gostam de comer vegetais  mas não comem carne por uma questão moral espiritual. O que fazer? Simplesmente tolerar a situação até o desencarne? 

 

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Primeiro (você seguramente deve saber) não existe a necessidade de comer carne do ponto de vista nutricional do corpo físico. Comer carne pode ser considerado um vício. 

Segundo, existem dois tipos de razões para não comer carne: egoístas e éticas. As primeiras se tratam das consequências físicas e sutis que o consumo de carne causa no organismo. Já as razões  éticas dizem respeito à ideia de que os animais são nossos irmãos de evolução e merecem todo o respeito por sofrem e amam como nós.

Essa questão de "gosto" por vegetais é bem relativa. Por exemplo, todos os dias eu tinha que comer carne. Se não tivesse eu chiava. Após assistir determinado documentario eu parei de uma vez de um dia para o outro. Não tive muita dificuldade para me adaptar. Com o tempo eu comecei a gostar mais de vegetais. Acho que o paladar da pessoa se acostuma. Mesmo que isso não ocorra é um sacrifício válido e pode ter certeza que colocar a integridade dos outros na frente dos seus prazeres é evoluir de certa forma.

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Eu acredito que isso seja um processo... Vamos dar o exemplo da carne mesmo...

Eu não quero mais comer carne, mas não gosto de vegetais... Então... Isto se trata de um processo...

Aqui em Pelotas o restaurante Universitário só serve proteína de Soja para vegetarianos, raramente serve outra coisa. A questão é: Se maioria não comesse carne vermelha, eles teriam de procurar formas de complementar a opção para vegetarianos, ou seja, além de proteína de soja, deveriam oferecer também peixes, ovos, variações de vegetais etc...

As inovações surgem das necessidades... Enquanto estiver tranquilo e cômodo assim, não haverá mudanças como esse caso que te citei.

Pensando de outra forma, podemos supor que a terra, por se enquadrar na categoria de mundo de provas e expiações (primeiro degrau na escala evolutiva), possui limitações. Ou seja, algumas coisas teremos de suportar, pois talvez ainda necessitemos delas mesmo sem perceber. Mas... são questões sem uma resposta definitiva, o importante é procurar o que mais faz sentido para nos saciar a fome de entendimento.

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22 horas atrás, lukynhas disse:

Primeiro (você seguramente deve saber) não existe a necessidade de comer carne do ponto de vista nutricional do corpo físico. Comer carne pode ser considerado um vício. 

Segundo, existem dois tipos de razões para não comer carne: egoístas e éticas. As primeiras se tratam das consequências físicas e sutis que o consumo de carne causa no organismo. Já as razões  éticas dizem respeito à ideia de que os animais são nossos irmãos de evolução e merecem todo o respeito por sofrem e amam como nós.

Essa questão de "gosto" por vegetais é bem relativa. Por exemplo, todos os dias eu tinha que comer carne. Se não tivesse eu chiava. Após assistir determinado documentario eu parei de uma vez de um dia para o outro. Não tive muita dificuldade para me adaptar. Com o tempo eu comecei a gostar mais de vegetais. Acho que o paladar da pessoa se acostuma. Mesmo que isso não ocorra é um sacrifício válido e pode ter certeza que colocar a integridade dos outros na frente dos seus prazeres é evoluir de certa forma.

Vou me enfiar aqui na conversa...ehheheh

Eu também tô nessa...ainda consumo carne, mas todo dia aquela voz interna chamada consciência me chama a rever essa situação...e não tem um dia sequer que eu não pense a respeito na hora das refeições. A verdade é que é um hábito tão enraizado, que é difícil mudar...mas lógico que não é impossível.

Acredito que deixar de consumir carne seja um grande passo evolutivo sim, por várias questões e principalmente pela questão de respeito aos animais, pois enquanto acreditarmos que temos "direito" de consumir carne, mantemos uma posição egoísta e bem sádica por sinal. O Sandro também já me mandou uns links de vídeos, estão salvos aqui nos meus favoritos...mas confesso que tenho medo de assistir...#hipócrita :unsure:, uma hora tomo vergonha e assisto, enquanto isso vou me reeducando e reduzindo o consumo.

Lógico que se tornar vegetariano e manter outros hábitos nocivos não resolve...mas dando um passo de cada vez, em algum momento a gente consegue sair do lugar.

 

 

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Galera mas vai muito alem do ato de comer ou nao carne. Pois vivemos em uma historia humana, uma cultura humana, nao estamos na India antiga. Tirar algo padrao cultural é como tirar todo estrutural da consciencia do humano, e acontece que para tirar algo e nao colocar nads no lugar mais cedo ou mais tarde afeta o equilibrio do individuo com o meio. Infelizmentr nem todos tem a oportunidade de se cercar com pessoas de confiança que tambem tenham as mesmas afinidades espiritualistas, quando se trata de valores individuais é saudavel ter peculiaridades mas quando vai para o lado humano de ser, os vikings continuam sendo vikings e se um viking parar de comer carne vai apenas encontrar desconforto em seu meio, por isso pergunto como um humano pode evoluir se é humano querendo ou nao? Vai alem de comer carne ou nao, toda uma estrutura cultural histotica e religiosa forma o individuo, simplesmente boicotar as coisas sem por nada em troca so vsi gerar insaciacao da realidade que por sinal e humana, pois por enquanto nao vemos nenhum extrsterrestre se relacionando com nossa sociedade e cultura, preciariamos de novos elementos, sim, elementos extraterrestres para evoluir de fato, isso, se eles forem compativeis/possiveis ao organismo humano.

 

 

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3 horas atrás, cyber2050 disse:

Galera mas vai muito alem do ato de comer ou nao carne. Pois vivemos em uma historia humana, uma cultura humana, nao estamos na India antiga. Tirar algo padrao cultural é como tirar todo estrutural da consciencia do humano, e acontece que para tirar algo e nao colocar nads no lugar mais cedo ou mais tarde afeta o equilibrio do individuo com o meio. Infelizmentr nem todos tem a oportunidade de se cercar com pessoas de confiança que tambem tenham as mesmas afinidades espiritualistas, quando se trata de valores individuais é saudavel ter peculiaridades mas quando vai para o lado humano de ser, os vikings continuam sendo vikings e se um viking parar de comer carne vai apenas encontrar desconforto em seu meio, por isso pergunto como um humano pode evoluir se é humano querendo ou nao? Vai alem de comer carne ou nao, toda uma estrutura cultural histotica e religiosa forma o individuo, simplesmente boicotar as coisas sem por nada em troca so vsi gerar insaciacao da realidade que por sinal e humana, pois por enquanto nao vemos nenhum extrsterrestre se relacionando com nossa sociedade e cultura, preciariamos de novos elementos, sim, elementos extraterrestres para evoluir de fato, isso, se eles forem compativeis/possiveis ao organismo humano.

 

 

Galera divaguei demais nesse comentario acima, o que eu tento expressar nessas minhas questões é basicamente entender como podemos nos desapegar da "matrix" ainda vivos, e COMO se apegar a princípios  morais de uma consciência evoluida. Pois racionalmente da para entender conceitos, mas viver deles e feliz é necessário uma transmormação? Como fazer essa transformação interna a ponto de sentir-se satisfeito seguindo os principios, exemplo: Não comer carne.

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Pessoal, permitam-me fazer algumas observações:

Se alguém diz que o caminho do meio equivale a conformismo eu imagino logo que essa pessoa não entendeu o conceito de "caminho do meio" (estou me referindo aqui ao caminho do meio como sendo aquele mesmo conceito fundamental das descobertas de Sidarta Gautama o Buda e base do que viria a ser o budismo). E por favor, @cyber2050, me desculpe se eu não tiver entendido direito a sua colocação.

O caminho do meio equivale a equilíbrio, ou seja, evitar os extremos que, se observarmos atentamente, perceberemos serem sempre perniciosos.

Quanto a sua questão, Cyber, acho que, simplificando poderíamos quebrar ela em duas (e mais uma vez aqui, me perdoe se eu não estiver entendendo corretamente o que você quer dizer):

1) O que fazer para alcançar um estado relativamente alto de evolução (do ponto de vista espiritual)?

Eu não posso verdadeiramente responder a esta questão já que ainda me encontro em estado de evolução bem baixo mas, vez por outra tenho uns insights conforme observo a mim mesmo e a tudo a meu redor em meu esforço constante para identificar e compreender meus próprios defeitos e superar minhas limitações.

É justamente numa tentativa de trazer resposta a esta pergunta que surgiram e ainda surgem as muitas doutrinas espiritualistas, filosóficas e/ou religiosas que vemos por aí. Estas muitas doutrinas se empenham em elaborar formas de conduta e práticas que visam permitir aquele que as pratica, alcançar esta evolução relativamente alta.

Para o nosso nível evolutivo atual é realmente muito difícil responder a esta pergunta mas acho que, seja lá qual for o método escolhido para isso, a coisa se resume em conseguir ampliar a sua compreensão da realidade (acho que isso é o que na auto biografia de Mahatma Gandhi ele chamava de busca pela verdade ou satyagraha).

2) Uma vez neste estado de evolução elevado, como lidar com um ambiente tão pouco elevado espiritualmente como o ambiente humano?

Novamente devo dizer que não me encontro inteiramente capacitado a responder esta pergunta pois eu ainda não consegui atingir estado tão elevado e tudo que eu disser a este respeito não passará de conjecturas. Entretanto, falarei do assunto dentro do meu limitado panorama atual de visão do mundo.

Uma vez que você alcance este estado de evolução, isso não será uma preocupação real, Cyber, e provavelmente nem será assim tão difícil quanto você está imaginando. Acho que mais difícil será este ser tão elevado se manter aqui já que tal evolução tenderá a impulsionar esta consciência para um lugar em que ela se afinize mais pensando em termos da lei de atração.

Acho que você está tentando enxergar a coisa com seus olhos de quem ainda está, como todos nós, muito limitado e aí fica difícil mesmo de compreender.

Ou seja, se você tivesse este nível de evolução, você não teria as mesmas preocupações. Provavelmente, você não teria preocupações por as ter substituído por sentimento mais elevado.

Penso que uma terceira pergunta que se poderia apreender do que você está tentando dizer seria:

3) Como se manter firme nesta caminhada evolutiva uma vez que estejamos no meio termo, nem completamente evoluídos mas um pouco despertos em relação à grande massa?

Neste caso eu diria que os fins sempre se confundem com os meios. A própria evolução serve de sustentação para mais evolução.

Com o tempo, você vai descobrindo estratégias e começa a perceber novos prazeres mais sutis que você não percebia antes e estes prazeres naturalmente substituem os prazeres mais grosseiros.

Evolução não se trata apenas de conhecimento, de capacidade mas também e sobretudo de compreensão.

Por exemplo:

Se não existir nenhuma vontade de comer carne em você, mesmo que você esteja em um banquete carnívoro, você não vai sentir vontade de comer. Aí você pode perguntar "mas a pessoa não sentiria mal de estar alí?" e eu te digo, algum desconforto sim mas se ela realmente alcançou um bom nível de evolução junto a isso virá um bom nível de compreensão que permitirá que ela esteja ali sem se deixar "contaminar" pela situação ou seja sem se deixar abalar. (Eu utilizei aqui o "comer carne" porque isso já foi falado anteriormente mas isso não é a ideia central do argumento, ok?

Ou seja, o que estou querendo dizer é que você não precisa deixar o convívio humano só por estar neste caminho evolutivo e nem deve porque estar no "meio da massa" faz parte do caminho e é também "pedra de lapidação" para a sua escultura de valores internos ou seja, é ferramenta evolutiva.

Trocando em miúdos:

2 horas atrás, cyber2050 disse:

Galera divaguei demais nesse comentario acima, o que eu tento expressar nessas minhas questões é basicamente entender como podemos nos desapegar da "matrix" ainda vivos, e COMO se apegar a princípios  morais de uma consciência evoluida. Pois racionalmente da para entender conceitos, mas viver deles e feliz é necessário uma transmormação? Como fazer essa transformação interna a ponto de sentir-se satisfeito seguindo os principios, exemplo: Não comer carne.

Acho que a melhor resposta pra isso é: pouco a pouco.

Não tenha pressa. Você vai saber como pois a cada passo real que der virá a compreensão de como se manter no degrau sem retroceder.

Se não houver mais espaço na sua vontade para "comer carne", você não precisará de esforço algum pra isso, ou seja, o dia que você não precisar de esforço, é porque você superou aquilo. (acredite, isso é possível)

E o esforço diminui com o tempo. Dá pra perceber a evolução.

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Sua questao eh  bem complexa e acho que pode ser aberto um leque pra várias colocações.

Eu acho bem paradoxal alcançar um estado de evolução e ter que dar braçadas nesse lamaçal terreno...

Mas e aí ? Ir pro meio do mato ? e viver como um ermitão ?  seria útil no que ? ...

 

Particularmente eu acho que EU conseguiria evoluir muito mais se estivesse no plano astral, local onde certos atributos de CARATER nao podem

jamais ser mascarados, ou no minimo,sao facilmente percebiveis...

 

 

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Discutir isso é complicado, porque é como pobre discutir os métodos pra ficar rico. No sentido que estamos falando mais de estudos, observações, e métodos, e muito pouco da nossa experiência, pois embora sim evoluimos... ainda não ficamos "ricos".

Como bem disse o Iogue, essas perguntas muita gente tentou responder com religiões, filosofias, sistemas. O que é um ótimo ponto de partida, porque ainda na analogia de cima, se você quer ficar rico é melhor que ouça os conselhos de alguem que de fato ficou rico, supostamente ele entende do dinheiro, sabe o que o dinheiro come, onde vive, e como se reproduz rs. Mas nem todos os métodos de ficar rico se aplicam a todas as pessoas, assim como nem todos os, vamos chamar de sistemas, se aplicam a todas as pessoas.

Foi falado no modelo proposto pelo Esagui, que fala sobre a evolução espiritual (e emocional) usando os chakras e suas funções como base. É um modelo muito usado, não é novidade. Mas como o Esagui vem da conscienciologia, ele descarta o que chama de misticismos. Então o modelo dele só tem o microcosmos, falta o macro!
Que são os chakras cósmicos !!!
Que chakras cósmicos ? Os planetas do nosso sistema solar, tal como estuda a astrologia ! Que sim, se não entendida direito, deve ser descartada como misticismo.
Mas tem utilidade muito importante no conjunto da obra, todos os outros sistemas que utilizam chakras como modelo de consciência incluem esses chakras cósmicos, porque são o macrocosmos.

Particularmente, eu prefiro, a árvore da vida como modelo, porque tem o micro e o macro, no mesmo esquema.


otz2.jpg

Tá aí o caminho pra evolução espiritual! rsrs
Cada SEPHIRA como vêem está dentro de um plano, e começamos sempre lá em baixo, na sephira que trata do plano dos discos (o físico).
Malkuth é nome da primeira bolinha de baixo. E de que trata o lado "negativo" de Malkuth ? Dispersão !
Comece resolvendo o problema daquilo que te toma o tempo, e comece estabelecendo uma base AQUI NO FÍSICO.
Isso significa... estabilidade financeira, emocional e física (saúde)... e depois aprender a manipular o tempo!
O tempo que você perde trabalhando além do que precisa, jogando conversa fora, indo a lugares que nem queria ir, fazendo coisas que não estão em acordo com o seu propósito espiritual. Quando superar essa dificuldade, você vai ter o lado "positivo", a sephira de malkuth (o reino) trabalhando como base para você, e não como dispersão.
Quanto mais se sobe, novos desafios você enfrente, novos véus (como podem ver na imagem) vão se rompendo.

Somos humanos e estamos SEMPRE, sujeitos a queda, não se enganem. "Jesus foi tentado", não foi ? Ele tinha a opção de ceder.
Portanto nenhum nível de consciencia é definitivo, e os trabalhos feitos nos chakras ou sephiroth anteriores, sempre estarão sujeitos a serem revisitados.
Estado de consciência não é algo passivo, não é como um cargo público que você conquistou e ninguem pode te exonerar rsrs.
Consciência é ativo, nunca automático, que alias é o contrário de consciência.

Caminho pra espiritualidade é "conhece-te a ti mesmo". Estude os modelos propostos por aqueles que em vida atingiram em vida a coroa (Kether).
Molde seu ego (seja aniquilando, fortalecendo... mas molde!) para servir ao seu propósito.
Conheça como os modelos funcionam, e principalmente o que tem em comum.
E APLIQUE ! PRATIQUE !
O único caminho que eu já vi funcionar pra auto conhecimento é meditação.
Estude Qi Gong, Yoga, Meditação budista. Magia, se essa for a sua!

Em termos de evolução individual, é meu pensamento. E isso independe do ambiente externo. Pode estar o inferno a sua volta, pra mim alguem evoluído é alguem com o foco na própria consciência. Não entendam que excluo aqui a caridade, ou o amor ao próximo... só digo que são coisas distintas.

Agora nossa evolução enquanto sociedade, aí já estariamos falando de visão politica necessariamente. Discutir politica em forum espiritualista... fica embaçado.
Mas eu sou anarquista, se organizem em comunas, pequenos grupos, leis e costumes locais, vai dar tudo certo uma hora rs. :D
 

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@Iogui o que você escreveu é de muito valia, aliás, o que todos escreveram foi muito esclarecedor, Obrigado.

E @Cristaldo, tenho 2 livros da Cabala, um a Cabala Mistica e o outro em ingles, digital, chamado The Chicken Quabala alguma coisa assim, Mas são bem profundos e tal, mas li pouco os dois, leio esporadicamete eles pois não é meu foco de leitura a cabala em si. Mas o que você escreveu esclareceu de forma compacta muitos artigos que eu li sobre a cabala em alguns sites, e por estar falando de uma maneira mais direta, eu gostaria de aproveitar essa oportunidade da seguinte maneira, fazendo uma pergunta, para me adiantar nesses assuntos de modelos dos caminhos da evolução da consciência, que no caso você citou a Astronomia com o conhecimento dos chakras, a visão vertente da do Moises Esagui, e a Cabala, então, no caso do modelo da Cabala, então basicamente quando uma consciência chega aos estágios "mais para frente/cima" da árvore sua consciência age como um arquétipo é isso? Se for isso, isso não seria um modo radical ao invés do proposto pelo budismo do tal caminho do meio (explicado pelo @Iogui)?

Obs: Se me permitem, imprimi as suas respostas para estudos pessoais meus mesmo, Obrigado.

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Cyber, eu diria que essas escolhas são como a troca de pele da cobra: quando chega na hora, ela se livra da pele. Se tentar tirar antes, vai doer, claro.

Me parece que a maturidade PARA AQUELA DECISÃO precisar vir antes da decisão. Quando invertemos isso, há desconforto. Não vejo sentido em se cobrar para fazer certas escolhas difíceis, exigentes.....porque quando você estiver pronto para elas, você as enxergará como fáceis, como "o próximo passo" , um simples "porque não fazer isso afinal?" ou invés de "preciso fazer isso!"

Como os outros já disseram, só quem já trilhou o caminoh pode ensinar os demais sobre a trajetória, e mesmo assim, cada pessoa tem seus próprios desafios.

Mas só para ilustrar um pouco:

Eu comecei a pensar em virar vegetariano, aos 18. Só pensar.... mas eu venho de família de caçadores, porque aqui no sul isso é comum. Eu mesmo participei de caçadas, só acompanhando, quando adolescente. Já limpei caças (eviscerei, retirei couro, balas), em serviço de campo, com meu primo ajudava a pegar as ovelhas que seriam mortas fique junto ali o tempo todo enquanto o animal era degolado,  limpo, esquartejado. Eu mesmo já matei e limpei cobras e lagartos para comer, mas  nunca matei animais de sangue quente. Tirava férias no campo dos meus tios e voltava com uma mala adicional com carne de tatu, veado, capivara. Nunca fui do tipo que "se conhecesse de onde vem o que come, não comeria". Só virei vegetarianismo mesmo, aos 31, na base do "porque não tentar?". E aí rapidamente desenvolvi nojo de carne.

Porém, eu controlo isso, como s tivesse um botão on/off. Então se eu não estiver prevenido e voce passar por mim com um pedaço de carne crua, no mesmo instante que eu vejo, tenho ansia de vômito instantânea. Mas se eu sei que vou num local onde terá carne exposta, ok, dou uma "focada interna" (nao sei explicar como faço isso, e aí não sinto nada. Nas reuniões da familia, quando visito minha mãe e minha irmã e sobrinha estão presentes,sento na mesa com elas, embora na mesa tenha churrasco sempre. Mas não frequento restaurantes, porque embora para o relaconamento familiar acho que se justifique essa tolerância, não vejo necessidade de me expor a isso por nada, já que um local onde várias pessoas estarão comendo carne é nojento até de passar em frente à porta de entrada.  Não há "tentação" nisso, há tolerância pela brutalidade dos ignorantes, porque eu também já estive lá e sei que a gente não percebe isso.

E o mais cômico foi quando uma vez ao visitar um amigo que mora num ambiente rural, ele tinha encontrado um lagarto morto, queira tirar o couro interior, como uma luva, e não sabia como fazer. E aí eu, em pleno viver de luz naquela época, tive que mexer no meu botaozinho on/off e corear o bicho para ele, ahahahahah. E sério, para fazer isso voce começa pela boca, separando o couro como quem enfia uma lamina entre os lábios e a gengiva. Não é uma coisa bonita de fazer nem para quem come carne, eheheh.

 

Também no Viver de Luz, quando eu só tinha ouvido falar, pela internet, achei ridículo. Quando li o livro, pensei "Claro! Porque não?".  E não foi sacrifício algum.

A mas e a sociedade? E o grupo familiar, social....ora! Estou em casa no fim de semana e um banana esconsta um carro com sol alto e ele não liga para os meus ouvidos, ele acha que é direito dele poluir os ouvidos dos outros com suas ondas sonoras. Você liga a TV ara ver u programa e tem que aguentar propagandas de produtos, que não eram sua intenção assistir. Você vai na internet ou no celular e tem janilinahs piscando, anúncios tocando....estamso cercados por "invasões"  do nosos espço ocgnitvo e ninguém cria caso por isso né? As pessoas se adaptam. Por que então o grupo social se perturba quando um sujeito faz escolhas diferentes, mas que NÃO INVADEM O ESPAÇO DO OUTRO???? Eles que se adaptem ora! Se adaptam a tudo que há de rum nos outros, porque nao podem se adaptar a escolhas boas que uma pessoa do grupo familiar ou  social faz? Virem-se.

Mas obviamente isso só pode se feito com facilidade por quem já construiu uma vida assim. Imagine uma pessoa que de hábitos sempre grupais, aquele tipo que só anda em turminha. E por exemplo, vó vivem em festas, bebendo e usando droga. Todo o universos social de uma pessoa assim  é dependente da experiência coletiva, entao se ele faz um corte desses tipo, cortar caren, álcool, e/ou drogas, o cara perder TODOS o amigos! Se ele viveu anos asism ele nem sabe curtir nada sozinho, toda a sensação de satisfação pessoal/ felicidade que ele tem sempre esteve associada com grupo, entoa se ele faz uma mundaça desse tamanho, é uma tragédia psicológica para ele. Não vejo como uma pessoa assim possa fazer esse tipo de mudança sem traumas. E aí, quando não resiste, fica se achado fraco, porque não conseguiu, mas convenhamos, assim fica difícil.

A trajetória adequada me parece que seja gradual. Quem se interesse por esses assuntos espirituais logo começa a ver a futilidade de certas rotinas da vida comum, e exatamnete por nao obter mais satisfaçaõ delas, acaba por afastar-se disso, num processo que leva ANOS. Com o tempo, vai também adquirindo talvez um ou outro amigo que também pensa assim. Então quando chega a hora de fazer a transição, ele já esvaziou a mochila de boa parte do lixo psicológico, hábitos, rotinas, que poderiam ser um peso na caminhada. É a COMPREENSÃO que torna f´cil as escolhas. Mas COMPREENSÃO  não é entender as coisas racionalmente. A razão é algo bem superficial, é só a "tinta de cobertura" da compreensão. Quando você COMPREENDE algo, é como detectar uma cor, você não raciocina sobre algo para concluir que é verde ou vermelho, você olha e já sabe. Quando você compreende as coisas, as escolhas são simples, sem sofrimento, e nenhum mimimi racional de quem te cerca consegue abalar isso.

Portanto, a meta, eu diria, não é  "fazer mudanças evolutivas", mas  COMPREENDER A VALIDADE dessa mudança. Enquanto isso não surge dentro de nós, qualquer escolha é conflituosa, uma luta entre tese e antítese, e que não se soluciona racionalmente, porque mesmo que racionalmente você chegue numa respsota, suas "criança interior" ainda vai bater pé porque quer chocolate  e não arroz  feijão na hora do almoço, ehhheh.

Acho que a principal qualidade que temos que cultivar é paciência com nossa falta de compreensão sobre tudo. Com a razão definimos uma meta, com a disciplina trabalhamos em direção a ela. Mas sem compreensão  a disciplina não se manterá e o resultado,  mesmo que seja atingido, não trará satisfação, e logo você retrocederá porque achou que a conquista não valeu a pena.

 

 

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Uma observação interessante a respeito do "caminho do meio" é que, se você pensar bem verá que o comodismo é um extremo ou seja, os comodistas não estão seguindo o caminho do meio pois o próprio comodismo é um desequilíbrio e seguir o caminho do meio é buscar o equilíbrio.

Na verdade eu gosto tanto do conceito de "caminho do meio" que arrisco dizer que mesmo que o Buda não tivesse feito mais nada em sua vida além de deixar suas observações a este respeito ainda assim sua contribuição para a humanidade teria sido inestimável.

Acredito que, mesmo que uma pessoa não siga religião alguma, nem budismo nem nada, nem qualquer doutrina mas procurar pautar todas suas ações no conceito de caminho do meio essa pessoa pode atingir imensa evolução espiritual.

Porque o caminho do meio é equilíbrio e o que é um iluminado senão aquele que atingiu o máximo equilíbrio possível?

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Comer ou não comer carne não vai definir o grau de evolução em qual o ser se encontra, é uma escolha como tantas que fazemos com base nas crenças que temos, seja essas crenças adquiridas na infância ou recentemente, o alface a cenoura também tem consciência, agora vamos comer verdura por que tem menos consciência que um boi? Precisamos de energia para se manter aqui, se vai viver da energia da verdura ou do boi a escolha é sua.

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 Ailton, as escolhas que fazemos sao fruto do nosso grau de consciência, basta comparar as escolhas dos estupradores e assassinis com as escolhas daqueles que conseguem.viver em paz na sociedade. Suas escolhas definem quem você é, o que não dá é para pegat uma só dessas escolhas e querer rotular alguém como melhor ou pior, há todo um quadro complexo nisso. E a questao de enrgia, porque nao comer pessoas então? Aproveite e leia o anexo: tmp_9463-Ramatis vegetarianismo(1)-1494784397.pdf

 

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7 hours ago, cyber2050 said:

caso você citou a Astronomia com o conhecimento dos chakras,

Astrologia. Que se você analisar as "forças" envolvidas, é uma forma de psicologia você atribuir sentimentos/características/personalidade aos planetas.
Astronomia é um campo da Física, que em comum com isso só tem as estrelas.
Alias, a coisa vira justamente misticismo se você quiser misturar uma com a outra rs.
 

7 hours ago, cyber2050 said:

no caso do modelo da Cabala, então basicamente quando uma consciência chega aos estágios "mais para frente/cima" da árvore sua consciência age como um arquétipo é isso?

Alguem com corpo físico sempre vai ter manifestações no plano de Malkuth (o físico e o baixo astral).
Alguém com corpo astral, ainda vai estar nos planos da forma (abaixo do véu do abismo).
O rompimento desse véu do abismo pode ser experimentado, ainda em vida, e aí você acessar o plano arquetipico, e até levar a sua consciência a esse nível quando desejar. Mas você não vai viver nesse mundo, com esse nível de consciência manifesto o tempo todo.

Imagine o seguinte. Eu escrevi um livro. Ele existe no plano físico, no formativo (que podemos dizer astral), no criativo (que podemos dizer mental, embora eu ache terrível fazer essa farofa), e no arquetipico (que se falar que é plano buddhico eu ficar muito bravo rs).

Você vive aqui no plano físico e tem que ler o livro e alcançar a compreensão intelectual dele.
Uma entidade que já abandonou os planos da forma, vai acessar o livro no plano arquétipico e vai ter todas as idéias, e associações num pacote só.
Mas você ainda vivo, pode-se projetar e acessar o livro no plano astral, e você vai ter impressões sobre ele. Vai sentir o que eu senti quando escrevi, vai saber o tema do livro, mas dificilmente vai ganhar compreensão total sobre o conteúdo dele.

Repare, são planos de manifestação da consciência que podem ser entendidos de forma separada. Que podem ser encaixados nas sephiroth.
Mas que não quer dizer que existem de forma separada !!!

 

7 hours ago, cyber2050 said:

Se for isso, isso não seria um modo radical ao invés do proposto pelo budismo do tal caminho do meio

A meu ver não.

Embora os modelos nem sempre sejam intercambiáveis no todo... a árvore da vida vem do judaismo, e se encaixa nas outras religiões abraamicas, até onde eu entendo delas (que não é muito rs). Essas religiões tem uma coisa em comum com o hinduismo.
Que é ter o ATMA como formula, ou seja, que cada um tem um ponto individual de consciência divina.

É diferente da formula do budismo, que é ANATTA. Ou seja, que não existe ATMA, que é existe a consciência budhica, e que o ego é a falsa idéia de individualidade que deve ser aniquilada.

Eu não vou me atrever a querer enfiar o budismo dentro da Cabala rsrs.. pois como te dissse não acredito em intercambiar sistemas/linguágens concebidos com outros postulados em mente. É como na matemática, você assume umas coisas como verdade (no caso uma das formulas ATMAN ou ANATTA) pra criar uma linguagem.. depois com uma linguagem se explica uma série de coisas.

A questão é que a consciência humanada evolui, ou deveria, pra além da linguagem.

Espero ter ajudado...

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7 horas atrás, sandrofabres disse:

 Ailton, as escolhas que fazemos sao fruto do nosso grau de consciência, basta comparar as escolhas dos estupradores e assassinis com as escolhas daqueles que conseguem.viver em paz na sociedade. Suas escolhas definem quem você é, o que não dá é para pegat uma só dessas escolhas e querer rotular alguém como melhor ou pior, há todo um quadro complexo nisso. E a questao de enrgia, porque nao comer pessoas então? Aproveite e leia o anexo: tmp_9463-Ramatis vegetarianismo(1)-1494784397.pdf

 

Não foi minha intenção rotular ou jugar ninguém, talvez assim ninguém se sinta ofendido: o fato da pessoa comer apenas legumes não o faz ser mais evoluído do que aquele que come carne, mas não impede que seja, da mesma forma um não vegetariano pode ser mais evoluído. Caso contrário todos os vegetarianos são mais evoluídos.

 

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