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NanMed

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Esse é o quarto relato. Se estiver interessado no relato anterior pode acessar esse link aqui:

Bem, nesse relato eu sinto que o preâmbulo é mais importante que o próprio relato; principalmente para o próximo relato que vem depois desse. Como não poderia deixar de ser é longo a bessa. Mas vou tentar - prometo - reduzí-lo ao máximo, mantendo o que é necessário. Infelizmente não poderei deixar links, nomes, endereços, etc., porque a maioria das pessoas envolvidas estão vivinhas no físico. Então, você vai ter de acreditar - coisa que eu pessoalmente detesto; mas tem que ser assim, senão não vou fazer outra coisa senão me defender de processos, :-D. Façamos o seguinte: se não acreditar, veja o relato como um romance consciencial que procura mostrar o valor da cosmoética. 

Vamos lá, que Deus me ajude.

Pulamos alguns anos e chegamos na década de 90 até 2010. Entrei no Espiritismo. Diferente da maioria dos Espíritas, que se encantaram com o Livro dos Espíritos, eu o achei lógico, em alguns casos chuva no molhado. Arrogância à parte :)), o que me pegou pelo calcanhar foi: O Céu e o Inferno ou a Justiça Divina conforme o Espiritismo. Brother, esse livro abriu trocentas portas desde o meu mentalsoma passando pelo psicossoma, energossoma e chegando ao soma. Foi uma coisa assim, bateu na consciência e chegou no cérebro físico.

Pra ter uma ideia, tem gente que acha que se você REALMENTE ler esse livro, dependendo da pessoa, você pode desenvolver a vontade de morrer ou (se matar propriamente). Sei lá. Pode ser. Comigo, apesar da revolução, não rolou algo tão drástico; mas balançou. Até hoje, leio aquele livro com atenção.

Encontrei um centro e lá fiquei 10 anos (eu e meu número cabalístico), bem cheguei a criar um curso de Introdução ao Espiritismo, que funcionava semanalmente para atender entrantes na filosofia, isso dentro do Centro - que resolveu me patrocinar, porque eu parecia um moço esperto. 

Criei um jornal, de boa circulação e ligado totalmente ao centro. Lá eu e outros escrevíamos matérias, resenhas de livros e esse jornal durou vários anos. 

Tornei-me medium passista e depois palestrante Espírita.

Com tanta exposição e alvoroço a queda não podia ser mais alta, só esperávamos o coco ficar mais maduro. 

Mulheres. Apareceram e eu adorei como qualquer trouxa faria. Elas vieram no centro e encontraram a mim. Só para ter uma ideia 5 alunas do curso de iniciação foram parar no meu apartamento.

Que iniciação ao Espiritismo decepcionante! 

Considere que uma pessoa dessas pode não voltar nessa encarnação a querer ter um conhecimento consciencial - que ela teria através do Espiritismo, somente por minha causa. Quanta necessidade de ajuste eu não gerei?

Isso sem contar pessoas que não eram do curso mas eram do Centro. Uma vergonha.
 
O caráter - ou a falta dele - na adolescência, reaparecia aceso como nunca. Você pode pensar que a coisa não poderia ficar pior, não é? Olha só:

Me apaixonei por uma mulher casada. Que me deu todas as indicações que ficaria comigo. Eu realmente a amei, como já não amava alguém há anos. Ficamos juntos várias vezes. Nossa afinidade era incrível. Por razões que o espaço aqui e a discrição me impedem de declarar, pois isso a identificaria, nos separamos e não pudemos mais nos comunicar.

Eu já estava sem moral nenhuma para continuar com as responsabilidades do centro. Imagine eu fazendo uma palestra sobre Súcubus e Íncubus e uma galera de Espíritos (ou consciências extrafísicas) caindo na gargalhada: Quer conhecer um Íncubus? Olha esse aí falando; :-D:-o:-):-D

A consciência não poderia deixar passar sem penar, os meus pensamentos e sentimentos - tudo resultando em uma energia muito, mais muito espúria. 
Isso diz muito sobre o acrônimo PENSENE -> Pensamento, Sentimento e Energia. 

Bem, despenquei em depressão. Chamo esse período de ostracismo. Vivia em uma ostra, kkkk. Todo o viço indo embora. Uma pena só. Já era. 

Acho que concluíram, no mundo extrafísico, que precisávamos começar uma limpeza, faxina geral.

Uma noite eu abri os olhos e estava projetado. Atrás de mim, havia alguém; eu sabia que me acompanhava. Na minha frente surgiu ela, também acompanhada por um homem, logo atrás dela. Estimulado por aquele que me acompanhava, me aproximei. Não resisti e nos abraçamos. Nos beijamos. Beije-lhe o rosto, os cabelos e por fim nos beijamos na boca. Nossa, como o beijo fora do corpo é bom. Se no corpo é uma delícia dobre a sensação fora dele. 

Os céus se abriram pra mim. 

Pareceu que alguma coisa me cutucou, talvez me lembrando o que eu devia fazer. Então a olhei bem dentro dos olhos e perguntei chamando-a pelo nome: ...Você me ama? Ela me olhou por apenas um segundo e disse: Não, Ernani, eu não te amo. 

Os céus se fecharam para mim. 

Fiquei estático, paralisado. Voltei ao físico e chorei. No mundo extrafísico - eu acredito - não há dúvida que paire, conhecemos quem precisamos conhecer, como eles são. 

Adicionalmente, não haveria como eu colher arroz, quando só me preocupei em plantar feijão. Não existe a possibilidade de pegar um grãozinho sequer de arroz. Caí na armadilha mais antiga da história, a mesma que eu já tinha armado várias vezes. 

Já desde 2009 não entro em um Centro Espírita, respeito muito a todo Espírita. Mas não posso dizer que sou ou fui um; nem mesmo considerando meu trabalho lá, meu pouco trabalho. Nem tenho coragem de dizer isso. 

Aos poucos fui-me reconciliando com os deveres Espirituais, mas só. Sem Centro, sem Igreja, sem Guru, sem Ordem, sem Muleta -> só pesquisa. Pesquisando de tudo.

Mudei-me para Fortaleza. Meu trabalho me levou para lá por dois anos. Morava perto da praia. Morei no Meireles e depois em Iracema. Vivia passeando na Beira Mar para espairecer e recuperar, logo no começo da  noite. 

Depois, já no meu apartamento - pedia aos mentores que se quisessem podiam trazer quem eles entendessem que pudesse precisar. Já na cama e sozinho, eu apagava as luzes - à noite - e fazia uma palestra (em Regra) - no meu quarto. 

Fazia uma prece inicial, fazia a palestra e a prece final. Várias foram as ocasiões em que senti presenças e várias foram as ocasiões em que senti que de alguma forma havia ajudado. Eu, particularmente, era um exemplo vivo. Mas a verdade era que eu estava sendo ajudado.

Foi nesse período ou próximo do fim dele (sim porque tudo passa, acredite você ou não -> tudo vira passado) que conheci uma patota extrafísica. 

Abri os olhos - ou me permitiram guardar aqueles momentos na consciência - e lá estavam eles, vários, brincando comigo no ar. Estávamos muito alto, perto das nuvens e era como se eu fosse jogado ou catapultado ou lançado, não tenho ou vejo palavras agora. Eram piruetas feitas no ar. Nunca me senti tão bem. Ríamos muito, contávamos piada (por encresça que parivel; :))))). Foram legais e eu precisava. Essa mesma patota protagonizou o próximo relato, mas ele vem depois, vamos aguardar. Só posso dizer que o próximo relato foi a coisa mais emocionante que já vivi. 

Mas, meu caro o passado está preso numa cadeia. Essa cadeia tem um cadeado grande. Perderam a chave. Ou seja, ninguém consegue abrir a porta e deixá-lo sair para que ele volte. Acabou. Ele nunca sairá de la. É prisão perpétua. Como em qualquer prisão, você pode fazer uma visita esporádica. Mas só. Não pode ficar lá vários dias, aí não é mais uma visita. É um martírio. Você estará preso como ele e com ele, o passado, na mesma gaiola. Aqui estamos para despertar e só fazemos isso se olhamos para frente. Aqui, no mundo físico, a frente não é na parte de trás da cabeça, ela está aonde estão os olhos, aí é a frente. Então brother, olhe pra frente. Eu relembrei esses fatos apenas pra te contar uma história que de original não tem nada, mas pode te ajudar de alguma forma: assim eu espero. Agora, pronto, já esqueci. kkkkk 

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Oi Ernani,

excelente relato. Me lembrou o que o Hamilton Prado no livro "No Limiar do Misterio da Sobrevivencia" contou. Ele diz que teve um envolvimento extra-conjugal (ele era casado e a amante nao) e que isso trouxe prejuizos energeticos, pessoais etc pra ele.

Esse livro e' bem antigo, da decada de 60, mas traz tambem relatos interessantes e uma visao de alguem que experimentava os fenomenos parapsiquicos sem ter muitas fontes de consulta.

Falando em livro de relatos, bem que o Sandro poderia escrever um.

Que tal Sandro? Voce tem muita coisa pra contar e ensinar!

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Oi Alexandre,

Os prejuízos disso imediatos já são grandes: autoestima baixa, solidão, enganos, fugacidade nos sentimentos, etc. Agora, imagine os prejuízos de longo termo, aqueles que implicam em ajustes. Ajustes de uns com os outros. Ajustes com os maridos e esposas que "não" sabiam da situação (fisicamente), mas será que extra-fisicamente também não sabiam? E será que também não exigirão ajustes, retornos?

Difícil. Difícil estar na situação, julgar a situação e ainda se situar com relação ao que o futuro - futuro em termos de períodos entre vidas (período intermissivo) e ainda em outras vidas - nos guarda. Nós mesmos criamos nosso futuro... Que duro é quando criamos assim!

Como eu disse: plantamos feijão, não tem jeitinho nenhum de colher um grão de arroz sequer. E tem mais: acaba quando termina! Ao envolvermos outras consciências em nossos ajustes não somos nós sozinhos que determinamos o fim. O grupo afetado terá de dar a situação por acabada, eu creio.

As ações da própria consciência são causa da melancolia da consciência extrafísica quando essa encara o período intermissivo. 

E de novo: Que duro é quando criamos assim!

Agora, deixa eu ir que eu tô ficando muito filósofo; vou dormir. 

Abração  Alexandre.

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13 horas atrás, Alexandre Schmidt disse:

Falando em livro de relatos, bem que o Sandro poderia escrever um.

Que tal Sandro? Voce tem muita coisa pra contar e ensinar!

Sabe que não? eheheh. Até já conversei com o Saulo sobre isso, quando trocamos idéias sobre novos vídeos do novo curso. Porque boa parte das minhas saídas de rotina são no ambiente da rua, eu só ando por ali, vejo o que as pessoas estão fazendo e tal, e está todo mundo bem, passando pelos locais, como se fosse feriado na cidade, ehhe.Até contei aqui que uma vez, andando no que mais  parecia um camelódromo, parei e fiquei ali observando as pessoas, sem saber porque tinha ido parar ali. Nesse momento saiu de tras de mim um sujeito, e ficou ao meu lado, e disse:

- A gente sabe que tu não estás entendendo nada disso, mas não se preocupe, você vai entender

Eu não passo por situações como as que o Saulo relata, de ataques, amparos, passeios a locais do umbral e tal. Até no curso básico ele dá um procedimento do como agir nos casos de amparo, mas claro, você tem que, antes,  encontrar alguém com problemas né? Mas todo mundo que eu encontro tá de boa.

Eventualmente, quando apliquei essa de "pedir para ser útil" aconteceram coisas nesse estilo,mas muitas vezes nada acontece:

 

Talvez porque minha preocupação maior mesmo é mais com a técnica em si . Ou seja, eu acho que primeiro o cara deveria se preocupar em conseguir sair quando dá na telha, e aprender a se manter mais tempo, projetado, a solucionar "problemas de navegação". Ou seja, o conteúdo das projeções não me interessa em nada, por enquanto. Não estou nem dizendo que essa minha atitude seja a melhor, se eu achasse eu diria, mas não sei se é a melhor mesmo. Apenas é assim que eu abordo a projeção. Mas também já vi que não rende muito, o próprio Saulo fala disso lá no curso básico. Ele diz "Tá o cara vai sair e vai fazer o que? Não tem nada para fazer, então tem que pedir para ser útil, etc".

Talvez por isso ele conhece muito mais variações de situações do que eu, e daí não se justifica da minha parte, uma coletânea de relatos, embora aqui no gva, quando  o contexto exige, eu trago um ou outro relato para exemplificar.

Agora, não quer dizer que eu não passe por projeções em que acontecem outras coisas, que são as tais "projeções patrocinadas", em que você tem uma trabalho a fazer, é levado por uma equipe e tal .  Porém enquanto as atividades do Saulo, pelo menos as que ele relata, são de amparo psicológico ou energético, as minhas são mais "bélicas", digamos assim, são mais do tipo que faz uma retirada "do lixo" de certas regiões do astral. É como eu digo as vezes: não é só o médico que faz amparo, o policial também faz.

Só que aí são coisas que assustariam os projetores, porque eles achariam que podem cruzar com certos seres ais "prejudicados" por acaso, e isso não acontece, são missões em equipe que se faz a determinados lugares mais pesados, onde um projetor não entra sem um grupo de apoio. Portanto, meus relatos iriam era assustar a meninada, ehehe. Prefiro me ocupar do ensino sobre "como sair", e aí cada um sai e tem as experiências que lhe competem, de acordo com sua própria condição e inclinações

 

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Sandro!

Mas você sabe que precisamos disso. Diversidade. Eu conheci o site do Saulo em 2013 e a técnica MBE para se obter o EV, não me atendeu; enquanto à muitos atendeu perfeitamente. Só foi cair a ficha sobre isso quando conheci os vídeos da Nanci Trivellato e do marido o Wagner Alegretti, falando sobre OLVE. Estou encomendando o livro dela (Estado Vibracional pesquisas, técnicas e aplicações), pois pesquiso tudo sobre o assunto (http://brasil.iacworld.org/novapaginaestadovibracional/). Confesso que até agora, não vi um autor consistente abordando o assunto não só para o EV, mas para a vida. O equilíbrio das energias tem base nesse teu estudo de EV e OLVE, não há equilíbrio sem isso. O curso da Nanci de 8 horas (das quais 7 horas ela colocou gratuitamente na NET), aborda a OLVE do ponto de vista do Holossoma; em tudo ele afeta! Muito rica a abordagem dela. Ainda assim não é bem o que eu busco. Os pesquisadores da Conscienciologia, parecem, em tudo colocam um nome novo. Além de colocar "EX" no final da nova palavra.:-o:-D:-D Eu sei que isso era muito do Waldo Vieira, que era lexicógrafo, além de outras coisas. Mas eu acredito mesmo que precisamos avançar e popularizar.

Ainda dentro da popularização e adicionalmente, sobre suas experiências; claro que eu iria querer ler!!! Nossa, fico me perguntando até aonde minhas saídas são esquisitas e loucas. Meu próximo relato coloca as coisas nesse patamar: no submundo. Só me abri sobre isso depois que vi o Robson Pinheiro declarando que os lances dele somente acontecem do 2 subsolo pra baixo. :0))

Ai que eu relaxei, pois só via na NET (na maioria das vezes), em livros e etc, relatos de gente que foi em colônias, Orion, no planeta CERES, se projetou e encontrou o mentalsoma e por aí vai. Vi um cara que viu, falou e conviveu com Jesus Cristo.

Agora, que que acontece? Quem foi no bar da esquina? Primeiro, tem bar na esquina? Quem entrou num barraco numa favela? Tem favela? Como é fazer sexo em outra dimensão? 

O Saulo tem razão: para quê serve sair do corpo? Fiquei um bom tempo bolado com isso.

Veja Ernani - falando de mim para mim mesmo, já que não tinha com quem trocar - a vida é aqui brother! Você foi colocado aqui porque precisa do que vive aqui! Vai fazer o que com essas saídas? Servem para quê? Qual é o fruto disso?

Daí passei a pesquisar sobre isso: várias projeções continuando a mesma história. Só vi isso no Monroe e no Raduga. O Raduga foi várias vezes num bar e chegou a quebrar um monte de coisas só para ver se alguém se importava com aquilo e se na volta dele ali veria o que tinha quebrado. Fora esses dois tudo o que vi foram "soluções de continuidade" sem fim. Uma coisa sem propósito, sem pé nem cabeça... de irritar. Agora, que que acontece? Tem que pesquisar! Tem que ter mais autores dando depoimentos, falando.

Sou novato por aqui mas já percebi que você tem muito discernimento, lucidez; além de se expressar bem. Tem todos os ingredientes para ir nessa direção e enriquecer a bibliografia.

Eu ficava com medo de me expressar porque peguei umas coisas que precisei parar e pensar. Exemplos: O Robson Pinheiro falando que a Veneranda impediu uma invasão à Nosso Lar na porrada e que isso estava no Nosso Lar, livro do André Luiz, fui verificar - já tinha lido os 22 livros do André - isso não está lá. Outro exemplo foi ler o Monroe falando de duas vidas - da mesma pessoa - em dois espaços dimensionais diferentes - Já falamos sobre isso.

Daí o tempo me "escolou". Estamos em fase de pesquisa ainda! Não estamos em fase de uso. Poucos conhecem, considerando um universo de 7 Bilhões de pessoas, poucos conhecem. Os que conhecem ainda tateiam. Ainda é pouca a informação. Quando um autor se dedica a explicar ele se agarra à "turma" dele(a). Se fala que é livre, é capaz de citar o livro dos Espíritos e não fala nenhuma vírgula da bibliografia do Waldo Vieira. Eu conheço um projeciologista que cita versículos da Bíblia, Espiritismo e Yogues centenários, mas não fala uma palavra da conscienciologia. Quer dizer, que que acontece? A gente precisa diversificar, ter mais coisas na prateleira e por aí vai.

Eu sou longo, desculpe. 

Abraços.

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CITAÇAO: "Só me abri sobre isso depois que vi o Robson Pinheiro declarando que os lances dele somente acontecem do 2 subsolo pra baixo.  "

 

Ahahaha, comigo foi parecido. Entre 2001 e 2002 trabalhei num grupo doméstico, de  "desobsessão", digamos assim. Mas atendíamos encarnados, lidávamos só com os desencarnados.que os mentoes traziam. Mas eu nunca antes tinha ouvido falar daquilo que acontecia conosco ali. Saí em 2002 sempre.desco fiado que aquilo fosse um tipo de delirio de grupo ou hipnose coletiva, induziada por algum sujeito desencarnado presente no local, e que nos afetasse a todos. 

Aí em 2006 saiu o livro do Robson Pinheiro, Legião. Fiquei chocado com o o que li e mandei um email para o lider daquele nosso grupo: "Cara, lê.esse livro, porque acho que tínhamos um espião astral entre nós. Esse tal Robson Pinheiro, pelo que descreve, parecia estar presente nos nossos trabalhos! "

Depois conhecendo outras pessoas eu percebi que esses grupos de apometria trabalham de forma muito parecida, mas na época que participei eu achava muito esquisito,eheeh. 

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Sandro nao assusta nao...rs.....seus relatos só iriam enriquecer ainda mais o fórum... Mas confesso que estou surpreso com sua colocação, achei que voce gostava de sair toda a noite no astral e ficar explorando várias situações... Ernani eu ja me peguei com essa mesma indagação, sair pra que ? ficar brincando de fantasma ? atravessar paredes, lajes e "voar é bem divertido mas o astral nao é um parque de diversões...rs. Como estava afastado desses estudos ocultistas-espiritualistas, estou engatinhando de novo, tentando "reabrir" portais que eu tinha fechado deliberadamente. Estou estudando bastante, nao pra ser um projetor "top", mas pra poder entender certos fenomenos, auto-conhecimento e o principal: domar a mim mesmo ( talvez o mais dificil). O que vier além disso, sera um bonus...

Se "eles" lá do outro lado,  vão querer que eu seja util em alguma coisa, já nao sei.....rs...daqui ha algum tempo talvez eu saiba....

 

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Tbm já falei pro Sandro em MP que ele deveria escrever um livro, pois acho muito interessante as coisas que ele já me relatou... Mas entendo que talvez ele tenha os motivos dele para manter em privado alguns assuntos... Mas acho que talvez algumas histórias poderiam ser contadas, pois ajudariam muita gente... Pensa com carinho Sandro!!!

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11 horas atrás, Fly.1978 disse:

"domar a mim mesmo ( talvez o mais dificil). "

Eis aí o GRAAAANDE desafio. Nada é mais importante. Nada sobrepuja essa conquista. Eu tô nessa. Não quero migalhas, quero o pão TODO. E o segredo está nessa conquista desse desafio. Como isso é difícil! Nossa! domar a si próprio é domar paixões, eu as tenho aos montes... Credo, viu.

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2 horas atrás, Kaly disse:

Tbm já falei pro Sandro em MP que ele deveria escrever um livro, pois acho muito interessante as coisas que ele já me relatou... Mas entendo que talvez ele tenha os motivos dele para manter em privado alguns assuntos... Mas acho que talvez algumas histórias poderiam ser contadas, pois ajudariam muita gente... Pensa com carinho Sandro!!!

É um voto comigo mesmo. Enquanto eu não descobrir como realizar duas metasque tenho,  com repetibilidade, não sai livro. Mas não se preocupem, meu diários de relatos até 2014 tem 80 paginas. Depois de 2014 eu parei de registrar, porque estava já dando muito trabalho isso, só registro de for algo bem diferente. O dia que eu obtiver os resultados que quero aí poderá sair um livro, ante disso não.

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53 minutos atrás, sandrofabres disse:

É um voto comigo mesmo. Enquanto eu não descobrir como realizar duas metasque tenho,  com repetibilidade, não sai livro. Mas não se preocupem, meu diários de relatos até 2014 tem 80 paginas. Depois de 2014 eu parei de registrar, porque estava já dando muito trabalho isso, só registro de for algo bem diferente. O dia que eu obtiver os resultados que quero aí poderá sair um livro, ante disso não.

Então, meu amigo, eu torço pra que você consiga o que busca. Acho que eu gostaria de ler esse livro! 

Ficamos no aguardo! ;-)

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Em 26/08/2016 at 08:37, Ernani Medeiros disse:

Eis aí o GRAAAANDE desafio. Nada é mais importante. Nada sobrepuja essa conquista. Eu tô nessa. Não quero migalhas, quero o pão TODO. E o segredo está nessa conquista desse desafio. Como isso é difícil! Nossa! domar a si próprio é domar paixões, eu as tenho aos montes... Credo, viu.

Prezados, por favor, dá uma lida no post 

Colaborem com suas impressões, pois tem tudo haver para melhorar de forma consistente nossas projeções...

Abração.

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  • 3 weeks later...

Ernani, e Sandro

Me desculpa mas vou voltar um pouquinho no assunto do tópico passado...

A AMORC, tem um serviço de ajuda espiritual, a comissão de conforto, nesse tipo de comissão é usada a viagem astral??

Eu estudo mais sobre a experiência fora do corpo justamente para isso, para ter um meio muito útil de ajudar pessoas, sei que não vai ser fácil, porém é uma maneira muito interessante de fazer a diferença na vida de alguém.

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Olá Soares,

1 - Sim a AMORC tem uma comissão de conforto. Para obter ajuda ou vibração dessa comissão, você comunica-se com AMORC em Curitiba, era assim há 35/40 anos atrás, quando eu estava lá;

2 - Que eu saiba, não essa comissão não usa da possibilidade de EFC;

3 - Veja, eu acredito, em minha pobre opinião, - agora cuidando do assunto do fórum - que se você deseja fazer "amparo", foi isso que entendi do seu comentário, o caminho mais seguro seja: o estudo (incansável e independente), cuidado com quem "organiza" conhecimento; pois podem estar lhe organizando somente algumas coisas, não necessariamente o que você quer. Em seguida, o treino. Por último: esperar um convite. Se estiver com a verdadeira intenção esse convite virá, pode ter certeza. O que o Saulo Calderon recomenda, e eu fiz, por isso endosso é: antes de iniciar o exercício sobre EFC, faça uma prece e se coloque a disposição. Conseguiu sair do corpo, a primeira coisa, repita: Estou a disposição! Quero ajudar, quero trabalhar!

Finalmente, viva suas experiências. Encare o que vier pela frente. Mas tenha você as experiências. Isso é muito importante. Fiz meus relatos, pensando em ajudar e estimular quem quer fazer. 

Edited by sandrofabres
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14 horas atrás, NanMed disse:

Olá Soares,

1 - Sim a AMORC tem uma comissão de conforto. Para obter ajuda ou vibração dessa comissão, você comunica-se com AMORC em Curitiba, era assim há 35/40 anos atrás, quando eu estava lá;

2 - Que eu saiba, não essa comissão não usa da possibilidade de EFC;

3 - Veja, eu acredito, em minha pobre opinião, - agora cuidando do assunto do fórum - que se você deseja fazer "amparo", foi isso que entendi do seu comentário, o caminho mais seguro seja: o estudo (incansável e independente), cuidado com quem "organiza" conhecimento; pois podem estar lhe organizando somente algumas coisas, não necessariamente o que você quer. Em seguida, o treino. Por último: esperar um convite. Se estiver com a verdadeira intenção esse convite virá, pode ter certeza. O que o Saulo Calderon recomenda, e eu fiz, por isso endosso é: antes de iniciar o exercício sobre EFC, faça uma prece e se coloque a disposição. Conseguiu sair do corpo, a primeira coisa, repita: Estou a disposição! Quero ajudar, quero trabalhar!

Finalmente, viva suas experiências. Encare o que vier pela frente. Mas tenha você as experiências. Isso é muito importante. Fiz meus relatos, pensando em ajudar e estimular quem quer fazer. 

Entendi, você sabe o que é usado nessa comissão de conforto.?

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52 minutos atrás, rhsoares disse:

Entendi, você sabe o que é usado nessa comissão de conforto.?

Cara, esse tipo de detalhe já sai fora do tópico, e até do GVA. Assuntos mais específicos não relacionados com o tópico ou fórum podem ser tratados por MP, mas aqui não faz sentido, já que não é um tópico sobre ordens esotéricas né? Continuem essa conversa por Mp se desejarem

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5 horas atrás, sandrofabres disse:

Cara, esse tipo de detalhe já sai fora do tópico, e até do GVA. Assuntos mais específicos não relacionados com o tópico ou fórum podem ser tratados por MP, mas aqui não faz sentido, já que não é um tópico sobre ordens esotéricas né? Continuem essa conversa por Mp se desejarem

A beleza :D

 

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