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Durante a projeção me lembrei de algumas dicas que vi aqui no GVA


Cint Souza

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Ontem à noite, fiz a técnica projetiva da rachadura luminosa e fui dormir tentando alcançar o estado de hipnagogia, mas acabei apagando. Durante a madrugada, levantei em corpo astral dentro do meu quarto, com a visão muito turva. Na mesma hora, desejei voltar ao lugar onde minha última projeção havia sido interrompida na semana passada (um suposto templo de sabedoria).

Imediatamente cheguei ao local flutuando sobre ele, mas minha visão ainda estava muito turva. Quando cheguei ao chão, me lembrei de uma dica que li aqui no fórum, para melhorar a visão turva, que é pedir "Mais clareza! Mais clareza!" Na mesma hora que fiz isso, minha visão ficou normal, e eu vi que estava em frente à porta de um local que eu não sei se é o mesmo da minha última projeção (porque na última projeção só vi a parede lateral do local, e agora eu estava na porta da frente).

Resolvi bater na porta porque ela estava fechada. Fiz isso morrendo de vergonha, porque eu estava chegando a esse local sem ter sido convidada. A porta parecia ter a mesma solidez de uma porta de madeira normal do mundo físico. Uma mulher abriu a porta e, nessa hora, acho que perdi bastante lucidez, porque não me lembro do que nós conversamos. Mas eu devo ter pedido a ela que me permitisse visitar o local, porque era a minha intenção fazer esse pedido antes de ter a lucidez reduzida. E ela deve ter permitido, porque depois eu já estava dentro do local, com a lucidez recuperada.

Nesse lugar, havia estantes de madeira com vários livros. Não me lembro da visão global do local, porque minha memória só registrou as imagens para onde olhei focada diretamente. Vi que havia outras pessoas no local. Perguntei à mulher que lugar era aquele. Ela disse que era uma biblioteca. Depois minha memória deve ter falhado, porque na sequência, eu já me vi com um material escrito em minhas mãos, sem saber quem me entregou. Consegui ler o título do texto desse material, porque as letras eram maiores e estavam em caixa alta. Ao começar a ler o conteúdo do texto, me lembrei que aqui no fórum eu aprendi que a leitura no astral poderia não ser fácil. Então procurei focar bem em cada palavra, mas logo no início do texto perdi a lucidez completamente.

Depois acordei no meu quarto ainda de madrugada, e fiquei em dúvida se eu deveria tentar voltar à projeção, ou se eu deveria fazer um registro escrito sobre tudo que vi na biblioteca. Decidi tentar voltar à projeção, mas nesse meu caso acho que foi a pior decisão, porque, além de eu não ter conseguido recuperar a projeção (apaguei pelo resto da noite), ainda perdi algumas recordações importantes (me esqueci do título que havia lido no texto e das conversas que tive na biblioteca). Infelizmente, só consigo me lembrar do que relatei acima.

De todo modo, essa projeção foi muito importante pra mim, porque foi a primeira vez que me projetei sem sentir medo de ver espíritos. Pelo contrário, o que senti foi muita gratidão por ter sido recebida naquela biblioteca e por ter me sentido tão acolhida lá dentro. Finalmente, o mito do medo de "ver fantasmas" no astral foi desfeito na minha mente. Agora só falta eu perder o medo de ver espíritos durante a vigília, rs! Mas acho que já estou quase lá.

Fico muita grata pelas dicas que encontrei aqui no fórum, porque elas sempre me ajudam na projeção.

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5 minutos atrás, Cintia Fly disse:

me projetei sem sentir medo de ver espíritos. Pelo contrário, o que senti foi muita gratidão por ter sido recebida naquela biblioteca e por ter me sentido tão acolhida lá dentro

Agora você deve ter entendido uma frase que uso as vezes(não sei se usei para você), que digo que não não encontramos  "espíritos" quando nos projetamos, encontramos PESSOAS, porque quando você está projetado, você é tão fantasma quanto eles, o que torna eles tão "sólidos" quanto você né? Percebe que "fantasma" é só um conceito que carrega junto uma carga de crenças que não corresponde à realidade. Existem pessoas ruins e pessoas boas, o fato de estarem encarnadas ou desencarnadas é um detalhe menor.

8 minutos atrás, Cintia Fly disse:

Decidi tentar voltar à projeção, mas nesse meu caso acho que foi a pior decisão, porque, além de eu não ter conseguido recuperar a projeção (apaguei pelo resto da noite), ainda perdi algumas recordações importantes

Exato, sempre que você tiver outra saída, ou dormir e sonhar, perderá pedaços. As vezes perde tudo. Játive dez saídas sucessivas numa só noite, e o máximo que conseguir manter na memória forma as últimas seis, isos porque a cada vez que votlava de uma, procurava também relembrar as anteriores de novo.

Mas que bom que você lembrou das dicas daqui do gva. Dá para ver como trata-se de uma continuidade de consciência né? O pessoal que acha que isso é sonho não consegue entender o quão iludidos estão com esse conceitos, ehhehe.

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Muito sábias as suas palavras, Sandro!!!

Infelizmente, muitas culturas nos fazem acreditar desde criança que pessoas desencarnadas são "assombrações", "fantasmas", "seres sobrenaturais",  e que a presença ou "aparição" deles é um "fenômeno do mal", "aberração", ou coisa parecida.

Espero que em breve eu me livre desses mitos e preconceitos que me foram culturalmente empurrados durante a infância e a juventude, e passe a encarar numa boa possíveis interações conscientes com pessoas desencarnadas durante a vigília (se ocorrerem), da mesma forma como eu já consigo encarar numa boa essas interações no astral. Inclusive porque essas interações já ocorrem o tempo todo de forma inconsciente... Está faltando bem pouco para eu me libertar desses medos!

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5 horas atrás, Cintia Fly disse:

Ontem à noite, fiz a técnica projetiva da rachadura luminosa e fui dormir tentando alcançar o estado de hipnagogia, mas acabei apagando. Durante a madrugada, levantei em corpo astral dentro do meu quarto, com a visão muito turva. Na mesma hora, desejei voltar ao lugar onde minha última projeção havia sido interrompida na semana passada (um suposto templo de sabedoria).

Imediatamente cheguei ao local flutuando sobre ele, mas minha visão ainda estava muito turva. Quando cheguei ao chão, me lembrei de uma dica que li aqui no fórum, para melhorar a visão turva, que é pedir "Mais clareza! Mais clareza!" Na mesma hora que fiz isso, minha visão ficou normal, e eu vi que estava em frente à porta de um local que eu não sei se é o mesmo da minha última projeção (porque na última projeção só vi a parede lateral do local, e agora eu estava na porta da frente).

Resolvi bater na porta porque ela estava fechada. Fiz isso morrendo de vergonha, porque eu estava chegando a esse local sem ter sido convidada. A porta parecia ter a mesma solidez de uma porta de madeira normal do mundo físico. Uma mulher abriu a porta e, nessa hora, acho que perdi bastante lucidez, porque não me lembro do que nós conversamos. Mas eu devo ter pedido a ela que me permitisse visitar o local, porque era a minha intenção fazer esse pedido antes de ter a lucidez reduzida. E ela deve ter permitido, porque depois eu já estava dentro do local, com a lucidez recuperada.

Nesse lugar, havia estantes de madeira com vários livros. Não me lembro da visão global do local, porque minha memória só registrou as imagens para onde olhei focada diretamente. Vi que havia outras pessoas no local. Perguntei à mulher que lugar era aquele. Ela disse que era uma biblioteca. Depois minha memória deve ter falhado, porque na sequência, eu já me vi com um material escrito em minhas mãos, sem saber quem me entregou. Consegui ler o título do texto desse material, porque as letras eram maiores e estavam em caixa alta. Ao começar a ler o conteúdo do texto, me lembrei que aqui no fórum eu aprendi que a leitura no astral poderia não ser fácil. Então procurei focar bem em cada palavra, mas logo no início do texto perdi a lucidez completamente.

Depois acordei no meu quarto ainda de madrugada, e fiquei em dúvida se eu deveria tentar voltar à projeção, ou se eu deveria fazer um registro escrito sobre tudo que vi na biblioteca. Decidi tentar voltar à projeção, mas nesse meu caso acho que foi a pior decisão, porque, além de eu não ter conseguido recuperar a projeção (apaguei pelo resto da noite), ainda perdi algumas recordações importantes (me esqueci do título que havia lido no texto e das conversas que tive na biblioteca). Infelizmente, só consigo me lembrar do que relatei acima.

De todo modo, essa projeção foi muito importante pra mim, porque foi a primeira vez que me projetei sem sentir medo de ver espíritos. Pelo contrário, o que senti foi muita gratidão por ter sido recebida naquela biblioteca e por ter me sentido tão acolhida lá dentro. Finalmente, o mito do medo de "ver fantasmas" no astral foi desfeito na minha mente. Agora só falta eu perder o medo de ver espíritos durante a vigília, rs! Mas acho que já estou quase lá.

Fico muita grata pelas dicas que encontrei aqui no fórum, porque elas sempre me ajudam na projeção.

Que maravilha ler isso !
Parabéns Cintia !!! Projeção bem bacana, fiquei até curioso para saber o nome do livro.. rsrsrs

4 horas atrás, sandrofabres disse:

Agora você deve ter entendido uma frase que uso as vezes(não sei se usei para você), que digo que não não encontramos  "espíritos" quando nos projetamos, encontramos PESSOAS, porque quando você está projetado, você é tão fantasma quanto eles, o que torna eles tão "sólidos" quanto você né? Percebe que "fantasma" é só um conceito que carrega junto uma carga de crenças que não corresponde à realidade. Existem pessoas ruins e pessoas boas, o fato de estarem encarnadas ou desencarnadas é um detalhe menor.

 

Ótima analogia para um projetor que ainda sente medo dos amiguinhos do astral.. 

2 horas atrás, Cintia Fly disse:

Muito sábias as suas palavras, Sandro!!!

Infelizmente, muitas culturas nos fazem acreditar desde criança que pessoas desencarnadas são "assombrações", "fantasmas", "seres sobrenaturais",  e que a presença ou "aparição" deles é um "fenômeno do mal", "aberração", ou coisa parecida.

 

Cintia, eu não colocaria a responsabilidade "somente" nas religiões, muitos desses cimas são criados pela própria família e circulo de amizades, e é claro, um grande responsável por isso são os filmes fantasiosos de Hollywood, que exageram um pouco no conceito das coisas.. um bom exemplo é o filme "sobrenatural".
 

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5 horas atrás, sandrofabres disse:

Agora você deve ter entendido uma frase que uso as vezes(não sei se usei para você), que digo que não não encontramos  "espíritos" quando nos projetamos, encontramos PESSOAS, porque quando você está projetado, você é tão fantasma quanto eles, o que torna eles tão "sólidos" quanto você né?

Pois é. Em minhas projeções nunca nem reparei nisso. O medo fica no corpo.

E bem legal que você se lembrou das dicas Cintia. Geralmente quando me projeto eu me recordo dos conselhos e comentários do pessoal aqui. 

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Concordo, Bruno! Realmente é todo o contexto cultural que acaba mistificando em nossa mente coisas que deveriam ser consideradas naturais, e não sobrenaturais.

Esse filme Sobrenatural, que vc citou, na época acabou comigo, kkkk! Fiquei com o maior medo de projeção sem necessidade! Ainda bem que esse meu "susto" já passou, rsrs!

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É que tem gente que vai para a escola e é assassinada no caminho. Aí fazem um filme e deixam todos os alunos com medo, kkkk.

É claro que algumas pessoas passam por situações desagradáveis, mas é importante entender que os sustos/"perigos"/"pertubrações" são casos isolados, ou seja, há  algo NAQUELA PESSOA que gera esse tipo de problema, e esse problema está SEMPRE LÁ, quando ela dorme, ou quando está em vigília, ELA SÓ NÃO SABIA SOBRE ELE. Ao tentar se projeta ela PASSA A SABER que esse problema está ali com ela.

Portanto, além de não serem problemas ligados ao fenômeno em si, mas à pessoa, ainda é uma vantagem percebe isso pela projeção, porque te permite tomar conhecimento de que tem algo mal rolando nas suas relações com o invisível, e é bom você estar consciente disso, porque assim terá chance de corrigir o problema.

Um exemplo: minha sobrinha, quando tinha uns 13 anos, foi num aniversário da colega de escola. Voltou toda impressionada, porque lá no aniversário, a menina teve uma convulsão, ficou ali no chão se debatendo por um tempo, e depois voltou a si. Então contou que o que aconteceu foi que ela era chutada e agredida pro diversos espíritos, até que chegou a "avó dela" (também em espírito) e os caras fugiram, então ela pode voltar a si.

Para quem viu de fora, foi um ataque epilético,  mas ela sabia ser ataque psíquico de entidades porque esteve consciente todo o tempo. Se ela não soubesse talvez ficasse, como muitos,  fazendo procissão atrás de médicos e se entupindo com remédios de utilidade questionável.

Então não é que nunca aconteçam experiências ruins, comigo nunca aconteceram, mas com alguns acontecem sim, e as vezes regularmente. Mas SABER COMO ESTÁ SUA RELAÇÃO COM O INVISÍVEL permite que você identifique os problemas  REAIS caso os tenha ,e tente procurar soluções REAIS para eles, o que no caso da menina poderia significar descobrir o que ela fez para merecer esse tratamento de desencarnados. Ou então proteger-se de acordo, ao invés de apenas ACREDITAR que a causa da epilepsia dela era física e tratar com remédios. Claro que as vezes a causa é FISICA, e seria um erro procurar no espiritual o bode expiatório disso.

Mas o que digo é que CASO A PESSOA PASSE POR SITUAÇOES SIMILARES AOS FILMES DE TERROR, não foi a projeção a culpada, a projeção apenas permitiu saber o que provavelmente acontece todas as noites, mas que a pessoa poderia nunca descobrir, or não ser médium e então não poder detectar isso. 

 

 

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Exatamente, Sandro. É a mais pura verdade!

O filme Sobrenatural e outros que tratam do tema me deixaram com medo de projeção, sem necessidade! Totalmente desnecessário esse medo porque, mesmo que esses filmes fossem muito próximos da realidade, ainda assim todo aquele mal teria que encontrar sintonia com a pessoa obsidiada. No meu entendimento, os assédios que sofremos são atraídos por nós mesmos. Então, se eu tiver que ficar com medo de alguém, tem que ser primeiro de mim, em vez de eu ficar atribuindo aos desencarnados a culpa pela minha própria incompetência espiritual.

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Em 16/03/2017 at 00:15, Infinite disse:

E bem legal que você se lembrou das dicas Cintia. Geralmente quando me projeto eu me recordo dos conselhos e comentários do pessoal aqui. 

Isso é muito bom né, Infinite! Lembrar-nos no astral do que aprendemos aqui. É sensacional quando estamos lá no meio de uma situação embaraçosa, mas de repente pensamos conosco: "Espere, eu sei como fazer isso!"  É realmente maravilhosa essa continuidade do nosso pensamento lá no astral!

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8 horas atrás, Cintia Fly disse:

Isso é muito bom né, Infinite! Lembrar-nos no astral do que aprendemos aqui. É sensacional quando estamos lá no meio de uma situação embaraçosa, mas de repente pensamos conosco: "Espere, eu sei como fazer isso!"  É realmente maravilhosa essa continuidade do nosso pensamento lá no astral!

Agora, vou lhes dizer....depois de um número meio grande de projeções a gente começa a se embananar, eheheh.

Esta semana , num sonho, eu estava aqui no PC e resolvi “acender a luz”. No canto da parede ao meu lado, logo acima da minha cabeça, tinha uma vela toda de parafina verde, no formato de lâmpada de Aladim (só no sonho, e nunca vi uma vela assim na vida) .

lmpada-de-aladim-34178201.jpg

Apontei a mão para a vela e emitindo energia o pavio começou a fumacear até que ela acendeu.

Aí pensei:“Não sei porque o Daniel parece não acreditar que se faz essas coisas no físico ( lembrando deste  comentário dele no tópico http://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/18622-perdendo-projeção/&do=findComment&comment=84952 ) , é tão simples!" Da próxima vez vou tentar lembrar de filmar e mostrar para ele.

 

Paris_Tuileries_Garden_Facepalm_statue.j

Por isso é melhor que projetores experientes morem no térreo, kkkkk. Vai que uma hora o cara se confunde, como neste caso do Preston Denett, que contei aqui:

http://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/17690-espírito-plasmado-de-mãe/&do=findComment&comment=77606

 

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É verdade, Sandro! Engraçado que, em uma das minhas primeiras projeções, quando eu ainda tinha dificuldade de me afastar do meu quarto, resolvi pular do meu prédio para tentar dar uma radicalizada.

Mas eu moro no oitavo andar. Então, na hora, decidi pular do prédio pela parede, em vez de pular pela janela, porque pensei: "Vai que estou acordada ou sonâmbula, achando que estou em projeção..." Rs! Foi melhor não correr o risco!

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Eita Sandro! Lucidez é a chave da projeção. Não tenho mais dúvidas. Por isso estou tentando me focar no agora a todo o tempo mas isso é uma tortura. kkk Uma piscada e a mente vaga. É muito difícil. Ainda mais que na lembrança de si você tem que focar no que está fazendo e ainda se lembrar de quem é. Bem complicado kkk 

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39 minutos atrás, Infinite disse:

Uma piscada e a mente vaga. É muito difícil. Ainda mais que na lembrança de si você tem que focar no que está fazendo e ainda se lembrar de quem é. Bem complicado kkk 

Realmente, Infinite, é uma batalha constante! A mente começa a vagar toda hora, rs! Gosto muito desta prática que vi no site Ação Gnóstica de Samael Aun Weor, que é a de ficarmos nos fazendo as seguintes perguntas: “Que estou PENSANDO, que estou SENTINDO?, Que estou FAZENDO?, Onde ESTOU?”.

Fiz até uma sigla para decorar essas perguntas (PSFE). Só assim para eu ter chance de lembrar, rs! Descobri esse site quando Sandro o citou no tópico abaixo:

 

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4 horas atrás, Infinite disse:

Eita Sandro! Lucidez é a chave da projeção. Não tenho mais dúvidas. Por isso estou tentando me focar no agora a todo o tempo mas isso é uma tortura. kkk Uma piscada e a mente vaga. É muito difícil. Ainda mais que na lembrança de si você tem que focar no que está fazendo e ainda se lembrar de quem é. Bem complicado kkk 

É mesmo. Eu passo o tempo a chamar a mente como se estivesse a chamar um cachorro traquinas. "Aqui mente, aqui". :lol:

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3 horas atrás, Cintia Fly disse:

 Gosto muito desta prática que vi no site Ação Gnóstica de Samael Aun Weor, que é a de ficarmos nos fazendo as seguintes perguntas: “Que estou PENSANDO, que estou SENTINDO?, Que estou FAZENDO?, Onde ESTOU?”.

Fiz até uma sigla para decorar essas perguntas (PSFE). Só assim para eu ter chance de lembrar, rs! Descobri esse site quando Sandro o citou no tópico abaixo;

Obrigado Cintia. Eu estudo a Gnose "Samaeliana" e foi justamente daí que retirei a expressão "lembrança de si". Realmente é algo que precisa ser praticado com vontade e determinação. 

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41 minutos atrás, albaman disse:

É mesmo. Eu passo o tempo a chamar a mente como se estivesse a chamar um cachorro traquinas. "Aqui mente, aqui". :lol:

Gostei, Albaman, muito boa essa, rs! Acho que vou começar a usar essa estratégia pra chamar minha mente também, e ainda tentar adestrá-la com alguma "recompensa", kkk! Realmente é muito difícil conseguir essa autodisciplina...

 

1 minuto atrás, Infinite disse:

Obrigado Cintia. Eu estudo a Gnose "Samaeliana" e foi justamente daí que retirei a expressão "lembrança de si". Realmente é algo que precisa ser praticado com vontade e determinação. 

De nada! Além dessas perguntas que vi na página do site da Ação Gnóstica de Samael Aun Weor que mencionei acima, outra prática interessante que achei nessa página é a de que "devemos estar atentos naquilo estamos fazendo, a cada momento, prestando bastante atenção e fazendo somente uma coisa de cada vez. Não devemos estar pensando em outra coisa, só naquela que estamos executando naquele instante".

É um belo desafio!

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6 minutos atrás, Cintia Fly disse:

(...)

De nada! Além dessas perguntas que vi na página do site da Ação Gnóstica de Samael Aun Weor que mencionei acima, outra prática interessante que achei nessa página é a de que "devemos estar atentos naquilo estamos fazendo, a cada momento, prestando bastante atenção e fazendo somente uma coisa de cada vez. Não devemos estar pensando em outra coisa, só naquela que estamos executando naquele instante".

É um belo desafio!

Há muito que pratico essa técnica mas aprendi como sendo do budismo. hehehe

Quando for caminhar experimente tomar atenção ao que se passa à sua volta, aos pormenores. As cores das flores, o formato das folhas das árvores, a cor das casas...coisas assim.

Vai ver que não é fácil. Passado algum tempo já andou 100 metros sem dar por isso e já está embrenhada nos seus pensamentos. Chame a mente de volta e continue a observar.  

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18 minutos atrás, albaman disse:

Quando for caminhar experimente tomar atenção ao que se passa à sua volta, aos pormenores. As cores das flores, o formato das folhas das árvores, a cor das casas...coisas assim.

Vai ver que não é fácil. Passado algum tempo já andou 100 metros sem dar por isso e já está embrenhada nos seus pensamentos. Chame a mente de volta e continue a observar.  

Ótima prática! Obrigada pela dica, Albaman. Vou intensificar minha batalha mental para conseguir adotar essa rotina!

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