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Sigilação


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13 minutos atrás, Robert disse:

não existe nenhum tipo de contato sem manipulação, seu tom de voz, gestos, olhares, linguagem já são armas de manipulação muito mais cruéis do que magia.

Mas são regras pelas quais todos jogam Robert, e agindo naturalmente, espontaneamente, estão todos no mesmo patamar, é uma relação entre iguais. Quando você começa a fazer uso deliberado de estratégias de manipulação para seus próprios interesses, na verdade está caindo na classe dos psicopatas. Se vai usar PNL ou magia é questão de gosto, mas ainda é a "psique de criminoso" que está ali tentando achar um jeito de se infiltrar "por trás das defesas" do outro. É a atitude predatória que constitui o problema.

No entanto deve ser interessante usar esses recursos consigo mesmo, porque todo mundo tem suas auto-sabotagens, então muitas coisas podem ter utilidades para contornar seus próprios condicionamentos, ou...em terapia, ajudar o outro a contornar suas próprias doideras. Mas fora desse contexto, nas relações naturais, trata-se de psique criminosa tentando "levar vantagem", nada mais.

17 minutos atrás, Robert disse:

Outro problema é a caixa cristã espirita que se cria ao redor da espiritualidade

É um problema só para quem ainda não conseguiu se libertar daquele instinto meio animal de abocanhar o que for possível, sem restrições, já que a filosofia cristã tenta educar o ser humano para que coloque um certo limite nisso. Muitos não toleram isso porque ainda enxergam a vida através daquele olhar antigo, um olhar de "lei da selva", tradicional das religiões pré-cristãs, que buscavam de todas as maneiras botar o espiritual a serviço do material para assegurar "vantagem evolutiva". Como ainda existe gente que está na mentalidade  pré-cristã, eles costumam se incomodar bastante com tudo que pareça ter similaridade  com a postura cristã. Mas na verdade o que os incomoda é a ética limitando o egoísmo.

19 minutos atrás, Robert disse:

Essa assepsia hospitalar de se limpar de quase todos os espíritos ao seu redor é uma espécie de toc espiritual.

Mas não sei onde você viu "separatismo", reli o que escrevi e não achei a fonte disso. Você até citou ali "cristã espírita". Ora, o espiritismo é todo fundado na parceria com outras consciências... não sei se entendi seu ponto.

A questão é que toda vez que você bota outro ser na jogada, ele terá sua própria iniciativa, planos a intenções. Fugiu do seu controle, logo, você nada pode afirmar sobre o que foi feito, ou como foi feito. É nesse "buraco negro" que residem os riscos das parcerias com desconhecidos . Mas se você não escolheu deliberadamente isso, bom, aí o problema é de quem tomou a iniciativa....(como no exemplo abaixo)

24 minutos atrás, Robert disse:

as consciências que simpatizam contigo irão lá na pessoa perturba-la e traze-la pra você, sem "magia" nenhuma, é isso que muita gente "charmosa" tem por trás.

Então se eu não gosto de alguém e as entidades que simpatizam comigo vão lá perturbar o cara e talvez produzam um acidente, que leve a morte, sem que eu tenha feito nada para isso, você bota na minha conta? Vai querer igualar a uma situação em que EU ESCOLHO fazer um "trabalho de morte" para a pessoa?

Não tem como comparar essas situações né? Nas relações humanas entre os encarnados pelo menos, há um abismo de ética entre esses dois exemplos, creio que o mesmo vale para a relação com desencarnados.

Robert, a menos que eu tenha me desviado do assunto sem perceber, o que eu falei na postagem anterior se resume, a meu ver, em  a pessoa ser consciente e responsável pelo que faz, buscar ser maduro para fazer o que se deve fazer licitamente, abandonando aquela mentalidade de  garoto inseguro que precisa colar na prova para passar de ano porque não acredita na própria capacidade. Se resume em entender que o desafio é exatamente esse: as dificuldades surgem para te estimular a desenvolver aquelas capacidades específicas e qualificaçoes necessárias para o seu crescimento interior, e é esse crescimento que te leva às conquistas, como consequência natural,  e  não porque arranjou um jeito de pegá-las "por baixo da mesa".

Já o que você listou me deu a impressão de se resumir a "já que não tem como evitar isto, ou se esquivar daquilo, chuta o balde porque dá tudo no mesmo".  Parece um "relaxa e goza". Será que interpretei mal o que você falou?

 

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18 horas atrás, Robert disse:

   Qual o impacto karmico de inconsciente sincronizar sua respiração com a de outra pessoa e causar rapport e simpatia? Qual o impacto karmico de você no dia que ficou com sua namorada pela primeira vez ter bebido uma cerveja que a fez ficar mais a vontade naquela noite? Qual o impacto karmico de você adaptar seu tom de voz conforme cada situação do seu dia sem ao menos notar? A vida é uma bola de influência, e não há a escolha de não influenciar(talvez a única seja a falta de contato).

   Magia não é nada de outro mundo, todos nós fazemos, a diferença é que com técnicas você consegue fazer isso dentro de um sistema mais lógico que te direciona melhor, é um direcionamento da vontade. Ora, se queres matar alguém e faz isso com magia o seu karma será o mesmo que ter matado material, simples assim.

Me desculpe, mas você descreveu conceitos opostos. Você "paquerar" alguém e se usar de linguagem não-verbal e afins é BEM diferente de usar magia e violar o livre-arbítrio. Todo o "problema kármico" se resume a isso: violação do livre-arbítrio. Além disso, você usou exemplos de atitudes INCONSCIENTES enquanto que na magia o objetivo é CONSCIENTE. 

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Isso serve para entender que não é crime querer coisas ou "vitórias" para você e também para perceber que você não evoluiu espiritualmente só porque faz uso de técnicas de magia. 

É "crime" querer a vitória a todo custo, principalmente sem se preocupar com a integridade e o livre-arbítrio alheio. 

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Acho que entendi... mais ou menos, na verdade.

Eu considero tudo o que atente contra a vontade do outro errado, seja magia, ou qualquer coisa normal.

Minha dúvida é se eu posso usar esse tipo de coisa, como sigilos, em mim, para superar os meus defeitos. Tipo, um cara muito preguiçoso, ou um cara que é agressivo, e que quer se livrar disso, ou um cara que tem algum problema de saúde, ou se acha pouco inteligente, ou até mesmo pra se livrar de uma obsessão, superar um trauma, desenvolver habilidades como sei lá, memória fotográfica, abrir o chakra frontal, ter mais facilidade pra sair do corpo, aprender tocar algum instrumento... enfim, coisas no campo do desenvolvimento pessoal. É lícito usar essas coisas pra melhorar a si mesmo, ou a gente tem que tentar melhorar tudo na raça? Até que ponto usar um conhecimento desse, seria uma espécie de trapaça que geraria uma karma pra pagar depois? Se por exemplo faço algo pra ter mais facilidade pra aprender tal disciplina na faculdade, coisas assim, é uma trapaça em relação a outras pessoas??

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É lícito usar essas coisas pra melhorar a si mesmo,

Pelo que entendo é sim. Mas o pessoal aí em cima diz que isso pode não ser efetivo para esse tipo de objetivo. Mas acho que não custa tentar. Se afianl é só um tipo de ferramenta consciente-subcosnciente, e os problemas psicológicos são dessa mesma área, não entendo porque justo para isso, para a MELHOR UTILIZAÇÃO essa ferramenta seria inútil. Mas nunca me interessei por esse assunto, não tenho condições  de te responder isso exceto em termos bem genéricos.

Agora tem aplicações da magia que são para melhoria interior, relacionadas a arquétipos universais e tal. Mas praticamente nem se cruza com esses métodos por aí, porque quem se interessa por magia em geral não está buscando isso mesmo.

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48 minutos atrás, Wolfen disse:

Minha dúvida é se eu posso usar esse tipo de coisa, como sigilos, em mim, para superar os meus defeitos.

Nesse caso EU não vejo problemas. 

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Tipo, um cara muito preguiçoso, ou um cara que é agressivo, e que quer se livrar disso, ou um cara que tem algum problema de saúde, ou se acha pouco inteligente, ou até mesmo pra se livrar de uma obsessão, superar um trauma, desenvolver habilidades como sei lá, memória fotográfica, abrir o chakra frontal, ter mais facilidade pra sair do corpo, aprender tocar algum instrumento... enfim, coisas no campo do desenvolvimento pessoal.

Creio que possa ajudar (tendo em vista os relatos que já li). Porém, eu acho que cada uma dessas coisas pode ter uma "solução" mais específica que seria mais efetiva para se atingir esses objetivos. 

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 Se por exemplo faço algo pra ter mais facilidade pra aprender tal disciplina na faculdade, coisas assim, é uma trapaça em relação a outras pessoas??

Para aprender eu acho não. Mas isso me fez relembrar de uma dúvida meio antiga que talvez algué, tenha uma ideia: utilizar uma espécie de inteligência intuitiva numa prova de múltiplas questões seria antiético, trapaça, karmicamente danoso, etc.? 

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1 hora atrás, Infinite disse:

algué, tenha uma ideia: utilizar uma espécie de inteligência intuitiva numa prova de múltiplas questões seria antiético, trapaça, karmicamente danoso, etc.

Me parece que você usa os seus recursos normais e procura aprimorá-los, porque isso é o que todo mundo irá fazer também, logo não há vantagem indevida. Usar técnicas para melhorar memóira, estudo, intuição, parecem formas naturais de expandir suas capacidades, coisas que outros alunos também estarão fazendo e dentro desses limites os mais capazes de aprender se sobressaem.

Mas aí digamos que na prova ele não sabe a resposta para algo, então fica ali tentando lembra,r tentando lembrar, tentando lembrar.... e vem a imagem da página do livro em que a resposta estava escrita.

"Lembrei! Beleza!"

 

"Ah não, mas de repente você captou da mente do outro, por telepatia, é colar igual!", ou  "Ah  não, mas de repente foi um espírito que te mostrou, é colar igual!"

Não, não é! Porque mesmo que tenha acontecido dessa maneira , pode acontecer com qualquer um ali, exatamente pelos mesmos mecanismos, então isso mantém a ética da competição. Outra coisa é você deliberadamente usar esse tipo de interferência de maneira controlada, algo que outros não podem fazer. Aí sim é igual a colar, abrir o livro no meio da prova e olhar. Então nesse caso, deixe de ser covarde e abra o livro ali mesmo na frente de todo mundo e olhe, e arque com as consequências!

Mas nossa sociedade está tão corrompida que fica difícil analisar todas as opções de desonestidade que se cria.

Este documentário acho excelente! Se analisado superficialmente é sobre esteróides, mas na verdade é sobre o "vencer a qualquer preço para que afinal? o que se está buscando?". O que passa na cabeça das pessoas que buscam a superaçao do outro? Que valor elas acreditam que isso tenha? Tem a relaçao familiar do proprio cinesta que é usada como exemplo ali, e  tem exemplos de violinistas, de pilotos da força áerea, de estudantes que usam remédios para melhorar a concentração, etc. O assunto esteróides é só pano de fundo do filme.

 

 

 

 

 

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Eu sou mais interessado em utilizar essas coisas pra tentar melhorar alguns defeitos que eu tenho ou que eu vá descobrindo que possuo no decorrer da vida. Mas quando tento fazer algo na raça nunca dá certo, parece que certos defeitos psicológicos ou outras limitações, são tão enraizados no subconsciente que é difícil eliminar.

E eu não acho que tem muito sentido, por exemplo, a sigilação ser capaz de trazer ganhos materiais, mexer no livre arbítrio dos outros, mas ser ineficiente para ajudar mudar coisas para o próprio aprimoramento.

Mas ficou mais claro pra mim depois das respostas de vocês. Obrigado! :D

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Então, do meu ponto de vista, existem técnicas mais eficientes para melhorar/aprimorar os exemplos que foram citados. Por exemplo, se voce tem depressão, dificilmente um sigilo vai te ajudar nisso. Eu procuraria tomar banho de ervas sempre a fim de mudar e melhorar minha energia e apartir daí fazer outras coisas e aos poucos você vai saindo desse estado. De qualquer forma, cada um é livre para experimentar e tirar as próprias conclusões. Se alguém testar, seria interessante relatar os efeitos.

Eu já fiz alguns testes, e para mim os sigilos não funcionam com coisas complexas. E muito menos para influenciar um terceiro. E dependendo do que você queira mudar em si, pode funcionar parcialmente e as vezes diferente de como você pensa que irá funcionar.

Eu já fiz algo usando essa técnica de sigilos para me ajudar a acordar sem despertador há muitos anos atrás e funcionou. Depois fiz o mesmo pra ajudar na lucidez e também funcionou. Fiz sigilo para ganhar dinheiro e funcionou também, achei r$2,00, kkkk.

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Interessante esses temas que estou acompanhando por e-mail. Eu me lembrei de uma ocasião em que não havia tido tempo suficiente para estudar bem para uma prova na faculdade, mas o professor estava próximo de mim e eu não precisei olhar para ele para perceber que ele prestava a atenção em mim. Por quê, não sei! Daí, eu arrisquei em fazer algo que já vinha desconfiando que era capaz: comecei a apontar com a caneta entre duas questões para ele mentalmente me responder. Acho que foi um susto para ele quando viu que eu comecei a assinalar as corretas. Pude sentir isso! Na verdade foi um susto para mim também quando recebi minha nota, pois as respostas não eram claras na minha cabeça. Bem foi assim: Eu apontava a ponta da caneta para uma opção que estava em dúvida e aí sentia uma reprovação vindo dele e então desviava para a outra provável, mas estava entre as duas, quando ele me sinalizou que era a correta...gostaria de treinar mais isso...Foi trapaça?! Ai, Jesus!

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17 hours ago, sandrofabres said:

Pelo que entendo é sim. Mas o pessoal aí em cima diz que isso pode não ser efetivo para esse tipo de objetivo. Mas acho que não custa tentar. Se afianl é só um tipo de ferramenta consciente-subcosnciente, e os problemas psicológicos são dessa mesma área, não entendo porque justo para isso, para a MELHOR UTILIZAÇÃO essa ferramenta seria inútil.

Nos fóruns de magia dizem que só é eficiente usado pra vc mesmo, e que não funciona em terceiros...

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  • 1 year later...

Hoje eu estava mexendo em alguns cadernos velhos, da época da escola, e acabei encontrado um pequeno rascunho de sigilos, com dois símbolos feitos. Quando conheci a técnica fiz vários desses rascunhos, mas a maioria deles nunca deixaram de ser rascunhos (nunca foram ativados) porque eu sempre tinha medo do que poderia causar. 

Que eu me lembre ativei um ou dois, para teste, com pedidos mais simples, como por exemplo para encontrar uma borracha no chão da sala dentro de um período de tempo x. As coisas que eu realmente queria nunca foram encomendadas, porque pouco depois decidi largar qualquer coisa que tivesse relação com a magia do caos e joguei todos os rascunhos fora. 

Eu sempre fui meio medrosa, e nessa época dos meus 14, 15 anos eu era bem mais, mas vejo que foi melhor assim. Os pedidos nos rascunhos não ativados na maioria das vezes tinham relação a manipular alguém (fazer fulano me procurar, fazer fulano gostar de mim) e isso poderia ter me trazido muita sujeira. Alguns pedidos do tipo estavam nesse rascunho encontrado hoje.

Alguém sabe me informar se eles tem algum efeito, mesmo quando não ativados? 

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Sigilo é praticamente só um idioma que você usa para se comunicar com seu subconsciente. Tu fragmenta aspectos da sua mente e reorganiza com alguma intenção. O papel em si, os símbolos etc não tem poder algum. É possível dotarlos de alguma força através de certos procedimentos. Uma limpeza na mente e aura já elimina resquício dessas práticas ( o processo de sigiliar sem ativar).

Mas o funcionamento dos sigilos da magia do caos tem seu poder através da repressão descrita por Freud

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Recalque_(psicanálise)

Depois da criação do sigilo ou intensão simbolizada usa se alguma técnica pra jogar ela pro subconsciente. No decorrer do tempo ele voltará a sua consciência. Então força se esquecer o sigilo reprimir... Assim ele é jogado pro inconsciente.

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Obrigada pela resposta, Joe!

Em 26/04/2019 at 23:18, Joe disse:

O papel em si, os símbolos etc não tem poder algum. É possível dotarlos de alguma força através de certos procedimentos.

Pois é, acho que eles só poderiam ter tido qualquer efeito se por exemplo eu tivesse colocado esses símbolos no espelho do quarto, na cabeceira da cama, porque eu estaria sempre olhando para eles, e não socados em cadernos que ficaram por anos jogados num canto, como foi o caso.

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