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Meditando com o Reiki: estive no vazio iluminado.


Alessca

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Há dois dias atrás passei por outra experiência que considero extraordinária, visto que nunca tinha passado por ela. Necessitei fazer uma pequena viagem, estilo bate-volta para resolver umas pendências em uma cidade que fica duas horas de distância da minha. Fui com um amigo e meu filho. Depois de resolver a pendência, lá por volta das quatro e meia, resolvemos regressar. Meu filho pediu um sorvete desses do Mc Donalds com calda de morango . Pegamos a estrada, ele não aguentou tomar tudo e pediu para que eu tomasse o resto. A contra gosto tomei porque não gosto muito desses sorvetes com caldas, tomei duas colheres da calda e uns instantes depois me senti mal.

Um peso na cabeça que logo virou dor, náusea, os ossos do meu peito e meus pulmões doíam, me sentia envenenada, não conseguia compreender como apenas duas colheres daquele melado podiam ter me deixado com tanto mal estar se o meu filho que estava do meu lado permanecia bem.  Como não estava dirigindo resolvi aplicar o auto reiki. Antes pedi ajuda do meu mentor do Reiki para que me ajudasse a resolver aquela bagunça.

 Na verdade não ando muito bem, mas sei que é um dos sintomas de purificação que ainda estou passando: coriza, cansaço, sono, uma certa falta de apetite, as vezes dor de cabeça, vontade de ficar mais quieta, sem muita conversa.

Desenhei os símbolos, mentalizei um imenso shoku rei e o coloquei no carro. Meu filho perguntou, mãe vc está pondo shoku rei no carro por quê? Eu respondi: proteção filho.

Comecei o auto reiki com bastante dificuldade, mas quando coloquei as mãos no chackra cardíaco algo começou a acontecer. Eu estava de olhos fechados, ouvia o som do motor do carro em alta velocidade, os sons do joguinho do meu filho no meu celular. Mas tudo ficou calmo,  via tudo dourado, o carro todo iluminado, a estrada, as árvores, tudo iluminado, mas meio embaçado. Parece que todas essas imagens começaram a passar em câmera lenta, e figuras geométricas surgiam naquela luz, várias. Senti sono, mas o sono não me dominava. A sensação é idêntica a que experimentamos quando nos concentramos no chackra frontal, o corpo adormece, mas a consciência não e podemos sair do corpo.

De repente, me vi num lugar enorme, num imenso vazio preenchido da mais bela luz dourada. Eu flutuava com as mãos em prece no coração. Minha mente estava em silêncio, não se passava nenhuma espécie de pensamento.  Me sentia envolvida e protegida por aquela luz, um sentimento de pertencimento, de fusão sem perda da individualidade. Continuava ouvindo meu filho, o som do carro e ao mesmo tempo aquilo não me perturbava. Ouvi meu filho perguntar: mãe, vc dormiu? Mas ele não mexeu comigo.

Num determinado momento o carro para e meu amigo vira para trás,  e sorrindo diz:  vou abastecer! Abri os olhos e me senti num estado de confusão, olhava o lugar, um posto de gasolina, mas não identificava meu carro, onde estava, o que estava fazendo ali, como se a realidade naquele instante é que fosse um sonho! Me senti tonta por ser despertada daquela forma e ainda vi a luz dentro da minha cabeça. Foi então que percebi o que tinha ocorrido. E de como queria voltar para o estado em que estava.

Entrei em estado meditativo com o Reiki.  Em toda minha vida jamais consegui fazer meditação. Nunca consegui sequer calar minha mente por um minuto que fosse. Todas as vezes que tentei fracassei, ou desistia ou dormia. Já ouvi dizer que quem consegue meditar chega nesse local: no grande vazio, onde existe uma luz intensa.

Percebi que tinha permanecido nessa posição por longo tempo. E perguntei ao meu amigo: quanto tempo fiquei assim? Ele me respondeu que foi pouco mais de uma hora: Não te chamei porque vi que vc estava aplicando o auto reiki, mas me parecia que vc estava dormindo, mesmo com as bacadas da estrada vc não saiu da posição com as mãos no peito.

Para mim a sensação era de ter ficado por cinco minutos... Eu mal acreditava que havia se passado mais de uma hora. O resto da viagem fiquei em silêncio, me sentindo aérea e notei que todo mal estar tinha ido embora. Não comentei nada com meu amigo. Ele iria dizer que sonhei.

A noite apliquei o Reiki no meu filho, que dormiu rapidamente. Novamente minha mente se calou e comecei a ter visões de uma vida muito antiga dele, a qual não irei relatar.

Dormi e no dia seguinte, uns minutos antes de acordar, um nome começou a se repetir sem parar na minha cabeça: Sugiro Haiashi, Sugiro Haiashi, Sugiro Haiashi!!! Abri os olhos, pensei, mas que nome é esse? Sou péssima com nomes, não gravo facilmente. Entrei na internet e vi que se tratava de um dos difusores do Reiki no Ocidente.  Pensei: meu Deus mas eu já li sobre ele, como podia ter esquecido!  Fui pesquisando na internet e li num dos sites que Chujiro Hayashi dizia que o Reiki é um caminho para o desenvolvimento espiritual.

Encontrei outro site: http://www.joaomagalhaes.com/o-tao-do-reiki/2013/09/chujiro-hayashi-celebracao-nascimento-grande-mestre-reiki/

E nele contém os seguintes dizeres:

 “O Mestre Hayashi referia que deviamos ter uma prática constante, usando a metáfora do ribeiro de águas turvas. “Quando observamos a superfície de um ribeiro, a sua água é limpa e cristalina. Se agitarmos o seu fundo, o lodo vem ao de cima. Se retirarmos esse lodo, o ribeiro voltará a ter um aspecto limpo”. Repetindo várias vezes teremos um ribeiro de águas cristalinas. Assim é o nosso canal energético e o efeito do Reiki na eliminação das nossas toxinas.”

E neste mesmo site, lá embaixo tinha um link para um tipo de meditação, a meditação  Gassho para paz interior:

http://www.joaomagalhaes.com/o-tao-do-reiki/2013/09/meditacao-gassho-paz-interior/

Quando li, mal acreditava... Foi basicamente o que fiz sem o saber conscientemente.

Ali no vazio cheio de luz tive certeza que Deus me ama, Deus ama cada um de nós, que podemos voltar pra casa quando precisarmos.

 Tudo o que vem ocorrendo comigo me parece um voltar para casa, um relembrar constante, como se  já soubesse o que fazer, mesmo sem consciência plena. Com mais esse aprendizado, que é uma forma de limpeza, percebi a ação do mentor do Reiki, que prometeu me ensinar tudo o que preciso saber.  Meu coração se encheu de gratidão.

Contudo quero dizer, que quem me lê e se sente tocado e anseia por desenvolvimento espiritual que o busque. O Reiki, para mim está sendo a maior transformação de minha vida.

Mas não é fácil. Eu que não sou chorona sinto as vezes vontade de chorar, mas é um choro de limpeza e não um choro de dor, eu que não era tão piedosa em pouco tempo comecei a ver que posso sentir piedade, compaixão sem ser frágil. Eu que só via coisas tristes e feias no mundo, começo a ver que há beleza, eu que achava que minha faculdade mediúnica era um castigo vejo hoje que é uma dádiva. Meu corpo também está diferente. E nem sei descrever com palavras. Só posso agradecer a Deus, e aos mentores, ao meu mestre encarnado de Reiki por tamanho presente.

O mundo precisa de curadores, todos nós podemos curar uns aos outros e nos autocurar. A Terra precisa de cura. O maior presente do Reiki é autocura.

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Parabéns!!!

Continue firme no seu caminho!

 

Mingyur Rinpoche explica a vacuidade, “uma das palavras mais mal-entedidas” da filosofia budista

http://dharmalog.com/2016/07/27/mingyur-rinpoche-explica-vacuidade-filosofia-budista/

 

Meditação é o processo para lograr o desapego. Na meditação renunciamos ao complexo mundo exterior para atingir o sereno mundo interior. Em todos os tipos de misticismo e em muitas tradições, esse processo é conhecido como o caminho para a mente pura e poderosa. Experimentar essa mente pura, libertada do mundo, é algo maravilhoso e bem-aventurado.

 

Porque devo meditar?

A resposta é simples, para desfrutar da verdadeira felicidade.

Todos nós sabemos o que é sentir-se feliz. Já sentimos isso várias vezes. O problema é que invariavelmente esse sentimento de felicidade não dura, acaba desaparecendo. Quantas vezes não desejamos obter algo acreditando que aquilo traria a verdadeira felicidade. Obtendo aquilo que desejamos, o sentimento de felicidade pode ser extremamente intenso e recompensador, mas passado algum tempo já não sentimos mais a mesma coisa e até começamos a ver defeitos naquilo que antes parecia completamente perfeito. A nossa reação, regra geral, é colocar defeito no objeto. Ou seja, se aquilo que obtivemos não trouxe a felicidade completa e duradoura é porque não encontramos a coisa certa e assim saímos em busca de alguma outra coisa que seja perfeita e duradoura. E assim seguimos na nossa busca sem fim.

Mas há uma felicidade que é perfeita e duradoura, que não desaparece e que não depende das circunstâncias. A verdadeira felicidade está no interior, nas nossas próprias mentes, não pode ser encontrada no mundo, lá fora. Essa felicidade não é egoísta pois não precisa tomar nada de ninguém e não causa nenhum tipo de dano a ninguém, pois se a nossa felicidade tiver que depender de tomar algo de outras pessoas ou do sofrimento de outras pessoas, elas de alguma forma irão tentar dar um fim nisso. A felicidade que vem do interior não precisa ter um fim e não precisa tomar nada de ninguém, sendo portanto um ato de sabedoria e um ato de compaixão. Para encontrá-la, o único método possível é a meditação.

http://www.acessoaoinsight.net/arquivo_textos_theravada/abc_budismo.php#meditacao

 

 

ESTADO VIBRACIONAL BUDISTA???

 

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