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Médium Esponja


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Boa noite galera!

Muitas vezes já me falaram que sou médium esponja, meio que captando energias. Não sei se seria bem um tipo de mediunidade, mas enfim, sei que sou sensível realmente às energias das pessoas e ambientes.

Porém, se a pessoa, no caso, absorve as energias, mesmo que talvez negativas de alguém, isso não seria uma espécie de vampirismo?

Meio estranho falar isso, mas parcebo que as vezes quando começo a fazer EV em algum ambiente pra me proteger das energias as pessoas se afastam, ou as que estão sentadas no ambiente as vezes saem de perto. Mas por que isso? Não deveria ser o contrário, ou seja, se fosse uma “energia boa” não iria atrair as pessoas? 

Também percebo que se estou conversando com alguma pessoa e começo a ficar cansada e fazer EV pra me proteger, algumas vezes a pessoa começa a bocejar.. Seria uma repercusão energética ou coincidência mesmo?

Agradeço se puderem ajudar a esclarecer um pouco melhor isso.

Grande abraço a todos!!

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Olha, essa questão de esponja eunão sei como é. Mas suponho que possa aliviar ou resolver treinando o sentido de rotaçao dos chackras. Leia isto:

 

Só que se a gente pensar em esponja/absorver, e sentido de rotação positivo, que é absorver parece que nada faz sentido. Mas testando acho que você descobre. Talvez não tenha nada a ver com chackras, tem que testar.

 

10 horas atrás, Bruna disse:

Porém, se a pessoa, no caso, absorve as energias, mesmo que talvez negativas de alguém, isso não seria uma espécie de vampirismo?

Todo mundo absorve o tempo todo. Vampirismo é sugar a vitalidade dos outros, que deveriam se sentir mais fracos ou desanimados ficando perto do vampiro, enqunto ele se sente mais disposto e energizado. Em geral todo mundo detecta isso e se afasta do mala, que está sempre procurando ir atras das pessoas, para se sentir bem

A questão é que se você se deixa afetar pela energia dos outros, isso é um problema, porque suas decisões serão afetadas. Nesse caso a OLVE ajudaria a "desacoplar", cortar esses vinculos, para voce se isolr melhor dessas influencias.

10 horas atrás, Bruna disse:

Meio estranho falar isso, mas parcebo que as vezes quando começo a fazer EV em algum ambiente pra me proteger das energias as pessoas se afastam, ou as que estão sentadas no ambiente as vezes saem de perto. Mas por que isso? Não deveria ser o contrário, ou seja, se fosse uma “energia boa” não iria atrair as pessoas? 

Não. O EV é técnica de defesa, é um "chega prá lá, ou...". A OLVE visa induzir o EV, então vale como aviso para manter-se distante.  Não é uma energia boa nem ruim é apenas agitação energética, que pode desferir um ataque  se necessário. Creio que por isso as pessoas se afastam, para respeitar o aviso dado.

10 horas atrás, Bruna disse:

Também percebo que se estou conversando com alguma pessoa e começo a ficar cansada e fazer EV pra me proteger, algumas vezes a pessoa começa a bocejar.. Seria uma repercusão energética ou coincidência mesmo?

Bocejo costuma estar muito relacionado com repercussão energética, pode ser que ao fzer a olve voce gere um efeito ns energia da pessao que está perto, e ela se sinta levemente desencontrada,  o que dá sono memso. Eu notava isso ao chegar perto do líder do nosso grupo, Uma vez me debrucei por cima do ombro dle, para olhar n opc dele, e senti meu corpo astral se deslocar para o lado, voce sente isso como uma vertigem, mas não é algo que passa, parece que entortar para um lado e fica, enquanto voce nao se afasta da fonte que gerou isso. Ai comentei com ele, e ele disse que é comum quando chegam muiot peot, uma colega dele de faculdade se queixava dissso ,que na podia chegar perto dele que dava vertigem, eheheh. Porque a energia do campo da outra pessoa, se é um campo muito forte ,vai afrouxar o corpo astral. É por isso que usamos o EV par afrouxar o nosso corpo astral (eterico na verdade, diminuir a liga do etérico ,para deixar o astral sair). Entoa quando voce começa  fazer a olve, está acelerando as sua energias, e podem em alguns casos, acelerar a do vizinho, que sentira o deslocamento, e o sono. Ja fiz vibrar meu corpo eterico uma vez, sentado ao lado de uma médium e ela se queixou que estava sentido o corpo dela formigar, e não sabia de onde vinha isso, Aí falei que er eu que estava fazendo isso no meu, e ela por estar perto, entrou na sintonia

 

 

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11 horas atrás, Bruna disse:

(...)

Meio estranho falar isso, mas parcebo que as vezes quando começo a fazer EV em algum ambiente pra me proteger das energias as pessoas se afastam, ou as que estão sentadas no ambiente as vezes saem de perto. Mas por que isso? Não deveria ser o contrário, ou seja, se fosse uma “energia boa” não iria atrair as pessoas? 

(...)

Um dia destes fui ao posto do correio enviar um pacote e aquilo estava superlotado. Tirei a senha e enquanto aguardava resolvi fazer OLVE só para passar o tempo. Passado um bocado as pessoas começaram a "mexer" à minha volta e acabei por ficar com um espaço só para mim.

Foi a única vez que fiz a experiência pois raramente vou a lugares assim com muita gente mas achei curioso. :) 

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Você não é "médium esponja", você é médium.

Acontece que alguns médiuns de incorporação possuem uma maior facilidade de dar passividade para energias e consciências mais densas. Na umbanda esses indivíduos são chamados de "médium de transporte".

Na verdade, todo médium que não cuida de sua mediunidade e que não saiba lidar direito com ela, pode se tornar uma "esponja" e sair pegando as "cracas" das outras pessoas.

11 horas atrás, Bruna disse:

Porém, se a pessoa, no caso, absorve as energias, mesmo que talvez negativas de alguém, isso não seria uma espécie de vampirismo?

Não, vampirismo é quando a pessoa ou consciência suga a energia da outra na tentativa de compensar o que lhe falta de forma totalmente antiética mesmo que inconscientemente.

O vampirismo pode ser intensional ou instintivo.

No caso do médium que não possui controle por ainda não possuir uma correta educação mediúnica e treino o que ele vai puxar, em geral, são as energias densas e não só essas mas as más companhias espirituais das pessoas o que pode levar a muitos desequilíbrios.

Nesses casos, é interessante trabalhar essa mediunidade e aprender a lidar com ela para que isso não vire um problema.

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Em 29/10/2017 at 12:16, sandrofabres disse:

Mas suponho que possa aliviar ou resolver treinando o sentido de rotaçao dos chackras. Leia isto:

Bah Sandro, sempre tive dúvidas em relação à rotação dos chackras e nunca tinha entendido para qual lado e de qual perspectiva eles tinham que girar. Finalmente entendi. Obrigada!

Realmente, percebo que eles giravam no sentido anti-horário mesmo. Comecei a fazer o exercícios várias vezes por dia de colocar eles pra girar no sentido horário, quero ver agora se percebo alguma diferença.

Em 29/10/2017 at 13:13, albaman disse:

Tirei a senha e enquanto aguardava resolvi fazer OLVE só para passar o tempo. Passado um bocado as pessoas começaram a "mexer" à minha volta e acabei por ficar com um espaço só para mim.

 

Ufa! Que bom que não é só comigo. Eu já estava começando a duvidar se a energia que eu estava emitindo era "boa" ou não, por espantar quem estava perto quando começada a movimentar elas.

 

Em 29/10/2017 at 13:14, Iogui disse:

Na verdade, todo médium que não cuida de sua mediunidade e que não saiba lidar direito com ela, pode se tornar uma "esponja" e sair pegando as "cracas" das outras pessoas.

Obrigada Iogue! Talvez seja uma pergunta básica demais, mas a mediunidade pode ser "cuidada"e desenvolvida com práticas energéticas, né? Ou o melhor seria ir a um centro espírita?

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9 minutos atrás, Bruna disse:

Obrigada Iogue! Talvez seja uma pergunta básica demais, mas a mediunidade pode ser "cuidada"e desenvolvida com práticas energéticas, né? Ou o melhor seria ir a um centro espírita?

Não é recomendável trabalhar a mediunidade por conta no sentido de desenvolve-la. Aprender a trabalhar as energias ajuda muito mas, dependendo do grau de mediunidade, pode não ser o bastante.

Um pouco mais sobre o assunto:

Cada caso é um caso mas se for de fato desenvolver a mediunidade, é melhor buscar orientação com algum grupo especializado. Pode ser grupo espírita, kardecista, umbandista, etc. E jamais fazer isso sozinha dentro de casa.

Seria interessante se existisse algum grupo de trabalhos mediúnicos mais isento, né? Dissociado de doutrina essa ou aquela. Se existir, eu não conheço nenhum.

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Aproveitando a conversa, fico pensando aqui...se formos pensar, a própria OLVE pode acelerar alguns processos mediúnicos, pois trabalhar chackras, pode promover descoloqueios e interferir nesses processos mediúnicos né?! 

O próprio Laercio Fonseca ensina nos seus cursos como desenvolver mediunidade e explica umas técnicas bem interessantes para a clarividência.

Tenho curiosidade para saber que técnicas são utilizadas para desenvolver, pois na Umbanda é tudo muito na prática...concentra, toca o atabaque e a entidade vem ou não vem, não tem teoria ou técnica.

Como era feito no terreiro que você frequentava Iogui? desculpe a pergunta, é curiosidade mesmo.

 

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11 minutos atrás, lgomes disse:

Como era feito no terreiro que você frequentava Iogui? desculpe a pergunta, é curiosidade mesmo.

Umbanda costuma ser mesmo tudo muito na prática e foi assim que desenvolvi minha mediunidade, vez ou outra, pegava alguma dica ou orientação com meu pai de santo ou com seus guias principalmente antes ou depois de rodar pra caboclo, falava sobre o que sentia e recebida as orientações a respeito.

Por outro lado, eu já tinha uma certa base teórica de quando frequentei o kardecismo e sempre li muito. Na época em que estava desenvolvendo minha mediunidade, por exemplo, li o livro dos médiuns de Alan Kardec. Isso me deu uma base maior e, ter a visão das duas abordagens distintas, me ajudou a manter a mente mais aberta.

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22 minutos atrás, lgomes disse:

Aproveitando a conversa, fico pensando aqui...se formos pensar, a própria OLVE pode acelerar alguns processos mediúnicos, pois trabalhar chackras, pode promover descoloqueios e interferir nesses processos mediúnicos né?! 

Bem lembrado, o Waldo fala nos vídeos que trabalhar o EV "abre tudo" (plleo menos para médiuns até acredito que abra mesmo)

3 minutos atrás, Iogui disse:

Umbanda costuma ser mesmo tudo muito na prática

Mas isso significa sem nenhum tipo de explicaçao" ´ne? Só senta aí e teta ver o que você consegue perceber. Ou não?

4 minutos atrás, Iogui disse:

Na época em que estava desenvolvendo minha mediunidade, por exemplo, li o livro dos médiuns de Alan Kardec. Isso me deu uma base maior

Mas ele não ensina nada sobre o COMO né? Eles tratam do fenômeno em si,  mas não ensianmhá técnica alguma né? Ou seja não ensinam como desenvolver mediunidade, mas apenas como administrá-la, ou entendi errado? Não é como isto, por exemplo, que são técnicas voltadas para a pessoas desenvolver habilidades psíquicas:

https://www.amazon.com/Be-Psychic-Now-Nathaniel-Friedland/dp/0967666902/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1509455364&sr=1-1&keywords=Be+psychic+now

https://www.amazon.com/You-Are-Psychic-Clairvoyant-Reading/dp/0989094170/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1509455511&sr=1-1&keywords=katz+psychic&dpID=51wmCt70GGL&preST=_SY291_BO1,204,203,200_QL40_&dpSrc=srch

https://www.amazon.com/Opening-Channel-Connect-Guide-Sanaya/dp/0915811057/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1509455563&sr=1-1&keywords=channeling

 

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Obrigada por compartilhar! Quanto à Umbanda pelo jeito não muda muito de um terreiro para outro, se tiver algo diferente desconheço. 

No IIPC existem alguns cursos para desenvolver o parapsiquismo que devem ser bem interessantes, ( que nada mais é do que desenvolver a mediunidade) o complicado é dar cabo do que vem com esse desenvolvimento né...

Lembro que foi bem na época que estava fazendo um curso no IIPC que durou meses, foi nesse período que comecei a ter episódios de pré cognição e muitas projeções...as projeções fazem parte, visto que lia muito a respeito e fazia técnicas, mas a pré cognição pode estar relacionada com a prática da OLVE...

 

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1 hora atrás, sandrofabres disse:

Mas isso significa sem nenhum tipo de explicaçao" ´ne? Só senta aí e teta ver o que você consegue perceber. Ou não?

Não, de uma forma geral não. A coisa acaba sendo bem prática mesmo e as parcas explicações são apenas respostas a perguntas e orientações baseadas na prática, ou seja, entra na roda e tem um monte de sensações e depois se tiver dúvidas pergunta sobre essas sensações.

Nesse tipo de desenvolvimento, com o tempo, você possa a receber algumas informações diretamente dos mentores/guias.

1 hora atrás, sandrofabres disse:

Mas ele não ensina nada sobre o COMO né? Eles tratam do fenômeno em si,  mas não ensianmhá técnica alguma né? Ou seja não ensinam como desenvolver mediunidade, mas apenas como administrá-la, ou entendi errado?

Não entendeu errado não. Neste caso é o oposto do que expliquei anteriormente. Esse livro é totalmente teórico. Não tem técnicas práticas. Mas como meu desenvolvimento na umbanda foi quase que puramente prático, uma coisa compensou a outra.

Mediunidade é uma coisa que tem que ter acompanhamento. Simplesmente se basear num livro com técnicas pode ser arriscado. Há algumas poucas exceções de médiuns que já possuem naturalmente uma mediunidade muito ostensiva e que tem contato direto com mentores. Estes conseguem as vezes levar um desenvolvimento com base diretamente nas orientações de seus mentores mas eles são a exceção da exceção da exceção. 

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Em ‎29‎/‎10‎/‎2017 at 01:17, Bruna disse:

Muitas vezes já me falaram que sou médium esponja, meio que captando energias. Não sei se seria bem um tipo de mediunidade, mas enfim, sei que sou sensível realmente às energias das pessoas e ambientes.

Porém, se a pessoa, no caso, absorve as energias, mesmo que talvez negativas de alguém, isso não seria uma espécie de vampirismo?

Eu nos últimos anos aumentei muito minha sensibilidade a pessoas e ambientes, tanto pro lado bom quanto pro lado ruim. Já passei por situações onde senti perda de energias como também puxando energias. Dependendo do contexto acho natural. Por exemplo, uma vez eu fui andar de skate com uma amiga, só que o lugar onde fomos, durante o dia tem uma energia e ao anoitecer outra. Quando anoiteceu me senti extremamente cansada. Ao pegar o metrô voltando para casa, eu senti que estava puxando energia do guri que estava ao meu lado. Foi algo totalmente involuntário. Notei que puxei exatamente o que precisava. Normalmente rola uma troca, só quando começa a ser algo excessivo que você precisa prestar atenção. Você só absorve o que sente afinidade, então se você alimenta determinadas ideias de alguém, ou você suga ou vai ser sugado.

Em ‎29‎/‎10‎/‎2017 at 01:17, Bruna disse:

Meio estranho falar isso, mas parcebo que as vezes quando começo a fazer EV em algum ambiente pra me proteger das energias as pessoas se afastam, ou as que estão sentadas no ambiente as vezes saem de perto. Mas por que isso? Não deveria ser o contrário, ou seja, se fosse uma “energia boa” não iria atrair as pessoas? 

Movimentação energética incomoda mesmo, perfeitamente normal. Quando fazia movimentação energética na rua, me sentia mais cansada do que protegida, logo, parei. Acho que estava tendo o efeito oposto, atraindo muita gente e isso drenava minha energia.

Em ‎29‎/‎10‎/‎2017 at 01:17, Bruna disse:

Também percebo que se estou conversando com alguma pessoa e começo a ficar cansada e fazer EV pra me proteger, algumas vezes a pessoa começa a bocejar.. Seria uma repercusão energética ou coincidência mesmo?

Pra mim, ficar fazendo movimentação energética como forma de "isolamento" não adiantou. Aprendi outras formas de me isolar e hoje não tenho mais esse tipo de problemas. Quando percebo que alguém está puxando muita energia minha ou paro o papo e vou embora ou controlo esa drenagem. Mas quando rola esse último, normalmente a pessoa vai embora porque "acabou o lanchinho".

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