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Conselho de pai


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Vou te dar um conselho de filho, porque escolhi não ser pai. Mas eu lembro de muitas coisas da infância, dos dois anos em diante, então posso ajudar um adulto que não se lembra, a entender a mente de uma criança. Meu pai já me falava contra a maconha quando eu tinha cinco anos. Eu não fazia idéia do que era, mas como ele falava de um jeito como se fosse algo perigoso.... e falava seguidamente, eu já estava era me interessando (ok eu sou "do contra", tem gente que pode ficar assustado com essa estratégia e funcionar bem). Por sorte meus pais se separaram quando eu tinha dez anos, então eu esqueci o assunto e como sempre fui quieto ,cdf, e não me misturava com más companhias, nunca convivi com grupos ou ambientes em que alguém estivesse usando ou oferecendo. Eu NUNCA vi ninguém fumando maconha, até hoje não sei qual é o tal cheiro que todo mundo fala. Mas eu me conheço, e sei que se meu pai tivesse continuado a me falar nisso, eu COM CERTEZA teria experimentado, para entender o motivo a preocupação dele.  O tom assutoadro, ou secreto, ou "de coisa espantosa", tende a ESTIMULAR a curiosidade da criança, ela nao vai prestar atenção no conteúdo, mas no tom, no fascínio que isso vai passar se você falar disso como sendo algo diferente.

Lá pelos 33 anos experimentei algumas  outras coisas, da classe de enteógenos para finalidade de pesquisa de efeitos e comparação com experiências feitas sem nada. Sempre sozinho. Foi um experimento, algo planejado com data de inicio e fim, e me retirei após chegar nas conclusões. Portanto você pode ver que essa atitude domeu pai não gerou nenhum noção de "usar droga é pecado e te leva para o inferno", ehehe. Mas fazer o que eu fiz não é o mesmo que se juntar com a thurma e se xapar só para se sentir aceito no grupo, que é a motivaçaõ de  pessoas inseguras.

Eu também vi isso na minha sobrinha, em relação outros assuntos. Quando ela tinha 2-5 anos, as vezes caia, sangrava, ou tinha o problema da atração pelo fogo. Se você trata essas situações como "ó meu deus!" (quedas, cortes, mexer no fogo), a criança  observa sua reação antes de tudo, então reage de acordo. Se ela cai, e você arregala os olhos e pula para socorrer, ela chora. Se voce olha e mantém a naturalidade, ela levanta só com uma carinha amarrada e nem chora, Então o tratamento de todas as ocorrências com CALMA E NATURALIDADE pode evitar associações emocionais desnecessárias na criança, que mais tarde afetarão o julgamento dela em questões polêmicas, como sexo e drogas. Se voce tratar disso como se fosse algo secreto tabu, etc. a criança pode preferir obter informações dos coleguinhas, que é justamente o que você quer evitar,porque a partir disso se estabelece uma linha paralela, secreta, se informaçoes entre ela e  o mundo. Se você tratar isso como a coisa mais desinteressante do mundo, mas exatamente por isso estando sempre aberto  para conversar e esclarecer quaquer dúvida, DE IGUAL PARA IGUAL, você será percebido como "a fonte de conhecimento mais confiável" para seu filho.

Agora... se o perfil dele for de precisar sempre andar em grupo, se integrar, ser aceito... aí o risco é alto porque tudo na infância e adolescência masculina é competição, como você deve se lembrar: quem é o mais forte, o mais rápido, o mais corajoso, quem é ou não medroso... há sempre uma necessidade de provar seu valor no grupo, e quem não tem uma personalidade imune a esses jogos grupais vai estar sempre a perigo,mesmo depiis de home feito (adultério, corrupção..."todo mundo faz então posso fazer também")

Mas REPITO, NÃO SOU PAI, FALO COMO EX-FILHO COM MEMÓRIAS de tenra idade, que acho que podem ser úteis. Dê preferência à opinião de pais que venham a posar aqui e já tenham passado por isso. Minha opinião nesse tema vale quase nada.

 

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tenho um filho de 2 anos e 4 meses, nao tem 11 anos como o seu mas tenho algumas opiniões sobre o q pretendo fazer a respeito desses assuntos q vc citou:

primeiramente acho q cada pessoa tem seu proprio caminho evolutivo, q depende de si mesmo; mas claro q nos preocupamos c pessoas q amamos, principalmente um filho, e nao ha como deixarmos de intervir, seja pelo amor, seja pra evitar algo pior.

eu pretendo, quando meu filho começar a dialogar c razoavel entendimento, mostrar pra ele meu ponto de vista, o q acredito, sobre a espiritualidade, a evolução do espírito, os erros e o aprendizado, a semeadura (facultativa) e a colheita  (obrigatoria); mas, a escolha será dele, se vai ou nao seguir o caminho da espiritualidade, ou de alguma religiao, seja cristão, espirita, umbandista etc; e independente da escolha dele, claro q se estiver em apuros irei intervir, pq acho q se nasceu como meu filho faz parte do meu carma; nao so nos apuros mas dando conselhos sempre.

pretendo mostrar a ele como vive um drogado, um preso e um mendigo, e outras coisas, pra q ele veja o resultado das drogas e do crime, para q veja as consequencias desses atos; no caso do mendingo desejo despertar nele a caridade e a fraternidade, pq na geração atual impera o egoísmo.

mas, por outro lado, tenho a seguinte opiniao: acho q cada espirito nasce como é, digo isso pq cresci c 4 irmãos, e cada um é como quando era criança, um sempre foi ganancioso, outro sempre irresponsável; acho dificil a mudança, q deve partir da propria pessoa, q foi o meu caso, conheci a espiritualidade c 20 anos, mas so fui mudar realmente e amadurecer apos os 30 e poucos anos, antes disso fiz muita coisa errada. 

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Quero agradecer os conselhos acima. Quando eu morava junto da minha companheira, levava meu filho na escolinha de futebol, no parque, no cinema, qualquer coisa valia para não deixá-lo em casa só jogando na frente do vídeo game, pois uma criança que não se movimenta e nem vê sol, tende a ser um adolescente deprimido. Hoje, como sou apartado dela, só visito meu filho nos finais de semana em que ela não esteja viajando, ou seja, uma média de 1 a 3 finais de semana por mês. Então, ele está com mais tempo para jogar e isso me preocupa, começa a ficar distraído em excesso e depois na escola se torna facilmente convencido pelos outros nesse lance de competição que foi comentado. Quero entrar no assunto das drogas com ele, mas não sei se devo ser tão incisivo. 

 

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tem razao, nao precisa ser tão incisivo agora c ele, mas ja da pra dar uma boa explicação pra ele, e mais pra frente reforça; pq se vc nao explica agora, depois q ele se depara c o assunto, fica como algo desconhecido pra ele.

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