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Religioso + assédio + álcool


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Não sei bem se é uma dúvida ou um relato mas vamos lá:

Temos um parente que é extremamente fechado num pensamento religioso que consome parte da sua curta renda. Não aceita nada que seja fora do contexto propagado e nem imagina que tenha um praticante de estudos ocultos por perto. A pessoa em questão não acredita em nada, acha que tudo vem do céu (família bancando) e que qualquer pensamento ligado a ocultismo é "macumba", expressando o termo com preconceito geral. Um ser difícil de conviver.

Apesar da sua crença fechada ser a "verdade universal", vive numa residência em estado deplorável, objetos acumulados e terreno sem qualquer cuidado. Do ponto de vista dele e de sua comunidade, quem tem sucesso é do mal e não investem nada em cultura ou estudos. Vivem numa egrégora que, acredito, terminará por formar milhões de ovóides que só serão despertos após grande trabalho de consciências elevadas.

Minha família é a "bem sucedida" e toda "certinha" que irrita esse tipo de pessoal. Para eles "aí tem...", desconsiderando todo o trabalho e suor que passamos para chegar a este estado atual. Não bebemos, não fumamos e somos extremamente soltos e interessados em todas as teorias possíveis para explicar a nossa existência. Para variar, descobrimos que o parente religioso é dependente diário de álcool já com reação a falta de doses e com apagões + perdas visuais e auditivas. Quando falo para que pare com esse vício, sou tratado como burro, chato, imbecil e como um "menos macho" por não consumir tais substâncias. Todo mês, os chatos e burros aqui é que bancamos a vida dele e ele agradece a sua religião.

Nesta sexta, aconteceu um episódio envolvendo a super substancia dos vencedores (alcool) e dessa vez, não fizemos nada. Daí, somos chatos, burros e maus por não fazermos nada. Já falamos sobre clínica de tratamento mas o argumento é que o vinho está na bíblia e blá blá blá blá blá blá. Toda essa situação gera um ambiente difícil com meus dois filhos adolescentes que já sofrem a pressão do marketing do cartel do álcool induzindo jovens a entrarem na cadeia de consumo.

...

Em paralelo a essa situação, comecei a fazer uso das técnicas da minha ordem e consegui me aproximar da consciência do indivíduo no astral. Apesar de ser parente não tenho muita conexão com a pessoa e esse acesso foi extremamente difícil. Consigo rememorar apenas parte de uma conversa com uma senhora que vive no astral no mesmo ambiente onde ele habita aqui no físico. Nessa realidade, a casa está perfeita e linda. Gramado bem cuidado e muitas flores. É umbral mas está bem cuidada (MUITO melhor do que aqui no físico).

A senhora (não consegui visualizar) tem uma voz suave e me contou que sabe sobre o problema do meu parente e que isso envolve trabalhos feitos contra ele durante a juventude. Ela comentou que ele tem baixa capacidade de entendimento e aceitação de outras realidades e algumas consciências de baixo nível fazem a festa se aproveitando dele. Segundo ela, a situação atrapalha até mesmo o seu ambiente pois sente a carga negativa.

Solicitei a ajuda de amparadores e mentores da minha ordem mas não tenho certeza se eles vieram ou se é caso perdido mesmo. Opinião própria: o indivíduo ficará muito tempo adormecido ou na forma de ovóide até que desperte ou alguém tenha a vontade de resgatar. No fim, na cabeça dele, acontecerá igual a sua crença: ficará no "sono eterno".

Realmente não sei o que fazer. Já amparei algumas pessoas no astral mas essa parece não ter solução.

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Existe uma regra óbvia mas que podemos levar um tempo a compreender a sua verdade e valor:

Só se deve ajudar a quem quer ser ajudado porque isso também implica em respeitar o tempo de cada um.

Ajuda que é dada a força, é veneno. Além do mais, ninguém está perdido. O que é desperdiçar uma vida?... É um atraso, sem dúvida alguma mas perto da eternidade isso não chega nem a um segundo comparativamente. As vezes pensamos de forma limitada ao nos colocarmos no panorama da vida atual apenas e esquecemos que até mesmo os mentores deixam entregues à própria sorte queles que ainda não estão prontos para serem resgatados. As vezes mais vale observar e compreender qual é o momento correto para tentar uma intervenção do que forçar a pessoa a tomar o remédio que nós achamos certo mas que não será aceito por aquele mesmo que tentamos ajudar.

Paciência é uma virtude que muitas vezes não é bem compreendida.

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10 horas atrás, Iogui disse:

Existe uma regra óbvia mas que podemos levar um tempo a compreender a sua verdade e valor:

Só se deve ajudar a quem quer ser ajudado porque isso também implica em respeitar o tempo de cada um.

Esse é realmente um ponto importante , é por isso que em algumas atividades que visa interferir ou mudar de alguma forma o campo energetico de alguém precisa de permissão do mesmo , já ví casos em que tanto o influenciado quanto quem influenciou acabaram por se sentir mal com isso .

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