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Sensações em centros espíritas


Jutb

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Bem, essa é uma dúvida que tenho já há algum tempo.

Noto que quando vou a um centro espírita sinto alguns arrepios na região do topo da cabeça e na região da nuca, sempre no momento das palestras. As vezes sinto também um pouco de tontura, uma tontura sutil, que dura poucos minutos. 

Noto também dor de cabeça em toda a região da minha testa, mas essa, ao contrário da sensação dos arrepios, geralmente fica mais forte quando vou embora, e não quando eu ainda estou no centro. É uma dor extremamente forte, que normalmente custa a passar, mesmo depois de tomar analgésicos. 

Sobre os arrepios eu acredito ser normal, um encaminhamento de energia enviado de espíritos que estão no ambiente para as pessoas que estão ali, mas fico com a dúvida sobre a sensação de dor. Seria uma dor causada por causa dessas energias recebidas, que talvez por serem em grande quantidade, se acumulam? 

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Sentir dor ao sair de um centro espírita não é algo normal. Minha sugestão é que você procure alguém neste centro espírita que possa te orientar* e explique a esta pessoa o que está acontecendo. Pode ser que isso indique algum tipo de mediunidade começando a se manifestar ou pode ser algum efeito colateral de alguma limpeza no chakra frontal, algum bloqueio que esteja vindo a tona após passes que você esteja recebendo durante as palestras (ministrado por trabalhadores espirituais da casa). Ou pode não ser nada disso. Provavelmente você sendo analisada pela equipe espiritual da casa consiga uma resposta mais precisa.

Agora, não querendo te assustar e apenas como uma observação, isso que você fala aqui costumam ser sintomas muito comuns em abertura de mediunidade:

Em 23/08/2018 at 21:19, Jutb disse:

quando vou a um centro espírita sinto alguns arrepios na região do topo da cabeça e na região da nuca

Em 23/08/2018 at 21:19, Jutb disse:

As vezes sinto também um pouco de tontura, uma tontura sutil, que dura poucos minutos. 

 

*Obs.: Escolha bem com quem você vai falar porque costuma ter muitos "curiosos" nos centros espíritas que podem acabar te falando um monte de baboseira e só te incutir medo desnecessariamente ou mesmo te dar informações erradas.

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22 horas atrás, Alekine disse:

Esses arrepios eu sinto praticamente toda vez, é como se fosse um banho de energia, mas sinto desde a cabeça até os pés.

Interessante saber que outras pessoas tem essas sensações, Alekine! 

22 horas atrás, Alekine disse:

Você faz algum tratamento espiritual na casa? Talvez seja uma boa ideia fazer e falar sobre essa questão.

Em 24/08/2018 at 22:02, Iogui disse:

Pode ser que isso indique algum tipo de mediunidade começando a se manifestar (...)

Ainda não fiz nenhum tratamento espiritual, pelo menos não nesse centro. Comecei a ir lá há pouco tempo, e como vou apenas uma vez por semana, até agora fui apenas 3 vezes. Em abril eu frequentei um outro centro, também na minha cidade, e nesse eu passei por alguns tratamentos espirituais de desobsessão (apometria).

Em uma dessas sessões foram encaminhados alguns obsessores (se eu não me engano eram 3 ou 4) que estavam me acompanhando, e na hora que os médiuns da mesa foram me passar as recomendações para que eu não voltasse a atrair aquelas companhias, pediram duas coisas: que eu me focasse no auto-aperfeiçoamento de modo a ir melhorando a minha frequência, e que eu fosse às sessões para desenvolvimento mediúnico, pois segundo eles eu estaria passando pelo processo de mediunidade começando a aflorar. 

Até aí eu nunca tinha tido nenhuma sensação que me fizesse pensar que eu pudesse ter alguma sensibilidade, por isso quando a possibilidade de ser médium ostensiva foi levantada foi algo bem inesperado, que eu duvidei (e pra ser sincera, continuo duvidando, pois sou cabeça dura). Até então eu nunca tinha tido nenhuma percepção extra-sensorial que pudesse denotar isso, como por exemplo a sensação de ouvir vozes, ver vultos, sentir repercussões depois de frequentar locais com aglomerações, etc. O que eu sentia era apenas os arrepios, mas a primeira vez que eu tinha notado isso tinha sido nas palestras do centro, há poucos dias, então isso era também uma novidade. De lá pra cá penso ter notado um pequeno aumento na sensibilidade, como por exemplo a impressão que por vezes tive de ouvir ruídos e ouvir pessoas se movimentando pela casa. Não apenas durante as técnicas projetivas, que é considerado comum pensar que estamos vendo ou ouvindo presenças, mas no meio do dia, em vigília, quando totalmente desperta.

Mas foi apenas isso, e acho que isso aconteceu só 2 vezes. A única sensação expressiva que tenho continua sendo essa, de sentir arrepios, e também essa dor de cabeça. 

Durante o período em que fui às reuniões mediúnicas as únicas sensações que tive eram de repercussões emocionais, que surgiam de tempos em tempos. De repente era como se eu fosse dominada por um sentimento de muita tristeza, uma tristeza que surgia do nada,  e que mesmo embora eu não soubesse dizer o porquê de estar ali, me fazia chorar. Um choro compulsivo, sem controle... bem esquisito. O pessoal da casa me perguntava então se tinha alguma emoção que estivesse me incomodando, e eu respondia que não, que não tinha nada me deixando triste e pudesse explicar a razão daquele choro. Eles então faziam uma curta prece, pediam para que eu fizesse uma mentalização, e dali a pouco a tristeza ia embora, súbita e rapidamente, do mesmo modo que surgia. Eu voltava a me sentir bem como eu estava antes e de novo não conseguia entender porque eu tinha chorado. Eu não sei, era como se naquelas sessões eu ficasse muito emocional. 

Infelizmente fui nessas sessões para pessoas com a mediunidade em desenvolvimento por pouco tempo, então o que tenho de experiência é só isso. Embora eu gostasse dali, algumas coisas me fizeram querer parar de frequentar aquele centro espírita, principalmente devido atitudes e metodologias que o pessoal que trabalhava ali por vezes tinha e eu não concordava. Decidi que eu ia tentar ir me cuidando sozinha e em outro momento procuraria uma outra casa.

Foi só agora em agosto que os meus familiares de repente decidiram começar a ir nesse local que eu estou indo. E como eles foram, pensei em ir também.

Mas vou ficar de olho nas sensações, e fazer isso que vocês recomendaram, tentar me informar com alguém do centro sobre a dor de cabeça. Acho que é o melhor a se fazer. Desde já obrigada pelas respostas, Iogue e Alekine! : ) 

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12 horas atrás, Jutb disse:

(...) pois segundo eles eu estaria passando pelo processo de mediunidade começando a aflorar.

 

12 horas atrás, Jutb disse:

De repente era como se eu fosse dominada por um sentimento de muita tristeza, uma tristeza que surgia do nada,  e que mesmo embora eu não soubesse dizer o porquê de estar ali, me fazia chorar. Um choro compulsivo, sem controle... bem esquisito.

 

12 horas atrás, Jutb disse:

e dali a pouco a tristeza ia embora, súbita e rapidamente, do mesmo modo que surgia. Eu voltava a me sentir bem como eu estava antes e de novo não conseguia entender porque eu tinha chorado. Eu não sei, era como se naquelas sessões eu ficasse muito emocional. 

 

12 horas atrás, Jutb disse:

De lá pra cá penso ter notado um pequeno aumento na sensibilidade, como por exemplo a impressão que por vezes tive de ouvir ruídos e ouvir pessoas se movimentando pela casa. Não apenas durante as técnicas projetivas, que é considerado comum pensar que estamos vendo ou ouvindo presenças, mas no meio do dia, em vigília, quando totalmente desperta.

Acho que você está começando a acumular sinais. Convém prestar bastante atenção pois você já chegou inclusive a receber confirmação sobre sua mediunidade em uma sessão de desenvolvimento mediúnico.

Em geral, a coisa tende a se intensificar então é bom que você já está frequentando um lugar onde pode receber o suporte necessário.

12 horas atrás, Jutb disse:

Foi só agora em agosto que os meus familiares de repente decidiram começar a ir nesse local que eu estou indo. E como eles foram, pensei em ir também.

Dado o histórico, não acredito que isso seja apenas coincidência.

Com a abertura da mediunidade há um primeiro momento em que existe uma maior vulnerabilidade até que o médium comece a pegar o jeito da coisa. Procure aprender a questionar os próprios sentimentos, principalmente quando acontecer uma mudança de humor muito brusca. Passe a observar e prestar atenção a pequenos sinais de coisas incomuns. É provável que existam outros sinais mais sutis que você ainda não tenha percebido. Mas ao fazer isso, tenha equilíbrio pra evitar confundir uma corda com uma cobra. Um certo nível de ceticismo saudável é bom contanto que não seja em exagero. Você precisa agora começar a refinar a sua percepção pois essa é a ferramenta do médium para não virar marionete. E principalmente, mantenha sempre a boa sintonia. Com o tempo, seus próprios mentores vão começar a te trazer conhecimento e orientação e é preciso estar pronta pra perceber.

Nunca aceite nada sem questionar, sem validar o sentido da justeza da comunicação, mesmo que ela venha por meio da sua própria mediunidade. Isso vai te ajudar a manter o pé no chão. E não dependa de instituição nenhuma. Você pode fazer parte, pode vestir a camisa se sentir que deve mas nunca se deixe cegar ou fanatizar. Siga sua intuição mas também use a razão. A verdade não está nos extremos, está no caminho do meio.

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