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Beliche, acoplamento aurico


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Eu durmo em uma beliche, na cama de baixo, meu irmão dorme em cima, isso pode dificultar a projeção astral? Percebo que tenho dificuldades na lucidez, inclusive, nem sonhos estou tendo já faz meses, quando pratico as técnicas energéticas consigo ter alguns sonhos, mas a maioria bem pouco lúcido e lembro apenas de pequenas partes. Já pensei em colocar o meu colchão no chão do lado da cama pra diminuir esse acoplamento e ver se melhora a lucidez. Consigo perceber minhas energias facilmente, mas a lucidez, tenho a impressão de que está péssima. O meu "ápice de prestes a se projetar" é quando sinto meu copo envolto de uma energia muito boa, sinto que estou girando, sinto partes do meu corpo em posições diferente, principalmente a cabeça e meu coração acelerado, porém algumas vezes abri os olhos e outras tudo isso simplesmente parava. Não sei o que acontece. kkkkkk

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Amigo, se seu coração acelera, é sinal que vc fica muito eufórico/entusiasmado.

Procure relaxar bastante quando começar a perceber as sinaléticas dos processos. É importante estar bem relaxado. Fique relaxado e apenas e aprecie o momento na calma que o negocio flui.

 

Eu não acredito que vc estar próximo ao seu irmão seja um problema. 

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Cara, moro em uma casa pequena, meus pais dormem COLADOS na parede do lado da minha cama (o que separa agnt é uma parede, literalmente) e também durmo em beliche, só que encima.

Faço as técnicas todos os dias e nunca tive uma projeção lúcida, sonhos ás vezes tenho uns bem "reais" as vezes eu nem chego a me lembrar, eu acho que sim interfere. Ainda não fiz um teste de dormir sozinho em um local separado pra ver se sou eu mesmo ou os acoplamentos. (isso que eu nem contei meus 4 gatos que dormem na cama junto)

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18 horas atrás, Gustavo Tiano disse:

Cara, moro em uma casa pequena, meus pais dormem COLADOS na parede do lado da minha cama (o que separa agnt é uma parede, literalmente) e também durmo em beliche, só que encima.

Faço as técnicas todos os dias e nunca tive uma projeção lúcida, sonhos ás vezes tenho uns bem "reais" as vezes eu nem chego a me lembrar, eu acho que sim interfere. Ainda não fiz um teste de dormir sozinho em um local separado pra ver se sou eu mesmo ou os acoplamentos. (isso que eu nem contei meus 4 gatos que dormem na cama junto)

O que me acontece é justamente não lembrar de nada. Simplesmente acordo. As vezes até sinto que a noite foi meio "pesada", acordo cansado.

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Em 19/09/2018 at 15:23, Henrique Araújo disse:

Eu durmo em uma beliche, na cama de baixo, meu irmão dorme em cima, isso pode dificultar a projeção astral? Percebo que tenho dificuldades na lucidez, inclusive, nem sonhos estou tendo já faz meses, quando pratico as técnicas energéticas consigo ter alguns sonhos, mas a maioria bem pouco lúcido e lembro apenas de pequenas partes. Já pensei em colocar o meu colchão no chão do lado da cama pra diminuir esse acoplamento e ver se melhora a lucidez. Consigo perceber minhas energias facilmente, mas a lucidez, tenho a impressão de que está péssima. O meu "ápice de prestes a se projetar" é quando sinto meu copo envolto de uma energia muito boa, sinto que estou girando, sinto partes do meu corpo em posições diferente, principalmente a cabeça e meu coração acelerado, porém algumas vezes abri os olhos e outras tudo isso simplesmente parava. Não sei o que acontece. kkkkkk

Seu post é de grande ajuda para o Fórum meu Caro.
Eu tive essa dúvida e um amigo nosso aqui do Fórum me respondeu que ocorre sim o "Acoplamento Áurico" e que realmente acontece uma interferência.
Eu lembro que tinha perguntado a ele, se fazendo as técnicas deitado na mesma cama que outra pessoa, ocorreria alguma interferência.
Sempre faço as técnicas na cama ao lado da esposa e sempre chego naquela parte de quase saída, mas não rola. Sinto corpo inteiro vibrando, o estampido no ouvido resultante de uma técnica bem aplicada (uso a técnica do balanço) e dai pra frente começa a a vir uma espécie de : " .... E agora, faço o que?, pois é aquele momento em que você está bem solto e não sabe se tenta levantar, mas ai arrisca levantar e bye bye. Não deu certo.
 

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3 horas atrás, Walter disse:

Seu post é de grande ajuda para o Fórum meu Caro.
Eu tive essa dúvida e um amigo nosso aqui do Fórum me respondeu que ocorre sim o "Acoplamento Áurico" e que realmente acontece uma interferência.
Eu lembro que tinha perguntado a ele, se fazendo as técnicas deitado na mesma cama que outra pessoa, ocorreria alguma interferência.
Sempre faço as técnicas na cama ao lado da esposa e sempre chego naquela parte de quase saída, mas não rola. Sinto corpo inteiro vibrando, o estampido no ouvido resultante de uma técnica bem aplicada (uso a técnica do balanço) e dai pra frente começa a a vir uma espécie de : " .... E agora, faço o que?, pois é aquele momento em que você está bem solto e não sabe se tenta levantar, mas ai arrisca levantar e bye bye. Não deu certo.
 

Exatamente isso que me acontece, as vezes chego a sentir as vibrações, a bilocação, ver luzes com os olhos fechados, sentir tudo girando e nada de saída, forço pra sair, mas sinto como se estivesse realmente preso, essa semana tentei mover meu "braço astral", botei muita força, e acabei mexendo o físico. Não sei se estou tentando a saída no momento errado, mas sinto essa mesma dificuldade.

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Em 21/09/2018 at 20:33, Walter disse:

Seu post é de grande ajuda para o Fórum meu Caro.
Eu tive essa dúvida e um amigo nosso aqui do Fórum me respondeu que ocorre sim o "Acoplamento Áurico" e que realmente acontece uma interferência.
Eu lembro que tinha perguntado a ele, se fazendo as técnicas deitado na mesma cama que outra pessoa, ocorreria alguma interferência.
Sempre faço as técnicas na cama ao lado da esposa e sempre chego naquela parte de quase saída, mas não rola. Sinto corpo inteiro vibrando, o estampido no ouvido resultante de uma técnica bem aplicada (uso a técnica do balanço) e dai pra frente começa a a vir uma espécie de : " .... E agora, faço o que?, pois é aquele momento em que você está bem solto e não sabe se tenta levantar, mas ai arrisca levantar e bye bye. Não deu certo.
 

Olha, ja li relatos projetivos, de livros em inglês, de a pessoas casadas se projetando, num dos casos inclusive  enquanto dormiam abraçadas a outra. Não impediu nada.

O que acontece é que a grande maioria das tentativas projetivas rá falhar, mais de 90% na verdade. Apenas 90%...se você tiver bastante prática. E aí o pessoal gosta de atribuir as falhas a  todos os fatores que imaginam. Mas depois, quando conseguem, deletam da mente que conseguiram APESAR de todos os fatores usados como desculpa antes.

Evitem criar DIFICULTADORES IMAGINÁRIOS, porque só vai tornar tudo DESNECESSARIAMENTE  mais trabalhoso. Essas dificuldades NÃO EXISTEM, são fantasiosas, mas se você aceitá-las, elas se tornam travas reais, e aí terá que criar métodos para livrar-se delas, complicando tudo ainda mais. Vai achar que tem que deitar sozinho, blábláblá.

É simples: quem dorme, se projeta. O que faz você apagar é exatamente a saída do corpo astral. É um processo simultâneo. Pensem numa pessoa cochilando vendo TV, a cabeça caindo para frente enquanto ela tenta ficar acordada.. Cada vez que a cabeça caiu é porque a cabela astral saiu. É só essa a causa.

webber9.jpg

 

Já testemunhei isso acontecendo em mim várias vezes.  Portanto, se algo não te impede de dormir, não vai te impedir de deixar seu corpo. É  simples assim.

"Ah mas eu tentei sair e fiquei colado, porque estava deitado com a esposa, isso prova que o acoplamento é real"

Cara, depois que isso acontecer 30 vezes estando deitado com a esposa, mas NUNCA nunca acontecer quando você se projetar 30 vezes estando deitado sozinho, aí eu acredito.

Em geral quem alega isso são pessoas que também ficam grudadas em várias oportunidades mesmo quando estão deitadas sozinhas, só que aí usarão outra desculpa para explicar porque ficaram presas se desta vez estavam deitada sozinhas. Ou nem elas mesmas percebem a contradição da sua hipótese. Agora, se o cara sofre dessa "cola exagerada", talvez deva sim reduzir todas as possibilidades. Mas não tomem esse fator como se fosse um problema conhecido, porque ele é só um MITO CONHECIDO.

Os dois livros em que li relatos de gente se projetando com alguem ao lado  na cama foram estes:

https://www.amazon.com/Out-Body-Exploring-Beginner’s-Approach-ebook/dp/B001Q9EENI/ref=sr_1_5?ie=UTF8&qid=1537717551&sr=8-5&keywords=preston+dennett

https://www.amazon.com/Explorations-Consciousness-Out-Body-Experiences-ebook/dp/B00XPUT98Q/ref=sr_1_2?ie=UTF8&qid=1537717589&sr=8-2&keywords=Aardema

E aqui uns relatos do Monroe:

Citar

Se a essa altura pensei que enfrentava incongruências foi porque não sabia o que ainda estava por acontecer. Cerca de quatro semanas mais tarde, quando as “vibrações” reapareceram, fui convenientemente cauteloso quanto a tentar mover braço ou perna. Foi no meio daquela noite, e eu já estava deitado para dormir. Minha esposa caíra no sono ao meu lado. Senti como se uma onda me invadisse a cabeça: rapidamente esse estado se espalhou por todo o corpo. Tudo parecia igual. Deitado ali, tentando decidir como analisar a coisa de outra maneira, eu simplesmente calculei como seria gostoso pegar um planador e voar na tarde seguinte (meu passatempo, na ocasião). Sem ponderar sobre quaisquer consequências, e sem saber se haveria alguma, pensei no prazer que aquilo me daria.


Após um instante tive consciência de alguma coisa fazendo pressão contra meu ombro. Meio curioso, movi o braço para trás para ver o que era. Minha mão encontrou uma parede macia. Passei a mão por ela até onde o braço alcançava. Ela continuava macia e uniforme. Com os sentidos em alerta total, tentei enxergar na luz tênue. Era uma parede, e eu estava deitado de ombro nela. Imediatamente raciocinei que caíra no sono e também da cama (jamais me acontecera antes, mas, visto que todos os tipos de coisas estranhas vinham ocorrendo, cair da cama era bastante possível).


Então olhei novamente. Alguma coisa estava errada. A parede não tinha janelas, mobília encostada nela, nem portais. Não era uma parede do meu quarto. Mas, de certo modo, era--me familiar. A identificação foi instantânea. Não era uma parede, era o teto. Eu flutuava contra o teto, balouçando gentilmente em qualquer movimento que fizesse. Rolei no ar, espantado, e olhei para baixo. Lá, na luz fraca debaixo de mim, ficava a cama. Nela havia duas silhuetas. A da direita era da minha esposa. Ao lado, a de outra pessoa. Ambas pareciam dormir. pg.36

.......................................

Eis o que ocorreu: após um serão normal em casa, minha esposa e eu subimos para nos deitar por volta das onze e meia. Minha esposa dormiu quase imediatamente, o que senti por sua respiração compassada, pesada. Deitado ali, evidentemente descontraído ao máximo e possivelmente sonolento, de súbito senti aquele frio de quem “caminha sobre seu túmulo”, e os pelos das minhas costas começaram a se arrepiar. Olhei para a outra extremidade do quarto meio escuro, com medo, porém, fascinado. Não sabia o que esperar: parada no vão da porta que ligava o quarto ao saguão estava uma silhueta branca parecida com um fantasma. Realmente parecia a tradicional figura de um deles, cerca de um metro e oitenta, parado ali, com um tecido flutuante como um lençol caindo da cabeça ao chão. Uma das mãos se esticava e segurava a maçaneta da porta.


Fiquei totalmente assustado, e não tive oportunidade de ligar a fi-gura a qualquer ato meu. No instante em que começou a se mover em minha direção encolhi-me, meio aterrorizado, porém ao mesmo tempo tinha de ver do que se tratava. Quase imediatamente senti mãos tapando--me os olhos para que eu não pudesse enxergar. Fiquei tentando afastá- -las, a despeito do terror, até que finalmente a figura fantasmagórica ficou ao lado da cama, a centímetros de mim. Então alguém pegou meus antebraços gentilmente e eu saí da cama. Diante disso me acalmei, porque senti que, fosse o que fosse, era amistoso. Não lutei nem resisti. pg 64

........................................

Mais ou menos uma semana depois que nos mudamos para lá, fomos para a cama e minha esposa caiu no sono quase imediatamente. Fiquei ali, na semiescuridão, olhando para o céu noturno através das janelas que iam do chão ao teto. Sem querer, senti começarem as tão conhecidas vibrações, e perguntei-me se não faria mal deixar aquilo acontecer na residência nova.


Nossa cama ficava perto da parede norte. À direita da cama, estando-se deitado, via-se a porta para o saguão. À esquerda, o vão da porta levando ao banheiro principal.
Eu estava no meio do ato de me erguer para sair do físico quando reparei em alguma coisa no vão da porta. Era uma silhueta branca no tamanho e formato gerais de uma pessoa.
Tendo-me tornado extremamente cauteloso quanto a “estranhos”, esperei para ver o que aconteceria. A silhueta branca vagueou pelo quarto, rodeou a cama, e passou alguns centímetros do pé da cama, no meu lado, como se fosse entrar no banheiro. Pude ver que era uma mulher de altura mediana, cabelo liso escuro e olhos marcantemente profundos, e não jovem nem velha.
Ficou no banheiro apenas alguns segundos, depois voltou e começou a rodear a cama de novo. Sentei-me não fisicamente, estou certo, e estiquei o braço para tocá-la, para ver se realmente conseguiria. pg.127

.....................................

No quarto de um hotel em Durbam, com minha esposa na cama ao meu lado, tarde da noite: eu estava quase entrando no sono quando senti alguém ou alguma coisa no quarto. Sem perceber de início o que ocorria, levantei-me correndo da cama para defender a mim e à minha esposa. Imediatamente fui atacado por alguma coisa que não consegui enxergar no escuro. Ela lutava em nível animalesco, quero dizer, tentava morder e arranhar e, pelo que pareceu uma eternidade, brigamos em três dimensões pelo quarto. Eu não enxergava no quarto escurecido (ou estariam meus olhos fechados?), e foi somente por meio de pura e firme resolução que eu combati a coisa passo a passo, até a janela, e expulsei-a. Aparentemente não possuía características humanas ou de inteligência. Parecia animal puro, e tinha pouco mais de um metro, igual a um cachorro comprido.
Perto da janela, após expulsá-la, virei-me e descobri, pela primeira vez, que eu não estava no físico (minha mão havia atravessado direto a janela fechada!). Flutuei por cima da cama, e percebi dois corpos debaixo das cobertas. pg.164

.........................................

Tarde da noite, quarto de dormir, baixa umidade, ausência de lua. Eu estava fisicamente cansado, mentalmente calmo. Deitei-me para dormir e o padrão vibratório se estabeleceu uns cinco minutos depois. Reuni coragem para tentar um pensamento de “decolagem”, e saí lenta e firmemente até cerca de um metro e meio acima da cama. Eu tentava decidir o que fazer quando fui invadido por grande desejo de satisfação sexual. Foi tão forte que esqueci tudo mais. Olhei em volta e vi minha esposa deitada abaixo de mim, na cama. Desci e tentei acordá-la para podermos praticar o ato sexual, mas fracassei, pois ela não acordava. pg.216

..........................................

Fonte: Viagens Fora do Corpo (Robert A. Monroe).pdf

 

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28 minutos atrás, sandrofabres disse:

Em geral quem alega isso são pessoas que também ficam grudadas em várias oportunidades mesmo quando estão deitadas sozinhas, só que aí usarão outra desculpa para explicar porque ficaram presas se desta vez estavam deitada sozinhas. Ou nem elas mesmas percebem a contradição da sua hipótese. Agora, se o cara sofre dessa "cola exagerada", talvez deva sim reduzir todas as possibilidades. Mas não tomem esse fator como se fosse um problema conhecido, porque ele é só um MITO CONHECIDO.

Estou mudando de opinião oficialmente kkk realmente, criamos nossos próprios mitos e crenças limitantes, como se diz em PNL, vou citar um relato meu em que sai do corpo estando ao lado de minha namorada, e sem problemas algum, 

 

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Mais um relato então, que mostra que estar perto de outro não impede a projeção. Agora, isso também pode ser pela escolha do método projetivo. Ou seja, o cara resolver mover as energia com alguém colado nele, só vai funcionar de mover as energias do outro também, porque as auras devem esatr embutidas uma na outra. E aí perturbará  o sono do outro, que é um relato comum até.

Só que mover as energias para se projetar é apenas UMA DAS FORMAS DE INDUZIR À PROJEÇÃO. 

http://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/17309-saída-contínua-sem-ev-ou-catalepsia/

Mesmo que você não as mova, ao apagar, elas se moverão naturalmente devido aos processos automáticos do corpo relacionados com a separação que vem com o sono. Boa parte dos problemas que as pessoas parecem enfrentar é porque estão tentando controlar um processo automático, e esse  é um aprendizado que demora. Imagina controlar sua digestão?  Ou seu movimento intestinal? É coisa para yogues, vai levar uma vida para dominar. 

Pode notar que nesse seu caso aí Carlos, você perece ter apagado na tentativa:

Citar

... fiz um pouco de olve, relaxei e adormeci. Às três da manha, comecei a adormecer e quando percebi olhei para o lado e vi minha namorada e outro cara na cama

Ou seja, quando "acordou" e vi eles ali, os processos energéticos responsáveis por liberar seu corpo astral já tinham sido completados de forma automática. Você já estava solto, porém continuava deitado junto ao corpo. Você acordou DEPOIS da fase de ACELERAÇAÕ DE ENERGIAS E EXPANSÃO DO CORPO ETÉRICO, que aconteceu de forma automática e sem interferências. Quem alega que ter uma pessoa ao lado dá problema deve ser porque detecta alguma interferência ao tentar fazer o processo todo de forma consciente quando não tem ainda domínio para isso. 

Mas novamente, não é que ter alguem do lado dificulte a projeção em si, pode é dificultar uma pessoa que ainda não tem habilidade a fazer aquilo que ela CISMOU QUE TEM QUE FAZER NAQUELA HORA, DAQUELE JEITO, ao invés de deixar os dois corpos energéticos completarem cada um seus processos de ejeção do corpo astral de foma natural.

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25 minutos atrás, sandrofabres disse:

Mais um relato então, que mostra que estar perto de outro não impede a projeção. Agora, isso também pode ser pela escolha do método projetivo. Ou seja, o cara resolver mover as energia com alguém colado nele, só vai funcionar de mover as energias do outro também, porque as auras devem esatr embutidas uma na outra. E aí perturbará  o sono do outro, que é um relato comum até.

Pera! Deixa eu ver se eu entendi. Se eu estiver com minha namorada do lado e começar a mover minhas energias, eu movo a dela também, ou isso deve ser feito de outra forma ? Tive essa duvida a um tempo atrás, onde eu estava deitado e comecei a mover minhas energias com minha namorada do lado, pensei: "espero que esteja ajudando ela também". É possível fazer isso ? Tipo, mexer com a energia da outra pessoa? Tipo, exteriorizar, absorver, mover, de alguma forma ?

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Pelo que ja li de relatos aqui mesmo no gva, acontece da pessoa estar fazendo a OLVE e quem está deitado do lado, ja adormcedio ,começar aficar inquieto, se revirar na cama e ate falar dormindo algo tipo "para com esse negócio aí!!". 

A outra pessoa percebe que sua energia está sendo estimulada porque afeta a dela, já que estão perto. 

E sim, voce pode também mover as energias do outro e até induzi-las ao EV. O que não quer dizer que o outro sinta, eheh

http://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/19461-problemas-com-energia/&tab=comments#comment-93297

 

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Aqui o Saulo atribui ao acoplamento um outro problema:

Citar

Já me vi lúcido lá fora, que é o que tem acontecido com mais frequência, até pela proximidade de dois cachorrinhos dormindo comigo na cama, na verdade eles ficam colados no meu corpo, além da esposa ao lado. O que causa um acoplamento áurico forte e dificuldade de manter-se acordado na hora da saída e da volta ao corpo.

http://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/19380-relato-com-ser-invisível-de-outro-planeta/&tab=comments#comment-90200

 

 

 

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Sempre  tive problemas  ao tentar a projeção  ao lado do esposo,  toda vez que eu mexia com as energias  ele ficava hipertensão agitado,  daí tentava sair sem fazer a OLVE. UMas noite  eu me senti  levantando  bem devagar mas então meu esposo deu  aquela mexida  na camão e pronto acabou minha chance  pq acordei na hora. ..Meu colchão  é  aquele de mola e meu sono e meu sono é  leve qualquer  movimento dele eu desperto. ..

Por isso  vou para o sofá nos dias programados  para projeção.

Ainda  no meu caso será  que estou criando  dificultadores para me projetar  acoplada?

Em Sunday, September 23, 2018 at 13:27, sandrofabres disse:
Em Friday, September 21, 2018 at 20:33, Walter disse:


 

 

Evitem criar DIFICULTADORES IMAGINÁRIOS, porque só vai tornar tudo DESNECESSARIAMENTE  mais trabalhoso.

 

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Vou ler todos  os materiais  que o sandro  postou  achei  o assunto  bem interessante. .vou demorar um pouco  pra ler porque estou lendo  o último  material  sobre projeção  e lendo o raduga( esse livro  parece não ter fim..ehehe)

Nossa! ! Parece que estou  na universidade  de projeção. .Temos que ler ,ler e ler..kkk 

 

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17 minutos atrás, edninha oliviere disse:

 UMas noite  eu me senti  levantando  bem devagar mas então meu esposo deu  aquela mexida  na camão e pronto acabou minha chance  pq acordei na hora.

Ainda  no meu caso será  que estou criando  dificultadores para me projetar  acoplada?

 

Não, tanto que conseguiu descolar do corpo sem usar a olve. Nesse momento que a gente sai, e eu diria que pelos próximos 2 minutos, mais ou menos, o corpo ainda está meio alerta. Então qualquer ruído, qualquer movimento, ou mesmo uma roncada, romperá a projeção. Depois que o corpo apaga não, aí já não é qualquer coisa que nos interrompe a projeção.  

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Em 23/09/2018 at 13:27, sandrofabres disse:

Olha, ja li relatos projetivos, de livros em inglês, de a pessoas casadas se projetando, num dos casos inclusive  enquanto dormiam abraçadas a outra. Não impediu nada.

O que acontece é que a grande maioria das tentativas projetivas rá falhar, mais de 90% na verdade. Apenas 90%...se você tiver bastante prática. E aí o pessoal gosta de atribuir as falhas a  todos os fatores que imaginam. Mas depois, quando conseguem, deletam da mente que conseguiram APESAR de todos os fatores usados como desculpa antes.

Evitem criar DIFICULTADORES IMAGINÁRIOS, porque só vai tornar tudo DESNECESSARIAMENTE  mais trabalhoso. Essas dificuldades NÃO EXISTEM, são fantasiosas, mas se você aceitá-las, elas se tornam travas reais, e aí terá que criar métodos para livrar-se delas, complicando tudo ainda mais. Vai achar que tem que deitar sozinho, blábláblá.

É simples: quem dorme, se projeta. O que faz você apagar é exatamente a saída do corpo astral. É um processo simultâneo. Pensem numa pessoa cochilando vendo TV, a cabeça caindo para frente enquanto ela tenta ficar acordada.. Cada vez que a cabeça caiu é porque a cabela astral saiu. É só essa a causa.

Já testemunhei isso acontecendo em mim várias vezes.  Portanto, se algo não te impede de dormir, não vai te impedir de deixar seu corpo. É  simples assim.

"Ah mas eu tentei sair e fiquei colado, porque estava deitado com a esposa, isso prova que o acoplamento é real"

Cara, depois que isso acontecer 30 vezes estando deitado com a esposa, mas NUNCA nunca acontecer quando você se projetar 30 vezes estando deitado sozinho, aí eu acredito.

Em geral quem alega isso são pessoas que também ficam grudadas em várias oportunidades mesmo quando estão deitadas sozinhas, só que aí usarão outra desculpa para explicar porque ficaram presas se desta vez estavam deitada sozinhas. Ou nem elas mesmas percebem a contradição da sua hipótese. Agora, se o cara sofre dessa "cola exagerada", talvez deva sim reduzir todas as possibilidades. Mas não tomem esse fator como se fosse um problema conhecido, porque ele é só um MITO CONHECIDO.

Os dois livros em que li relatos de gente se projetando com alguem ao lado  na cama foram estes:

https://www.amazon.com/Out-Body-Exploring-Beginners-Approach-ebook/dp/B001Q9EENI/ref=sr_1_5?ie=UTF8&qid=1537717551&sr=8-5&keywords=preston+dennett

https://www.amazon.com/Explorations-Consciousness-Out-Body-Experiences-ebook/dp/B00XPUT98Q/ref=sr_1_2?ie=UTF8&qid=1537717589&sr=8-2&keywords=Aardema

E aqui uns relatos do Monroe:

Imensa gratidão Sandro.
Você não faz idéia do benefício que esse seu reply me fez.
Forte abraço.

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  • 3 months later...

Faz algum tempo que li o Projeções da Consciência, do Waldo Vieira, mas na época, salvo engano, ele era casado e devia dormir com a esposa. Imagino que dentre aquelas inúmeras experiências muitas delas tenham ocorrido enquanto ele dormia com ela no quarto.

Pessoalmente, nunca percebi diferença para a projeção entre estar dormindo sozinho ou acompanhado, fora o caso óbvio de ser acordado no meio da experiência. Mas até nisso acho que já houve vantagem. Recentemente mesmo, fui despertado no corpo quando estava no meio de uma projeção e tive a clara sensação (que pode ser equivocada) de que não teria rememorado a experiência do contrário. Aliás, uma curiosidade é que essa volta súbita foi bem chocante. Demorei alguns segundos para me localizar e até para reconhecer quem estava ao meu lado me acordando.

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