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Nem td q reluz e ouro...


meaa

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sobre isso, seria interessante vc dar uma lida na historia do buda sidarta gautama; ele era um principe q deixou a riqueza em busca de respostas, atingindo a iluminação mais adiante; no inicio da busca ele abandonou todo o material chegando a passar fome vendo seu corpo definhar e suas vestes se rasgarem, e com isso viu q o material era necessario sim, no minimo pra manutenção de seu corpo fisico; mas esse é so o resumo, sugiro a história completa.

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Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a ferrugem e as traças corroem, onde os ladrões furtam e roubam.
Ajuntai para vós tesouros no céu, onde não os consomem nem as traças nem a ferrugem, e os ladrões não furtam nem roubam.
Porque onde está o teu tesouro, lá também está teu coração.
(Mateus 6:19-21)

Não existe nenhum problema com a prosperidade material, fora basicamente o fato de que tendemos a nos apegar em demasia a ela, não obstante ela ser inevitavelmente impermanente, passageira. Quer dizer, mais cedo ou mais tarde, estamos fadados a perdê-la. Afinal, todos vamos deixar esse corpo e, com ele, todas as conquistas materiais que tivermos amealhado. Se tivermos nos apegado a elas, essa perda será uma causa de sofrimento e, pior ainda, pode até vir a ser uma fonte de aprisionamento "pós-morte". Muitos espíritos, mesmo deixando o corpo, acabam ficando por aqui mesmo, no mundo físico, vagando como zumbis, por ainda estarem apegados ao que aqui deixaram. Pode ser qualquer coisa que é própria desta dimensão, especialmente as mais viciantes, como drogas, sexo, relacionamentos desequilibradamente passionais, status social, riqueza. Uma boa parte dos espíritos desencarnados que nos perturbam, os chamados assediadores, está nessa categoria. Não são indivíduos exatamente maldosos ou claramente mal intencionados; só estão perdidos, deludidos, mentalmente aprisionados a uma dimensão que não lhes cabe mais.

Em contraste, desenvolvimento intelectual, amadurecimento emocional e moral, essas são algumas coisas que você leva consigo desta dimensão para a próxima, e traz de volta para cá quando reencarnar de novo. Sob essa perspectiva, investir nisso é garantir ganhos a longo prazo.

Sem falar que esse tipo de conquista, quando você avança o suficiente para perceber, se torna muito mais relevante mesmo no presente, como uma fonte de paz e alegria que é independente das condições externas, que são tão mutáveis e sobre as quais temos controle tão limitado. Por outro lado, as conquistas materiais nunca saciam completamente; depois de cada uma, sempre passamos a mirar a próxima.

Nós estamos momentaneamente encarnados nesse mundo material e seria imprudente negligenciá-lo. Para aproveitar a experiência de estar no corpo físico, convém ter boa saúde, certo nível de conforto, estabilidade e poder de compra, etc. É muito mais fácil avançar intelectualmente se você puder comprar livros, pagar cursos; emocionalmente se você puder arcar com o custo de terapias; ajudar os outros se você tiver recursos materiais para isso. Então um certo equilíbrio entre o material e o espiritual é medida de bom senso, sem perder de vista o que é passageiro e o que é duradouro, o que é meio e o que é fim em si mesmo.

Os discursos religiosos mais divulgados muitas vezes criam uma falsa dicotomia entre o material e o espiritual, como se estivessem em oposição inconciliável. Ou, às vezes, o contrário, como se um fosse função do outro, como apregoa, por exemplo, a teologia da prosperidade, bastante popular entre os cristãos neopentecostais. São posicionamentos radicais. É mais recomendável um caminho pelo meio. 

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Então, retirando-se os fariseus, consultaram entre si como o surpreenderiam nalguma palavra;
E enviaram-lhe os seus discípulos, com os herodianos, dizendo: "Mestre, bem sabemos que és verdadeiro, e ensinas o caminho de Deus segundo a verdade, e de ninguém se te dá, porque não olhas a aparência dos homens.
"Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar o tributo a César, ou não?"
Jesus, porém, conhecendo a sua malícia, disse: "Por que me experimentais, hipócritas?
Mostrai-me a moeda do tributo." E eles lhe apresentaram um dinheiro.
Perguntou-lhes Jesus: "De quem é esta efígie e esta inscrição?"
Responderam-lhe eles: "De César." Então ele lhes disse: "Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus."
E eles, ouvindo isto, maravilharam-se, e, deixando-o, se retiraram.
(Mateus 22:15-22)

 

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Em 14/02/2019 at 01:37, meaa disse:

O dever do ser humano e evoluir mas qual importa evolucao moral ou material?bjsss

Evolução como um todo. Tanto moral, quanto material, quanto intelectual, etc.

Tudo importa.

Por outro lado, se você pensar um pouco a respeito e considerando que acredite que a sua consciência possui maior duração que o seu corpo material ( e portanto o seu acesso a tudo que for material) é fácil deduzir que a evolução consciencial (moral, intelectual, espiritual, etc.) é mais importante que a material, o que não significa dizer que não seja importante evoluir materialmente, até porque, tudo está muito interligado, né?

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