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Algum médium ostensivo aqui para me responder: sou NAZISTA?


robertoguerreiro

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Eu sei que tem alguns médiuns que só deles verem traços, textos e roupas eles já sabem mais ou menos as informações energéticas das pessoas que os criaram ou os usam. As vezes eu tenho algo parecido ao entrar naquelas lojas de móveis com perfume forte da Teodoro Sampaio , o perfume é tão forte que quase viajo e saio do corpo, fico meio tonto, imagino que a mediunidade ostensiva seja assim.

Bom gente, a minha pergunta é: tenho alguma coisa com o NAZISMO?

Por que eu pergunto isso? É uma longa história que eu vou procurar resumir:
Eu sou gay, minha mãe é 'mulher da vida', quando eu tinha 11 anos, coincidência ou não, uma amiga da minha mãe que havia conseguido comprar um apartamento havia chamado a minha mãe para para ir se prostituir na Alemanha, minha mãe me preparou e até acertou com quem me deixaria, ela disse que iria comprar muitos brinquedos para mim, sabe como é criança né? Elas ficam todas felizes quando a vida material ameaça ficar tão boa a ponto de poder comprar todos os brinquedos idiotas que elas tanto querem! Minha mãe me preparou bastante, disse para eu não desobedecer aos adultos, não bagunçar e ir bem na escola. No fim, para a minha frustração minha mãe não quis ir, afinal a sua amiga disse lá na 'casa de tolerância' alemã , não tinha descanso: toda hora você tinha que beber junto com o cliente e convencê-lo a beber mais, para muitas pessoas, esse seria o trabalho dos sonhos mas pra minha mãe não era, ela nunca teve dependencia química em nada, minha mãe disse que as amigas delas que iam pra lá, acabavam ficando viciadas em drogas para aguentar o trabalho, afinal, segundo a amiga dela, não havia hora de descanso, aparecia um cliente, tinha que ir lá atendê-lo ! Sem falar que os primeiros 'salários' seriam para pagar a passagem subsidiada pela dona do cabaré. Minha mãe acabou não querendo ir por sentir que na verdade não queria viajar para lugar nenhum, a amiga dela acabou fugindo de lá por ter roubado a dona do cabaré e acabou adoecendo e morreu.

Fiquei então com a tal Alemanha na cabeça. Bem, desde pequeno eu sempre gostei de mocinhos loiros, se bem que eu acredito que todo mundo tenha uma tara por gente loira, afinal no Brasil gente assim é novidade.

Teve um tempo onde por causa da minha mãe não ter querido viajar pra lá para obter dinheiro, fomos morar num malocão abandonado cheio de bandidos, era a época do comecinho do Plano Collor, com essas privações nos rondando, era comum valorizarmos mais as coisas achadas nos lixos por aí, eu então achei um monte de livrinhos que estavam jogados no lixo perto de casa, peguei alguns por curiosidade e aí me interessei por um onde mostrava-se coisas sobre guerras, nele tinha muitas fotos em preto e branco da segunda guerra mundial e da Alemanha de novo, eu ficava olhando aquilo sempre com sede de ver mais e mais, sentia uma certa nostalgia, sei lá, eu curtia ficar vendo foto de gente envolvida nas forças nazistas e tal.

Bom, passaram-se muitos anos, eu já estava com 19 anos, então eu na rua consolação em São Paulo iria me declarar a um cara que estudava no Mackenzie cujo o ônibus que pegávamos era o mesmo, era a primeira vez na minha  existência humana que eu iria me aventurar a me declarar a alguém, coitado de mim, levei um fora DAQUELES! Fiquei até tonto, tive que procurar um tratamento psicológico no outro dia pois eu havia ficado muito triste, ao ir para a rua do psicólogo passando pela rua Maria Antonia, ali perto do Pão de Açúcar, por mais uma coincidência safada da vida eu vi o 'dito cujo' que havia me magoado, ambos baixamos a cabeça e não nos falamos, aquilo me doeu muito. E por que eu falo desse cara? Ele era bem alemãozão: meio vermelho e albino, olhos grandes e bem azuis, classe média alta e eu um lixo...

Passaram-se alguns anos , uns seis, e lá estava eu apaixonado novamente por um cara loirão e de olhos claros, esse era mais simpático mas também me fez mal quando me falou que só me queria como amigo mas queria minha amiga como mulher... Enfim, fiquei chorando muito com isso.

Depois larguei de mão, prometi a mim mesmo não me declarar a desgraçado nenhum mais, cansei!

Aí oito anos depois, teve aquela copa do mundo onde a o Brasil perdeu pra Alemanha por 7x1, um infeliz amigo meu veio ,por mais uma coincidência porca da vida, me zoar pedindo para eu dar uma olhadinha no poster da seleção da Alemanha, esse meu amigo ficou zoando um jogador particular que tinha um topetinho engraçado, pronto, aquilo mexeu comigo, olhei o cara do tal topetinho e me interessei por ele na hora, mas algo me fazia sentir que tal cara havia sido indiferente e me prejudicado por alguma coisa no passado, tipo como se ele tivesse me entregado friamente à policia ou me condenado sem nenhum tipo de compaixão, era estranho pois eu nunca havia visto aquele jogado, sem falar que ele é uma estrela e eu um reles mortal. Me eu sentindo que esse cara havia me prejudicado, eu havia ficado apaixonado loucamente por ele, mandei até uma carta, descobri o telefone do pai dele, até liguei para o seu pai, depois descobri até o endereço da namorada dele em Berlin.

Também eu tenho que contar uma coisa, não sei se todo mundo é assim, suspeito que seja, é o seguinte, eu sempre gostei de ver filmes e discursos de Hitler, adoro ficar fuçando a vida de Hitler, adoro pesquisar sobre Hitler, eu me sensibilizo com a morte dos judeus que ele mandou matar mas eu gosto de saber de histórias de nazismo por mais cruéis que elas sejam. Adoro o tema de segunda guerra mundial, vejo muita gente espiritualista fascinada pelo antigo Egito, comigo é diferente, eu sou fascinado pela Alemanha nazista.

Bem, de tanto eu estar apaixonado pelo jogador alemão que me foi mostrado e por eu ter curiosidade sobre a Alemanha, decidi  ir lá dar uma xeretada em 2016, fui mesmo!
Fui para Berlin, fiquei morrendo de medo do racismo dos outros lá, fui sem saber nenhum idioma a não ser o meu nativo, ao chegar, desci antes do ponto, me perdi e fiquei umas cinco horas pra me achar, ao chegar perto do local onde eu iria ficar, lá perto do Reichstag, Moabit, comecei ter caimbras fortíssimas, creio que tenha sido por eu ter andado muito, ao deitar, nem quase consegui me mexer de tanta caimbra, pensei com os meus botões: será que isso é porque eu andei muito ou é uma avalanche de espíritos me batendo?????

Passada as dores, fui descobrir Berlin, me senti mais adulto, mais respeitado, mais amado, eu sentia nas ruas uma certa tristeza gostosa daquele local nos finais de tardes de domingo, uma paz.
Fui conhecer a casa da namorada do jogador que eu queria, fui conhecer os locais onde ele ia, me senti feito uma menina adolescente conhecendo o primeiro namorado mesmo sem te-lo visto.

Teve um lugar, perto da chancelaria, ali onde fica a Angela Merkel , em cima do rio Spree que ao passar eu me senti tão bem, me senti como se estivesse na colonia espiritual NOSSO LAR, sabe quando um lugar lhe faz se sentir bem e bem quisto mesmo você não falando com ninguém? Foi o que eu senti! Era algo espiritual!
Quando eu fui de manhãzinha a um lugar desse mesmo rio onde o jogador que eu gosto havia feito um ensaio fotográfico para uma marca de tênis anteriormente, mesmo sem ele estar lá eu me senti tão bem, se eu fosse médium e ele estivesse morto, certamente eu iria dizer que eu estava sentindo a presença dele naquele local, me senti como se eu estivesse indo encontrar de forma pura e respeitosa ao meu primeiro namorado na minha existência,  fiquei lá pegando um solzinho, também senti uma tristeza longe e gostosa por não te-lo visto ali pessoalmente, mas enfim...

Pois bem, será que a julgar pela energia das coisas que eu vos contei aqui, será que eu tenho alguma relação com alemães, nazistas ou homens loiros ligados a uma hipotética outra vida ou é apenas sugestão minha?

Gente, me desculpem mas eu sou assim mesmo, eu tenho uma mente fértil, adoro imaginar coisas, sou um sonhador safado que não aprende nunca.


 

 


 

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Caso alguém tenha condições de responder essa questão, faça por mensagem privada, obviamente.

Agora, um detalhe que talvez você não saiba:

Médiuns são muito sugestionáveis. Apos você ter entupido a mente do sujeito com esses detalhes todos sobre sua hipótese o mais provável é que ele não consiga dar abertura parece receber outra resposta que não seja uma confirmação dessa hipótese.

Isso acontece até com uso de tarô: se a pessoa que bota as cartas já tem uma idéia fixa sobre a resposta será essa resposta que aparecerá nas cartas e não a resposta real. Isso faz com que a pessoa que bota cartas, caso precise uma resposta sobre um assunto muito  importante PARA SI, tenha que consultar com outro tarôlogo já que sua própria mente cheia de expectativas ou medos afetaria o resultado das cartas.

Quando se decide apelar para um médium é melhor que ele não saiba nada a seu respeito além de dados mínimos para se focar em você, como um nome ou foto. Assim tem mais chance de você obter um resultado com menos interferências. Ainda assim há problemas que podem distorcer tudo: J.Broddie Innes conta no livro "O feiticeiro e seu aprendiz" que uma vez ele foi numa médium/cartomante  e sem ele falar nada ela contou toda a vida dele com detalhes, viagens, relacões amorosas e tal.

O único problema é que na verdade não era a vida dele mesmo, ehehe. Era a vida de um personagem de um livro de ficção que ele estava ainda escrevendo.

Ou seja, pelo fato de aquilo estar tão marcado na mente dele, já que o livro estava em andamento, ela captou como se fosse a vida do próprio autor.

São esses  "erros" que mostram como a habilidade psíquica é algo real, ao contrario do que julgam os infantis céticos materialistas,  e não tem nenhuma relação com a tal " leitura fria" que é uma técnica que falsos médiuns utilizam para enganar seu público.

Mas esses erros também mostram como essas habilidades estão sujeitas à interferências até mesmo do próprio cliente.

 

 

 

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Em 24/12/2019 at 17:25, sandrofabres disse:

Fui dar uma olhada nesse link, vi que é uma daquelas histórias lindas do espiritismo que você só tem duas opções: acreditar ou não. Lá falava-se que o Brasil não tem carma coletivo
e que aqui seria a pátria do amor e do evangelho. Então me veio à mente o que seria um carma coletivo? O Brasil não teria isso por ter feito uma guerra com o Paraguai e antes  disso ter abusado até a ultima gota da escravidão e dos seus índios? Sei lá. O que dizer então dos países Nórdicos: lugar de gente eugenista, racista mas que faz tudo certinho e por isso vive num paraíso na terra explorando as outras nações pobretonas. É... Pelo visto ser sacana e dissimulado no mundo rende muitos lucros!

Eu acho que o Brasil tá mais pra pátria do improviso , da desigualdade e do desrespeito, onde o sim quer dizer não e o não quer dizer sim.
Sandrofabres, não sei se você conhece São Paulo, aqui temos o luxo e o lixo lado a lado em vários locais. Tem locais que eu vou aqui como por exemplo o Panamby, o Morumbi e o codomínio Cidade Jardim que eu olho e falo comigo mesmo: nossa! Isso é a colônia 'Nosso Lar' na terra? Deus deve morar lá dentro, eu me sinto até indigno de passar perto, os seguranças ficam me olhando achando que eu irei assaltar os seus protegidos até. Em compensação esses locais bonitos são cercados por lugares e pessoas que lembram totalmente o tal do umbral.  Enfim , eu não sou muito fã do Brasil não. Mas cada um, cada um...

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14 horas atrás, robertoguerreiro disse:

que você só tem duas opções: acreditar ou não

Quase tudo que você aprenderá na vida  sobre ciência também cai nessa categoria, logo, todos nós estamos habituados com esse problema, o trein começa na escola, em que te ensinam milhares de coisas que você apenas acreditará. A ciência, tal como a mediunidade, só pode ser comprovada por quem tem o equipamento necessário para fazer suas próprias experiências.

Quanto ao resto, são detalhes, o que você deveria ter entendido é a regra geral: a Europa tem muto mais historia de guerras que as américas, portanto, goste ou não, o carma coletivo lá é maior que aqui, por simples questão de passagem de tempo. Não precisa muito para ver isso, pegue só a história do século XX e compare a mortandade lá e nas américas, as guerras lá e nas américas. E se pegar mais que o século XX, a coisa só piora.

Quanto a carma de regiões, na verdade  o que as regiões (locais), tem é vibração característica em função das emoções, pensamentos e  atos humanos cometidos naquela região. Mesmo que você tire todos os moradores dali e troque por outros, esses novos moradores irão acabar sofrendo o efeito da frequência desse lugar, durante um bom tempo o que os induzirá a repetir os mesmos comportamentos dos antigos moradores, a menso que todos se esforcem por evitá-los. Então com o tempo a frequência do local muda. Mas pode demorar séculos, motivo pelo qual templos sagrados de antigas religiões podem ainda ter boas ou más energias, dependendo do que foi feito ali. O que agrava o problema é o apego dos desencarnados ao lugares em que viveram, reforçando a psicosfera do local. Apego que pode ser por moradias, ou por territorialismo mesmo. Aí você pensa na história da europa e imagina o que rola naquelas terras, na parte astral.

Mas carma mesmo é das pessoas, não dos locais. São os carmas individuais que atraem as diversas pessoas para morarem numa dada região com certa vibração de origem, formarem famílias, atraírem espíritos afins para nascerem como seus filhos lá, e isso interage com a energia da região toda, podendo atraindo guerras, desastres, doenças... ou ficando com menores ocorrências desses fatores do que em outro lugares. Cada grupamento  humano tem seu carma coletivo, a começar pelo primeiro núcleo, a família, o bairro, a cidade, o estado, o país o continente , o planeta. Apenas a gravidade de cada caso é que varia. 

Então se é chegada a hora de  dar uma chance melhor a um certo grupo humano, para que tenha menso dificuldade de acertar desta vez, o melhor é removê-los do habitat já intoxicado com as energias grupais dos habitantes daquela região,  porque isso torna mais difícil para eles evitarem repetir os mesmo erros que repetem vida após vida. Será que preciso citar judeus x muçulmanos ? Os que vivem em outros países não tem a enorme vantagem de viver longe daqueles conflitos de lá? Mas não é porque uma pessoa conseguiu um "respiro" que vai cair num paraíso, afinal ela tem as "contas" dela para acertar.

Tem gente que não consegue se desvencilhar da família em que nasceu, surgem N fatores que sempre o prendem. Nesse caso  ocarma familiar não lhe perite ainda separar-se daquele núcleo. Outros lutam para sair da cidade em que vivem, mas diversos fatores os trazem de volta repetidamente. Já outros nascem numa situação bem ruim e conseguem se afastar das condições iniciais, familiares, de região,  de classe social, e viram "histórias de sucesso". Porém a dificuldade que os 99,9% dos outros tem para obter o mesmo desempenho mostra que só saiu porque havia ali  algum fator muito  fora das estatísticas, e então temos que atribuir ao carma diferente, não à um suposta meritocracia, porque em geral pode-se encontrar lado a lado com esse que saiu, vários amigos, parentes, colegas e vizinhos, que trabalharam até  mais duro e por mais tempo, mas nunca saíram do atoleiro. Assim como tem gente que nasce me berço de ouro e opta pro virar criminoso, ou morador de rua né?

 

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