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RETROCOGNIÇÃO PROJETIVA


luciano_caldas

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Olá pessoal!

Gostaria de compartilhar com vocês o relato de uma retrocognição projetiva muito marcante que tive no ano de 1998.

Espero que gostem!

Abraço a todos!

 

RETROCOGNIÇÃO PROJETIVA

 

Data: 28 de outubro de 1998 – Quarta-feira.

 

Antes de relatar essa experiência de retrocognição projetiva, gostaria de fazer um breve preâmbulo.

Desde pequeno eu tinha interesse por estratégia militar. Desenhava cenários de combates. Tinha sonhos bastante lúcidos em que me via como militar em terra distante em determinadas ações:

1 – em determinada época “sonhava” por noites seguidas numa espécie de campo de concentração. Eu não era mais uma criança de seus 10 anos: era um adulto de no máximo 25 anos. Na minha companhia estavam dezenas de outros homens. Pareciam ser militares, e assim como eu, tentava fugir daquele local, escavando uma espécie de túnel subterrâneo. Eu “sonhava” direto com aquele cenário. E parecia que eu conhecia bem alguns daqueles homens que estavam comigo naquele ambiente nada agradável. Este “sonho” se repetia muitas e muitas vezes.

2 – Em outras oportunidades tinha sonhos bastante lúcidos e me via como paraquedista descendo sobre casas. Perpassava pelos telhados das casas (que me pareciam ser de algum país da Europa). Em outras situações me via descer em campos e áreas abertas.

Cresci com muita vontade de servir às forças armadas. Tentei fazer aos 17 anos o concurso para a AMAN (Academia Militar das Agulhas Negras) e não fui aprovado.

Me interessava bastante por filmes de guerra, principalmente filmes ligados às intervenções dos EUA na Ásia (Coréia e Vietnan). Em certas ocasiões me “sentia” no filme como um legítimo militar norte-americano.

O tempo foi passando e ao amadurecer ponderei bastante sobre essas “estranhas lembranças”, além dos sonhos bastante lúcidos que tinha de forma recorrente quando me via como adulto, em companhia de pessoas vestidas com trajes militares e que me pareciam – algumas delas – me serem familiares, conhecidos naqueles momentos.

No mês de outubro de 1998 fiquei por várias noites pensando nessas lembranças e “sonhos” de outrora. Eu, de alguma forma, “sentia” que tinha participado como militar de algum conflito belicista, provavelmente como membro de alguma tropa norte-americana. Até que na madrugada do dia 28 daquele mês, tive uma marcante experiência de retrocognição projetiva, à qual tive a certeza do que ocorrera em minha última série existencial (ou reencarnação, como queiram), visualizando o cenário da minha morte física (desencarne, dessoma), que acontecera em terras longínquas do meu (então) país de origem. Essa experiência de retrocognição não foi a única, mas repito, foi a mais marcante. Tive algumas outras depois durante saídas do corpo (2001 e agora em 2014).

O interessante é que no momento do meu desencarne (dessoma – descarte do soma) eu lembrei da minha família (esposa e filha) que ficara na América,várias coisas se passaram como um filme, o que é bastante comum em situações próximas à morte física.

Vamos então ao que interessa: ao relato desta experiência retrocognitiva.

 

Segundo sono: 3h57 da madrugada de uma quarta-feira (28 de outubro de 1998).

Levanto da cama e vou em direção à janela. Fico debruçado ali visualizando a Avenida Paralela (Luiz Viana Filho) que liga o Iguatemi até o Aeroporto de Salvador. Me viam lembranças vagas do primeiro sono. Parecia estar conversando com uma espécie de ancião bem sereno de aproximadamente 1,50m de altura. Ele me falava algo sobre a vida da consciência em diversos corpos, tempos e épocas. Ele manuseava um instrumento de natureza brilhante, que não me recordo mais seus detalhes. Depois de uns 10 minutos volto pro quarto e deito. Mas a minha mente estava meditando no “porquê” de eu ter esse interesse (ainda que contido) por estratégia militar, além de me recordar dos “sonhos” – quando criança -, de estar uniformizado como oficial em terras estrangeiras. Como estava com o corpo bastante cansado, fui adormecendo lentamente.

Quando a minha consciência despertou não estava no ambiente do quarto: eu estava numa área formada por um extenso jardim – na verdade um campo verdejante. Pensei comigo: o que vim fazer aqui?

Foi aí que surgiu um velhinho (aparentava ter seus 80 anos) com um sorriso sereno no rosto. Olhou para mim em silêncio e aí percebi: “era o ancião do primeiro sono pô”

Ele estava usando um instrumento que parecia uma batuta que os maestros usam para reger as orquestras.

Ele não mexia os lábios e através de um comando mental falou: “Luciano, deite na relva.”

Eu obedeci de forma incontinenti,

Aí ele me disse: “Vou lhe conduzir através de um exercício psiconsciencial a uma regressão que o levará para a sua última série existencial acessando a sua holomemória.”

Já deitado no gramado, ele pediu-me que fechasse os olhos extrafísicos. E após, isso ele encontrou a pontinha daquele instrumento (que tinha uma pulsação energética bem suave e vibrante) no meio da minha testa.

Aos poucos fui me sentindo em outro lugar.

Me via num área descampada. Eu me via com um uniforme militar. Eu que estava acompanhado de um colega – também militar – fugia de um inimigo ou inimigos que desejavam e muito nos aniquilar.

Corríamos muito de forma desesperada. Até chegarmos numa espécie de uma construção em ruína. Estávamos desarmados. Sentíamos que estávamos a sós naquele ambiente hostil.

Eu aparentava ter no máximo uns 32-33 anos, era louro, de compleição física atlética. Ao entrarmos naquela construção abandonada, subimos as escadas e nos metemos cada um, em ambientes distintos. Eu me escondi debaixo de uma cama de solteiro. Eu estava literalmente apavorado em cair nas mãos do inimigo. Estava cansado, com forme, sem víveres e desarmado.

Momentos depois, ouço ruídos lá embaixo. Os inimigos estavam lá embaixo. Ouvi um estampido de um projétil. Pensei comigo mesmo: pegaram o meu colega. Logo depois, ouvi os sons de pisadas de botas subindo as escadas vindo na direção do quarto onde eu estava escondido.

Foi aí que eu vi a porta ser arrombada. Vi cerca de 10 militares orientais armados até os dentes com fisionomia de raiva e ódio. Vi que eles se aproximariam de mim em questão de segundos. Foi aí que lembrei da minha esposa, da minha filha (que naquela época não tinha nem 10 anos de idade), da minha casa – típica casa americana com aquele jardim de frente para a rua. Lembrei-me da minha família como um todo e um “filme” rodou na minha mente. O “filme da minha vida.” Longe de casa, em terra estranha e próximo da morte.

Olhei para os orientais e eles me viram. Me deu um medo danado. E fui voltando daquele transe regressivo, abri lentamente os paraolhos, enquanto eu ouvia a voz serena do ancião mais ou menos com as seguintes palavras : “Você foi oficial do exército norte-americano, primeiro em missão na Europa ocupada pelos nazistas, notadamente na França, durante a Segunda Guerra Mundial. Anos mais tarde, já no início dos anos 50 você foi convocado para servir na Guerra da Coréia, onde você foi executado pelos comunistas naquele prédio abandonado. Você era um oficial durão, mas ao mesmo tempo era cordato com os seus subordinados. Além disso, você era excessivamente profissional no que fazia, pois gostava de cumprir as suas missões de forma irretocável. Seu nome encontra-se nos registros militares do Pentágono.”

Em segundos, aquele velhinho mudou o tom de voz tornado-se mais grave e de forma enfática assinalou: “Luciano, essas lembranças não são boas para você. Lhe conectam a um passado recente de violência e destruição. Essas lembranças foram autorizadas pelos mentores, de forma sucinta, para lhe conscientizar de que a Paz interior suplanta todas as formas de adversidade e belicismo humanos. O conflito segrega. A Paz une e conscientiza.”

Após isso, o ancião me orientou que eu voltasse pro corpo para reter boa parte daquelas informações: “Pense no corpo, meu filho” Disse-me suavemente.

Senti o famoso aviso admonitório do cordão de prata me fisgando. Me senti “mergulhar” no corpo, para logo despertar. Fiquei deitado na cama rememorando aquela experiência que tinha acabado de ter, e as lembranças vieram-me em bloco, gradualmente.

Minutos depois levantei e consultei o relógio do som: 4h47 da madruga.

Fico na janela meditando sobre aquela experiência marcante. Me lembrando dos eventos extrafísicos, da lembrança como militar, das imagens da regressão, da voz serena do amparador.

Mas quem seria aquele velhinho? Ele me parecia familiar durante a projeção. Mas agora, encaixado no corpo não me recordo dele. Assim como outros contatos anteriores, quando voltava ao corpo, determinada consciência nos parece ser familiar projetado e quando voltamos ao rememorar os eventos extrafísicos essa “familiaridade” desaparece.

Anos mais tarde tive outras experiências de retrocognição que confirmaram e consolidaram as informações que tive acesso naquele estado alterado de consciência fora do corpo.

Em 2001 tive uma experiência retrocognitiva de estar na beira de um lago à noite escondido por entre a vegetação visualizando botes com nazistas em um lago no interior da França ocupada pelos alemães.

Agora este ano – 2014, no mês de março, tive outra experiência de retrocognição me vendo cercado juntamente com os demais colegas militares americanos por tropas de coreanos comunistas. Me recordo de ter solicitado apoio aéreo, pois o “bicho estava pegando.”

Recordo de cenas bem fortes neste evento: cheiros de corpos queimados, militares chorando a perda de colegas, explosões, rajadas de metralhadoras, gritos, o som dos voos rasantes dos aviões da força aérea dos EUA. Além disso, vi um cenário de completa destruição: dezenas de cadáveres, armamentos jogados ao chão, trincheiras abandonadas.

Despertei do corpo com essas sensações bem fortes. Pareciam bem reais, assim como, aquela primeira experiência retrocognitiva que tive em 1998.

A experiência retrocognitiva nos confirma de forma subjetiva e pessoal, a reencarnação (série existencial em outros corpos somáticos) e nos deixa “cara a cara” com nossas lides pretéritas. No meu caso, confirmaram os “sonhos” que eu tinha desde criança com ambientes de cenários militares.

E outro detalhe: a presença de um amparador nos conduzindo naquela experiência de regressão da “holomemória”, acessando aos registros akáshicos.

Este amparador parecia obedecer às ordens superiores dos mentores extrafísicos que por sua vez, autorizavam a liberação desses registros existenciais.

Nenhuma informação é liberada pela Espiritualidade de forma aleatória. Tudo possui uma razão, uma finalidade e uma necessidade visando o amadurecimento da consciência, que por sua vez é multiexistencial, multidimensional e multienergética.

E essa informação extrafísica, me foi bastante importante para entender o meu presente e confirmar algumas questões de ordem bem íntima e pessoal.

E o melhor: não precisei gastar um centavo com terapeutas que trabalham com terapias regressivas, em várias “praças”, Brasil afora.

 

“Há corpos de agora com almas de outrora. Corpo é vestido, alma é pessoa.” – Eça de Queiroz.

 

Akash ou registro Acásico (do Sânscrito: “Akáshico”, oriundo de “Akash” ou “Éter”, a energia cósmica plasmadora). Em determinados momentos esses registros podem ser acessados, através de manipulação do inconsciente, de ordem extrafísica, patrocinado por consciências extrafísicas, e no intrafísico, desenvolvido por terapeutas sérios e responsáveis, que visam desbloquear problemas, fobias e recalques do passado que atrapalham a consciência no presente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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