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Sonhos e a morte


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O que são sonhos? sonhos são coisas  que existe por que nos acordamos e sabemos que tivemos em x lugar em x situação e a ciência poe isso como um Sonho a questão é o que é isso de dormir e estar em lugares e com pessoas e depois acordar e voltar  a essa "realidade"? o que é que acontece que forma isso? a minha teoria é que sonhos e morte estão relacionados não sei direito o o que, mas estão relacionado as 2 coisas na minha opinião e ainda por cima as pessoas podem tentar ter consciência dentro dos sonhos aumentado o mistério será que a morte é isso conseguir ter aquilo que em vida eu não conseguia ter enfim não sei mas para mim sonhos e morte são a mesma coisa e quando dizem isso de "todas as noites sonhamos mas não lembramos" é uma mentira Completamente genérica sempre sendo divulgada por ai.... oras seguido a logica de não lembrar então como que sabem que houve um sonho?? que paradoxo..... para mim se eu tenho um sonho em uma noite ok facto eu estive num sonho mas se na próxima noite eu não tiver nenhum então é facto não tive nenhum sonho para mim isso é tudo rótulos, tanto projeção astral como sonhos é tudo a mesma coisa é um estado de consciência misterioso que ninguém sabe direito o que é , sonhos não pode ser só algo superficial do cérebro,,, tem algo mais profundo nisso não faz sentido a pessoa ir dormir e estar em lugares e situação tao vividas,,, isso para mim tem algo mais ai então vocês também concordam que isso que chamamos de sonhos estão relacionado a nossa morte? 

 

ps: sempre lembro de uma cena do primeiro filme de Freddy krueger em que a Nancy esta no hospital sendo analisada por aparelhos de cérebro enquanto dorme e o medico e a mãe estão noutra sala vendo o painel e ai a mãe diz algo do género " mas o que realmente são sonhos? e ai o medico responde " "nos nem sabemos ainda direito o que são sonhos" 

 

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O que é morte? Uma projeção astral da qual  você não volta. 

O que são os sonhos? Em ALGUNS CASOS são projeções, mas como a pessoa é cética e acha que tudo acontece apenas na mente,.ela entende tudo errado achando que projeções são apenas sonhos. Ela iguala os dois porque desconhece que há comprovações de projeçôes. Se há comprovações, então o que aconteceu na experiecnai não pode ser explicaso como algo que aconteceu apenas na sua mente. 

Por isso a relação entre sonhos e morte:

- sonhos( alguns) = projeção sem lucidez

- morte= projeção sem retorno

- projeção= "pequena morte"

Quanto a isto:

Em 14/08/2021 at 16:04, EricoSantos disse:

"todas as noites sonhamos mas não lembramos" é uma mentira

Não é mentira, é ciencia, comprovada em laboratorio há decadas.Sei disso desde que tenho 15 anos e ja tenho 51. Já verificaram por movimemto doa olhos e atividade neurologica, por eletrodos no cranio, que a pessoas testadas  estavam sonhando, mas ao acordar elas diziam que não tinham sonhado. Inclusive já testaram em gatos a.hipotese de impedi-los de sonhar, ainda que dormissem. Aos uma semana sem sonhar  os gatos enlouqueceram. Então desse tipo de testes, bem antigos. talvez dos anos 60, se sabe que todo mundo sempre sonha, mesmo quem nunca lembra, porque se não sonhassem, teriam problemas mentais.

 

E aí você entende outra questão, ligada à projecao:

Estamos tendo uma exeriencia temporária no corpo fisico, uma experiência que é exaustiva, e precisamos tirar férias dela a cada dia. Precisamos voltar a andar livres por aí, fora do corpo, ou não aguentamos. Por isso todo mundo se projeta todas as noites, mas lembram.do que fizeram como se fossem sonhos, pois não havendo lucidez a pessoa esta tendo expeirencis acreditando estar em corpo físico. 

Mas como recordar é OUTRO PROCESSO, as vezes  voce esquece até mesmo das projecoes  lucidas, além de esquecer dos sonhos, e por isso acha que apenas apagou.

Já relatei aqui: numa certa noite registrei no gravdro.que fica ao lado da cama, tres projecoes . Voltava da proejecao, gravava o relato  e voltava a dormir. Me.projetava  de novo, voltava e gravava....

Na última vez que acordei, ao levantar para ir para o trabalho, tinha  esquecido tudo e concluí que não me projetei aquela noite. Levantei sem nem olhar o gravador. 

À noite, ao deitar, olhei o visor do gravador e vi os 3 registros. Aí fui escutar os áudios para ver o que ra aquilo, e só entao, aou ouvir minja voz ali relatando, foi.wue a memoria das.peoejcos voltou ,desde o momemro de cada descolar do corpo, em cada uma das projeções. 

Se eu nao tivesse gravado teria perdido completamente a memória das experiencias. 

 

 

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23 horas atrás, sandrofabres disse:

Não é mentira, é ciencia, comprovada em laboratorio há decadas.Sei disso desde que tenho 15 anos e ja tenho 51. Já verificaram por movimemto doa olhos e atividade neurologica, por eletrodos no cranio, que a pessoas testadas  estavam sonhando, mas ao acordar elas diziam que não tinham sonhado. Inclusive já testaram em gatos a.hipotese de impedi-los de sonhar, ainda que dormissem. Aos uma semana sem sonhar  os gatos enlouqueceram. Então desse tipo de testes, bem antigos. talvez dos anos 60, se sabe que todo mundo sempre sonha, mesmo quem nunca lembra, porque se não sonhassem, teriam problemas mentais.

desculpa mas eu acho que tem aki uma coisa muito estranha..... então eu sou um cientista e vou testar se sonhamos todas as noites e só por que os olhos das pessoas estão a mexer vou supor que estão a sonhar' what???? isso não faz o menor sentido,, estão associado olhos a mexer com sonhar só por que apetece??  consegues perceber minha logica?? a única coisa que sei é que eu não sonho todas as noites ponto isso é o próprio teste provado, se eu não lembro de sonhos todas as noites eu então chego a conclusão que não sonho todas as noites ,, e ai vem cientistas analisar que nossos olhos ficam a mexer na fase rem e inventem que isso é sonho.., sim INVENTEM por que não esta  aparecendo de forma magica em cima da cabeça do paciente  mostrado que é sonhos,  ok tudo bem fizerem testes não duvido obvio que fizerem o que eu estou a por em causa são as conclusões lol os cientistas chegaram na conclusão de que olhos a mexer são sonhos foi por que quiserem,,,, não esta em nenhum lugar escrito que olhos a mexer são sonhos, então na minha opinião eu vou continuar acreditado que eu não sonho todas as noites vou aceitar apenas quando eu lembro que tive

 

23 horas atrás, sandrofabres disse:

Já verificaram por movimemto doa olhos e atividade neurologica, por eletrodos no cranio, que a pessoas testadas  estavam sonhando

mas é essa a questão, como que sabem que movimento dos olhos é sonhado? não sabem.. simplesmente não sabem isso é questão de ser logico ... os próprios cientistas que estão a por coisas que nem sabem,,, não é problema meu se um bando de cientistas dos anos 60 associarem movimento dos olhos com sonhos hahahha e eu pensado que tinha uma explicação mais profunda e comprovada para todos ficar falando que sonhamos todas as noites e na realidade a resposta é essa basicamente "vou falar que movimentos dos olhos é sonhos por que me apeteçe achar que é e vou divulgar isso para a população" pronto agora entendo por que todos divulgam que sonhamos todas as noites.... uau faz todo o sentido 

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Vou deixar aqui uns links, para outros como ele que não saibam nada desse assunto  já caduco:

https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150812_movimento_olhos_sonhos_fn

https://otrecocerto.com/2015/03/11/os-sonhos-voce-sabia-que-todo-mundo-sonha/

 

https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/o-que-a-ciencia-nos-diz-sobre-sonhos-e-pesadelos/

Trecho do livro Sonhos Lúcidos ,de Stephen LaBerge:

Citar

Sonhar e o Sono REM


Em 1952, Eugene Aserinsky, que na época era aluno de pós-graduação na Universidade de Chicago e trabalhava com o professor Nathaniel Kleitman, quando estava estudando o esquema do sono dos bebes, fez inesperadamente uma observação muito boa. Notou que parecia que os períodos de movimento dos olhos e outras indicações de atividade se alternavam regularmente com períodos de sono comparativamente tranquilo. Esses períodos repetidos de movimentação rápida dos olhos, conhecidos pelo nome de períodos REM, podiam ser facilmente observados por intermédio de eletrodos aplicados com fita colante na região próxima dos olhos da pessoa; o registro que resultava disso é o eletrooculograma ou EOG. Fazendo registros poligráficos simultâneos de EEG e EOG foi possível verificar que os períodos de atividade REM vinham acompanhados de medidas que indicavam sono leve. Além do mais (no caso de adultos), quando a pessoa era acordada nesses períodos REM, quase sempre tinha sonhos vívidos para contar; contrastando com isso, quando a pessoa era acordada de outras fases do sono (denominadas coletivamente "sono não-REM", "sono sem REM" ou "NREM"), apresentava uma frequência de sonhos cinco vezes menor. 
Finalmente a ciência parecia estar de posse da chave dos sonhos, ou pelo menos de posse da chave de quebra-cabeças tais como: quantas vezes sonhamos e que duração têm os nossos sonhos, e se há pessoas que jamais sonham ou apenas pessoas que nunca se lembram do que sonharam. 

Entre os alunos que trabalhavam nos laboratórios de Kleit-man havia um estudante do segundo ano de medicina chamado William C. Dement que, depois de terminar o curso, doutorou-se em fisiologia, tendo tido Kleitman como orientador. Para tese de doutoramento, Dement executou um programa extenso de experiências concebidas para elucidar melhor a relação entre o sono REM e o sonhar. (Aliás, essa denominação foi dada por Dement.) A pesquisa pioneira de Dement revelou inúmeras características básicas dos sonhos REM. Entre esses resultados estava a descoberta de uma relação direta entre a quantidade de sono REM permitida antes de acordar as pessoas em estudo e a duração da narrativa dos sonhos, que era feita depois: quanto mais longo o período REM antes do despertar mais longos os sonhos. Isso deu a primeira prova (embora indireta) de uma correspondência entre o tempo físico e o tempo de sonho.

Dement também apresentou provas de uma correspondência bem precisa entre as variações da direção dos movimentos dos olhos e da direção do olhar sonhador apresentado pela pessoa ao acordar. Desde aquela época vem sendo gerada muita controvérsia em torno da sugestão de que os REMs são resultado do fato de a pessoa que está sonhando olhar ao redor enquanto sonha.

(...)

Em setembro do mesmo ano candidatei-me à Universidade de Stanford com a proposta de estudar sonhos lúcidos como parte de um programa de  doutoramento em psicofisiologia. Minha proposta foi aprovada e no outono de 1977 comecei a trabalhar com sonhos lúcidos. A comissão contava com os professores Karl Pribram e Roger Shepard, da psicologia, Julian Davidson, da fisiologia e Vincent Zarcone Júnior e William C. Dement, da psiquiatria. Como Lynn Nagel não era membro do corpo docente de Stanford, a nossa relação era completameente não-oficial. No entanto, Lynn foi de fato meu principal orientador e colaborador na pesquisa para a minha tese. 


Lynn e eu não perdemos tempo: logo me coloquei no laboratório do sono. Infelizmente, na minha primeira noite havíamos decidido ver se seria útil me acordar no início de cada período REM para me lembrar de sonhar lucidamente quando voltasse a dormir. Percebemos mais tarde que não era uma boa idéia, visto que o resultado foi muito pouco sono REM. Não ajudou muito ser lembrado de sonhar lucidamente, pois isso me impediu de sonhar!

Pior que aquilo foi o que aconteceu no meu primeiro sonho. O laboratório de sono de Stanford tem janelas altas para permitir estudos de isolação do tempo. Por causa disso senti um pouco de claustrofobia e, aparentemente à guisa de compensação, tive o seguinte sonho: parecia que havia acordado de madrugada e estava testemunhando um nascer de sol estranhamente bonito através da janela panorâmica que havia em frente à cama. Mas antes de ter tempo de ficar mais que atónito com aquela anomalia, fui acordado pela voz de Lynn, que estava me dando um lembrete para eu ter um sonho lúcido.

Na vez seguinte decidimos me dar mais uma oportunidade, tanto de dormir como de ter sonhos lúcidos. Programamos a noite de registros seguinte para dali a um mês (a única vaga disponível), que caiu numa sexta-feira, 13, de 1978. Enquanto esperava pela data fatídica, cada vez que tinha um sonho lúcido em casa sugeria a mím mesmo que o teria também no laboratório. Finalmente chegou a noite e Lynn me fez as ligações e ficou observando o polígrafo registrar
enquanto dormi. Eu vinha esperando que a sexta-feira, 13, fosse a minha noite de sorte e aconteceu exatamente isso.

De fato dormi muito bem e depois de sete horas e meia na cama tive o meu primeiro sonho lúcido no laboratório. Um momento antes estivera sonhando, mas depois percebi de repente que devia estar dormindo, porque não conseguia ver, sentir nem ouvir nada. Lembrei-me com prazer que estava dormindo no laboratório. A imagem do que parecia o folheto de instruções do aspirador de pó ou de algum eletrodoméstico do mesmo tipo estava flutuando no ar. A mim pareceu um mero destroço no rio da minha consciência, mas quando me focalizei nele e procurei ler o que estava escrito a imagem foi se estabilizando gradualmente e tive a sensação de estar abrindo os olhos (de sonho). Depois apareceram as minhas mãos, com o resto do meu corpo de sonho, e me vi na cama olhando para o folheto. Meu quarto de sonho era uma cópia razoavelmente boa do quarto onde eu estava dormindo na realidade. Como no momento eu tinha um corpo de sonho, resolvi fazer o movimento de olhos que havíamos combinado como sinal. Com o dedo tracei uma linha vertical à minha frente e acompanhei-a com os olhos. Mas eu havia ficado muito excitado com a possibilidade de finalmente poder fazer aquilo e o pensamento interrompeu o sonho, que foi desaparecendo e sumiu poucos segundos depois.

(...)

Tudo o que demonstramos nas nossas pesquisas é que o conteúdo respiratório que há na percepção consciente de quem está sonhando parece afetar o esquema verdadeiro da respiração da pessoa adormecida. Quando examinados na luz apropriada, esses resultados não são de surpreender. 
Provavelmente a mesma relação é válida para andar, falar ou qualquer outra forma de comportamento, a não ser pelo fato de a maioria dos nossos músculos estar paralisada durante o sono REM. O sistema do tronco cerebral que executa a supressão geral do tônus muscular durante  os sonhos tidos no período de sono REM evita que fiquemos dando voltas de olhos fechados no meio da noite, prática quase tão perigosa hoje como nos tempos dos nossos antepassados, na selva. 
Mas no sono REM nem todos os grupos de músculos ficam inibidos igualmente. Por exemplo, não existe meio de nos prejudicarmos movimentando os olhos; conseqüentemente, no sono REM os músculos extra-oculares não ficam absolutamente inibidos. Muito pelo contrário: dão ao estado ativo do sono o nome comum que tem. Há outro conjunto de músculos que fica isento da paralisia geral do sono REM, mas por um motivo diferente: são os músculos respiratórios, que não são inibidos por motivos óbvios.

(...)

O cérebro está dividido em| dois hemisférios e na maioria das pessoas a atividade do hemisfério cerebral esquerdo aumenta durante o uso da linguagem e do pensamento analítico, enquanto a atividade do hemisfério cerebral direito aumenta durante a execução de tarefas especiais e no pensamento holístico. Embora o grau de especialização lateral do cérebro tenha sido exagerado na imprensa popular, diversos estudos científicos demonstraram que na atividade das ondas
cerebrais há diferenças dignas de confiança entre os hemisférios esquerdo e direito e que tais diferenças dependem exatamente do tipo de atividade mental em que a pessoa em estudo está empenhada no momento.

Evidentemente todos os nossos estudos foram feitos com as pessoas acordadas. Uma pergunta que deixou intrigados os pesquisadores de sonhos é a seguinte: no sono REM continuam valendo relações semelhantes a essas? Aqui estava mais uma pergunta que só os sonhadores lúcidos conseguiriam responder. Resolvemos comparar a contagem sonhada e o canto sonhado, atividades que supusemos relacionadas aos hemisférios esquerdo e direito, respectivamente4. Por que essas tarefas em particular? A escolha foi uma questão prática. Ao contrário de várias outras tarefas possíveis, contar e cantar só exigiam um corpo de sonho com uma língua de sonho em funcionamento, equipamento básico de um oneironauta!

Fui o primeiro a tentar fazer essa experiência. No início da noite que passei no laboratório acordei de um sonho e, antes de voltar a dormir, pus em prática o meu método mnemônico de induzir sonhos lúcidos (MILD). Transcorrido pouco tempo acordei de outro sonho não lúcido e apliquei o método MILD de novo: mais uma vez não consegui bons resultados. Parece que a terceira tentativa também falhou. Estava deitado na cama, acordado pela quarta ou quinta vez
naquela noite, preocupado e imaginando o que poderia haver de errado comigo: será que depois de todos aqueles anos estava perdendo meu estilo?

Nesse ponto, encontrei-me de repente bem acima de um campo. Percebi imediatamente, com grande excitação, que aquele era o sonho lúcido que
havia estado procurando! Fiz um sinal de movimento de olhos e comecei a cantar: 


Rema, rema no teu barquinho,
Desce a correnteza, risonho.
Vai alegre, de mansinho,
A vida não passa de um sonho.

Ainda voando alto na pradaria, fiz mais um sinal movimentando os olhos e comecei a contar devagar até dez. Tendo acabado, fiz um terceiro sinal  movimentando os olhos, o que marcou o término daquela tarefa experimental. Fiquei mais que satisfeito com o sucesso e, literalmente, dei uma cambalhota no ar. Depois de uns segundos o sonho desapareceu.

Tínhamos registrado as ondas cerebrais dos hemisférios esquerdo e direito do meu cérebro, de modo que as quantidades de atividade alfa ocorrida durante a execução das duas tarefas podiam ser calculadas com um computador. Em geral as ondas alfa, que são rítmicas, são interpretadas como indicação de um cérebro inativo ou em repouso. Por isso, se no desempenho de determinada tarefa um dos hemisférios está fazendo a maior parte do trabalho, a outra metade (a menos ativa) apresenta mais atividade alfa. Como no processo de cantar toma parte o hemisfério direito e no de contar, o esquerdo, durante o canto esperávamos encontrar mais alfa no meu hemisfério esquerdo. E foi exatamente o que encontramos. Repetimos a experiência com outras duas pessoas e
tivemos resultados coerentes: no sono REM o cérebro estava apresentando esquemas de ativação seletiva de canto e contagem iguais aos do estado acordado.

Fonte:sonhos lucidos - stephen laberge.pdf

Tem mais detalhes sobre a historia das pesquisas sobre sonhos aí. Só peca pela suposicao de que sonhos lúcidos é só um tipo e sonho e nao projecao.

Mas os trechos selecionados e outros servem para demonstrar que onde há fase REM há ação acontecendo na mente do sujeito. E fase REM é fase do sono dos mamiferos, portanto, algo inescapável até para seu gato cahcorro, etc.

Mas se sujeito achar que sabe mais, mesmo sem conhecer nada sobre o tema,  pode daqui para frente estudar bastante ,virar cientista , e provar que tudo que a ciência fez ate hoje esta errado.

Até lá:  a terra é redonda, a cloroquina não funciona e todo mundo sempre sonha quando dorme.

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