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Desenvolver ou não desenvolver, eis a questão!


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Boa tarde,

Até que ponto é que há utilidade em desenvolver as técnicas de projecção ? Pela minha experiência tenho verificado, que se a projecção não fôr secundada por amparadores, só colho frustrações.

Resovi então abandonar as ideias de Waldo Vieira e seguir as minhas, que é o mesmo que não forçar nada e nada desenvolver.

Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida.

Deixei tudo para trás, inclusivé Kardec.

Respeito a opinião dos outros, pelo que gostaria muito de ouvir a vossa.

Quem sabe, ... pode ser que aqui, ou acolá, eu modifique os meus actuais pontos de vista.

Um abraço,

João Trigueiros

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Se podemos desenvolver, porque não? Só desenvolvendo as nossas capacidades verdadeiras, nós podemos nos conhecer, e crescer de verdade.

Detalhe: Num período do sono, nós saímos do corpo como sonâmbulos, amparadores não fazem milagres, não são anjinhos com asinhas, são espíritos como nós, para acordar alguém fora do corpo sem nenhuma lucidez, tem que dar um tranco.

Escolha:

O que é melhor? Sair do corpo sem lucidez, ser uma cobaia de outros espíritos, não ter consciência do que se faz ou por onde se anda, e nada você vai acrescentar por experiência própria, você perde tempo estando inconsciente.

Ou a outra opção, que é tentar, pelo menos vez ou outra, ter um pouco mais de lucidez, pra garantir por si só a existência do outro lado da vida, ter algum controle sobre si mesmo, ter autoconfiança e não ficar dependendo só de mentores. (Afinal, se eles são bons mesmo, eles devem querer que nós nos desenvolvamos, que aprendamos e venhamos a crescer, pra ajudar os outros a crescer também e se livrar da dor que a inconsciência provoca).

Cada um é seu caminho, sua verdade e também a sua própria vida, cada um tem a responsabilidade do que pensa, sente e faz, e temos que crescer e nos conhecer, temos que amadurecer espiritualmente, e isso uma hora vai acontecer com cada um de nós, cada um no tempo certo... Mas na essência, somos todos iguais.

Se você até hoje só colheu frustrações, calma! Pode ter sido pra você aprender alguma coisa, de tudo, tudo mesmo, dá pra tirar um lado bom, um aprendizado, isso eu reparei no dia-a-dia. Se aqui nós vemos muitas ações sem sentido, pessoas se odiando, briga de egos, do lado de lá, em que não temos mais a prisão da carne, essa limitação que o corpo acaba sendo, é muito pior! Pelo menos nas dimensões mais densas.

Não sei quanto aos outros membros, mas eu sempre raciocinei, nunca fui de aceitar "verdades" goela abaixo de ninguém, de nenhuma doutrina. Quando vi que tinham pessoas que diziam ter certeza de um mundo espiritual porque é possível comprovar por si próprio, eu comecei a acreditar por mim mesmo! Sentir energias, alguma clarividência (nada que os médicos tenham classificado como nenhuma patologia), e depois por instinto, comecei a pensar diferente, como se eu tivesse um conhecimento latente sobre isso, e depois pesquisei e descobri que o que eu acreditava inconscientemente, era um conhecimento misto de ensinamentos do budismo, alguns do espiritismo, e coisas tiradas do esoterismo e outras religiões orientais.

Pode ter sido um mentor que me influenciou a pensar assim, uma intuição, ou pode ser uma forma de lembrar de algo de outras vidas, não sei.

Só sei que o auto desenvolvimento é o caminho que pra mim é o correto, é não só o que eu acredito, mas é o que eu sinto dentro de mim, de verdade.

Só a minha forma de encarar a coisa, abraço.

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Todas as coisas sao ferramentas para um fim.

Quais os seus objetivos?

O que voce pretende realizar? Descobrir?

De acordo com suas respostas verifique se a projecao pode ou nao te ajudar.

No meu caso eu queria descobrir mais sobre a organizacao do universo e as suas leis como (karmar,reencarnacao,sofrimento,morte,vida) eu usei a projecao como uma ferramentas para esse fim.

Entaum isso vai de acordo com as coisas que voce quer realizar.

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João, a utilidade mais notória da viagem astral é que você poderá ter lucidez na sua verdadeira casa. Além do que você não passará de 6 à 8 horas do seu dia apagado. Poderá estar 24horas "acordado" aprendendo, refletindo, ajudando e evoluindo!

Minha confirmação de vida após a vida não veio de projeções astrais, até porque ainda não me projeto consciente mas já estou bem perto disso.

Tenho uma história parecida com a sua, tive uma educação religiosa voltada para o catolicismo e à medida que fui crescendo fui abandonando religiões num geral e mantendo-me apenas no Cristianismo. Meu interesse por religiões aumentou, mas foi um interesse de conhecer... então sou "estudioso" de religiões.. como budismo e espiritismo. Depois vou estudar outras. Hoje, creio em Deus, Cristo, Maria e toda galera que está em volta deles e sigo meu lado espiritual sem influências de doutrinas e afins. O que eu gosto é de exemplos! Pego um exemplo bom budismo, do espiritismo, do catolicismo, etc... E vou montando a minha espiritualidade com base nisso e nas intuições que recebo diariamente.

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Bom dia caríssimos,

Eu não sei muito bem como classificar o que se passa comigo. Eu não vou falar das técnicas, embora eu já as tenha seguido e tenha conseguido a projecção. Foi fantástico. No entanto, já repeti o procediemnto imensas vezes e nada, ou melhor, só frustração. Então desisti, porque afinal eu já era um felizardo, por ter já vivido uma série de experiências com plena lucidez e completa rememoração.

Agora, o que se passa comigo no dia de hoje (de uma forma continuada), é o seguinte:

- Consigo recordar os sonhos com extrema facilidade;

- os sonhos têm nexo e muitas vezes são tipo telenovela, com relação com a minha vida actual; sei de acontecimentos que quando contados a pessoas proximas são motivo de galhofa, mas essas pessoas mais tarde depois de se informarem devidamente, vêm ter comigo espantadas, dizendo-me o que eu já sabia;

- quando o acontecimento é de importância muito elevada, eu acordo a meio da noite e enquanto não rememorar e descodificar com acerto o teor da mensagem, eu não consigo tornar a pegar a dormir;

- outras vezes tomo conhecimento de factos, que só os percebo mais tarde. Estes são a maioria das vezes preparativos para que a dor seja amortecida no plano físico;

Em todas as situações referidas acima, eu estou consciente da minha vida na Terra, mas parece que ajo como um actor; é como se me dessem papéis para representar; sou utilizado com fins determinados num estado parece semi-consciente e pelos vistos com elevada eficácia. Sinto que sou um instrumento.

O que é isto afinal que se passa comigo?

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No mundo astral às vezes recebemos aulas sem perceber a presença do professor, e os ensinamentos muitas vezes vêm em forma de simulação, de "role-play". O livre arbítrio fica meio apagado, ainda mais se estivermos numa situação de sonho. É como se você ficasse inconsciente e fosse apenas carregado, e quando desperta (se dá conta do sonho), o despertar muitas vezes não é total, e você fica tonto, assim como se você estivesse acordando ou alcoolizado. Quando alcançamos níveis maiores de lucidez, a liberdade de ações também fica maior, e por isso a importância também de se sair do corpo conscientemente. Mas mesmo com muita lucidez, ainda é possível "ser usado", se assim permitirmos.

A evolução espiritual independe da projeção astral. É possível se desenvolver e ser bastante evoluído sem conseguir se projetar conscientemente, assim como há aqueles que se projetam facilmente mas que não estão fazendo um grande progresso espiritual. Mas o melhor seria mesmo juntar as duas coisas.

Abraço!

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Muito bem, estou a entender, mas vamos continuar se não se importam,

Na vida de carne e osso eu, apesar de aos vossos olhos me apresentar consciente, na verdade não o estou; estou ausente a maior parte das vezes. Eu posso conduzir o meu carro em segurança, sem por isso estar mentalmente onde os meus olhos pousam; eu posso caminhar e olhar para a calçada, desviar-me das poças de água e estar a pensar na morte da bezerra, eu posso cruzar-me com uma jovem bem boa, sem contudo imaginar o que quer que seja e continuar a pensar na morte da bezerra.

O que é melhor? O que é mais produtivo? É eu estar onde os meus olhos estão, ou estar a pensar na morte da bezerra?

É que eu tenho o meu corpo físico, mas eu não sou ele. Eu sou aquele que sou e estou sempre em diálogo; a mente não pára. Deslindo assim problemas do inconsciente quando comunico com outras mentes.

Da mesma forma, nos portamos assim com o corpo astral, ou perispírito. Será assim tão importante estar consciente, sem pensar na morte da bezerra?

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Com certeza... Estando inconsciente, vivendo o passado, projetando o futuro, você não vive, você se prende numa gaiola mental.

Uma coisa que eu sinto, e isso é por tráz do intelecto:

Quando estou vivo, aqui e agora, sem estar preso nos meus pensamentos, nem sei se a palavra que explica isso é "felicidade", provavelmente é "paz de espírito". Enquanto estamos viajando na maionese, sentimos angústia, ficamos inquietos, atordoados, somos um peso morto (pelo menos é assim que eu sinto).

Basicamente é isso: Sinta, é bom pra você?Te dá paz? De verdade? Se sim, vá em frente no caminho que achar melhor (você, seu Ser, não seu ego, seus julgamentos, mas o que está por traz da mente. Você não é seu corpo, mas também não é a mente...)

Abraços.

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Todos nós temos um sotão e muitas prateleiras para arrumar. De vez enquando, sem depender de nós, uma porta dum armário se abre e alguma coisa salta cá para fora.

Quando eu referi « a morte da bezerra » não me estava a referir ao passado exclusivamente, mas sim a todas as coisas que citei acima e que precisam de ser arrumadas e, ao contacto íntimo que todos nós temos uns com os outros e com o Todo onde estamos mergulhados.

Não adianta nada, procurar estar consciente num plano menos material, se neste onde estamos e pelo qual viemos ainda conseguimos nos portar tão mal!. Agora, que se procure obter a experiência de projecção pelo menos uma vez (para contar como foi :) ) acho óptimo, tanto é, que os amparadores até nos dão um empurraõzinho ;) .

Como se consegue o Tao a que te referes? Não será preciso desejar imensamente ter a casa arrumada e ao mesmo tempo saber que é assim?

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Vamos pensar. Algo precisa ser arrumado, resolvido? Precisa dar um jeito em alguma coisa? Não adianta você viver o momento, agora falando por experiência própria. Quando você antecipa um momento na cabeça, você visualiza você fazend o oque queria, falando com aquela pessoa, resolvendo a sua vida... por algum motivo que eu não sei explicar, a coisa nunca acontece nesse plano, e quando acontece, não como desejamos! Não dá pra mudar algo que não aceitamos como realidade, se eu não aceito que eu sou pobre, isso vai doer, eu vou viver num processo de ilusão, vou perder os momentos bons que eu teria mesmo sendo pobre, e quando cair na real, a dor vai ser muito grande, e provavelmente vou me desesperar e não saber o que fazer.

Agora, se eu aceito, eu penso "sim, mas e daí? Eu estou aqui, estou respirando, e posso aproveitar a vida mesmo sendo pobre, e ainda posso trabalhar e tentar fazer coisas para mudar a minha situação de vida, se for isso que deve acontecer!" E aí sim, a coisa flui, e deixamos de ser marionetes do destino ou do nosso ego.

Se só desejarmos, nunca vamos realizar, e "pensar na morte da bezerra", na minha opinião, é viver o que se deseja, ignorar o problema que existe. E pra mudar, é preciso aceitar...

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Eu acho importante ter o seguinte em consideração:

Se desistirmos nunca conseguiremos.

Se tentarmos podemos vir a conseguir.

O que perdemos em tentar nem que seja por toda a vida? Uma hora por dia? Mais vale tentarmos e termos dificuldades do que nunca sequer termos tentado.

Este é um assunto que pede paciência. Nós, na sua maioria, estamos habituados a viver uma vida em que estamos constantemente a querer esquecer e apagar. É natural que, dada a nossa essência física, não consigamos despertar a consciência de um dia para o outro.

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