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Homem passa 18 meses vivendo sem dinheiro e diz que nunca


Val Rodrigues

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... Foi tão feliz

Economista passa 18 meses vivendo sem dinheiro e diz que nunca foi tão feliz

"Mark Boyle"

Um economista britânico que passou os últimos 18 meses vivendo sem dinheiro está lançando um livro em junho contando a sua experiência (The Moneyless Man, ou O Homem Sem Dinheiro, em tradução livre) e diz que nunca foi tão feliz ou tão saudável.

Mark Boyle começou seu experimento em novembro de 2008, aos 29 anos, com o objetivo de chamar a atenção para o excesso de consumo e desperdício na sociedade ocidental.

Na ocasião, ele se mudou para um trailer que ganhou de graça no site de trocas britânico Freecycle e passou a trabalhar três dias por semana em uma fazenda local em troca de um lugar para estacionar o trailer e um pedaço de terra para plantio de subsistência.

Dezoito meses depois ele afirma que não pensa em voltar a usar dinheiro e que, com o que ganhar com a venda do livro, pretende comprar um pedaço de terra para montar uma comunidade em que outras pessoas que queiram viver sem dinheiro, como ele, possam morar.

"Foi o ano mais feliz da minha vida", disse Boyle, 12 meses depois de começar a experiência, "e não vejo nenhum motivo para voltar a um mundo orientado pelo dinheiro".

"Foi libertador. Há desafios, mas não tenho o estresse de uma conta bancária, contas, engarrafamentos e longas horas em um trabalho do qual que não gosto."

A parte mais difícil, conta ele, foi manter uma vida social sem dinheiro, mas ainda assim ele classifica o ano como tendo sido "fantástico".

Boyle continua a viver no trailer em Timsbury, no sudoeste da Inglaterra, onde cozinha em um fogão de lata movido a lenha e colhe comida nas florestas, além de plantar alguns legumes para seu próprio consumo.

Ele também construiu um banheiro séptico - uma fossa - do lado de fora do trailer, onde um biombo de madeira garante sua privacidade.

Para garantir a eletricidade, Boyle usa painéis solares. Ele também usa um chuveiro solar - um saco de água coberto de preto, que esquenta sob o sol.

Boyle tem acesso à internet de banda larga em troca de serviços em uma fazenda próxima, e criou o site Just For The Love of It ("Só por amor", em tradução livre), onde promove a troca de serviços e empréstimo de objetos e ferramentas entre seus membros, pela simples "bondade".

Sua ideia é que as pessoas passem a confiar mais umas nas outras e comecem a se ajudar e trocar favores.

Ao começar a experiência, Boyle disse acreditar que "a falta de relação que temos do que consumimos é a primeira causa da cultura de desperdício que vivemos hoje".

"Se tivéssemos que plantar nossa própria comida, não desperdiçaríamos um terço dela."

Sua mensagem, diz ele, é: "consuma um pouco menos".

"Não espero que ninguém vá ao extremo do que fiz neste ano, mas temos questões como o ponto sem retorno das mudanças climáticas chegando, e acredito que temos que levar essas coisas a sério."

"Então, use menos recursos, use menos dinheiro e um pouco mais de comunidade. Essa, provavelmente, a mensagem que eu daria."

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Se o sujeito diz que trabalha numa fazendinha em troca da internet ,já não vale mais nada o que afirma .Trabalho é dinheiro quer ele queira ou não.

Mais um experto fazendo propaganda de seu futuro livro.

Que trabalha de graça é só pastor evangélico.

Edno

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  • 2 weeks later...

Não sei qual é o objectivo dele, mas conheço pessoas que viviam belissimamente em termos financeiros, bons empregos, boa casa, mulher, filhos, e resolveram fazer uma eco aldeia, então consistia em cada um dar um tanto para comprar um terreno, então aí construíam as suas casas com a ajuda de todos, uns eram engenheiros, outros davam aulas de yoga, outros percebiam de legislação, e entre todos montaram uma eco aldeia p'ra eles, plantavam, fizeram casas, festas para todos, mostrar aquela forma de vida tranquila.

E como há outra forma que eu adopto que é a minimalista mas não tanto radical como este site : http://mnmlist.com/

Em que se reduzimos apenas ao que necessitamos e que usamos no dia-a-dia, por exemplo ter uma casa recheada de quadros, jarras, e dezenas de coisas que nem utilizamos, e também guardarmos tudo que vamos tendo ao longo da vida, esses objectos passando anos no sotão sem terem utilidade nenhuma.

Meu lema é um pouco ter o que realmente utilizo e tentar ao máximo tirar partido de relações com pessoas e viajar tanto no mundo físico como astral, ou seja, conhecer, divertir-me e auto-realização, fazer o que gosto.

Isto faz com que nos desprendemos de muitos venenos da sociedade actual, não como um plano radical, do tipo : "ah, isto não presta vou descartar tudooo isso". Mas sim para vivermos melhor interiormente e termos uma mente aberta para entrarmos em desafios produtivos para nós.

Acreditem que faço estas projecções e dei com este site para me divertir cada vez mais e tornar a minha vida mais radiante, apenas isso.

Força malta, vivam!

edit: Ah, e outra coisa, oiço muita música minimalista e experimental, ajuda bastante a viajar sem se esforçar, e vou a alguns eventos que tenham artistas deste estilo. Como o meu nick é o nome de uma música dessas, é muito leve essa, mas há umas que faz-nos viajar tanto sem esforço algum :)

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AhhhH!!

E a coca cola?

E o Acarajé?

E pera, e como vou gravar os áudios?

Como vou colocar meus filhotes para viver ali, eu tudo bem, mas será mesmo que será o melhor pros barrigudinhos?

E a mulé, vai gostar de não ir pro salão, ou até mais simples, de não ver novela (Eca)? hah!

To brincando!

Legal, é um cara forte, com mente forte, mas acho que o equilíbrio é a chave.

Não dá para viver como homens da cavernas de novo, e nem há necessidade de extremos. Acho que é o equilíbrio que continuamos sem ter, ou TUDO, ou nada, OXE!

Que custa ter uma geladeirazinha?

E pra que cagar num buraco, numa tábua com as moscas pousando no fiofó? nem a pau!

Prefiro ter meu trabalhinho, meus filhinhos (sem exageros), ter um lugar feliz e cheio de paz para dar aquela "cagadinha", em paz e sem agonia.(desculpem o termo, mas foi fofo).

Acho que temos é que não juntar tanto, ajudar a todos a se educarem e vivermos uns com os outros, e não ir pra floresta para tentar ser lá sem nada, o que não somos com "quase nada aqui também", rs, pois não dividimos.

Depois, lá vai ser um reclamando com o outro pois come mais alface, e outra, nem todo mundo vai ter um Trailler pra morar, e aqui no Brasil? ai ai, vamos morar onde?

pra que extremos?

Não é melhor equilibrarmos?

É sim!

O lance é que nós ainda estamos conflitados demais, não ligamos uns para os outros, ainda vivemos como animais, levando para casa tudo que der, e juntando muito, é o capitalismo que precisa ser mudado, ou diria, a nossa forma de pensar geral.

Isso virá, quando? Quem sabe!

Talvez os netos dos nossos bisnetos comecem a ver algo, talvez...

Aliás, tá me dando uma fome, vou parar para tomar um nescau quentinho.

Valeu o post, Val pois nos direciona à observação de nós mesmos.

Abraçãooooo

Saulo

Saulo, não falo em extremos, mas como você falou um equilíbrio.

Mas sabe que a sociedade impinge radicalismo em certos aspectos como no consumismo e isso te traz má onda para o espírito, claro que é tão mau aquele que diz: eu não preciso de nada destas coisas da modernidade p'ra viver, como é mau também querer ser muito rico ter muito prestigio e estar no topo, isto é porque há algo invejável que se vê em alguém, como nos famosos etc...

Lá está o equilíbrio é a chave.

Bora lá masé viajar! :D

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  • 3 weeks later...

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