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1ª Saida


Coiote

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Saudações,

Farei uma curta narração da minha 1ª saida q foi no mes passado.

Já esta dormindo, quando sonhei que estava em uma casa com algumas pessoas e crianças correndo no meio dela, ai sai da casa e vi um amigo meu que estava mais novo do que na realidade, ai pensei "haha, isso n eh realidade, intaum vou zuar com ele"( mas n me dei conta q era um sonho) ai me aproximei, e falei alguma coisa pra zoar com ele, ai derepente veiu ele e uma outra pessoa q apareceu do nd pra bater ne mim, ai do nd despertei e pensei "aaaaaaaahaha q blz, to consciente hehehe pra onde q eu vou agora?!" ai do nd estava eu projetado em cima de minha cama, me vi lah em baixo dormindo e talz, tive umas sensações muito boa e logo me lembrei de afastar, ai fui com td pra cima, e dei uma trombada feia com o teto, acho q me inrosquei nele ou coisa do tipo, me frustrei e voltei :? , eu estava igual um fantasma, tava branco transparente, e a parte de cima da pele tava um branco brilhente, e o ambiente estava td cinzentato, foi isso.

Ai uma duvida, .... é normal ficar com aparencia de fantasma, ainda mas sendo no umbral? , esse fato de ficar com essa aparencia me deixou curioso, e gostaria de saber o pq disso

Ateh + :D

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Hum... na minha primeira saída do corpo, também vi tudo cinza. Mas essa de se ver branco-transparente, n sei responder não. Alguns relatos que li, a pessoa se via normal, e eu não cheguei a olhar pro meu para-corpo, ou se olhei, não trouxe as recordações pra cá.

Mas antes de tu sair, vc já esperava se ver desse jeito? Se sim, pode ter sido por condicionamento mental.

Abraços.

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Eu nunca fui de me imaginar muito fora do corpo nao, eu nem tava esperando muito akela projeção, ..e agora q tento nao consigo :? ...mas to na luta :D

Eu tava bem consciente, e tive a sensação de estar de baixo da agua, estava bem leve, e quando olhei pra mim ateh me espantei, eu tava tipo um gasparzinho reluzente :lol:

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Eu nunca fui de me imaginar muito fora do corpo nao, eu nem tava esperando muito akela projeção, ..e agora q tento nao consigo :? ...mas to na luta :D

Eu tava bem consciente, e tive a sensação de estar de baixo da agua, estava bem leve, e quando olhei pra mim ateh me espantei, eu tava tipo um gasparzinho reluzente :lol:

Todas as minhas saídas, com excessão de uma, eu tinha a impressão q tava embaixo d'água também, só que sem o peso da água. :) E o que alguns dizem, que as cores no plano astral são indescritíveis aqui as vezes, é verdade. Uma vez eu saí, e o ambiente tava diferente, as paredes pintadas de laranja e rosa, uma coisa muito viva, diferente das cores aqui no físico. É como se aqui, essas cores fossem opacas, comparando com o que podemos ver do "lado de lá" :) E o contrário também parece ser verdadeiro, quando nos projetamos num ambiente mais denso, num plano mais denso, as coisas podem parecer acinzentadas, pelo menos é isso que eu acho, mas não posso afirmar com toda a certeza.

Continue praticando, que uma hora, nós chegamos lá :D

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Sempre me lembro de minha primeira saída consciente.

Foi exatamente como lia nos livros de nossos amigos Wagner, Saulo, Waldo e muitos outros.

Estava dormindo e despertei durante a noite com o corpo em Estado Vibracional (EV).

Para quem ainda não atingiu o EV, posso dizer que a experiência é única. Todas as partes do meu corpo formigavam e eu sabia exatamente o que fazer, pois, havia me preparado muito para aquele momento, elevei meus pensamente e comecei a exteriorizar energia e em poucos segundos, fui arremessado para fora de meu corpo bem no centro de meu quarto.

Sabia que deveria deixar rolar e não tentar me mover e nem tentar olhar para meu corpo físico para não causar impacto e interromper a saída.

Mas, fui puxado novamente para meu corpo, abri os olhos e novamente senti o EV.

Comecei a relaxar e novamente fui lançado para fora na mesma posição. Estava flutuando e sem algum esforço, meu corpo astral foi se acomodando e se movendo do horizontal para o vertical.

Comecei a me olhar e realmente, também estava meio transparente como muitos já relataram por aqui, só que via pequenos pontos de luz, como pequenas estrelinhas que se moviam acendendo e apagando, mas, bem fracas, pelo tênue contorno dos braços e mãos.

Imediatamente, desejei voar e sabia que deveria apenas desejar.

Não deu outra, comecei a flutuar e fui até a parte de cima de meu guarda-roupas e vi meu capacete e olhei diretamente para sua viseira e consegui ver meu reflexo. Depois fui até a janela e pude observar a avenida, sem movimento algum, pois era de madrugada, mas consegui ver o momento que passava um carro (fusca branco).

Outro detalhe, era o horizonte, parecia que tudo estava iluminado com uma luz de lua prateada, inclusive meu quarto.

Pensei em sair dali e quando cheguei bem próximo a janela, quando tentei tocá-la, senti uma sensação muito estranha, eu podia sentir uma energia a medida que tentava tocar no vidro, bem parecido com o que aconteceu com o Artista do Filme Ghost.

Eu sabia que podia atravessá-lo e que não precisava ter medo, então, me aproximei meu nariz do vidro e a mesma sensação, me deu vontade de espirrar e quando menos esperava, já estava no parapeito do prédio.

Minha pulsação acelerou e tentei me acalmar e mais uma vez, tentei criar coragem e saltar para o espaço (uns 10 metros da calçada da avenida).

Não saltei, apenas desejei sair flutuando e consegui, mas comecei a cair lentamente, como um balão que está perdendo o gás.

Me esforcei e nada, continuei a cair e quando cheguei próximo ao chão, levantei os braços e fiquei em pé, na calçada sem saber o que fazer.

Foi quando surgiu uma menina que me cumprimentou e disse:

- No começo é assim mesmo, use isso: oferecendo-me uma espécie de pranchinha de natação.

Perguntei quem era, e ela disse que apenas uma amiga.

Não deu outra, foi colocar a pranchinha encostada no peito e começamos a voar ou volitar pelo céu de Santo André.

Esta viagem não para por aqui, daria para escrever um livro, só com ela, sem aumentar uma vírgula se quer.

Fantástico, desde então, tive e tenho muitas experiências, mas, poucas como esta, com bastante lucidez no momento da saída.

Paz e Luz!

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Proger, seja bem vindo!

Voce depertou mesmo a curiosidade, rsrs...

Enquanto lia seu relato, fui imaginando as cenas...

Esta viagem não para por aqui, daria para escrever um livro, só com ela, sem aumentar uma vírgula se quer.

Pelo jeito que voce escreve, parece que tem jeito pra coisa, voce ja pensou serio nisso?

Abraço, muita luz e inspiração...

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Olá, muito obrigado pela recepção.

Ok, vou continuar o relato, mas, em determinados momentos, a experiência fica meio estranha e como seu muito correto em relação ao tema, prefiro escrever exatamente o que me lembro, sem tentar enfeitar dando um toque de imaginação para dar mais sentido.

Então, não estranhem, ok.

Respondendo a pergunta do Falcão, eu levo muito a sério, e em meus 43 anos já passei por muitas experiências.

Mas, me tornei muito crítico sobre o tema espiritualizade, incluindo as projeções da conciência.

Por exemplo: quando leio um relato, ou um livro sobre o assunto, acho super interessante e motivador, sinto que é verdade, porém, não formo opniao, prefiro esperar e passar pela experîencia para não ficar dúvidas.

Acontece, que no momento, tenho muito maus perguntas do que respostas e prefiro aguardar as respostas serem respondidas na prática, com minhas próprias experiências.

Mas sem dúvida, ler experiências de outros nos ajuda muito com as nossas, pois, quando tentamos imaginar o que aconteceu com o outro, nos mínimos detalhes, parece que fica gravado em nosso subconciente e um dia, acaba acontecendo com a gente também.

Então, o que acham de postar nossas experiências, mesmo que bem simples, mesmo que sejam um pequeno lampejo de memória, pois, por incrível que pareca, estes pequenos lampejos podem ser o que falta para alguém se lembrar de uma grande projeção ou até serem a peça que falta para outros completarem um grande quebra-cabeças.

Paz e Luz !!!

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Continuando:

Após decolarmos, me vi sob a cidade de Santo André, onde morava na época.

Sobrevoamos várias ruas e avenidas que conhecia, e me lembro bem da sensação deliciosa de liberdade, inclusive, em um momento, pensei em dar umas piruetas mas não tive coragem.

Em determinado momento, avistei uma pessoa caminhando em uma rua meio escura e pensei em descer e ir até ela, olhei para a menina (que nunca consigo me lembrar do rosto) e ela percebeu e desceu comigo.

Pousamos e para minha surpresa, era um amigo de infância que tinha o habito de caminhar pela cidade à noite. Imediatamente fiquei super feliz e tentei me comunicar com ele.

Ele parou como se estivesse me enxergando, e pensei que ele talvez também estivesse projetado.

Ele não respondia meus chamados, apenas me olhava no fundo dos olhos e de repente, começou a fungar com o nariz e a se transformar em um monstro.

Travei, não conseguia me mexer e ele se aproximou mais ainda e consegui sentir uma espécie de liquido espirrar de seu nariz em meu rosto. Imaginem como fiquei.

Percebi que a criatura se tratava de um obsessor e que provavelmente tinha plasmado a aparência de meu amigo, mas, sabia bem o que fazer. Elevei meus pensamentos e desejei muita luz para ele que se afastou apressadamente, dobrando uma esquina. Levantamos vôo novamente e a menina me disse que eles não faziam mal algum, apenas se aproveitam das fraquezas de quem não está no controle da situação.

Não questionei e continuamos.

Ela me disse que queria me levar a um lugar e simplesmente, não estávamos mais em santo André, estávamos sob um vale lindo, bem iluminado e avistamos uma casinha La do alto, próxima a umas arvores. Descemos e paramos a porta que estava seme aberta. Um senhor sorridente apareceu de dentro da casa, seguido de uma senhora, também sorridente e bem simpáticos.

Eles vestiam roupas bem humildes e usavam chinelos tipo havaianas.

Nos os cumprimentamos e a menina disse para que eu ficasse com eles por um tempo, pois ela iria para um lugar que para mim seria melhor não ir.

O Senhor começou a conversar comigo, afirmando que eu não era de lá. Senti que ele quis dizer que eu era um encarnado e que estava fora do corpo.

A menina desapareceu e perguntei se eles sabiam onde ela tinha ido. Ele me apontou sob meus ombros e quando me virei, fiquei extasiado.

Vi uma linda e aparentemente pequena cidade, bem no meio de um vale, e era iluminada com brilho muito estranho, mas muito bonito.

E sob o céu da cidade, entre aberturas nas nuvens, desciam raios do sol. Bem no estilo daquelas pinturas que vemos nas igrejas.

Sem dúvida, era a cidade coisa mais linda que já vira e pensei comigo: “Eu sabia que elas existiam”.

Lembro-me bem de algumas construções enormes, com grandes torres parecidas com catedrais, mas não tinhas as habituais cruzes das igrejas, casas mas não via carros.

Imediatamente fiquei louco de vontade de ir até lá e perguntei para o senhor, por que não podia ir. Ele me disse que nenhum lugar é proibido, só dependia de nós mesmos...

Não me lembro bem da explicação, só sei que quando pensei em ir, já estava diante de um grande Portão e do outro lado, a linda cidade. Também não me lembro de estar entrando, só me lembro de já estar caminhando e observando as ruas da cidade.

Via muitos prédios, casas bem grandes, algumas pareciam igrejas, outras hospitais, muitas pessoas caminhando, outras conversando e etc.

Só sei que fui atraído para um prédio, e subi uma escada que dava para uma porta bem grande e dentro, havia um corredor com muitas salas.

Comecei a caminhar e parei diante de uma delas, dentro tinha um auditório e ágüem estava dando uma espécie de aula ou palestra sobre espiritualidade.

Quando fitei os olhos nas pessoas que estavam assistindo, vi um amigo que havia falecido uns 2 anos antes. Mas ele não me viu, fiquei observando, ele estava super compenetrado no que o professor dizia.

Fiquei super feliz e depois me lembrei que ele se interessava muito sobre a projeciologia e assuntos do gênero.

Sai da sala e do prédio e quando cheguei novamente na rua, comecei a sentir uma espécie de repuxo na região da barriga uns trancos e sabia que tinha que voltar para meu corpo, pois, provavelmente estaria amanhecendo e tinha que trabalhar.

Imediatamente me vi no meu quarto, na mesma posição inicial, flutuando sobre meu corpo sem olhar para ele.

Ouvi barulho na cozinha e fui sugado para dentro do meu corpo e abri os olhos.

Fiquei maravilhado com a experiência que ficou na minha lembrança desde então.

Infelizmente, nunca mais vi os senhores e nem a cidade.

Em outras projeções, encontrei a menina, mas não sei por que, nunca me lembro de perguntar para ela sobre o lugar onde fomos.

Em fim, muitos detalhes do que vi e senti durante a experiência, não consigo escrever.

Paz e Luz !

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Puxa vida...

É um relato e tanto...

Cheio de detalhes......

Bela lucidez heim?Ao menos nesse dia,hehehehe....

Quanto a essa pranchinha que você usou para voar,poxa,que coisa útul....vou ver se quando voltar a ter projeções conscientes,eu arrumo uma delas pra mim,pois sempre tive dificulddes em volitar,rs...

Paz e Luz irmão.

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