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Pavarotti!?repostagem


Buzzo

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Pavarotti ?

Mta chuva aqui em São Paulo.Noite fria é mto bom para se tomar sopa de feijão.Eu tinha terminado de consertar um computador e estava de cabeça quente por recuperar dados de um hd que um amigo inexperiente tinha formatado por encano.Já era madrugada e a sopa de feijão requentada estava caido bem.Um rápido banho de gato e cama.Sem exercícios. Somente um bom descanso para o meu cérebro se recompor.Mas...Catalepsia em seguida a projeção.Movimentos de pessoas no astral era grande.Todos estavam a rigor e conversavam alêgremente.-Que lugar será esse?.Pensei.Comecei a andar procurando algum sinal que eu pude-se identificar o ambiente.Segui algumas pessoas e sai em um enorme salão.Reconheci o local! Era o teatro municipal.Pensei com os meus botões.-Pelo movimento está parecendo que vai ter evento...Quem será que vai se apresentar?.

-Por favor cidadão! Perguntei a uma pessoa que lá estava.

-Cidadão não! Vc sabe com quem vc está falando?.Assim o cara grosso retornou minha pergunta.Com outra em troca.

-Eu sou um doutor advogado.Complementou a grosseria.

-Me desculpe ! Se o senhor entende de lei deveria saber que o tratei a nível.Todos nós somos cidadãos brasileiro ou não.Respondi a nível.

O cidadão me olhou surpreso com a resposta e fez uma nova pergunta:

-Vc tem razão!- Queira perdoar minha Intolerância.Mas... é que eu fiquei indignado por vc estar vestido de maneira tão fora-de-ocasião.-O que vc faz aqui ?- vc entrou sem ser convidado?

-Naõ tenho certeza como entrei!-Mas estou querendo sair.-O dr poderia me orientar?.

Claro! Desça as escadarias e ao final á um funcionário que poderá lhe orientar.

-Mto agradecido.-Mas afinal qual evento vai ter aqui hoje?Pgtei.

-Hoje o grande tenor Pavarotti vai se apresentar.Essa foi a resp.

-Pavarotti!!! –Agora que eu saio mesmo.-Já que era para ver presunto cantar...poderia ser Fredy Mercury ou Kart Cobain.-Pavarotti não é meu gênero.Voltei p/meu corpo rapidinho sem se quer procurar a saida.

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Pavarotti ?

-Pavarotti!!! –Agora que eu saio mesmo.-Já que era para ver presunto cantar...poderia ser Fredy Mercury ou Kart Cobain.-Pavarotti não é meu gênero.Voltei p/meu corpo rapidinho sem se quer procurar a saida.

Kkkkkkkk! Eu ri aqui com a resposta do Buzzo!!! Bem que podia ser o Kurt mesmo! Ou o Elvis, já pensou?

Muito bom! E eu que não tinha entendido no tópico anterior, rsrs.

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huahuaahauahu

Ai ai ai Buzzo, você é um figura mesmo, amigo!!! E pra variar, "vestido de maneira fora da ocaisão" ... tava só de cueca de novo é ? ???? kkkk

Muito legal o relato amigo!

Grande Abraço!

Acho que eu devo ter alguma coisa mau trabalhada nesse sentido,rsrs

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Pavarotti ?

-Pavarotti!!! –Agora que eu saio mesmo.-Já que era para ver presunto cantar...poderia ser Fredy Mercury ou Kart Cobain.-Pavarotti não é meu gênero.Voltei p/meu corpo rapidinho sem se quer procurar a saida.

Kkkkkkkk! Eu ri aqui com a resposta do Buzzo!!! Bem que podia ser o Kurt mesmo! Ou o Elvis, já pensou?

Muito bom! E eu que não tinha entendido no tópico anterior, rsrs.

Mas é Azulão,foi mais uns dos tópicos que se perderam. Repostei ele a pedido.Afinal a turma lia as respostas e ficavam sem entender do que se tratava.abç

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Achei interessante e resolvi dar uma pesquisadinha...he,he

Pavarotti esteve sete vezes no Brasil

Fonte:

http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,pavarotti-esteve-sete-vezes-no-brasil,47350,0.htm

O tenor italiano Luciano Pavarotti esteve no Brasil várias vezes. A primeira foi em 1979, no Teatro Municipal do Rio, quando foi ovacionado pelo público logo após interpretar Una furtiva lagrima, de Donizetti, Partir c'est mourrir Un peu, de Tosti, e E lucevan le estelle, de Puccini. Dias depois da apresentação no Rio, ele cantou para um público composto em grande parte por jovens no Anhembi, em São Paulo. Ao final, gritos de "Bravo" ecoavam no complexo

No mesmo ano, em dezembro, o tenor cantou para um Pacaembu lotado de fãs. Devido ao tamanho do estádio e à má qualidade do som, grande parte do público mal pode ouvir a voz de Pavarotti. Além dos problemas técnicos, a duração do espetáculo - menor do que o previsto - decepcionou os fãs.

Doze anos depois, em dezembro de 1991, o tenor italiano voltou à capital paulista para mais uma apresentação de sucesso. Mas o que realmente marcou sua segunda passagem por São Paulo foi o tratamento dispensado pelo hotel onde ficou hospedado, o Cà D'Oro. O tenor recebeu tratamento digno de reis, como guardanapos "suaves", toalhas e toucas de banho extras, ingredientes finos para a cozinha (o tenor adorava comer e cozinhar a própria comida), além de um piano afinado e um afinador de plantão. Sua excentricidade marcou também o menu do restaurante do hotel. Atendido e servido, o tenor não deixou que o garçom colocasse queijo ralado. Apanhando um saquinho pendurado à cintura, disse: "Scusa, il formaggio è mio." E com a mão aspergiu o queijo por cima do penne com peperoncino. O prato, então, foi batizado de penne à Pavarotti.

Em 1995, Pavarotti retorna ao Rio para mais uma vez emocionar o público brasileiro. Desta vez, o recital lotou os 8.200 assentos do Metropolitan, acompanhado da Orquestra Sinfônica Brasileira. Presente no show, a modelo Adriane Galisteu foi apresentada ao tenor, que, encantado não só com a ex de Ayrton Senna, mas também com as belas que assistiam ao recital, afirmou: "As brasileiras são lindas. Nunca vi semelhantes".

Já em 1998, o grande tenor italiano encontrou-se com o Rei da Jovem Guarda, Roberto Carlos. Em uma noite fria de abril, o Estádio Beira Rio, em Porto Alegre, recebeu 60 mil fãs que ouviram o Rei abrir o show com sucessos como Emoções, Nossa Senhora e Jesus Cristo. Na segunda parte da apresentação, o Coral da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e os Pequenos Cantores do La Salle cantaram Amigo, sucesso de Roberto e Erasmo Carlos. Em seguida, Pavarotti soltou sua voz em canções como Una Furtiva Lacrima e La Donna E Mobile. Para fechar a apresentação, um dueto com Roberto Carlos e Pavarotti cantando Ave Maria, de Franz Schubert, e O Sole Mio.

As duas últimas vezes em que esteve no país foram em 2000, quando cantou ao lado das cantoras brasileiras Gal Costa e Maria Bethânia e depois, no histórico espetáculo dos Três Tenores. Em 8 de abril Pavarotti cantou em Salvador, com Gal e Bethânia, em Salvador. Acompanhados pela orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) fez um concerto de 50 minutos e emocionou cerca de 6 mil pessoas que lotaram o espaço montado às margens da Baía de Todos os Santos. Ao entrar em cena, o tenor recebeu quase dois minutos de aplausos da platéia. Com os maestros Leone Magiera e Salomão Rabinovitch revezando-se na regência da Osba, Pavarotti cantou nove temas de óperas, entre as quais La Donna é Mobile, Addio Fiorito Asil e La Girometta. (Jovem Guarda não é minha preferência mas pelo menos ele não cantou com a chata da Sandy)

Três meses depois, em 22 julho do mesmo ano, Pavarotti voltou ao País para o concerto dos Três Tenores no estádio do Morumbi. Nem mesmo o frio e a chuva que faziam na cidade no dia 22 impediram que um público de 42 mil pessoas assistisse à apresentação de José Carreras, Plácido Domingo e Luciano Pavarotti, no final da tarde. O concerto começou com a Sinfonia de O Guarani e o público respondeu com aplausos durante a interpretação. E assim foi sempre que uma peça brasileira, como Manhã de Carnaval, de Luis Bonfá, ou uma obra conhecida pelo público em geral como as árias La Donna è Mobile, Nessun Dorma e E Lucevan le Stelle, ou canções como Granada, O Sole Mio e Torna a Surriento. O destaque, no entanto, foi para Aquarela do Brasil, que encerrou o concerto. De pé, o público acompanhou com aplausos entusiasmados os passos de samba arriscados por Plácido Domingo e pelo maestro Marco Armiliato

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Pavarotti esteve sete vezes no Brasil

Fonte:

http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,pavarotti-esteve-sete-vezes-no-brasil,47350,0.htm

O tenor italiano Luciano Pavarotti esteve no Brasil várias vezes. A primeira foi em 1979, no Teatro Municipal do Rio, quando foi ovacionado pelo público logo após interpretar Una furtiva lagrima, de Donizetti, Partir c'est mourrir Un peu, de Tosti, e E lucevan le estelle, de Puccini. Dias depois da apresentação no Rio, ele cantou para um público composto em grande parte por jovens no Anhembi, em São Paulo. Ao final, gritos de "Bravo" ecoavam no complexo

No mesmo ano, em dezembro, o tenor cantou para um Pacaembu lotado de fãs. Devido ao tamanho do estádio e à má qualidade do som, grande parte do público mal pode ouvir a voz de Pavarotti. Além dos problemas técnicos, a duração do espetáculo - menor do que o previsto - decepcionou os fãs.

Doze anos depois, em dezembro de 1991, o tenor italiano voltou à capital paulista para mais uma apresentação de sucesso. Mas o que realmente marcou sua segunda passagem por São Paulo foi o tratamento dispensado pelo hotel onde ficou hospedado, o Cà D'Oro. O tenor recebeu tratamento digno de reis, como guardanapos "suaves", toalhas e toucas de banho extras, ingredientes finos para a cozinha (o tenor adorava comer e cozinhar a própria comida), além de um piano afinado e um afinador de plantão. Sua excentricidade marcou também o menu do restaurante do hotel. Atendido e servido, o tenor não deixou que o garçom colocasse queijo ralado. Apanhando um saquinho pendurado à cintura, disse: "Scusa, il formaggio è mio." E com a mão aspergiu o queijo por cima do penne com peperoncino. O prato, então, foi batizado de penne à Pavarotti.

Em 1995, Pavarotti retorna ao Rio para mais uma vez emocionar o público brasileiro. Desta vez, o recital lotou os 8.200 assentos do Metropolitan, acompanhado da Orquestra Sinfônica Brasileira. Presente no show, a modelo Adriane Galisteu foi apresentada ao tenor, que, encantado não só com a ex de Ayrton Senna, mas também com as belas que assistiam ao recital, afirmou: "As brasileiras são lindas. Nunca vi semelhantes".

Já em 1998, o grande tenor italiano encontrou-se com o Rei da Jovem Guarda, Roberto Carlos. Em uma noite fria de abril, o Estádio Beira Rio, em Porto Alegre, recebeu 60 mil fãs que ouviram o Rei abrir o show com sucessos como Emoções, Nossa Senhora e Jesus Cristo. Na segunda parte da apresentação, o Coral da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e os Pequenos Cantores do La Salle cantaram Amigo, sucesso de Roberto e Erasmo Carlos. Em seguida, Pavarotti soltou sua voz em canções como Una Furtiva Lacrima e La Donna E Mobile. Para fechar a apresentação, um dueto com Roberto Carlos e Pavarotti cantando Ave Maria, de Franz Schubert, e O Sole Mio.

As duas últimas vezes em que esteve no país foram em 2000, quando cantou ao lado das cantoras brasileiras Gal Costa e Maria Bethânia e depois, no histórico espetáculo dos Três Tenores. Em 8 de abril Pavarotti cantou em Salvador, com Gal e Bethânia, em Salvador. Acompanhados pela orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) fez um concerto de 50 minutos e emocionou cerca de 6 mil pessoas que lotaram o espaço montado às margens da Baía de Todos os Santos. Ao entrar em cena, o tenor recebeu quase dois minutos de aplausos da platéia. Com os maestros Leone Magiera e Salomão Rabinovitch revezando-se na regência

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