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A mensagem gnóstica


Martyn Stubbs

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A mensagem gnóstica

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As inquietudes espirituais deste século (20) iniciaram-se, certamente, com a Mestra Helena Petrovna Blavatsky. Não Quero dizer que não houvessem existido escolas esotéricas nos sécalos anteriores. O que estou assinalando é que a inquietude esotérica contemporânea começou com o trabalho iniciado por dita Mestra.

Ela, realmente, esteve no Shangri-lá, e seu Mestre, ou Guru, foi o grande Mestre Kout-Humi. Quando jovem, desposou-se com o ancião Conde Blavatsky, com o qual não teve vida marital, só permaneceu a seu lado uns poucos meses, viajando com ele pelo Egito, pela Índia e pelo Tibete, pois então era muito malvisto que uma mulher viajasse sozinha. Durante essas viagens, conheceu seu Mestre.

Que possuiu poderes extraordinários? É verdade! Que esteve relacionada espiritualmente e de forma pessoal com os Mestres do Tibete? É certo! Escreveu obras notáveis, como A Doutrina Secreta, Ísis sem Véu, A Voz do Silêncio etc.

Os duros sofrimentos que teve de suportar se deveram precisamente À dificílima missão que lhe foi encomendada: a de convencer céticos, aos quais deu mostras de seus notáveis poderes psíquicos.

Ela foi a razão pela qual o inglês Sinnet e o Mestre Kout-Humi iniciaram uma importantíssima correspondência. Em certa ocasião, a uma petição do inglês, o Mestre contestou: “Está seguro de que se me visse pessoalmente, não perderia o interesse que tem por minha correspondência?” Assim é como conhecemos a sapiência dos Mestres.

Blavatsky rodeada por Kout-Humi, Moria e Saint Germain

Asseguro-lhes que se vissem aqui o Mestre Hilarión, ou Moria, ou o Conde de Saint Germain… Se viessem viver aqui conosco, em nosso ambiente, nos primeiros dias vocês não sairiam dessas casas: os 5 milhões de pseudo-ocultistas, espiritualistas e simpatizantes se desviariam para conhecer os Mestres. Depois, quem sabe se até uma saudação lhes dessem!

Afiliados ou simpatizantes desses estudos os há aos milhões, porém, na hora da prova, na hora de ter realmente de se decidir, de ter de se definir, em verdade, pelo Ser ou Não Ser da filosofia, todos veem a coisa tão grave que fugiriam apavorados, não ficaria um. A maior parte das pessoas busca esses estudos por diversão, como quem vai a uma tourada ou ao cinema.

A Mestra Helena Petrovna Blavatsky teve de sofrer muitas vexações e humilhações, e não obstante de terobrado prodígios e maravilhas – demonstrado seus poderes –, para convencer aos incrédulos. Essa foi sua missão, por certo muito dura, pois, quando se se convenceram dez incrédulos, vêm mil. Quando se se convenceram mil, vêm 10 mil, e assim, quando iremos terminar de convencer os incrédulos?

Nós, por nossa parte, estamos cumprindo uma missão transcendental: entregar a Mensagem à humanidade. E em nosso caso concreto, não nos dedicaremos jamais a convencer incrédulos. Nós nos dedicaremos, exclusivamente, a formar o Exército de Salvação Mundial e a trabalhar de acordo com o Círculo Consciente da Humanidade Solar sobre os planos de uma nova civilização e uma nova cultura.

Apesar de levarmos 35 anos fazendo este trabalho, considero que estamos começando. Há uns 5 milhões de gnósticos espalhados pelo mundo que estudam nossa doutrina. Porém, contudo, considero que estamos no começo desta Grande Obra.

A mensagem que devemos entregar divide-se em três partes: a primeira é o “kinder”, a segunda é o ensinamento superior, contida nas Mensagens de Natal de cada ano, e há uma terceira parte, que é mais transcendental.

Não tratarei de convencer incrédulos, não perderei tempo com coisas inertes. O que quiser aceitar a doutrina, que a aceite; e o que quiser rechaçá-la, que a rechace. Que cada qual a interprete com sua mente como bem quiser. O que quiser crer, que creia; e o que não quiser crer, que não creia, isso não nos interessa.

Obviamente, não podemos esperar que o Anticristo da falsa ciência vá dar seu braço a torcer, assim porque sim. Nós os conhecemos muito bem, sabemos que seus seguidores são soberbos, creem que sabem tudo. O mais seguro é que lançarão contra nós seus ataques e sua baba difamatória, porém isso não nos pegará sem cuidado.

A nós não vai acontecer o mesmo que com madame Blavatsky, que a mataram com tantas calúnias, que morreu de tristeza, e por isso a chamam de “A grande mártir do século passado” (19). A nós não doerão as calúnias das pessoas. “Não sou mais porque me louvem nem menos porque me vituperem. Eu Sou o que Sou.” De tal maneira que se me dizem, que digam; e se não dizem, que não digam. Uma só coisa é que nos interessa: entregar a Mensagem e isso é tudo.

Falamos assim apoiados na experiência. Poderíamos dar muitas demonstrações, porém, não vem ao caso. Convencer incrédulos é o grande erro. Isso foi, precisamente, o que levou madame Blavatsky à morte. É claro que as mulheres são extremamente sensíveis, e ela, ao se ver tão vexada publicamente, humilhada e caluniada, adoeceu e morreu.

Sabemos, pois, o que é a humanidade. Conhecemos aquele sorriso sutil dos incrédulos. E já dissemos, anteriormente, que se hoje convencemos 10 mil céticos, amanhã nos chegarão 1 milhão dos mesmos, e nunca terminaríamos com essa tarefa absurda.

Somos, nesse sentido, mais práticos: entregamos as Chaves para que cada qual se convença por si mesmo. Se é que alguém quer se convencer, que experimente na própria pele, e não na nossa.

Ensinamos, por exemplo, como sair em corpo astral, para que cada um se convença por si mesmo. Ensinamos o sistema para meter o corpo físico dentro da quarta dimensão, para que cada qual vá em corpo de carne e osso a experimentar as coisas do Ultra. Assim, os que quiserem ver, ouvir e apalpar as grandes realidades dos mundos superiores, terão de tomar-se o incômodo de trabalhar sobre si mesmos.

Entregamo-lhes os segredos do Grande Arcano e a doutrina escrita em muitos livros que já se encontram em muitas partes do planeta. Estamos fazendo o trabalho que o Círculo Consciente da Humanidade Solar encomendou: o de formar o Movimento Gnóstico, e este será cada vez mais poderoso. São muitas, milhares de pessoas, as que estudam nossos livros, e se multiplicarão muito mais no futuro.

Empreendemos uma campanha de publicidade em toda a América Latina, os Estados Unidos, o Canadá, a América e Ásia. Lançamos missionários em todas as direções, e estes tomam a palavra nas universidades, nas casas culturais, nas rádios, na televisão, nas casas de família etc. e que ademais, fundam escolas, onde se estudam os grandes Mistérios e os aspectos científicos do Cosmo infinito.

Propusemo-nos criar o Exército de Salvação Mundial. Que há reacionários? É verdade! Vocês sabem que há muitas escolas de tipo pseudoesotérico e pseudo-ocultista que ainda continuam fiéis às teorias do passado e que de nenhuma maneira aceitam nada novo. Deve-se deixá-los em paz com seus planos antiquados, obsoletos. Nós somos revolucionários, e os reacionários não poderão conosco. Nossos ensinamentos são para aqueles que aceitam a Revolução da Consciência.

Necessitamos da liquidação ou desintegração do Ego. Necessitamos que os agregados psíquicos desapareçam totalmente para nos libertarmos do erro e da dor. Porque, realmente, o animal intelectual equivocadamente chamado homem o único que tem – o mais decente – é a Essência, o material psíquico, que não é outra coisa que uma fração da Alma Humana (o Manas Superior da Teosofia). Ou seja, o humanoide ainda não possui Alma.

Em todo caso, o mais importante na vida do ser humano é se converter em homem de verdade, em um chamberón (que significa “sábio” ou “santo”), no sentido mais completo da palavra. É claro que para ser sábio e santo se necessita morrer em si mesmo, porque de outra maneira é impossível se converter em um chamberón.

A Tríade Imortal (Atman, Budhi e Manas) é citada em muitos textos sagrados, porém, que a encarnou? O fato de que muitos Iniciados do passado não deram a conhecer toda a verdade, e isso foi necessário.Havia de se falar nos termos em que eles o fizeram, para despertar o interesse do público. Talvez se antes se tivesse aclarado que o ser humano ainda não tem encarnada sua Alma Humana, e que somente tem uma fração da Alma encerrada dentro do Ego, as pessoas teriam rechaçado essa verdade.

O doutor Rudolf Steiner – em 1912 – profetizou que “viria um ensinamento de tipo superior”, e obviamente, este já está se dando. Havia de se preparar primeiro o ambiente, e claro que já está preparado. Somente assim se poderia entregar à humanidade esse ensinamento superior.

Sabemos que a Essência é uma fração da Alma, porém, com essa fração podemos elaborar o que o TAO chama de Embrião Áureo. Esse Embrião Áureo vem a estabelecer em nós um perfeito equilíbrio entre o material e o espiritual.

Porém, não é possível elaborar dito Embrião se antes não tivermos liberado a Essência, que se encontra engarrafada no Ego, no Eu, no Mim-Mesmo. Desintegrando o Ego, Essência ou Budhata, se transforma no Embrião Áureo.

Só uma pessoa que possua o Embrião Áureo está consciente. Quem conseguir elaborar dentro de si o maravilhoso Embrião Áureo desperta em todas as regiões, ou mundos do Espaço, e encarna sua Tríade Imortal.

Inquestionavelmente, quem conseguir esse propósito se converterá em homem legítimo, em Adepto do Círculo Consciente da Humanidade Solar.

Isso é tudo!

Samael Aun Weor, conferência El Mensaje Gnóstico

Fonte: http://www.gnosisonline.org/textos-espe ... -gnostica/

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Entendo Perfeitamente. Só me causa dúvida uma coisa: Se o ser existente atualmente sobre a Terra é um humanóide , não possuindo ainda a Alma, porque ainda não vibrou nele a Raça Humana totalizada, de forma que tenha apenas uma porção, uma fração da Alma Humana, como ele existirá se aniquilarmos o Ego (formado pelos 4 copos inferiores, que compõem a Personalidade)?

A questão é a seguinte: sabemos que somos sétuplos, ou seja, possuimos sete veículos de manifetação da consciência. Os três Superiores são a manifestação verdadeira da Divindade em cada um ne nós, é nossa essência, nosso EU. De acordo com o texto, é chamado de Manas Superior da Teosofia. Mas o mesmo texto diz que o homem comum não o possui ainda, o único que tem um que seria o "mais decente" da essência é o material psíquico. Ora, mas temos estudo de que a "psiquê" é formada basicamente pelos 4 veículos inferiores que restam na conta dos sete mencionados, ou seja, mental concreto, astral, etérico e físico, mas precisamente o mental x astral. Estes 4 últimos veículos mencionados, compõem o Ego ou Personalidade, que, abandonados pelo homem comum conforme sugestão do texto, o que sobraria, já que não temos o Manas Superior, possuindo apenas uma fração de alma? Faria com que não sobrasse "nada" no final pois, aniquilaríamos a nós mesmos. Parece contraditório. Por isso acredito que exista um propósito para o ego. Não é um desastre de Deus, e sim, um caminho que temos que percorrer, porque no ego é que vencemos ao ego. Você precisa possuir uma coisa, para poder renunciar a ela.

A questão de nos libertarmos do erro e da dor, não é desfazendo um corpo emocional que lhe permite ter sentimentos de dor, mas sim, se tornando invulnerável a dor, ao erro e ao sofrimento. É o que Budha investigou, as origens do sofrimento humano, para que, libertos deste conceito, estejamos isentos de tal dor, mas porque superamos ela, transcendemos.

Necessitamos da liquidação ou desintegração do Ego. Necessitamos que os agregados psíquicos desapareçam totalmente para nos libertarmos do erro e da dor. Porque, realmente, o animal intelectual equivocadamente chamado homem o único que tem – o mais decente – é a Essência, o material psíquico, que não é outra coisa que uma fração da Alma Humana (o Manas Superior da Teosofia). Ou seja, o humanoide ainda não possui Alma.

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A propósito, copio abaixo comentário do Lázaro Freire, da lista Voadores, sobre Self/Ego:

> Perguntaram em http://formspring.me/LazaroFreire

>

> Como evitar que a busca pela realização do self se torne uma

> desculpa para o exercício do mero egoísmo?

>

Se você diz "self", fala de conceitos junguianos ou winnicottianos. Isso implica em um inconsciente de ação COLETIVA, com um profundo senso de "ecossistema" humano, uma ética de ETHOS grego original, ou seja, a sensação de pólis, de bem comum, de expressão do indivíduo consciente enquanto célula de um ser maior. Egoismo? Como o próprio nome já diz, Ego não é Self, se fosse não haveria o conceito maior. O ego é importantíssimo, mas é apenas a pequena porção individual que julgamos conhecer sobre nós, a ponta de um iceberg. Portanto, se o contato com o "self" faz de alguém mais EGOista, menos ético, cumprindo menos seus papéis no mundo, certamente não deve ser atrás do Self que a pessoa está indo.

O ego tem sua função, e assim como a ponta visível no iceberg, não pode ser "matado", a não ser que se dissolva TODO o iceberg existencial no oceano maior. Pense no iceberg: Quem tenta equivocadamente matar o ego (sic) acabará apenas por reduzir seu próprio tamanho, incorrer em perigos para si e para os demais e, pior, fará com que outra ponta antes submersa reapareça no lugar. Não há ego maior do que o daquele yogue ou místico que se acha sem ego, e diz que "eu me uni ao Todo, e vocês mundanos não". Ora, que Todo é esse que exclui os demais? Se o sujeito for matando ego por ego, derretendo o próprio iceberg a cada vez que algo visível de sua existência se manifesta aos outros, não estará fazendo trabalho espiritual algum, ao contrário, apenas negando sua condição de manifestação existencial temporária no aqui-agora, o que pode ser até mesmo o CONTRÀRIO de ser espiritual.

Quando falamos em Self, falamos de um todo, que inclui todos os arquétipos e inconsciente, e que se comunica e harmoniza com o oceano onde nosso iceberg flutua, imponente, mesmo que na maioria das vezes só percebamos uma pequena ponta externa. Realizar-se no Self não é ficar iluminado nem tornar-se um guru clarividente sabe-tudo, mas apenas conseguir mudar a sede da personalidade do EGO para o SELF. Você não pensará com o SELF, mas conseguirá de algum modo perceber seus sinais. Seja em sonho, psicoterapia ou contexto espiritual.

Eu, particularmente, continuo vivendo com meu EGO consciente e PERSONA (aparência, máscaras sociais), uma vez que atuo no mundo. Mas faço terapia, observo meus sonhos, sou atento a sincronicidades, e por experiência SEI que quando há caminhos realmente importantes para mudar em minha vida, consigo receber recados de algum modo, as pessoas ou sonhos certos chegam até mim, e eu de algum modo consigo traduzir. Isso, até onde percebo, é se aproximar da realizaçao do Self: Ele continua externo a meu ego, mas já o reconheço como diretor da empresa, com mais capacidade de percepção e ação coletiva, e consigo receber e reconhecer suas comunicações. ( Agora só falta eu conseguir cumprí-las melhor... ;-)

Láz

essa ainda não é minha resposta :shock: achei esse texto de Lázaro num site aí

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Gostei Martyn, muito legal! A gente está falando do gnosticismo e você foi buscar em outras fontes, outras opiniões coerentes sobre um tema em questão, isso é muito importante. Eu gostei da argumentação do Lázaro, e concordo com ele. Aguardo você postar a sua opnião pessoal, ok?

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Olá, para tentar dar uma complementada no tópico citarei um livro (livro não, uma verdadeira obra prima,Magnifica) chamado Bhagavad Gita escrito pelo Krishna.

"No meio do desânimo de Arjuna,o ego humano, aparece Krishna, o Eu divino do homem, e lhe dá ordem para derrotar os ursurpadores do seu trono e reino..."

"... Fala Krishna:

Andas tristes por algo que tristeza não merece-e tuas palavras carecem de sabedoria. O sábio,porém,não se entristece com nada, nem por causa de mortos, nem por causa dos vivos.

Nunca houve tempo em que eu não existisse,nem tu, nem algum desses principes-nem jamais haverá tempo em que algum de nós deixe de existir em seu Ser real.

O verdadeiro Ser vive sempre.Assim como a alma incorporada experimenta infância,maturidade e velhice dentro do mesmo corpo,assim passa também de corpo a corpo-sabem os iluminados e não se entristecem.

Quando os sentidos estão identificados com objetos sensórios,experimentam sensações de calor e frio,de prazer e de sofrimento-essas coisas vêm e vão; são temporárias por sua própria natureza.Suporta-as com paciência!

Mas quem permanece sereno e imperturbável no meio do prazer e do sofrimento,somente este é que atinge imortalidade.

O que é irreal não existe,e o que é real nunca deixa de existir.Os videntes da verdade compreendem a íntima natureza tanto disto quanto daquilo, a diferença entre o Ser e o parecer.

Compreende como certo,ó Arjuna,que indestrutível é aquilo que permeia o Universo todo;ninguém pode destruir o que é imperecível,a Realidade.

Perecíveis são os corpos,esses templos do espírito-eterna,indestrutível,infinita é a alma que neles habita. Por isso, ó Arjuna,luta!

..."

Logicamente que essa conversa entre os dois sobre a descoberta do Eu supremo permanece por mais 150 pags,então melhor parar por aqui :D:D .

Mas da pra enteder no que eu penso, não existe Ego de verdade, Ego é só uma ilusão humana nossa, mas tambem eu não posso a desmanchar e ver meu Eu supremo, o segredo é ver o nosso Eu supremo, o Eu supremo que faz a união de todos nós eu, você Bianca, todo o forum e todo o Universo.

Somos todos um.

Paz e Luz a todos. ;)

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