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Três Dimensões Diferentes Na Mesma Noite


juniorsalton

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Amor e gratidão à Deus e à todos os mestres que me ensinam.

Muito obrigado!

Bragança Paulista-SP

Segunda-feira, 07 de março de 2011

Madrugada de carnaval! Após ler durante quase uma hora o livro “SOB O SIGNO DE AQUÁRIO”(Roger Bottini Paranhos), já deitado no beliche térreo, no quarto de minha filha, senti-me sonolento e desliguei a luz apertando o interruptor que ficava no lado direito, onde a cama encosta na parede. Liguei o MP3 de meu celular num dos áudios do Saulo Calderon, e adormeci sem prestar muita atenção, vez que o sono chegava com força, tirando minha concentração.

Naqueles instantes já devia ser mais de 2 da manhã, pois me lembro de ter ido para o quarto às 01:37hs.

Algum tempo depois de adormecer, despertei minha consciência na cama em que deitara, experimentando uma sensação leve de elevação de meu psicosoma(perispírito) e expansão de minha aura. Já compreendendo o que se passava, com sentimento de muita tranquilidade e segurança, decidi, por impulso de vontade, colocar-me sentado pelo lado esquerdo da cama, e assim fiz. Quando me percebi sentado – não enxergava nada pois estava de olhos fechados ou sem visão(o que ainda não sei diferenciar fora do corpo) – dei um impulso com os pés para sair voando, e decolei, porém não consegui sair do quarto escuro, como se estivesse preso. Tentei fazer uso da técnica descrita em um dos áudios do projetor Saulo, onde relatava que um projetor de outro país ensinava que quando saía e não enxergava nada dizia a palavra “LUZ” e tudo clareava. Porém isso não funcionou para mim, e eu continuava imerso na escuridão, sem enxergar. Tateei as paredes do quarto que estavam plasmadas e não permitiam minha saída, buscando conseguir encontrar uma brecha, janela, porta, qualquer passagem para que eu pudesse sair. Como não encontrei, resolvi lançar energia na parede, conforme orientação de conhecimentos já recebidos, intentando desfazer a plasmagem e assim conseguir sair. Após dar um passe que durou alguns segundos na parede, percebi que sua consistência ficou menos densa e pude então atravessá-la como se estivesse passando por uma película plástica(com textura parecida com esses filmes que usamos para conservar alimentos na geladeira), que se recompôs, após minha passagem.

Ao atravessar percebi uma claridade diurna, e saí voando, encantado com o êxito de minha saída consciente. Muito feliz, procurei dar atenção a cada detalhe do que via, e acabei volitando até um lugar desconhecido por mim, onde pessoas desciam, como se estivessem em procissão, por uma escada de cor branca, bem larga, que dobrava tal como uma escada dessas de um prédio qualquer, semelhante a uma passarela, mas que não possuía corrimões e que acima dela possuía a visão do céu. Seus degraus permitiam a descida simultânea de fileiras laterais de 15 ou 20 indivíduos. Eu estacionei, volitando próximo ao fluxo de pessoas e notei que alguns me viam, outros pareciam não se importar ou não perceber minha presença, e alguns outros andavam olhando para baixo, com aspecto de desânimo ou cansaço. Possivelmente devia ser o retorno de algum congresso de desencarnados ou encarnados em viagem astral, ou até ambos.

Saí dali e continuei minha exploração. Encontrei um grupo de mulheres que também volitava e cheguei a brincar com uma delas – uma mulata bonita – desafiando-a com manobras aéreas, onde ela entrou na brincadeira, talvez por perceber que eu não estava habituado àquela sensação, e dando um pouco de atenção à criança que acabara de ganhar um brinquedo novo e queria compartilhar a euforia com os amiguinhos de jardim de infância. Ela, em companhia das outras duas ou três mulheres sorriu ante minha infantilidade, enquanto eu fazia bravata de minhas habilidades como piloto astral.

Depois desses fatos voltei para o corpo e fiquei lembrando do acontecido, de olhos abertos, e pensando em como havia sido rica de experiências e sentimentos essa viagem.

Ainda eufórico, fechei os olhos e comecei a sentir novo desprendimento do corpo astral e retomei todo o processo, não perdendo a oportunidade de sentar-me novamente ao lado da cama para tentar nova decolagem. Assim fiz, e novamente volitei dentro do quarto, com a mesma “cegueira”. Tudo escuro, conseguia apenas ver um pontinho de luz que entrava no quarto, por fora, e ali joguei energia através de minhas mãos, até que consegui sair de maneira semelhante à primeira vez.

Saí para o lado de fora do apartamento e enxerguei um lugar bonito, claro, tranquilo, mas deserto, pelo menos para mim. Não via ninguém, ou minha vibração não permitia que eu visse, e eu volitei, procurando prestar atenção aos detalhes, que não posso descrever em minúcias, pois meu cérebro físico não guarda muitos registros do que vi. O que posso dizer é que a sensação de paz era bem grande. Muita tranquilidade que me fez pensar em como tenho que aprender e evoluir para poder perceber outras dimensões ainda inacessíveis ao meu estado vibratório.

Algum tempo depois, lá estava eu, no corpo, deitado na cama novamente, enquanto eu pensava nas duas saídas conscientes! Isso mesmo! Duas saídas conscientes do corpo físico, na mesma noite! Uau!

Fechei meus olhos e novamente senti a expansão de minha aura com novo desprendimento do corpo psicossomático. Muito malandro, eu pensei: “Sei que estou abusando, mas se deixar eu vou viajar outra vez!”. E novamente, todos os passos relatados nas decolagens anteriores foram seguidos.

O que houve de diferente é que os passes de energia que tive que dar na parede para que ela permitisse minha passagem foram mais intensos e prolongados, pois ela estava mais densa, e assim permaneci jogando energia durante quase um minuto, até que finalmente a sua consistência plásmica mudou e eu tentei atravessar, mas ainda assim houve uma resistência, e comecei a tentar rasgá-la, e conforme colocava minhas mãos astrais nela sentia como se fosse uma teia, ou tecido fibroso, bem resistente, que consegui rasgar depois de certa insistência e bastante esforço, que acabou sendo recompensado com minha saída.

Bem! Não sei se fui recompensado ou punido! Ao sair dei de cara com um lugar lúgubre, de baixa luminosidade, amarelada e turva, totalmente diferente das outras duas viagens, parecido com aquele ambiente dos pesadelos dos videogames Allan Wake e Alone In The Dark. Parecia uma fazenda, com muitas luminárias, que eram necessárias para não deixar que o local caísse em completa escuridão. Mal entrei neste ambiente e percebi que era bem difícil respirar. Algo me oprimia muito, uma energia realmente densa, pesada, tão densa que eu sentia falta de ar, mas mantive o controle emocional e energético para não ficar com medo.

Tinha consciência de que se houvesse necessidade, eu teria ajuda de um mentor. Caminhei por essa espécie de fazenda, observando algumas formas que me olhavam, paradas como estátuas, algumas a uns 8, 10 ou 15 metros de distância, sem se aproximarem, como pequenos monstrinhos, parecendo gárgulas, orelhudos, magrelos, pequenos, nenhum chegando a 1 metro de altura. Me observavam imóveis, curiosos. Eu mantinha minha tranquilidade e comecei a sentir um estado vibracional, como um “sentido aranha” que é uma estratégia que os mentores usam para nos alertar de que devemos ficar atentos. Continuei avançando, curioso para explorar o celeiro que estava à frente e à direita, mas acredito que devido à grande densidade do local e minha pouca habilidade para lidar com aquela região umbralina tão difícil até de respirar, fui puxado para a cama e me vi novamente no corpo, extasiado com a nova experiência que Deus me permitiu!

Júnior Salton

Nota: É bem provável que essas três viagens para ambientes totalmente distintos tenha sido induzida pelos mentores para servir de aprendizado e me tornar capaz de compreender as características desses estados astrais.

Por estranho que pareça, o plano que mais gostei de visitar foi o umbral, que devido à sua forte densidade, e apesar de quase ter me provocado medo, me permitiu guardar com maior riqueza de detalhes as impressões de odores, texturas, energias e cores.

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Interessante ter 3 experiências intercaladas, acaba facilitando muito a rememoração.

Gostei de sua tenacidade e perseverança, eu provavelmente teria parado na primeira, ou melhor, se eu tivesse saído com tudo escuro, quase certo que eu tentava voltar! hahaha

Até hoje não esqueço uma das primeiras experiências que tive, estava em relaxamento profundo, meu corpo astral se soltou muito rápido querendo subir, e eu levei um susto tão grande que tensionei todo meu corpo físico na hora!

Seu relato também me faz refletir a importância do "tentar, tentar e tentar".

A cada tentativa a gente progride mais um pouquinho!

abraço, continue mandando mais relatos!

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Tinha consciência de que se houvesse necessidade, eu teria ajuda de um mentor. Caminhei por essa espécie de fazenda, observando algumas formas que me olhavam, paradas como estátuas, algumas a uns 8, 10 ou 15 metros de distância, sem se aproximarem, como pequenos monstrinhos, parecendo gárgulas, orelhudos, magrelos, pequenos, nenhum chegando a 1 metro de altura. Me observavam imóveis, curiosos.

Vocês já viram algo semelhante à esses monstrinhos? Serão eles elementais umbralinos?

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Muito interessante o relato!

Esse aí tem quiabo no corpo hein! 3 vezes na mesma noite? um dia eu chego lá! kkk

Sobre a parte em que vc diz q não consegue ver nada depois do desprendimento, creio que pode ser um fenômeno chamado projeção cega, que ocorre principalmente em razão do chacra frontal não estar devidamente desbloqueado. Sugiro que faça as técnicas energéticas específicas para abertura do frontal e vc vai ter bons resultados!

Paz e Luz!

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Ola junior salton, belo relato hen...

Sobre esses monstrinhos q vc viu na sua experiencia, eu te digo q ja vi tbm em algumas projeçoes q eu tive, e nao foram poucas vezes nao

Uma vez, ja faz tempo isso, eu estava volitando num lugar onde tinha matos, um lugar ate dificil de descrever, aí eu passei do lado de uma especie de rio ou valão, sei lá, eu vi um "monstrinho" desses em cima dessa água, ele parecia estar fazendo algo de errado, daí eu gritei com ele, na mesma hora ele se escondeu em baixo de uma ponte de concreto, q ficava em cima desse rio d aguas turvas.

Aì eu volitei pra perto da onde ele estava antes de se esconder, eu tinha total controle da minha volitação, fiquei ali parado em cima da agua, aí tipo asim, do nada ele apareceu na minha frente e jogou um pequeno objeto sobre os meus olhos, na mesma hora eu voltei pro corpo rsrs, axo q ele fez isso pra q eu saísse msm de la.... mas foi uma boa experiencia q eu tive!

paz e luz!

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Muito bem detalhando suas projeçoes, cara vou postar aqui uma experiencia que tive ontem em que pra me projetar, eu nao estou conseguindo fazer igual vc, sentar do lado da cama e sair, muito menos ver o corpo volitando e sair, só saio ROLANDO pela cama e caindo no chão kkkk sei que muita gente passa pela mesma coisa, mais é isso ai continue firme que vc ta no caminho certo...

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