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Sonhos


Thiagova

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Só quero compartilhar com vc´s o que aconteceu comigo depois de um sonho:

Tive um sonho, era provavelmente onirismo porque envolveu enredos de um filme que eu havia visto antes de dormir e elementos do ambiente em que dormir.

O sonho em si não vem ao caso, e nem foi nada pessoal, e até foi bem bobo, envolvendo coisas do nosso cotidiano, foi como um filme que me contou uma história muito bacana, apesar de eu ter sido o protagonista no sonho, mas não era eu (como ser desta encarnação).

Bom... mas aconteceu algo no fim deste sonho que me emocionou e me fez chorar rios de lágrimas, fiquei tão emocionado que acordei de tanta emoção e o que aconteceu quando acordei é que eu quero compartilhar, eu sentei na cama e percebi que lágrimas haviam escorrido dos meus olhos durante o sonho.

Este foi hoje, mas outro dia, eu havia sonhado com um bebezinho que passava por dificuldades, não me lembro muito bem deste sonho pois não anotei (costumo anotar meus sonhos por questões de estudos) mas sei que acordei sentindo uma emoção muito forte também.

OBS: Comecei a lembrar dos meus sonhos depois que comecei a fazer as técnicas energéticas, ou seja... Comprovadas pela experiência! = )!

Se for de seu interesse, compartilhe algo parecido que tenha acontecido contigo. Se vc for como eu, iniciante que ainda não consegue sair consciente! Hehehe!

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Olá, Thiago, tudo bem?

O que ja me aconteceu semelhante à isso foi o seguinte:

Há muito tempo atrás, em uma cidade onde eu morava, morei em uma casa meio "sinistra" rs rs, casa esta onde tive inúmeras experiências, não ligadas à projeção creio eu, mas por ouvir, ver e sentir.... bem, não é o caso deste post.

A experiência é a seguinte, estava eu procurando uma chave que havia perdido, não sabia onde estava e ja havia revirado todos os lugares onde eu lembrava que havia passado com esta chave.

Enfim, desistí de procurar e fui dormir. Durante a noite, sonhei, creio ter tido uma projeção naquele dia "sem mesmo saber o que era" onde flutuando fui até o guarda-roupas do meu quarto, e fiquei sobre uma parte dele onde ficavam perfumes, desodorante, pentes etc... , e alí existia tb um porta-retrato que estava caido, lembro-me que levantei este porta-retrato e a chave estava alí debaixo dele, alí perdí a lucidez e acordei no dia seguinte.

Ao acordar no dia seguinte, fiquei deitado e me lembrei do "sonho", levantei rapidamente em direção ao guarda-roupa e alí encontrei o porta-retrato caído da mesma forma que estava no "sonho", fiquei assutado ao ver a mesma cena e curioso, levantei o porta-retrato e adivinham só? a chave estava lá da mesma forma que havia "sonhado".

Fiquei meio assim, mas por acontecer tantas coisas comigo alí, nem liguei muito.

Hoje já penso diferente e relembro coisas que aconteciam que poderia aproveitar melhor nos dias de hoje.

Um forte abraço a Thiago, PAZ e Luz.

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  • 2 months later...

Estou Postando na parte de relatos pq realmente é um relato meu!

Bom então! Qual o cúmulo da Lucidez (na projeção astral)?

R.: Sonhar que estar projetado, as pessoas do seu sonho falarem para vc que isso é uma projeção consciente, vc concordar com eles e mesmo assim, quando vc acorda acredita que tudo não passou de um mero sonho!

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  • 4 months later...

31 de Novembro de 2011, 08:20 - Rio de Janeiro

Meu pai reabriu a sua carpintaria, ele possuía esta há quarenta anos, mas teve um período de inatividade, porém resolveu voltar com os negócios e eu voltei a trabalhar com ele. Muitos clientes estavam na loja, apesar do dia fechado e de leves pancadas de chuva. Ele atendia os clientes quando o telefone tocou, eu o atendi. Neste momento, uma cliente chega e diz que quer falar com um de nossos empregados, é um funcionário novo, dos antigos, alguns ainda estão conosco, outros novos foram contratados. A parte da frente da loja, era a exposição de esquadrias e móveis, a parte de trás era a fábrica. Em atendimento a cliente que chegara, me dirijo à fábrica da loja, como de costume, converso com os empregados e tento descobrir quem é o funcionário que a mulher procura. Ele estava preparando um móvel, e eu o digo que sua mulher o espera 'lá na frente'.

Volto para a frente da loja, ela já está quase fechada, das dezesseis portas, quatorze já estão baixadas, mas ainda clientes entram pelas duas que ficaram abertas. Atendo uma família que, por essas, entrou, olham o preço de algumas esquadrias e logo vão embora. Outra cliente chega e me entrega um pacote de biscoito para que eu coloque na estante da recepção, eu faço isso e volto para poder fechar uma porta, das quatorze que estavam fechadas, que abrira pois estava com defeito, mas a porta não se fecha. Em frente a esta porta, na parte de dentro, havia um colchão, me deito nele logo ao escurecer, na hora que meu pai fecha a loja, por volta das 18 horas, algum tempo depois de ter deitado, entro em catalepsia.

Saio fácil do corpo mas a lucidez é baixa, olho para o colchão mas não vejo o meu corpo, vejo o relevo concavo que o mesmo faz na espuma devido a gravidade, mas não vejo o corpo. Corro para fora da loja, passando pelas esquadrias em exposição e chego na calçada. Caminhando peço lucidez fazendo isso em forma de oração. A lucidez chega e eu me concentro para não perdê-la. A porta defeituosa ainda estava aberta, também estavam abertas as duas portas restantes, era noite e chuviscava de leve. Olho para o colchão, um pouco de longe, aonde eu deitara o meu corpo, mas ainda não o vejo.

Caminho pela calçada em direção ao mercado de meu tio, marido da irmã do meu pai, passo pelo petshop, atravesso o estacionamento do mercado e chego ao destino. As portas já estavam sendo baixadas com o fim do expediente. Meu tio, fecha a loja por volta das 20 horas. Vi meu primo que caminha em direção a carpintaria, resolvo brinca com ele, sigo-o e na altura do petshop, quando ele atravessava o varandão desta loja, passo a mão nos cabelos dele, ele repete a ação como se sentisse incomodado, quando ele passa pela carpintaria, sugiro a ele que olhe para dentro da loja para que me visse deitado, olhando, se me viu, não ligou ou não expressou reação, eu ainda não me via. Meu primo continuou caminhando e, ao atravessar a rua, pois a carpintaria fica em uma esquina, se encontra em outro varandão de uma loja de colchões, sugiro que ele olhe para a loja e ele para e fica um tempo olhando a vitrine da mesma, deixo ele partir.

Logo, nesta mesma loja, uma linda garota chega para ver a vitrine também, resolvo brincar com ela como fiz com o meu primo. Me aproximo e bato em seu bumbum, ela reage protegendo com a mão direita a nádega a qual eu bati, a direita, e olhando para trás procurando o culpado, vê ninguém. Ela tenta partir mas eu digo em seu ouvido que ela era muito bonita, a mesma sorri para o vazio, contornando um poste, procurando o autor da voz, novamente vê ninguém, Volta ao seu rumo original e eu a digo que a amo e com a mesma reação ela olha para trás procurando o 'culpado' mas novamente dispara um sorriso sem direção. Deixo-a partir.

Volto à carpintaria e meu pai, seu irmão e seus funcionários estão saindo da loja, bêbados do churrasco que fizeram em comemoração a reinauguração, nunca vi meu pai bêbado, meu tio, irmão dele, é natural, mas meu pai? Nunca o vi assim. Ele, meu pai, resolve então, pegar o caminhão da loja, o pior ia acontecer, eu sentia isso. Entro na cabine com ele para tentar impedir-lhe de dar a partida, repito insistentemente para que ele não saia com o carro, mas ele liga o caminhão e, devagar, esperando uma chance, vai entrando na pista, em sua frente uma viatura, ela encosta e meu pai entra na pista seguindo em direção ao centro da cidade, acelerando devagar somente por ser um caminhão pesado, mas acelera cada vez mais. Tento puxar a sua perna direita para fazê-lo desacelerar, ele sente dificuldades mas nada significativo, tento segurar a sua mão para que não passe a marcha, sentindo a dificuldade, a qual ele atribui ao efeito do álcool, ele continua a avançar o cambio. Ele já está acelerado e o sono começa a bater em suas pálpebras, ele não me ouve, fechando os olhos naquele vai e vem de sonolência, boto a mão em sua testa e esfrego em círculos pedindo que ele não durma mas não adianta, ele dorme, agora o caminhão segue sem direção, nervoso, sacudo o seu corpo para que acorde, mas um pensamento me chega, não sei de onde, não sei de quem: é só questão de tempo, o carro já segue sem rumo; e o acidente inevitável acontece, batendo em alguns carros, me jogo em cima dele, de costas para o para-brisas, como se fizesse um escudo na frente de meu pai, não vejo os carros que batem em nós, não sei nem se são carros, pessoas, postes ou muros, outro pensamento me chega, também sem origem definida: não é um acidente grave; sou puxado para o corpo. Acordo.

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05 de Novembro de 2011, 07:19 - Saquarema

I - O treinamento, o reconhecimento.

Estou no umbral, eu e umas poucas pessoas, não chegamos a dez, somos uma espécie de grupo realizando alguma tarefa. Estamos em uma cidade, está de noite, nossa missão é atravessar a cidade, chegar a um cemitério aonde ocorrerá um ataque maciço de moradores do umbral, resistir a eles e, depois disso, conseguir partir para planos mais elevados.

Nesta Primeira etapa foi como um treinamento, pois foi tudo muito vago, parecia um reconhecimento de campo, eramos só nós, o grupo, se passou tudo muito corrido. Atravessamos a cidade em uma velocidade incrível, chegamos ao cemitério e, enquanto o atravessávamos, um pequeno exército nos atacava. Mas não sentíamos quase nada, somente leves repercussões energéticas.

Tudo apagou. Acordo.

II - O resgate.

Volto a dormir, segundos depois de ter acordado, me encontro novamente na cidade da experiência anterior. Tudo está maior, uma cidade enorme. Já me encontro em frente ao cemitério, o que antes era um pátio anto o cemitério, agora era um grande estacionamento. Para se entrar no cemitério, deveria se adentrar um grande salão onde, na parte da frente, em um segundo pavimento havia uma Central de Segurança aonde se reuniam os dirigentes da missão.

O Cemitério por sua vez, não se via seu fim, nem ao horizonte a frente, nem as laterais, os muros que limitavam seu acesso à necessidade de passar pelo salão, se estendia de leste à oeste e se perdia no infinito. Lápides se espalhavam aos montes, junto com relíquias bélicas em deterioração.

Muitos, digo, dezenas, ou até centenas de pessoas já esperavam, no salão, acomodados em confortáveis cadeiras alguns, em pé outros, apreensivos, ao 'Impacto Final'. Alguns trabalhadores ainda traziam mais resgatados, podia se ver família, pais e filha como eu consegui notar, abraçados a espera do 'fim'.

O ataque final, por tanto, estava atrasado, já passava da hora que havíamos intuído, seria a hora do ataque. Eu estava no estacionamento, com alguns companheiros, monitorávamos, nervosos, olhando sobre o muro, tentando enxergar possíveis perigos. Foi então que vimos, ao longe, uma espécie de minhocas gigantes, saltando e mergulhando na terra do cemitério vindo em nossa direção, estava chegando o momento derradeiro, e agora eles vinham com novos recursos, mais 'sofisticados'.

Me transportei para a Central de Segurança para reportar o ocorrido, lá estava o grupo que havia me 'treinado' na primeira etapa. Informei-os dos acontecimentos, podíamos ver, dali da 'torre', as tropas ao longe através dos janelões da Central. Eu sabia que os guerreiros de nosso exército daria conta da situação, mas ao ver a apreensão das pessoas no salão me veio uma ideia.

Me transportei para o estacionamento, volitei alguns metros de altura e explodi (queimei ki como eu costumo falar, igual aqueles personagens do desenho dragon ball z, crescer assistindo desenhos da nisso), exteriorizei energias,, elas saiam de meu corpo como chamas e de minhas mãos saiam duas bolas de energia que irradiavam luz e calor atraindo a falange das trevas, que por sua vez, veio em minha direção como duas ondas a se chocarem, por todos os lados.

Acordei.

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  • 2 weeks later...

14 de Novembro de 2011 - 05:42 - Saquarema.

Poucos minutos depois de ter feito a Técnica Energética 4 e dormir, acordo com algumas repercussões energéticas, alguns E.V.s pelo corpo e um sono muito pesado. Sem perceber, entro em catalepsia e ainda com o sono de pedra, não sei se durante a catalepsia, trabalho as energias e, com um pouco de esforço, me levanto da cama e saio do quarto, o sono me prendeu muita lucidez na saída e continuei sem ela depois de sair do quarto. Sigo em frente, me afastando do corpo e, olhando as minhas mãos, peço lucidez em forma de oração. A pouca lucidez não me deixou fazer uma oração digna, tudo parecia mais lúcido do que agora.

Atravesso a sala, a cozinha e desço as escadas para a garagem. Vejo meu pai no banheiro, havia acabado de tomar banho e penteava os cabelos. Passei a mão em sua cabeça para ver se ele notava a minha presença, mas ele não esboçou nenhuma reação à minha ação.

Saio da garagem para o quintal e peço lucidez, as vezes em forma de oração, meu 'santo' devia estar dormindo ainda. Noto que meu pai agora esfregava o teto do carro com uma esponja, começo a conversar com ele para ver se ele interagia comigo, não me lembro o que falávamos, e ele conversa livremente, ele sabe que estou ali, percebo então que ele está em projeção inconsciente.

Enquanto conversávamos, fomos chegando perto do portão de saída, eu mais afastado. Entra por esse portão, um casal, nunca os vi, ele à frente, camiseta clara, bermuda de praia e sandália de dedo, barba para fazer e cabelo raspado, corpo forte mas de gordo, rosto rústico, mau encarado, ela eu não consigo ver pois está por detrás dele. Percebo que vieram pelo meu pai e não vieram por boa coisa. Ele então me encara, como que para me botar medo, me intimidar, depois que viu que eu percebi as suas intenções com o meu pai. Peço-lhes desculpas e me afasto de volta para a frente da garagem.

Estendo os braços para a casa e começo a exteriorizar energias pelas mãos em direção a ela, como uma forma de protegê-la, volto o olhar para o portão e vejo que uma van preta, parada ali fora, é que trouxera o casal, e junto com eles, um grupo os esperava no carro, meu pai já ia com eles.

Não resisti e virei em direção a van e comecei a exteriorizar em sua direção, sabia que não era muita coisa mas fiz mesmo assim, não me conformei com aquilo. Vi alguns de dentro da van caindo em uma espécie de sono, mas muitos ficaram acordados, era uma dezena, fui perdendo a lucidez pois provavelmente eles revidaram, e o que já era pouca se foi de vez, logo me encontro em catalepsia no meu quarto, me esforço um pouco, me levanto e anoto.

Lembrar de perguntar ao meu pai, que horas ele se levantou hoje: Ele se levantou as 07:15

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  • 1 month later...

Acordo como de costume, às 04 da manhã, pelo despertador do celular, mas a preguiça é forte e não consigo me levantar para fazer o ritual de preparação da prática energética. Volto a dormir.

Estava sonhando, não me recordo muito bem desse, de repente meu corpo todo travou e comecei a ter uma visão, eu via o céu, como em uma tela de 180º, mas não era o céu visto da terra, era visto fora dela [o universo como costumamos chamar] e algo me deslocou para a esquerda deste céu e eu pude ver os astros passando rapidamente. Estrelas, magnificamente brilhantes, muitas delas! Planetas e mais, tão vislumbrantes impressos na tela de uma forma que eu nunca havia visto antes e fui bem longe, mesmo que não tenha durado muito, alguns segundos [creio que era fora do nosso sistema solar mas dentro de nossa galáxia] até que me apareceu um planeta específico.

Ao chegar nele e tendo-o como foco, seu nome me foi apresentado através de uma legenda que apareceu ao seu lado mas eu não pude entender, estava em um idioma por mim desconhecido. Era um idioma super avançado, os caracteres eram formados por um quadrado preenchido por desenhos como pequenos quadros e cada um desenho possuía cores que os diferenciava também, várias cores.

O planeta tinha a cor beje e era rasgado horizontalmente por ranhuras interligadas de cor escura avermelhada. Pareciam, do alto, como grandes vales, mas não eram vales.

Algo me puxou para ele e rapidamente vi cidades como em um mapa [patrocinado pelo Google Maps]. Eram cidades enormes, uma junto a outra de forma a parecer uma única. Nesse conjunto, pontos marcantes me chamaram a atenção, eram desenhos de uma construção importante, tinham o contorno de um olho [uma elipse pontiaguda] e em seu interior, linhas como que demarcando paredes. Haviam vários espalhados pelas cidades. Não sei se eram palavras como denominação de 'bairros' por exemplo, ou se eram prédios importantes, tentei ir até eles mas, até então, estava sendo levado.

Cheguei a um lugar específico do mapa e vi desenhos indicando o local, um retângulo com figuras geométricas e indicações angulares 'nomeavam' o local da visita, de repente me encontro em uma sala. Era noite e estava escuro, podia contemplar o céu mas não via o resto da cidade. havia uma mesa próxima a uma janela e, em cima dela, uma maquete.

Me levaram até essa maquete e ela começou a se exibir. Era feita de uma espuma como as que usamos nos estofados, e retirando peças, via-se o interior da maquete. Tomei coragem e toquei nela e fui eu mesmo, abrindo-a.

Como estava escuro, usei-me mais do tato que a o ir tocando a maquete, uma imagem era criada em minha 'retina' reforçando o que via de penumbra.

Tentei ligar uma das luzes mas ao fazer, meus olhos pesaram e tive que fazer esforço para mantê-los abertos. Pela Teimosia, ascendi outra luz e o esforço para manter a lucidez foi ao extremo. Com isso cai em confusão, não sabia se estava lá ou se estava em meu quarto. Percebi meu corpo deitado em minha cama e percebi também que estava em catalepsia, não queria voltar mas o estrago já estava feito. Relaxando, saí fácil da catalepsia.

Espero que não tenha sido apenas um sonho.

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