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Magia Prática e Iniciação ao Hermetismo - Franz Bardon


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Magia Prática e Iniciação ao Hermetismo - Franz Bardon

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O Caminho do Adepto [título original: Der Weg zum Wahren Adepten] (também chamado de Magia Prática e Iniciação ao Hermetismo) é o primeiro livro escrito por Franz Bardon, publicado em 1956 pela Editora Hermann Bauer.

No Brasil, é publicado pela Editora Ground, traduzido do alemão por Inês A. Lohbauer, e já está em sua terceira edição, datada de 2007.

Este livro eletrônico trata de plano astral, plano mental, espírito, exercícios visuais, auditivos, magia corporal, respiração magnética, concentrar o pensamento em três idéias ao mesmo tempo, concentrar pensamento em objetos, impregnação de ambientes, magia astral, transposição da consciência para o exterior, rituais práticos.

Download do Livro: http://www.elivros-gratis.net/scripts/d ... z%20Bordon

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Realmente muita coisa do espetáculo que envolve a magia, misticismo, showbusiness, endumentárias, condimentos, ingredientes, etc... eu sou contra, acredito que nós temos tudo o que precisamos à partir da vontade. Não precisamos meter a mão no fogo para sentir o elemento fogo, da mesma forma que não precisamos de um punhado de terra para dizer que ali temos o elemento terra. Só de você ter a vontade e der o comando mental (nem recitado precisa ser, muito menos em latim, grego, hebreu antigo, sânscrito), já é plasmado. Então, seguindo esse princípio eu sou contra muita coisa desnecessária, principalmente aquelas que nos deixam deficientes ao longo do tempo, como por exemplo, as vestimentas de ritual, símbologia, odores, palavras específicas e muitos outros que criam uma barreira psicológica da seguinte maneira: "Olha, se eu não tiver com minha capa de ritual, meu pentagrama e meu livro de magia isso não vai funcionar".. "ixi, esqueci o defumador!", "ah, ta faltando esperma nesse condensador", "Não vai funcionar sem ter um pouco de água"... "Putz, esqueci o giz, como vamos traçar o pentragrama? Não vai dar certo", "caramba, errei a última frase, vamos começar do zero?", coisas assim que limitam... No livro, a parte de condensadores e alguns métodos de criação de elemental eu simplesmente rabisquei, só não rasguei a folha pois atrás era outro capítulo.. enfim, acredito que deu pra entender meu ponto. Mas todo o conhecimento é válido e eu recomendo o livro mesmo assim, quem segui-lo estará bem encaminhado no parapsiquismo.

Abraços.

Abraços.

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Bom dia aos colegas,

O sistema de Franz Bardon é razoável e é formado basicamente por técnicas tibetanas mentalização e absorção de energia.

O uso dos 5 tattwas conforme o livro ensina é bastante lógico e usado também em ayurveda e medicina chinesa, além das escolas iniciáticas do oriente.

Bardon diz que esse conhecimento veio do egito, certamente, mas ele passou por mãos orientais até chegar a nós. A compilação desse material foi conseguida por F.B em suas viagens ao oriente e nas ordens iniciáticas alemãs.

Já usei bastante desse sistema e o pratiquei por 4 anos. Há algumas lacunas como só ensinar projeção astral no grau 9 ou deixar a projeção mental muito para frente.

Outra questão é que o sistema não ensina nada sobre desbloqueio das energias do duplo etérico (kundalini), o que alimentaria os chakras causando clarividência e outras habilidades. Bardon usa algumas muletas como acumuladores (condensadores) para compensar essa falha.

Evidente que kundalini yoga ou trabalho com as centrais não se pode fazer sem mentores, e como o livro é direcionado a quem está sozinho ele evita esses pontos.

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É simples em parte Vini, se quisermos realizar alguns fenômenos de parapsiquismo realmente é simples e não são necessárias muletas, mas a magia cerimônial exige outro nível de preparação.

Quando se vai utilizar espíritos que trabalhem dentro do paradigma de uma ordem mística, ou que sejam da cabala é necessário usar o idioma deles (hebreu) para criar o rapport e a evocação funcionar.

Também há a questão das centrais de energia ligadas a cada holopensene específico, é um assunto complexo e a diferença do magista veterano para o paranormal habilidoso fica evidente.

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Sem dúvidas Felipe. Mas a questão é, até que ponto você quer esse rapport? O quão vinculado você quer estar de um sistema cheio de rituais? E para sair? Não é mais vantajoso seguir um caminho sem tantos vínculos místicos, rabos presos e favores? As centrais existem em diversos âmbitos para as mais diversas finalidades, para acessa-las basta ter a necessidade e os amparadores verem que você vai conseguir bancar essa energia. Fora isso, do que adianta ter uma Itaipú a disposição se você precisa acender uma lâmpada na maioria das vezes?

Daí entra o que você falou: Da diferença notável entre o magista veterano e o paranormal habilidoso. Só que da pra colocar mais um na comparação, o epicon veterano que tem o mesmo nível de um magista com a vantagem de não estar preso a toda uma série de vínculos conscienciais.

Só que apesar disso tudo, se for voltado para a assistência, todo caminho é bom.

Abraços.

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Concordo em termos. Não posso dar um parecer sobre o grau de habilidade dos Epicons, mas creio que esteja muito abaixo de um magista real tirando alguns poucos como o Waldo (verificar que não existem magistas na internet, eles são silenciosos, fato !)

E não creio ser necessário crer para se imergir na energia da egrégora, absolutamente é possível fazê-lo por meio de emoções artificiais (você evoca em si um estado proposital) e dos rituais já bem cristalizados. O cara pode ser livre pensador e se utilizar das egrégoras (são diferente de holopensenes).

Digo isso porque presenciei muitos fenômenos espetaculares dentro da iniciação, tipo pessoal materializando seres por meio de rituais na hora, além de parapsiquismo totalmente desenvolvido em uns 10 ou 15 anos, o que é bem rápido, extrapolacionismo na cabeça do cidadão quase todo mês.

Mas não são superhomens, apenas sabem usam bem as centrais de energia, conhecimentos e guias que tem à disposição.

Há uma grande diferença no magista e o conscienciólogo, o primeiro usa tudo que tem a disposição para realçar o efeito de seus rituais, usam ectoplasmia de várias fontes, dias favoráveis para atuar, o magista estuda o funcionamento da natureza e usa tudo isso a seu favor. Também é legal ressaltar que a magia- pode ser usada sem limitação ética, o código moral é algo pessoal ou de grupos nesse caso.

Já o conscienciólogo tem outro foco que é o de dominar totalmente suas energias e consciência sem se imergir em nenhum holopensene, estimulando apenas a vontade e voltado para a interassistencialidade.

Exemplo de paradoxo: Professor Waldo Vieira(mega epicon ??) já passou pela magia e tem um mantra de efeito físico guardado na manga pra quando algo sair errado. Já ouviram falar disso não é ? (Além de tudo ele lê mentes e entra na retrocognição alheia facilmente)

Além disso ele tem muita afinidade com as escolas exotéricas chinesas, as únicas que vi ele respeitar, por algo será não é ?

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Há uma grande diferença no magista e o conscienciólogo, o primeiro usa tudo que tem a disposição para realçar o efeito de seus rituais, usam ectoplasmia de várias fontes

Ai que mora o perigo e cria-se os vínculos duradouros. Fontes não cosmoéticas de energia como a própria goetia (debatida em outros tópicos) sem dúvidas guardam GRANDES quantidade de energia... mas a preço de quê? A troco de que você tem o acesso à ela?

Sobre o Waldo, acredito que ele faria muito mais se não estivesse na linha conscienciológica (cosmoética), mas ele desenvolveu um parapsiquismo avançado sem tantos vínculos (levando em consideração as histórias que ele conta de rompimentos iniciáticos), claro que de vez em quando ele "apela" pras origens (mantras e centrais específicas, etc), mas acredito que mesmo assim ele não fuja mais da linha cosmoética.

Daria pra dissecar muito mais a história do Waldo (pois ele é uma "página aberta"). Como também fica bem claro a linhagem chinesa dele e dos amparadores dele, que em grande maioria, são chineses, assim como alguns serenões que ele encontra de vez em quando.

Abraços.

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Geralmente não gosto de nem de ouvir falar no assunto goetia, eles tem falanges de espíritos com grande organização. Certamente tiram sua energia por vampirismo direto e aproveitando cadáveres ainda frescos.

Pude em minhas "pesquisas de campo" perceber muita similidaridade entre esse sistema e a kimbanda e certas vertentes barra do candomblé. Como lidam com sangue em grande quantidade conseguem causar muito estrago nos processos do holochakra, embora não tenham gabarito para trabalhar no mentalssoma.

Também existe a vertente da teurgia que é magia voltada para evolução pessoal e cosmoética, conseguindo extrapolacionismo por meio da imersão em energias de centrais e seres mais evoluídos. Essa eu acredito que funcione bem mesmo que em conjunto com participações na conscienciologia.

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Olá Felipe sou eu mesmo! Nos encontramos por aqui :)

Gostei muito dessa sua afirmação

Há uma grande diferença no magista e o conscienciólogo, o primeiro usa tudo que tem a disposição para realçar o efeito de seus rituais, usam ectoplasmia de várias fontes, dias favoráveis para atuar, o magista estuda o funcionamento da natureza e usa tudo isso a seu favor. Também é legal ressaltar que a magia- pode ser usada sem limitação ética, o código moral é algo pessoal ou de grupos nesse caso.

Eu só discuto aqui a visão que o epicon não está inserido em nenhum holopensene/egrégora! Dentro dos cursos que realizei no IIPC é nítido essa postura , dele estar inserido numa egrégora. Não acho de todo mal, aliás não há nada errado se o indivíduo trás para si essa reflexão, a todo o momento. "Eu fulano de tal estou aqui, por conjulgação dos meus alinhamentos, das minhas ações." ... isso é se posicionar. Acontece que temos indivíduos mais e outros menos suscetíveis a esse compartilhar mais de um 'holopensenes'. Muitos são iscas inconscientes, outros conscientes. Outros livre-pensadores.

A própria conscienciologia foi indicada a mim por outro buscador hermético, magista! Quer exemplo melhor?

:P

É interessante que seja discutido isso aqui. Costumam falar que os místicos 'mistificam' rsrs rs muito os assuntos. Muitos não sabem, mas está tudo ali, todos os conhecimentos com sua codificação própria. As vezes fica melhor de se entender olhando pela lente mística, as vezes pela consciencial, as vezes até pela religiosa!

Ah e sobre troca de favores, fica a reflexão ... o que seria o 'merecimento' que o Waldo fala muito?

Bem esse é meu pensamento atual, "sujeito a alteração até o final do dia" rsrsrs

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Fala Zandor,

Então, aquele grupo lá já era os americanos iniciaram dizendo que era de graça, depois custaria 100 dólares apenas,mas depois passou a custar 25 dólares por mês sendo que fizeram isso de surpresa e 3 dias depois editaram o tópico colocando 35 como novo valor. Além de tudo eram dogmáticos, não faziam estudos e pesquisas, não faziam assistência, e não entendiam nada de desassédio. Sem mais.

Sobre o holopensene no qual estão inseridos os Epicons...

É necessário fazer a diferenciação entre holopensene e egrégora, já vi muita gente confundindo os conceitos.

Egrégora é um ser astral. Ela é um ser com vida própria que foi vivificado de forma inconsciente ou de forma ritualística de maneira criar um psicossoma próprio e em muitos casos um duplo etérico próprio.

As egrégoras podem também ter um corpo mental criado, caso isso seja desejado, porém em geral sua interação é muito mais relativa ao plano astral.

Também é importante demonstrar que uma egrégora pode servir como médium para uma entidade de corpo mental puro se manifestar astralmente, (afinal sempre é preciso o veículo adequado).

Isso mostra uma possível e desejável atuação de entidades de corpo mental puro atuando dentro dos holopensenes das egrégoras como infiltrados cosmoéticos usando esses mediadores.

Já o holopensene é isto:

Definologia. O Holopensene é o conjunto de pensenes - pensamentos, sentimentos e energias - de determinado local intrafísico ou extrafísico, consciência ou objeto.

Sinonimologia: 1. Egrégora; energias gravitantes predominantes; média pensênica. 2. Códigos grupais implícitos; premissas grupais.

Natural que nem sempre um holopensene seja o bastante para criar uma egrégora embora seja um pressuposto necessário para guiar conceitos e emoções em uma direção definida.

-Se atualmente os Epicons se encontram em um holopensene definido isto é acidental e natural pois estamos nos primeiros tempos da conscienciologia.

-Entretanto um cientista e pesquisador não podem admitir apriorismos dogmáticos e sim sempre estar pesquisando pela verdade, o natural é que com a passagem do Waldo Vieira muito disso se dissolva.

-Não é necessário se organizar de maneira hierárquica ou comunitária para criar e trocar conhecimento, penso que a maneira como age o CEAEC é um pouco obsoleta , me recorda as antigas comunidades religiosas. Realmente há um holopensene típico por enquanto.

Não pode haver consensos dogmáticos tais como existem hoje em obras como 700 e outras, isso vai desaparecer pois é irracional, é apenas reflexo da irradiação do carisma de Waldo, quando ele sumir as pessoas terão que olhar para as verdades. O caminho natural é se tornar cada dia mais científico que for possível.

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Nossa, esperava uma resposta mais extensa.

Pois tenho estudado numa pesquisa universitária sobre a magia nas religiões afro-descendentes.

E gostaria de saber o que ocorre de verdade nos bastidores dessas práticas.

Ele dizem que é uma troca, sim, para ajudar as pessoas que procuram ajuda material

e espiritual nos terreiros de Kimbanda, Umbanda e Candomblé.

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É necessário fazer a diferenciação entre holopensene e egrégora, já vi muita gente confundindo os conceitos.

Como assim Felipe?

Entendo que holopensene e egrégora se não são sinônimos são pelo menos expressões afins, entende o que digo?

Quanto a sua definição para holopensene nada a reparar, pois é assim que a Conscienciologia a define, já em relação à egrégora...

... Bem, genericamente ela é definida, conforme a várias fontes, como o resultado do somatório das energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas quando se reúnem com qualquer finalidade. Costuma-se referir a ela como a aura de um local onde há reuniões de grupo, e também a aura de um grupo de trabalho. Alternativamente alguns grupos definem egrégora como entidades autônomas, que se formam pela persistência e a intensidade das correntes mentais realizadas em centros espiritualistas, esta definição parece se aproximar mais da sua própria definição, não é mesmo? É bem verdade que alguns criticam esta tal pretensa autonomia, se não a negam pelo menos a relativizam.

Penso que o que você chama de egrégora é o resultado final mais bem elaborado cuja fonte é criada a partir dos pensamentos, sentimentos e energias que geram formas-pensamentos mais ou menos consistentes e duradoras conforme o vigor e a determinação da vontade daqueles que as criaram e que se prestam a certos fins conforme a intenção destes mesmos. Aliais formas-pensamentos são o que a Conscienciologia chama de morfo-pensenes.

De modo diverso ao seu, vejo que estes dois conceitos, holopensene e egrégora, são bem próximos, mas não deixou de me chamar a atenção a sua colocação que já ouvi em outras praças. Na sua explanação você diferencia estes conceitos, mas não deixa de relacioná-los entre si.

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Egrégora não é o mesmo que holopensene, ela é um ser vivo e independente o que é obviamente diferente das crenças e energias que formam o holopensene, ela já está independente e paradoxalmente irá alimentar esse mesmos pensamentos e sentimentos que a criaram para se manter viva. Ela possui um sentido de auto-preservação.

Qualquer forma pensamento alimentada por duas ou mais pessoas pode formar uma egrégora, dentro de um holopensene específico, desde que alimentem este ser ritualmente. (Ver Mateus 18:20)

Ela se relaciona com o holopensene, peguemos por exemplo, cristão. Agora pense um pouco e verifique que existem dogmas, hinários, missa, igreja, preces... mas será que isso tudo é o holopensene ? seria isso a egrégora ? ou há Alguém importante nessa jogada toda que centraliza as atenções ?

Por meio do conhecimento das egrégoras podemos entender toda a religiosidade e magia da antiguidade portanto é bom estudar a fundo esse assunto.

Enfim, penso que a definição do Waldo é bem diferente do que iniciaticamente se chama egrégora, apesar de que o "bom velhinho" sabe muito bem que elas existem pois já o flagrei tratando do assunto com outros nomes.

E nunca tinha ouvido falar deste professor que você citou.

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Assim existe em todas as religiões uma egrégora específica, com cantos, hinário, preces, hierarquia etc.

No nível evolutivo da grande maioria do povão, não dá para ensinar algo mais elevado, pois os sábios

tem sabedoria suficiente que não se pode impor as verdades de ponta a seres de pouco discernimento, isto só

causaria confusão e o efeito seria perturbador, e contrário a efeito desejado que é a evolução dos seres humanos.

Porém eu que já participei de alguns cursos no IIPC do Waldo, verifiquei uma egrégora ou um holopensene

da Conscienciologia, bem diferente das egrégoras das religiões cristãs, porém existe uma egrégora

da Cosncienciologia que o Waldo e seus mentores espirituais criaram, que lembra as seitas ditas ciêntificas

como a cientologia, o diferencial esta num tipo de liderança carismática do Waldo Vieira, que influenciou

fortemente os seus seguidores num linguajar reciclado do Espiritismo, dando uma forma mais moderna e

ciêntifica e racional.

Porém o Waldo não criou nada de original nas suas técnicas bioenergéticas, apenas ele renomeou as antigas

práticas esotéricas e místicas do oriente e da antiga magia Européia, dando uma nomenclatura mais racional e contemporânea. Nisso ele conseguiu sucesso, retirando os excessos de crendices absurdos irracionais.

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Na conscienciologia não existe egrégora, só holopensene. São conceitos técnicos e são diferentes.

E Waldo criou a técnica do estado vibracional a partir de alterações em outras técnicas, bem como criou muitas técnicas inovadoras, demonstrou muitas realidades até então desconhecidas como campos, tenepes, ofiex, extrapolacionismo, dragona, paramicrochip, experimentos com extraterrestres(EM), macrossoma, centrais, serenologia, Reeurbanização...

Tudo isso não era explicado em nenhuma escola esotérica da forma sistemática como ele expôe, a maioria nem sabe da existência disso tudo.

Acho que é difícil dizer que ele não criou nada não é ?

Porque não aplaudir o trabalho desse grande iniciado de outras vidas , afinal gostem ou não ele é GENIAL.

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