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Loucos e Santos


Fulvio

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Loucos e Santos

“Escolhos meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.

Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante, a mim não interessa os bons de espírito nem os maus de hábitos.

Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo, deles não quero resposta quero o meu avesso, que me tragam dúvidas e angustia, e aguentem o que há de pior em mim.

Para isso, só sendo louco

Quero os santos para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças, escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.

Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria, amigo que não rir junto, não sabe sofrer junto.

Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade, não quero risos previsíveis, nem choro piedosos, quero amigos sérios daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça, não quero amigos adultos nem chato, quero-os metade infância e outra metade velhice!

Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos para que nunca tenham pressa, tenho amigos para saber quem eu sou.

Pois os vendo loucos e Santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que “normalidade” é uma ilusão imbecil e estéril.”

Autor: Desconhecido

Fds em Maresias, ótimo para sair um pouco do turbilhão de SP, esquecer os problemas do trabalho e lavar a alma.

Também momento de fazer algumas burradas, como sempre.

Amigos, cerveja, etc.

Sol, praia, calor. Vontade de aproveitar tudo de uma vez, alguns tropeços.

Nestes momentos você mais cansa do que descansa, mas lava a alma.

Sai do corpo nesta casa estranha a mim até o momento. Sinto a visão bloqueada, me olho no espelho e uma espécie de gorro na cabeça (???). Tiro ele imediatamente e a visão melhora. Dou uma volta pela casa, vou até a piscina e vejo crianças brincado. Volto ao corpo. A consciência não estava das melhores, havia bebido.

Voltamos no domingo a noite, chegamos em casa por volta das 22:30hs. Minha esposa estava mal, comeu algo que não fez nada bem.

Neste domingo não fizemos o evangelho, antes de sair de Maresias, deitei 30 min para descansar e pedi perdão pela falta do dia, solicitei que tivessem minhas energias para o auxilio na limpeza da casa.

Ao me deitar já em casa, pratico as energias. Sinto-as fluir com mais facilidade, o banho de mar fez bem, a proximidade com a natureza.

Tenho alguns sonhos agitados, mas nada muito fora do normal.

Acordo 6:30hs com o celular tocando. Ótimo, mais uma horinha de sono antes de ir pro trabalho.

Viro pro lado e começo a fluir as energias pelo corpo. Da cabeça para os pés e vice-versa, aumentado cada vez mais. Entro em estado de sono e vigília, hora de sair.

Levanto do corpo já com um coisa na cabeça. Preciso exteriorizar energias em casa, auxiliar na limpeza.

Levanto as mãos e um tipo de reza sair de minha boca, não me recordo.

Percebo uma mulher aflita em casa. É meio oriental. Não me parece ser um espirito, talvez alguém fora do corpo.

Ela me reclama de problemas financeiros na fábrica.

Sento ao lado dela segurando uma de suas mãos e escuto atentamente, mas não me recordo de tudo.

O conselho? Desgarre-se um pouco do material, venda algumas propriedades e sane suas dívidas na fábrica. Honre com seu compromisso aos empregados.

É o suficiente para ela sumir frente aos meus olhos.

Volto ao corpo ainda em EV. Levanto novamente e percebo um grupo de espíritos em casa.

Um rapaz vem ao meu encontro imediatamente. Peço calma pois preciso me afastar do corpo suficientemente para sair da zona de atração.

Vou até o outro lado da sala e ele me pede ajuda. Seu pai esta muito tempo preso à cadeira de rodas, não crê muito em ajuda, é orgulhoso.

Me viro pra ele. Sinto outras presenças ao redor, os vejo mas não enxergo (estranha sensação). Me dirijo ao senhor, por volta de 65 anos. Esta sentando em uma cadeira de rodas.

Peço que se concentre e repita mentalmente o que falo.

Começo uma reza.

“Pai nosso que estais no céu, perdoe esta alma....”

Ele repete alto o que falo, quebrando minha concentração.

Olho pra ele com desaprovação e começo novamente. Ele repete em voz alta.

Dou uma bronca ferrenha nele, mas ao mesmo tempo não era eu quem falava.

Ele se acanha na cadeira. Realmente, era um senhor que muito ainda tinha que aprender.

Prossigo a reza pedindo o perdão ao senhor, já estava naquele sofrimento há muito tempo e era hora de uma nova fase. O homem começa a se levantar. Sua feição antes carrancuda melhora. Ele se revela um homem alto, ao contrário daquele senhor encurvado sobre aquela cadeira.

Ele me abraça agradecendo. Seu filho (creio eu) me agradece gentilmente e olha para o meu quarto – agora é hora de voltar ao corpo Fulvio.

Eu consinto com a cabeça e retorno.

Ainda em EV, saio novamente, desta vez, quero volitar. Pulo pela janela e passo por casas, prédios.

Todos em um estado meio precário. Vejo uma brica feia – parece uma gangue – estou num local pesado no umbral. Decido não intervir, mas agradeço a Deus e a meu mentor por apesar todas as burradas, acreditarem em mim e meus princípios.

“Você nem sempre terás o que desejas, mas enquanto estiveres ajudando aos outros, encontrarás os recursos de que precise.”

Chico Xavier

Paz e luz a todos.

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