Jump to content
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt

O "nascimento" de um espirito


Gabriel_jta

Recommended Posts

Olá, meninos.

Desculpem a demora em comentar.

André, quanto aos seus questionamentos:

"1 - Se somos "fragmentos de Deus" então nós completamos Deus?

Sim. Mas é necessário enfrentar o conceito 'fragmento' sob um outra ótica. E aí, me baseio na visão do Ubaldi, no livro: "O sistema".

Só por referências relevantes, Pietro é o 'mesmo' Frei Leão, da companhia dos irmãos menores de Assis, e o 'mesmo' Pedro, apóstolo e discípulo de Jesus.

Foi depois de uma VA que comecei a ler parte de suas obras e a acordar com a impressão de frequentar palestras no astral sobre o tema.

Pietro afirma que em um dado momento, Deus resolveu fragmentar-se em unidades espelho e menores de si, capazes de reproduzi-lo como um parte/todo, tal qual ocorre com o nosso DNA. Uma parte todo, presente no todo, que forma o todo coletivamente e individualmente.

Ao dividir-se em pequenas partes, segundo Ubaldi, Deus teria ofertado a sua criação duas alternativas: Viver em harmonia em seu corpo/todo, uma unidade harmônica que pode ser interpretada como "Ego-centrista", isto é uma projeção individual de Deus em harmonia como sua identidade originária ou viver o livre-arbítrio.

Pietro esclarece que neste momento houve uma queda, um evento temporal, já que algumas partes-todo sentiam em si

o modelo do grande centro. Estas partes-todo, pequenos 'Eu sous' optaram pelo livre-arbítrio, se revoltaram, e decidiram criar universos próprios onde pudessem ser o 'centro'.

Evidentemente, que o Centro, o 'sistema orgânico', tem o controle de todos os eventos, pensamentos e sentimentos, e ao criar seres menores como cópia de si, evidentemente não escravizaria seus 'filhos', a si mesmo, e os deixa livres em seu mergulho no anti-sistema, dentro de si, ilusoriamente fora -é o que se depreende no discurso de Deus criou o mundo, pois, o que ninguém pergunta é: e o pôs aonde? Em sim mesmo, eu me atrevo a responder, Deus e o mundo são a mesma coisa - todavia, a fim de protegê-los de si mesmos cria leis de involução e evolução (carma, reencarnação e por aí vai).

Assim O livre-arbítrio é um sistema ilusório, governado ora pela luta do anti-sistema, em que pequenos deuses involuídos, deuses em estado de revolta, querem ser o centro de um universo, e pela luta de pequenos deuses em evolução, no 'sistema', em que impera uma mecânica dual, tentando a partir do reconhecimento de si como criatura buscar seu criador.

É, nesse ponto, Gabriel, que posso dizer que a criatura 'existe', criando a própria realidade dentro de uma realidade subjacente, imponderável, pois incriada, ninguém criou DEUS, só o nosso discurso de comprensão cria o arquétipo 'Deus' como algo abstrato, poderoso, externo. Deus é o eu sou e o que vcs são.Existir e aceitá-lo como centro gerente de nossas vidas e sair de 'maia', a ilusão.

2 - Se Deus está incompleto sem nós então quer dizer que ele deixa de ser soberano e se torna dependente de sua "criação"?

Não. Deus é estado de plenitude, nossos desejos, sonhos, medos, e afins é que nos criam o sentimento de incompletude que o Deus, dentro e fora de nós, assiste pacientemente.

Somente a quietação de nossos desejos e cessação de nossos pensamentos nos instauram/devolvem ao estado divino anterior.

"O silêncio devolve a existência ao ser."

3 - Se ele não é soberano e nem onipotente, por si só, logo que ele se fragmentou, então há algo mais poderoso que "Ele"?

Deus se fragmentou para amar cada uma de suas criatura. Previu a revolta e criou a mecânica da devolução da consciência ao seu estado natural. Não criaria o que não governaria, dados os seus insondáveis poderes.

André e Gabriel,

Parabéns pelo debate, espero mais e tão nobres discussões, pois falar de DEUS nos torna divinos.

Abraços,

__/\__

Carluz,

Link to comment
Share on other sites

Olá, meninos.

Desculpem a demora em comentar.

André, quanto aos seus questionamentos:

"1 - Se somos "fragmentos de Deus" então nós completamos Deus?

Sim. Mas é necessário enfrentar o conceito 'fragmento' sob um outra ótica. E aí, me baseio na visão do Ubaldi, no livro: "O sistema".

Só por referências relevantes, Pietro é o 'mesmo' Frei Leão, da companhia dos irmãos menores de Assis, e o 'mesmo' Pedro, apóstolo e discípulo de Jesus.

Foi depois de uma VA que comecei a ler parte de suas obras e a acordar com a impressão de frequentar palestras no astral sobre o tema.

Pietro afirma que em um dado momento, Deus resolveu fragmentar-se em unidades espelho e menores de si, capazes de reproduzi-lo como um parte/todo, tal qual ocorre com o nosso DNA. Uma parte todo, presente no todo, que forma o todo coletivamente e individualmente.

Ao dividir-se em pequenas partes, segundo Ubaldi, Deus teria ofertado a sua criação duas alternativas: Viver em harmonia em seu corpo/todo, uma unidade harmônica que pode ser interpretada como "Ego-centrista", isto é uma projeção individual de Deus em harmonia como sua identidade originária ou viver o livre-arbítrio.

Pietro esclarece que neste momento houve uma queda, um evento temporal, já que algumas partes-todo sentiam em si

o modelo do grande centro. Estas partes-todo, pequenos 'Eu sous' optaram pelo livre-arbítrio, se revoltaram, e decidiram criar universos próprios onde pudessem ser o 'centro'.

Evidentemente, que o Centro, o 'sistema orgânico', tem o controle de todos os eventos, pensamentos e sentimentos, e ao criar seres menores como cópia de si, evidentemente não escravizaria seus 'filhos', a si mesmo, e os deixa livres em seu mergulho no anti-sistema, dentro de si, ilusoriamente fora -é o que se depreende no discurso de Deus criou o mundo, pois, o que ninguém pergunta é: e o pôs aonde? Em sim mesmo, eu me atrevo a responder, Deus e o mundo são a mesma coisa - todavia, a fim de protegê-los de si mesmos cria leis de involução e evolução (carma, reencarnação e por aí vai).

Assim O livre-arbítrio é um sistema ilusório, governado ora pela luta do anti-sistema, em que pequenos deuses involuídos, deuses em estado de revolta, querem ser o centro de um universo, e pela luta de pequenos deuses em evolução, no 'sistema', em que impera uma mecânica dual, tentando a partir do reconhecimento de si como criatura buscar seu criador.

É, nesse ponto, Gabriel, que posso dizer que a criatura 'existe', criando a própria realidade dentro de uma realidade subjacente, imponderável, pois incriada, ninguém criou DEUS, só o nosso discurso de comprensão cria o arquétipo 'Deus' como algo abstrato, poderoso, externo. Deus é o eu sou e o que vcs são.Existir e aceitá-lo como centro gerente de nossas vidas e sair de 'maia', a ilusão.

2 - Se Deus está incompleto sem nós então quer dizer que ele deixa de ser soberano e se torna dependente de sua "criação"?

Não. Deus é estado de plenitude, nossos desejos, sonhos, medos, e afins é que nos criam o sentimento de incompletude que o Deus, dentro e fora de nós, assiste pacientemente.

Somente a quietação de nossos desejos e cessação de nossos pensamentos nos instauram/devolvem ao estado divino anterior.

"O silêncio devolve a existência ao ser."

3 - Se ele não é soberano e nem onipotente, por si só, logo que ele se fragmentou, então há algo mais poderoso que "Ele"?

Deus se fragmentou para amar cada uma de suas criatura. Previu a revolta e criou a mecânica da devolução da consciência ao seu estado natural. Não criaria o que não governaria, dados os seus insondáveis poderes.

André e Gabriel,

Parabéns pelo debate, espero mais e tão nobres discussões, pois falar de DEUS nos torna divinos.

Abraços,

__/\__

Carluz,

Link to comment
Share on other sites

Até onde sei, é mais ou menos isso a grosso modo... e dando meu pitaco a grosso modo também, somos +- clones de um outro ser que nos deu origem e deu origem a outros, assim como esse ser também é fragmento de um outro acima dele até chegar nas três entidades primordiais. E não, esses ainda não são o DEUS único que nunca se manifesta, toda a ação nos Universo(s) se inicia por essa tríade que é conhecida nas religiões e povos antigos e até mesmo (opinião minha) na mitologia grega. Portanto nossa "unidade" existencial tem sim nascimento. Leiam sobre Krya Shakti, é através desse poder que novas consciências são criadas, clonadas de outra. Seria mais ou menos o poder que temos em gerar formas pensamento só que em um nível absurdamente elevado.

Creio que o sentido mais real de "almas gêmeas" tem a ver com isso, duas entidades clones de uma entidade superior, geradas juntas que seguem caminhos evolutivos diferentes por vêzes se cruzando. Bem plausível isso, pelo menos dentro do meu limitado entendimento.

"...Pietro afirma que em um dado momento, Deus resolveu fragmentar-se em unidades espelho e menores de si, capazes de reproduzi-lo como um parte/todo, tal qual ocorre com o nosso DNA. Uma parte todo, presente no todo, que forma o todo coletivamente e individualmente...."

Link to comment
Share on other sites

Olha Tati, eu vejo da seguinte forma...

Não é que Deus "involui", na verdade ele pega uma porção "pura" dele, da fonte, de onde tudo é criado, desse material puro, nasce um espírito. Ignorante, pois de tão puro não sabe coisa alguma. Passará por todos os estágios do Samsara e daí para frente só tem a aprender, correto? Pode até estagnar, porém nunca regredir, sempre progredir.

Olá Carluz

Através dos post's tenho procurado analisar até para aprendizado meu mesmo, é através das ideias e ações que aprendemos.

Li seu post acima e não consegui entender sua colocação,

que diz: Acho que somos uma parte dele que involuiu por livre-arbítrio.

Dai surgiu a dúvida: Deus involui???

e a outra duvida é:

Enquanto acreditarmos que estamos evoluindo desde que Deus nos criou, nasceremos e morreremos e não vamos para lugar nenhum.

Se não vamos para lugar nenhum, como voltaremos (como você colocou)a fazer parte de Deus?

Quero adiantar que não quero aqui de forma alguma criar um debate vazio que não nos leva a nada, do estilo discussão e afrontas (aprendi isso aqui), só quero entender sua colocação OK Carluz ;)

Abraço

Link to comment
Share on other sites

Meu, o pouco da opinião que tenho a respeito disso formei ouvindo os programas do Antonio Carvalho, um radialista da Bandeirantes que era membro da Sociedade Brasileira de Eubiose. O conceito que eles têm de gênese é muito complexo. O Antonio Carvalho por vêzes tinha a clarividência aberta em um nível muito diferente do que estamos acostumados a ver por aí, fixada apenas no plano astral, a dele ia muito mais longe, inclusive é muito difícil aceitar o que ele dizia ver (mas aí, outras pessoas ligavam no programa dele assustadas vendo as mesmas coisas que ele). Bom, para os interessados procurem pelos audios do programa "Conversinha ao pé do Ouvido" deve achar fácil na internet.

Esse cara era incrível, inclusive num dos programas (no ano de 2008) ele relata uma projeção em uma das naves da fraternidade branca (sim, ela existe, mas não da forma como o fã clube do Ashtar acha!!! hehehehehe) e eles lhe mostram do espaço o que ele via pela clarividência aqui na terra. Mostrando que ele não estava maluco!

Amigos, Carlus e Zé.

Suas fundamentações vem de algum livro.

Também exepcionalmente plausivel. :D

Por favor me passa o nome, editora e autor, tudo certinho pra eu poder arrumar um pra ler.

At.: Gabriel Antunes

Link to comment
Share on other sites

Eu vou colocar aqui a minha opinião sobre o nascimento de um espírito, pois também tenho essa dúvida.

Não existe nenhum ser humano capaz de responder a essa pergunta. Imagina que você tenha se projetado e "conversado" com uma entidade muito superior a você, tal como um extra-terrestre. Esse ser esclareceu muitas dúvidas suas, inclusive o nascimento de um espírito, quem é Deus, etc. Ele te disse que Deus fragmentou-se e assim fazemos parte dele. Você então, escreve um livro contando essa experiência e está muito certo que essa é a verdade. Mas será essa a verdade?

O fato é que estamos muito longe de compreender algo tão complexo como isso, sabendo que nosso corpo físico nos limita muito. Apesar de muitos crerem na teoria da fragmentação de Deus, a verdade pode ser algo extremamente diferente. Que nós não fazemos idéia de qual seja.

Afinal, quem é esse extra-terrestre que falou isso para você? Não existe nenhum ser nesse universo que saiba da verdade, se não Deus. E quando nós chegarmos ao grau máximo de evolução, sermos seres totalmente puros, quem sabe Deus nos revelará essa verdade. E assim podedremos compreender como tudo se formou, quem é Deus, onde estamos, quando isso ocorreu e o principal: porquê tudo ocorreu. :)

Ou talvez isso nunca aconteça

Link to comment
Share on other sites

Carolina,

Não tenho certeza sobre a teoria da fragmentação, mas acho que, diante do que se dispõe racionalmente para mim, e, após muita pesquisa e comparações, e, mesmo, insights, acredito que seja a mais próxima das imediações mais afastadas do conceito 'Deus'. A lógica humana é limitada.

Deus, não.

Assim, limites humanos não podem se impor à ilimitação divina. De fato, o que chamamos de lógica é apenas discurso, um produto veiculado na interação atual por consciências humanizadas nesta era. Não creio que nossas ponderações nos levarão à verdade maior, ao Imponderável Afórmico de onde tudo vem. Nem o que seria isso: encontrar a verdade maior. Parece paradoxal achar que não somos parte de algo, que temos que revelar, entender, etc.

Na verdade, a própria verdade também é criação discursiva, uma ilusão, que existe para cada um em correspondência com o leque de arquétipos experienciais.

Deus não nos criou e se escondeu, acredito. Ele se pôs em nós, como o silêncio continuado que sutenta, como o vazio que destaca o preenchimento, como a sombra que se envieza na luz e vice-versa.

Alguns seres (iogues, budas, cristos) superam estas ponderações e se dissolvem, se desfragmentam, se tornam um com o Um de novo.

A razão se cansa de tentar achar Deus, uma hora. Acho que, por lógica intraterrestre, a fragmentação é temporária, ilusória. Eu e uma consciência ET, elevada, evoluída, somos a mesma coisa, neste ou em quaisquer universo, não sos separamos, a não ser que nos convençamos em algum momento de que a ilusão não Divina ou que o '(d)Eu (s)' nem tudo habita.

Espero ter confundido,rsrsrs

__/\__

Carluz

Link to comment
Share on other sites

Carilina, voce está realmente certa, não posso te tirar a palavra em nenhum momento.

Só que a nossa intensão aqui, pelo menos a minha, é apenas de caráter expositivo. Não quer dizer que eu acredite nessa ideia, muito menos que eu tenha interesse de querer acreditar pelo fato de procurar o tal livro pra ler.

O fato é que, o que é interessante é entender todos os pontos de vista, é descobrir e filosofar. É tentar não se limitar a essa máquina modestamente limitada. É tentar transcender esse pobre cerebrozinho que possuímos. Temo-nos, não só como o Saulo diz mas vários pensadores, desprender das crenças, e arrisco a dizer não só delas mas também das dessas limitações. Vale lembrar que os grandes pensadores como Sócrates por exemplo, não teve somente intuições para seus nobres conhecimentos sobre diversas áreas. O que ele fez foi conhecer todas as hipóteses, entendê-las e deduzir o que provavelmente seria sobre determinada coisa. E também é isso que devemos fazer. É entender todas as teorias e absolver o que se é mais compreensível delas, assim quem sabe com essas teorias de pre requisito, você não seja intuída a uma conclusão nobre?

Obs.: se falei meio agressivo me desculpe, a intensão não é brigar com ninguem e sim expor as idéias. ;)

Att.: Gabriel Antunes

Link to comment
Share on other sites

Eu sou a pessoa mais mente aberta que eu conheço :P

Eu queria mesmo saber como nasce um espírito, apesar de estar longe de saber a verdade. Eu só digo que a teoria da fragmentação de Deus, na minha forma de ver, parece um absurdo, pois para que isso ocorra, devemos involuir. E involuir, por intuição, sabemos que é algo que não ocorre em um espírito.

Eu digo que estou longe de saber a verdade pois realmente, eu não consigo pensar em nada, eu simplesmente não consigo imaginar como ocorre o nascimento de um espírito.

Link to comment
Share on other sites

  • 3 months later...

Este tópico está maravilhoso...

Já estudei o "Livro dos Espíritos" de Allan Kardec e este faz as seguintes perguntas aos espíritos:

Origem e natureza dos Espíritos

76. Que definição se pode dar dos Espíritos?

“Pode dizer-se que os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Povoam o Universo, fora do mundo material.”

77. Os Espíritos são seres distintos da Divindade, ou serão simples emanações ou porções desta e, por isto, denominados filhos de Deus?

“Meu Deus! São obra de Deus, exatamente qual a máquina o é do homem que a fabrica. A máquina é obra do homem, não é o próprio homem. Sabes que, quando faz alguma coisa bela, útil, o homem lhe chama sua filha, criação sua. Pois bem! O mesmo se dá com relação a Deus: somos Seus filhos, pois

que somos obra Sua.”

78. Os Espíritos tiveram princípio, ou existem, como Deus, de toda a eternidade?

“Se não tivessem tido princípio, seriam iguais a Deus, quando, ao invés, são criação Sua e se acham submetidos à Sua vontade. Deus existe de toda a eternidade, é incontestável. Quanto, porém, ao modo porque nos criou e em que momento o fez, nada sabemos. Podes dizer que não tivemos princípio, se quiseres com isso significar que, sendo eterno, Deus há de ter sempre criado ininterruptamente. Mas, quando e como cada um de

nós foi feito, repito-te, nenhum o sabe: aí é que está o mistério.”

79. Pois que há dois elementos gerais no Universo: o elemento inteligente e o

elemento material, poder-se-á dizer que os Espíritos são formados do elemento inteligente,

como os corpos inertes o são do elemento material?

“Evidentemente. Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.”

80. A criação dos Espíritos é permanente, ou só se deu na origem dos tempos?

“É permanente. Quer dizer: Deus jamais deixou de criar.”

81. Os Espíritos se formam espontaneamente, ou procedem uns dos outros?

“Deus os cria, como a todas as outras criaturas, pela Sua vontade. Mas, repito ainda uma vez, a origem deles é mistério.”

Creio que somos seres em evolução constante. Creio que o "tempo" ele é muito complexo de se entender, pra falar a verdade acho que não existe tempo nem espaço...que nos encontramos ainda em um estágio de evolução que não temos a capacidade de compreender isso, por exemplo: o átomo, não creio que este seja a menor partícula de uma matéria, pra mim, somos universos, cada um de nós, é como se pegássemos microscópio e déssemos zoom mirando em nós mesmos, iríamos adentrar pelo nosso corpo, chegando a nossas células, até visualizar cada átomo que nos compõe e nestes átomos ainda poderíamos dar mais zoom + e + zoom...

Enfim...creio que ainda temos muito que aprender...

Mais uma vez repito tópico maravilhoso....

Paz e luz a todos...

Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...
  • 1 month later...

Se eu fosse uma pessoa que vivesse em idos de 1800 e bolinha aceitaria 100% do que foi escrito nos livros de Kardec, agora hoje em pleno século 21.... muita coisa mudou. Na minha opinião, livros espíritas chegam só até certo nível, para continuar algumas "escolas iniciáticas" podem dar uma visão mais ampla do assunto. Dimensões acima do Astral, as "internas" como a Terra Oca, a cosmogênese etc. Já me enrolei todo aqui... caçamba!

Este tópico está maravilhoso...

Já estudei o "Livro dos Espíritos" de Allan Kardec e este faz as seguintes perguntas aos espíritos:

Origem e natureza dos Espíritos

76. Que definição se pode dar dos Espíritos?

“Pode dizer-se que os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Povoam o Universo, fora do mundo material.”

77. Os Espíritos são seres distintos da Divindade, ou serão simples emanações ou porções desta e, por isto, denominados filhos de Deus?

“Meu Deus! São obra de Deus, exatamente qual a máquina o é do homem que a fabrica. A máquina é obra do homem, não é o próprio homem. Sabes que, quando faz alguma coisa bela, útil, o homem lhe chama sua filha, criação sua. Pois bem! O mesmo se dá com relação a Deus: somos Seus filhos, pois

que somos obra Sua.”

78. Os Espíritos tiveram princípio, ou existem, como Deus, de toda a eternidade?

“Se não tivessem tido princípio, seriam iguais a Deus, quando, ao invés, são criação Sua e se acham submetidos à Sua vontade. Deus existe de toda a eternidade, é incontestável. Quanto, porém, ao modo porque nos criou e em que momento o fez, nada sabemos. Podes dizer que não tivemos princípio, se quiseres com isso significar que, sendo eterno, Deus há de ter sempre criado ininterruptamente. Mas, quando e como cada um de

nós foi feito, repito-te, nenhum o sabe: aí é que está o mistério.”

79. Pois que há dois elementos gerais no Universo: o elemento inteligente e o

elemento material, poder-se-á dizer que os Espíritos são formados do elemento inteligente,

como os corpos inertes o são do elemento material?

“Evidentemente. Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.”

80. A criação dos Espíritos é permanente, ou só se deu na origem dos tempos?

“É permanente. Quer dizer: Deus jamais deixou de criar.”

81. Os Espíritos se formam espontaneamente, ou procedem uns dos outros?

“Deus os cria, como a todas as outras criaturas, pela Sua vontade. Mas, repito ainda uma vez, a origem deles é mistério.”

Creio que somos seres em evolução constante. Creio que o "tempo" ele é muito complexo de se entender, pra falar a verdade acho que não existe tempo nem espaço...que nos encontramos ainda em um estágio de evolução que não temos a capacidade de compreender isso, por exemplo: o átomo, não creio que este seja a menor partícula de uma matéria, pra mim, somos universos, cada um de nós, é como se pegássemos microscópio e déssemos zoom mirando em nós mesmos, iríamos adentrar pelo nosso corpo, chegando a nossas células, até visualizar cada átomo que nos compõe e nestes átomos ainda poderíamos dar mais zoom + e + zoom...

Enfim...creio que ainda temos muito que aprender...

Mais uma vez repito tópico maravilhoso....

Paz e luz a todos...

Link to comment
Share on other sites

Se eu estiver errado falem:

espíritos são seres emocionais, formados através do pensamento, por exemplo se um ser pode criar um espirito (como deus), ou um grupo criar um espirito (egrecora "escrevi errado me corrijam").

Algo interessante é sobre 12 elos

ignorância

formações

consciência

nome e forma

sentidos

contato

sensação,

desejo

apego

existência

nascimento

velhice

morte

Link to comment
Share on other sites

  • 2 weeks later...

Ola a todos bem sou novato no fórum mas trago comigo uma bagagem de vivencias anteriores, bom na minha opinião acho difícil que no nosso atual estado termos um total entendemento do como "nasci" um espirito, pois nos encontramos em período de aprendizagem tendo nossa consciência limitada e incapaz de entender de onde viemos e até mesmo pra onde vamos.

Link to comment
Share on other sites

  • 1 month later...

Bem gente, vou dar minha opinião com base no que já li e sinto. Os espíritos são criados ininterruptamente por Deus, mas na nossa criação nem podemos ser chamados de espíritos (pois ainda somos todos puros, ou ignorantes e sem poder algum)viemos de Deus e pra ele voltaremos, pois pra isto fomos criados(Amor esta e a maior força do universo, ela move mundos etc). Bem continuando ao sermos criados puros, estagiamos pelos diversos reinos da natureza (... Mineral, Vegetal, Animal, Elemental, Humano...) e assim vamos ganhando sabedoria e poder, até nós conseguirmos voltar ao nosso primeiro amor: DEUS.

Link to comment
Share on other sites

  • 4 months later...

Primeiramente, parabenizo a todos por uma discussão extremamente construtiva ou, ao menos, deveras interessante. Fiquei inclusive impressionado com a qualidade do português em geral utilizado por todos :)

Como expliquei no primeiro tópico que abri por aqui – fora deste em específico – sou completamente iniciante, ou melhor, aspirante a alguma coisa, em termos de projeção astral, portanto, quem lhes fala é um cara que nunca tirou os pés do chão rs.

O que consigo conceber é a ideia de que, realmente, tempo é um conceito muito relativo. Acredito que de fato o tempo não é linear e, se for desta forma, o “nascimento” de um espírito seria algo atemporal ou, indo mais longe, todos nunca nascemos, já nascemos, já deixamos de existir e, em última instância, estamos existindo eternamente em um ponto cuja duração jamais será mensurável.

Sobre a natureza de Deus, não tendo lido os livros mencionados ainda – embora os tenha colocado na minha fila de livros de cabeceira – acredito desde muito cedo que sim, somos partículas de um todo que em dado momento se dividiu – lembrando que a ideia de “dado momento” cai na mesma teoria de tempo não mensurável – por motivos que ainda não somos capazes de compreender.

Esse “todo” não estaria enfraquecido e não seria nem mesmo menos poderoso, uma vez que, se tempo é algo relativo, espaço e qualquer coisa mensurável também o seriam, nos deixando como resultado um infinito poder de criação e existência, onde uma subdivisão jamais enfraquece sua camada superior.

Parabéns novamente pelo tópico. Acompanharei as mensagens com muito gosto!

Link to comment
Share on other sites

Join the conversation

You can post now and register later. If you have an account, sign in now to post with your account.
Note: Your post will require moderator approval before it will be visible.

Guest
Reply to this topic...

×   Pasted as rich text.   Restore formatting

  Only 75 emoji are allowed.

×   Your link has been automatically embedded.   Display as a link instead

×   Your previous content has been restored.   Clear editor

×   You cannot paste images directly. Upload or insert images from URL.

×
×
  • Create New...