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amparo


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Pela vontade, dê um comando mental com firmeza. Não é necessário imaginar, mover, fazer barulho ou gemido. Basta você impor sua vontade: "Estou exteriorizando energia". Isso é mais do que suficiente pois com o passar do tempo, você não precisará mais desse comando mental e a energia se tornará tão manipulável que será como você tivesse mexendo uma perna ou a língua.

Dica: Não fique visualizando ou imaginando fumaça, cor, luz branca, verde, amarela nem nada pois vai fazer você criar uma dependência (muleta) e vai limitar seu desenvolvimento. Quando se trata de energia, qualquer processo imaginativo não é o ideal.

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Hum, eu ouvi o saulo falando que basta imaginar uma luz e tals, mas eu preferiria ter o domínio pela vontade também, e tambem a energia do amparo pelo que ele falou esta ligado ao coração, ao bom sentimento, amor etc...

ou pode vir dos mentores mas de qualquer forma eles teriam o controle da coisa pra nao dar errado.

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O Saulo segue a mesma linha mística que o Wagner Borges, Vasco Vasconcellos, Paulo Coelho etc. Nada mais natural que essa tendência em puxar os processos para o imaginativo (tendência nascida no orientalismo).

Quando o processo é imaginativo, ele gasta o dobro do tempo e energia pois você precisa imaginar a situação com a energia para aquilo acontecer de fato. Quando não existe a imaginação, o processo é único, sem intermediário (imaginação) e gasta apenas a quantidade de energia para tal feito além do que permite a pessoa a fazer outras coisas e não se dedicar em ficar imaginando.

Faça alguns testes:

Por 5 minutos apenas, imagine todos os seus movimentos mecânicos do corpo antes de fazê-los.

Tente imaginar uma coisa e pensar em outra ao mesmo tempo.

Percebe-se que ao final desses testes que você pode perfeitamente ter conseguido, mas o desgate mental inútil é gigantesco e desnecessário, não acha?

Nessa mesma lógica, podemos enquadrar o conceito de oração e prece. Por que direcionar sua energia à um intermediário qualquer sendo que você pode à partir da sua intencionalidade mandar diretamente para o mesmo alvo?

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Me referi a linhagem mística no sentido generalista, pois místico é aquele que não é religioso nem cientista. Ele fica no meio termo, ou seja, ele não faz os processos da melhor forma possível, como também não larga a bagagem que a religião trouxe ao longo dos anos para a vida dele.

Normalmente essa condição de místico limita o potencial de desenvolvimento tanto energético quanto consciencial pois a pessoa não tem vontade suficiente para fazer a coisa da forma certa, como também não tem coragem de abandonar 100% da doutrina que segue, fé, crença em mitologias etc. A condição de místico é inversa a condição de universalista pois o ato de seguir alguma crença já se configura o antiuniversalismo.

Citei sobre o orientalismo pois eles são os pioneiros( historicamente) no trabalho energético e ainda compartilham e perpetuam desse ato primitivo de condicionar o trabalho com energia à um ritual, tradição ou crença.

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É muito interessante sua colocação pseudo-pseudal

Quando o processo é imaginativo, ele gasta o dobro do tempo e energia pois você precisa imaginar a situação com a energia para aquilo acontecer de fato. Quando não existe a imaginação, o processo é único, sem intermediário (imaginação) e gasta apenas a quantidade de energia para tal feito além do que permite a pessoa a fazer outras coisas e não se dedicar em ficar imaginando.

Às vezes fico um tanto desgastada tentando fazer práticas energéticas com visualização, pois aí está minha dificuldade :( Gostaria de saber se há alguma fonte (livro,autor por exemplo) de onde vc tirou este embasamento para pesquisa? Se possível,obrigada!

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Gostaria de saber se há alguma fonte (livro,autor por exemplo) de onde vc tirou este embasamento para pesquisa?

Segue a lista de algumas referências bibliográficas:

Projeciologia (Waldo Vieira)

700 Experimentos (Waldo Vieira)

Nossa Evolução (Waldo Vieira)

Energia (Robson Pinheiro)

Controle da Mente (Oldemar Nunes)

Manual da tenepes (Waldo Vieira)

Artigo: "Atributos mensuráveis da Técnica do Estado Vibracional" (Nanci Trivellato) - Journal nº42

Artigo: "Uma Abordagem para a Pesquisa do Estado Vibracional através do Estudo da Atividade Cerebral" (Wagner_Alegretti) - Journal nº42

Dinâmicas Parapsíquicas (Moacir Gonçalves;Rosemary Salles)

Contrapontos do Parapsiquismo (Cirlente Couto)

Taoist Secrets of Love - Cultivating Male Sexual Energy (Mantak Chia)

Microcosmic Orbit - DVD (Mantak Chia)

Estado Vibracional - Wagner Allegreti (fonte:

)

Estado Vibracional - Nanci Trivellato(fonte:

)

Clarividência - Rodrigo Medeiros (fonte: http://www.youtube.com/watch?v=1_9SOnkTJYo)

Meu raciocínio a respeito do processo imaginativo foi criado à partir dessas e de outras fontes, tanto que você não vai encontrar algo parecido pois esse paralelo entre processo imaginativo e processo da vontade nunca foi escrito em nenhuma publicação (que eu tenha conhecimento). Estou destacando as principais bibliografias do processo da vontade pois de processo imaginativo está cheio e não precisam ser citados, como por exemplo: Paulo Coelho, Franz Bardon, Wagner Borges, Vasco Vasconcellos, literatura espírita e um monte de material oriental sobre Tao e Zen-Budismo. Se quer acessar rapidamente e ter uma noção geral sobre as duas realidades basta entrar no site do IPPB que você perceberá todo o processo oriental de imaginação e visualização criativa, da mesma forma, se você acessar o IIPC, verá basicamente os mesmos processos só que tratados sem imaginação ou visualizações criativas.

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O Saulo segue a mesma linha mística que o Wagner Borges, Vasco Vasconcellos, Paulo Coelho etc. Nada mais natural que essa tendência em puxar os processos para o imaginativo (tendência nascida no orientalismo).

Quando o processo é imaginativo, ele gasta o dobro do tempo e energia pois você precisa imaginar a situação com a energia para aquilo acontecer de fato. Quando não existe a imaginação, o processo é único, sem intermediário (imaginação) e gasta apenas a quantidade de energia para tal feito além do que permite a pessoa a fazer outras coisas e não se dedicar em ficar imaginando.

Faça alguns testes:

Por 5 minutos apenas, imagine todos os seus movimentos mecânicos do corpo antes de fazê-los.

Tente imaginar uma coisa e pensar em outra ao mesmo tempo.

Percebe-se que ao final desses testes que você pode perfeitamente ter conseguido, mas o desgate mental inútil é gigantesco e desnecessário, não acha?

Nessa mesma lógica, podemos enquadrar o conceito de oração e prece. Por que direcionar sua energia à um intermediário qualquer sendo que você pode à partir da sua intencionalidade mandar diretamente para o mesmo alvo?

Fantástico pseudo. Concordo plenamente, a imaginação pode (PODE) atrapalhar e com certeza aumenta o gasto energético.

Digamos que a imaginação não é algo totalmente bom, mas também não totalmente ruim, como expliquei no post acima.

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No entanto, para o iniciante, se feito corretamente, configura-se como uma boa alternativa, no caso daqueles que ainda não sentem as energias.

Não concordo pois pra quem não sente as energias não faz diferença imaginar ou não, é algo inexistente a condição atual da pessoa. Imaginar só vai dar uma falsa ilusão e condicionar a um comportamento ultrapassado (pois já temos algo mais atual).

Mostrar o processo mais trabalhoso no começo não é nem de longe uma boa alternativa pois a pessoa se acostuma a ficar viajando na maionese, imaginando luz, mantos, escudos, pentagramas, símbolos, mantras, cruz, bolas, raios, feixes, fadas, anjos, demônios etc. Devido a esse condicionamento errado, as pessoas dão muita atenção ao processo imaginativo e acabam por muitas vezes não sabendo diferenciar o que é imaginação e o que é um fenômeno real. Por isso temos tantos relatos recheiados de onirismo e viagens astrais (leia-se na maionese).

Sem contar com o retrabalho de ter de perder o vício de imaginar para otimizar o processo para a não-visualização.

Os processos psicológicos de entender que a energia é parte do corpo quando se já tem a ideia de imaginação fixada ficam bem mais complexos, pois você terá de mudar toda sua abordagem, sair da zona de conforto, reciclar. Nessa brincadeira perde-se no mínimo 6 meses para adaptação e eliminação dos processos oníricos.

Fato esse que não ocorreria caso a pessoa só usasse a boa e velha vontade inquebrantável (que tanto falam). Estou utilizando as conotações de "certo e errado" para definir os processos de vontade e imaginação, respectivamente, pois o processo da vontade é a evolução (otimização) do processo imaginativo (primitivo desde que o Homo Sapiens começou a reverenciar o Sol).

No entanto, faço uma ressalva (que não é uma ressalva :lol: ) que é nos casos de técnicas projetivas. Existem algumas técnica projetivas, como a da corda, do oceano, da escada, do caixão, da garrafa, da caixa e outras.. Esses processos, por mais que sejam imaginativos, ajudam na projeção lúcida. Mas também não é o ideal pois se temos a vontade, por que não projetar o psicossoma por ela?

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Meu raciocínio a respeito do processo imaginativo foi criado à partir dessas e de outras fontes, tanto que você não vai encontrar algo parecido pois esse paralelo entre processo imaginativo e processo da vontade nunca foi escrito em nenhuma publicação (que eu tenha conhecimento).

Entendi, muito obrigada pela bibliografia!

Se quer acessar rapidamente e ter uma noção geral sobre as duas realidades basta entrar no site do IPPB que você perceberá todo o processo oriental de imaginação e visualização criativa, da mesma forma, se você acessar o IIPC, verá basicamente os mesmos processos só que tratados sem imaginação ou visualizações criativas.

Com certeza procurarei estudar ainda muito e acessarei os sites para ter uma idéia básica sobre o seu raciocínio, obrigada por esclarecer!

Abraços!

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Concordo, e em nenhum momento discordei. As técnicas imaginativas não são o ideal, mas auxiliam no seu grau. Para muitos é a chave para conseguir uma projeção, não há como negar isso.

Acredito eu que elementos como a imaginação ainda são necessários para nosso mundo material. E negar essas técnicas de imaginação (não que você o tenha feito, mas muitos fazem isso) é um absurdo.

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