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viagem astral, "viagem" da mente e plasmagens inconscientes


Brother

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Saulo, eu acho que seria muito legal e interessante esse asssunto.

Principalmente em relação as nossas plasmagens, tu poderia abordar mais esse assunto. Tipo no modo "avançado" da coisa

kkkkkk

Eu tava vendo umas coisas sobre subconsciente e achei muito interessante porque batia com projeção.

Plasmagens de pessoas, de situações e até mesmo de coisas.

Eu acho muito interessante tudo isso.

Seria legal você falar sobre isso Saulo.

Uma vez fui assaltado por plasmagens no astral, tenho certeza que não eram espíritos, tanto é que eu dei um pouco neles.

Posso tá viajando, pode ter sido espíritos, mas eu acho que realmente não eram, então é isso,

Abraços!!

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Livro: Aruanda

Pelo espírito: Ângelo Inácio

Pagina: 217

Capitulo: 14 – Cientistas e Apometria

Um dos operadores, Márcio, colocou-se no meio da sala; ao estalar os dedos, reunia energias que se aglutinavam em torno dele, formando um turbilhão que lembrava um redemoinho. Á medida que o operador conduzia a reunião com seus comandos verbais e movimentava os dedos, estalando-os, energias poderosas repercutiam, parecendo varrer o ambiente com íons, que limpavam as auras dos participantes

Pai João aproveitou a oportunidade, logo no início dos trabalhos, para nos dar uma explicação a respeito da força do pensamento e da palavra, bem como dos sons em geral:

- toda mente – começou Pai João – emite em torno de si um campo de influência, que é gerado a partir das idéias e formas-pensamento que criou. Esse campo, composto e mantido por ondas mentais, terá maior ou menor intensidade e expansibilidade de acordo com a força mental que o sustenta. Entretanto, independentemente do alcance dessa energia PSI, que a mente gera ininterruptamente, sempre há interação com outras mente, que também agem constantemente na manipulação de suas criações. Por isso, meu filho, a ação mental do operador nos trabalhos mediúnicos – e, especificamente neste caso, na apometria – sofre sensível aumento com a ação dos demais médiuns presentes.

“Quando o ser pensa – prosseguiu -, lança no espaço em torno de si substâncias, raios e ondas, projetados também nas dimensões de igual teor vibracional ou inferiores. Tais substâncias, de natureza mental, têm consistência e existência real, embora ainda indetectáveis pelos aparelhos da tecnologia material terrestre. São os chamados elementais artificiais, criações da dimensão do pensamento que flutuam ou gravitam em torno das pessoas que as geraram, produzindo uma atmosfera e um fluxo de corrente eletromagnética de natureza contínua. É essa característica do campo mental que determina a atração de outras formas-pensamento, análogas entre si, ainda que geralmente ou seres que emitiram tais substâncias mentais nunca tenham se encontrado fisicamente. Durante a reunião, o que observamos na operação e formação de campos de força de grande potência é exatamente a união das criações mentais dos operadores encarnados e dos seus mentores. Não há necessidade de aproximação física para que pensamentos de natureza semelhantes se associem. Na união de tais formas e criações mentais, surgem a sintonia e atração, que fazem com que a corrente mental recém-formada gane força e intensidade.”

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Livro: Legião

Pelo espírito: Ângelo Inácio

Capitulo: 1 Criações enfermiças

Pagina: 41 á 48 e 53 á 64

Ao ultrapassarmos os limites do local onde residia o médium, avistei um das ruas da grande cidade que visitávamos. A primeira coisa que me chamou a atenção foi a presença de certos espíritos, que encontramos policiando as imediações. Em algumas esquinas, não todas, havia uma classe de espíritos de prontidão, como se fossem soldados. Naturalmente eles também notaram a nossa presença e reverenciaram João Cobú, como se o conhecessem. Pai João socorreu-me o pensamento, que, com certeza, também refletia as indagações do médium que nos acompanhava desdobrado.

- Estes seres são os guardiões, meu filhos. Trabalham sob a tutela do plano Superior e têm função equivalente à dos soldados da terra, que algumas vezes policiam as ruas. A diferença està no fato de que, do lado de cá da vida, devem estar atentos aos seres que, no dia-a dia dos habitantes do mundo, não são regularmente percebidos. Também exercem certo controle ou vigilância sobre algumas criações mentais ou formas parasitárias que encontramos do lado de cá.

Nesse momento do comentário, o médium que nos acompanhava interferiu com um questionamento:

-Pensei que os guardiões só policiavam outros espíritos; nunca imaginei tais espíritos exercendo o papel de vigilantes das criações mentais.

-O trabalho desse espíritos é muito mais complexo do que se pode imaginar. É uma pena que os nossos irmãos espiritualistas não pesquisem mais a respeito.

Teriam imensos recursos à disposoção, para seus trabalhos de assistência espiritual – falou Pai João. – Muitas criações mentais de encarnados e desencarnados representam um imenso perigo aos humanos desdobrados ou mesmo um obstáculo a certas tarefas dos desencarnados mais conscientes. Observem ali, por exemplo – apontou a sua direita.

Ao longe observamos uma cintilação dourada, que exercia um fascínio, devido à sua aparente beleza. À medida que focalizávamos o olhar, as cintilações foram percebidas com maior detalhe. Vimos uma fina camada de algo que mais parecia uma rede, tecida em material do plano astral semelhante a fios de nylon, com coloração dourada. Com mais atenção ainda, percebemos que o material se espalhava por uma área imensa da cidade ou daquele bairro onde estávamos. Alguns indivíduos transitavam por ali, vindo de seus divertimentos noturnos, despercebidos da realidade extrafísica a seu redor, naturalmente oculta, devido à sua situação de encarnados. Ao cruzarem aquele ponto, alguns deles eram como que atacados por imenso contingente daquelas formações estranhas, que pareciam ser atraídas para eles como a limalha de ferro é atraída pelo ímã. O ataque não se concretizou, em virtude da ação de um grupo de guardiões, que imediatamente percebeu o que ocorria e providenciou para que as algas energéticas – assim eu as chamei – não atingissem tais pessoas.

Um dos guardiões trazia um aparelho pequeno, que parecia funcionar com eletricidade retirada da atmosfera. Assim deduzi a partir do ocorrido. Logo que o aparelho foi

Continua

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Continuação

Posicionado perto dos encarnados, notamos uma descarga elétrica no ambiente à volta, parecendo que a eletricidade era transferida para o pequeno objeto trazido pelos guardiões. Um campo de força foi percebido imediatamente ao redor das pessoas, impedindo que as chamadas algas energética as atingissem. Pai João explicou-nos:

- Essas criações mentais vagueiam por muito tempo nessa região. A cintilação dourada, por sua vez, denota que agem preferencialmente pelas ondas e pelos raios emitidos pela mente da cada um devido aos pensamentos abrigados e irradiados. Tais criações que você, Ângelo, denominou algas energéticas sobrevivem das irradiações mentais de encarnados e desencarnados. No entanto, ao se acoplarem ao campo mental das pessoas, elas imediatamente começam um processo mórbido de absorção das ondas mentais do hospedeiro. À medida que absorvem e se nutrem dos pensamentos emitidos pelos encarnados, descarregam em sua aura uma cota considerável de resíduos ou toxinas mentais, que envenenem as correntes de pensamento.

- Esse veneno mental poderá ser comparado aos venenos que encontramos na esfera física? – inquiriu Raul.

- Utilizamos o termo veneno por falta de um vocabulário mais rico; entretanto, podemos fazer uma comparação, meu filho – respondeu Pai João.- Toda vez que essas criações mentais absorvem elementos dos encarnados ou desencarnados, agregam em sua estrutura uma espécie de fluido mórbido, pois que se nutrem das criações inferiores. O resíduo tóxico ou o excesso acumulado em sua estrutura íntima é transferido automaticamente para novos hospedeiros, formando intenso círculo vicioso. O resultado é que os pensamentos desorganizados de nossos irmãos passam a ser mais constantes e firmam assim um circuito fechado de ondas-pensamento desequilibradas. Nesse sistema de circuito fechado, atraem mais e mais outras criações desorganizadas e daninhas para o equilíbrio de meus filhos, agravando mais e mais sua situação. Nota-se o efeito nos diversos crimes, nas brigas e no uso de drogas, largamente difundido nas noites terrestres, quando os raios benéficos do sol não exercem ação destrutiva nesse comunidades de formas-pensamento desequilibradas. Aliás, tais comunidades energéticas que vocês observaram são produto dos pensamentos dos próprios encarnados, as quais são mantidas e utilizadas por espíritos das sombras, mais inteligentes.

- Então, não são apenas o resultado dos pensamentos desequilibrados ou desorganizados dos encarnados? As criações mentais são também instrumentos de entidades perversas?

-Isso é certo, Ângelo – tornou Pai João. – Entidades mais inteligentes, porém com disposições intimas egoístas, sabem da atração que essas formas-pensamento exercem sobre encarnados em geral e alguns desencarnados em particular. Utilizam-nas para os chamados roubos de energia. Cultivam muitas dessas formas mentais parasitárias em seus redutos e delas extraem o resíduo mental acumulado para se nutrirem, como vampiros que são, até que se esgotem as reservas. Nesse caso, quando as criações mentais já não têm mais conteúdo apreciável ou distribuem novamente em lugares propícios, onde encarnados se reúnem, para que comece novamente o processo enfermiço.

Fiquei muito pensativo quando ao papel dos guardiões ao exercerem suas atividades, muitas vezes tão ignoradas pelos estudiosos da vida espiritual. Nesse momento de minha reflexões, o espírito Pai João interferiu:

- Os guardiões são especializados em diversas tarefas, meus filhos. Nem todos são aptos a enfrentar essa situações relativas às criações mentais inferiores. Do lado de cá da vida, a especialização é necessária para que possamos trabalhar com maior eficácia. Esse guardiões, por exemplo, já entram em contato com as tais algas energéticas há muito tempo. Sua organização é muito ampla, e aqueles espíritos mais experientes que coordenam as tarefas dos guardiões promovem as especialização de acordo com as tendências e até mesmo com as profissões e atividades desempenhadas pelos espíritos quando ainda encarnados. Alguns guardiões são simplesmente vigilantes, que observam os acontecimentos para fazerem seu relatório a outros, mais especializados. Outra equipe de guardiões trabalha cm soldados do plano astral, e outra ainda, mais especializada, exerce uma atividade mais intensa no planejamento e na estratégia de ação contra o domínio das sombras.

- Dessa forma – disse Raul -, podemos entender que os espíritos que trabalham com soldados ou guardiões são importantes quanto os chamados mentores, em suas atividades mais espiritualizadas.

- Isso mesmo! Tudo e todos têm a sua importância. Sem o trabalho desse espíritos que enfrentam as vibrações mais grosseiras e densas das mentes desajustadas, não seria possível a tarefa dos chamados mentores ou guias. Todos dependemos uns dos outros em qualquer departamento do universo. Ignorar essa interdependência é pura arrogância. Também os encarnados dependem diretamente do trabalho dessas equipes de espíritos especializados; do contrário, sucumbiriam entre as próprias criações mentais desorganizadas. O acúmulo de energia mental de natureza densa formaria uma crosta em torno dos encarnados que dificilmente seria rompida por eles próprios. Isso dificultaria a conexão com os planos Superiores através das intuições e inspirações. Também, na esfera mais física, o cúmulo energético pernicioso de tais criações exerceria uma influência sobre a respiração e a circulação sanguínea nos corpos de nosso irmãos encarnados.

- Não pensei que essa criações mentais fossem tão desastrosas assim no contato com os encarnados – concluiu Raul.

- Pois é, meu filho, Alem da fronteira do mundo físico, a realidade é também palpável, real e muitas vezes imensamente grave. As organizações existentes do lado de cá representam o equilíbrio do sistema. Se por um lado existe uma série de seres, coisas e situações que influenciam perigosamente o homem terrestre, por ouro lado, o mundo espiritual se organizou ao longo dos milênios de tal maneira que, para cada situação emergencial ou complicada que possa comprometer o equilíbrio geral, constituíram-se equipes especializadas. Tais equipes são conhecidas por diversos estudiosos do pensamento espiritual, embora o silêncio que se faz a respeito de sua existência e de seu trabalho.

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53 à 64

O cenário é em tudo muito semelhante àquele encontrado na crosta; porém, temos de considerar o estado de fluidez e plasticidade da matéria astral, a qual reflete com extrema precisão e teor vibratório dos pensamentos emitidos em ambas as dimensões Isso quer dizer, meu filho, que os pesadelos e temores abrigados nas mentes de nossos irmãos dos dois lado da vida se refletem com o máximo de fidelidade aqui. Veja, por exemplo, o caso das criações mentais inferiores. Normalmente, assumem a forma externa de elementos encontrados no mundo físico, tais como larvas, baratas, escorpiões, aranhas ou outros seres mais elementares da escala evolutiva. Constata-se assim que há mais do que simples cópia da realidade astral manifesta no campo físico; há, em certa medida, uma interação das dimensões, que se interpenetram profundamente. No exemplo citado, a esfera física reproduz-se no âmbito extrafísico, o que soa paradoxal.

-já observei isso em alguns casos – disse, pensativo. – Embora nunca houvesse refletido mais detidamente sobre o assunto.

- Pois bem, ao longo do tempo, aliás, ao longo dos milênios, o ser humano conviveu intensamente com pestes, animais selvagens e algumas formas de seres que durante eras tem acompanhado a marcha humana sobre a terra. Com o decorrer do tempo, o imaginário popular classificou alguns desses seres como criaturas pestilenciais, negativas, que provocam asco em qualquer pessoa que com elas se depare. Formou-se, a partir daí, uma espécie de egrégora, com tais formas firmemente associadas a situações e idéias desagradáveis. Na verdade, tornaram-se símbolos dessas situações. Por exemplo: a barata causa mal-estar, nojo, repulsa. As aranha, em especial as maiores, consideradas perigosas, transmitem uma idéia de repugnância, medo e horror, assim como ocorre com ratos, cobras e escorpiões, cada um a sua maneira.

Quando a mente em desequilíbrio produz matéria mental tóxica, mórbida e doentia, essa matéria adquire imediatamente o aspecto já consagrado pelas mentes de milhões de criaturas como algo indesejável. Verifiquemos, na prática, com tais criações (que são seres vivos, dotados, contudo, de vida artificial) assumem formas ditadas pelas mentes humanas e passam a agir na aura das pessoas.

Assim que pronunciou essa palavras, Pai João nos chamou a atenção para dois jovens que passavam em frente a uma casa noturna, inebriados com a idéia de adentrar no ambiente eletrizante. Paramos do lado de fora, observando o trânsito de pessoas, quando o pai-velho apontou em direção ao solo, próximo aos pés das pessoas, particularmente dos dois jovens. Algo parecido com baratas surgia por onde pisavam; porém, as formas pareciam ser feitas de plástico. Moviam-se pernas acima, como que absorvendo dos encarnados alguma espécie de alimento invisível, mas necessário. Novamente foi Pai João quem nos orientou:

- As baratas, meus filhos, são animais de hábitos noturnos. Nesse período é que saem do abrigo para alimentação, cópula, oviposição, dispersão e vôo. Portanto, as formas-pensamento inferiores, quando assumem a aparência de baratas, são classificadas com parasitas noturnos. Naturalmente, são encontrados onde há maior concentração de energias mentais desequilibradas e maior número de pessoas reunidas, cujo hálito mental esses parasitas absorvem, a fim de se manterem vitalizados.

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Durante o dia, as baratas que convivem com os humanos esquivam-se da luz e das pessoas; entretanto, algumas condições especiais contribuem para seu aparecimento diurno, tais como excesso de população, falta de alimento ou água, ocorrência de coisas estragadas, com odores em geral desagradáveis aos humanos, além de locais com pouca higiene. Quando consideramos os parasitas astrais elaborados e mantidos através de formas-pensamento inferiores com feição de baratas, podemos entender que o fluido mórbido que serviu de matéria-prima para esses insetos também tem comportamento noturno, tal qual suas duplicatas do mundo visível. São formas parasitárias comumente encontradas em ambientes fechados e possuem hábitos que contrariam a higiene mental e espiritual. Por analogia, são atraídas para lugares onde se encontra uma população encarnada que adota hábitos compatíveis com os seus, onde, ainda por cima, não há muita luz natural. Tais criações não assimilam corretamente as radiações solares, por isso a atração por locais que funcionam à noite. Como regra, sugam as energias de seus hospedeiros a partir dos membros inferiores, provocando nos encarnados uma descompensação energética intensa.

Convidando-nos a examinar outro local, Pai João nos conduziu a um ambiente totalmente diferente.

- Aqui, meus filhos, veremos outra aparência de parasitas energéticos, que assumiram a forma de aranhas. São criações mentais peçonhentas e de maior gravidade para o elemento humano.

Estávamos agora próximos a um hospital, mais precisamente num pronto-socorro municipal, ande várias pessoas doentes, acidentadas ou sob a ação de tóxicos aguardavam, há algum tempo, o cuidado por parte dos profissionais de saúde. O local cheirava mal, e a sensação desagradável era aumentada principalmente devido à ação do pensamento das pessoas ali presentes. Agoniadas, exaltando cada uma delas seu próprio mal-estar, procuravam realçar cada detalhe se suas dores. Mais um vez, Pai João nos intimou a vasculhar os detalhes da cena.

Diversos indivíduos que exalavam odores desagradáveis pareciam atrair formas mentais assemelhadas a aranhas, que andavam sobre seus corpos e, em determinado momento, inseriam pequenos ferrões no corpos de suas vítimas, como se injetassem algum veneno nelas. A visão era de causar arrepios em qualquer um que observasse.

- Quando consideramos as aranhas materializadas na terra – retomou Pai João -, sabemos que são animais carnívoros que se alimentam principalmente de insetos, como grilos e baratas. Muitas têm hábitos domiciliares e possuem ferrões, utilizados para inoculação de veneno. Em geral, a forma astral mantida pelos parasitas energéticos que assumem o aspecto aracnídeo ataca o se humano atraída pelo teor energético de pensamentos desleixados e mórbidos, emitidos por quem se entrega ao sofrimento e não zela pela educação íntima de suas emoções. São pessoas que trazem a marca do desespero e têm prazer em ressaltar suas dores, transferindo aos outros a responsabilidade por aquilo que lhe acontece. Os parasitas energéticos que se alimentam desse tipo de fluido mórbido atacam através da aura da saúde, injetando o veneno fluídico em sua vítima por via cutânea. Surgem então as inflamações energéticas características, que acometem a periferia do duplo etérico exatamente nos pontos em que houve picadas. O agravamento desse quadro dá-se com ulceração e posterior rompimento da estrutura da aura das pessoas. A partir daí, as conseqüências são mais drásticas, pois, sem a integridade do duplo, a saúde e o equilíbrio ficam seriamente prejudicados.

Notamos, Raul e eu, que as pessoas sugadas e atacadas pelas formas energéticas de aranhas apresentavam suas auras rompidas, como se houvesse um rasgo ou uma ruptura no duplo dessas pessoas.

COMTINUA

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  • 1 month later...

plasmagens relmente sao dificeis de intervir.

So que nesse caso pense assim, voce querias as plasmagens? certamente não. ou seja de fato eram inconcientes portanto issó é sonho e não projeção (assim eu penso), então o mundo todo esta lascado porque todo mundo tem projeçoes inconcientes e plasmagens inconcientes, todavia, sonhos. :D

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