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Incoerêcia - Livro dos Espíritos


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Segue texto encontrado nas partes finais do Livro dos Espíritos, na parte da Lei de Liberdade:

Todos os Espíritos, mais ou menos bons, quando encarnados, constituem a espécie

humana e, como o nosso mundo é um dos menos adiantados, nele se conta maior número

de Espíritos maus do que de bons. Tal a razão por que aí vemos perversidade. Façamos,

pois, todos os esforços para a este planeta não voltarmos, após a presente estada, e para

merecermos ir repousar em mundo melhor, em um desses mundos privilegiados, onde não

nos lembraremos da nossa passagem por aqui, senão como de um exílio temporário.

Analisem a mensagem grafada. Vejo que não há sentido nela. Frase essa, um tanto de caráter egoísta, diverge do objetivo da obra, que frequentemente fala de caridade, amor e felicidade onde quer que se esteja. Qual a intenção dessa mensagem? Passar a querência de abandonar esse mundo? Muitos são aqueles que passam pelas mais difíceis provas sem murmurar, e mesmo assim adoram esse planeta. São eles menos afortunados por isso? Não creio.

Obs: Prestem atenção no pronome que eu sublinhei (nosso):

Toda resposta dos espíritos possui o pronome vosso (vosso mundo, vossas desilusões = mundo de vocês, desilusões de vocês)).

O fato de ser usado o pronome nosso (o meu e o seu), leva-me a crer que o escritor dessa parte não era um dos espíritos, logo era um humano, logo, passível de erro por passar pela ótica humana.

Claro que entendi que a mensagem não tinha má intenção, mas ela é desconexa com o livro. Muitos que passam por aqui, sendo muito evoluídos, para cumprir missões são claros exemplos de que a mensagem supracitada não é dos melhores guias de como agir, se é que me entendem.

Abraço!

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  • 3 weeks later...

Em relação a mensagem sublinhada.

Não sei a real interpretação, mas pode ser interpretado desta forma: "Que façamos o que tem de ser feito para que, não mais aqui voltemos, e então não elevaremos a nós e sim o próprio planeta!"

Um dia me falaram que as dimensões que conhecemos, que 'dividem as pessoas' são, na verdade, uma só, o que separam as pessoas e nos dá a noção 'falsa' de dimensão é a nossa própria mente. Eu acredito que, com esta frase do livro, devemos interpretar desta forma que citei acima.

Em relação ao pronome 'nosso'.

Sempre achei o livro dos espíritos um pouco divergente, pois ele sempre divide os 'humanos' dos 'espíritos'. Não somos humano, antes disso, somos espíritos, e tbm, não somos espíritos, antes disso somos consciência!

Mas devemos lembrar que o livro foi escrito a tempos, e não foi escrito em português. Pode haver divergências na linguagem, tanto em relação ao tempo, quanto em relação a tradução.

Tire as suas conclusões baseadas em sua consciência.

É o que sempre me disseram: "Não existe livro ruim, existem leitores limitados." - Complementando - "Até a Playboy te ensina alguma coisa, nem que seja a contar piadas!"

Desculpe-me se estiver errado! Abraços.

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Em relação a mensagem sublinhada.

Não sei a real interpretação, mas pode ser interpretado desta forma: "Que façamos o que tem de ser feito para que, não mais aqui voltemos, e então não elevaremos a nós e sim o próprio planeta!"

Um dia me falaram que as dimensões que conhecemos, que 'dividem as pessoas' são, na verdade, uma só, o que separam as pessoas e nos dá a noção 'falsa' de dimensão é a nossa própria mente. Eu acredito que, com esta frase do livro, devemos interpretar desta forma que citei acima.

Em relação ao pronome 'nosso'.

Sempre achei o livro dos espíritos um pouco divergente, pois ele sempre divide os 'humanos' dos 'espíritos'. Não somos humano, antes disso, somos espíritos, e tbm, não somos espíritos, antes disso somos consciência!

Mas devemos lembrar que o livro foi escrito a tempos, e não foi escrito em português. Pode haver divergências na linguagem, tanto em relação ao tempo, quanto em relação a tradução.

Tire as suas conclusões baseadas em sua consciência.

É o que sempre me disseram: "Não existe livro ruim, existem leitores limitados." - Complementando - "Até a Playboy te ensina alguma coisa, nem que seja a contar piadas!"

Desculpe-me se estiver errado! Abraços.

Gostei do final da resposta!

Realmente acho um pouco divergente mesmo. Acho estranho também o fato de eles criticaram muitas vezes a nossa linguagem, dizendo e questionando o porquê da nossa linguagem ser incompleta, de não atribuirmos um nome para cada coisa... ora, muitos dos espíritos que descreveram as perguntas do livro já passaram por aqui, sendo totalmente compreensível este defeito de língua. Tal fato só comprova a estranha separação entre espíritos e homens.

Mas não deixa de ser uma boa obra, claro.

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