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Cadáver astral


Carluz Sol Silva

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Olá, peregrinos dimensionais.

Há algumas horas, estava projetado em um cemitério, fazendo um "desenterro". Eu e alguns companheiros do mundo astral, fomos a um cemitério aqui na minha cidade e retiramos o corpo astral de uma pessoa conhecida, que desencarnou há quase dez anos. Fizemos o inverso de um enterro, retiramos seu corpo astral do cemitério e o levamos a uma casa, onde um amparador nos aguardava para ajudar a "ressuscitá-lo". Em todo o percurso, o "difunto etéreo" estava rígido, provavelmente plasmando a forma fixa do cadáver físico. Ao chegarmos na tal casa, seus movimentos foram voltando e ele acordou, confuso, não reconhecendo o lugar, achando que estava em um médico e que ainda estava "vivo". Vi alguns amigos dele no lugar, pareciam também acreditar que estavam "vivos". Aliás, será que estou vivo? Ou sou um mera projeção de uma consciência fora desta realidade? Será que esta palavra, "vivo", faz sentido para nós que já sabemos que a palavra "morto" não faz? Se está divisão de estado físico, vivo/morto não afeta a consciência, embora a iluda por um tempo, por que nos deixamos pautar nossas existências por esta dicotomia. Se a consciência é eterna e indestrutível, virtudes essas herdadas dá imponderável força que a criou, por que acrditamos em forças dicotômicas que, na verdade não nos atingem, consciências, mas ao que no reveste, formas, corpos, etc?

Nesse sentido, em relação a uma consciência mais evoluída, em alguma dimensão mais sutil, onde vive uma lucidez mais intensa, não seríamos nós os "mortos" e mais inconscientes? Ao encontrarmos umbralinos que se acham "mortos" não estaríamos apenas tendo a mesma visão que uma consciência mais elevada em relação a gente, quando dizemos que estamos "vivos"? (Confuso, não? Escolhi um péssimo dia para questionar a realidade...Mas, agora que vc tá lendo até aqui, vá até o final...rsrs...)

Por que ainda balizamos nossa vida nos limites físicos do corpo, se vamos além dele, ou melhor, somos além dele? Será que ao testemunharmos umbralinos inconscientes, estamos realmente sendo conscientes? Se todos fomos criados ao mesmo tempo, em tese ( a tese é minha tá) por que nossos irmãos umbralinos insistem tanto em fugir da realidade, se no fundo, lá no fundo, possuem a mesma condição básica de toda criatura, a centelha divina eterna que lhes confere a eternidade, comprovada pelo desencarne? Por que a ficha não cai para eles? E, sabendo que isso ocorre com eles, por que a ficha não cai para a gente também?

Abraços peregrinos,

Carluz.

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olá

muito bom seu relato cara, voce deveria trocar o Titulo que esta escrito Cadaver astral, faz sentido mas tem pessoas aqui, que ainda jugam a capa pelo livro,,,

intao cara, no final que as pessoas desencarnam,,,

elas sabem que estao mortas e nao aceitam neh...

eu acho que elas devem ter medo de aceitarem e irem para o inferno sabendo que pecou na terra,,, nao ah outro motivo,

qual motivo seria fora isso neh :P

abraços

...

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Meu caro Breno,

Grato pela sugestão. Acho que um título melhor seria: O defunto vivo. rsrsrsr

Ainda continuo com uma impressão estranha acerca desta experiência. Acho que toda experiência fora do corpo é uma oportunidade única de aprendizado, dada a riqueza de símbolos que a envolve. Quem leu a autobigrafia de um Iogue deve saber que existe gente no planeta que já não morre há séculos.

Abs,

Carluz.

__/\__

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Nossa meu brother vc cavou fundo nessa ai hein....

Acho que nao compensa nos mergulharmos tao fundo nessas questoes...

Acho que o exencial eh sabermos que existe varios niveis de conciencia e oque varia eh o agasalho que vestimos....

Nao existe "morto" ou "vivo", acho q a humanidade tem que Deletar essas palavras da memoria... Pois existe somente a "vida" pois nada se perde tudo se transforma....

Vc ergueu um ponto inteiressante mas muito profundo...

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E ai Carluz, tudo ok?

Interessante seu relato, e muito boa essa ideia, afinal, se o espirito não morre, porque se diz que estamos vivos aqui e mortos depois de desencarnar?

Pensando bem, mais parece o contrario, estavamos vivos lá, e estamos "sei lá como aqui", que consideramos ser vida devido a nossa ignorancia "imposta" pela encarnação.

Eu vejo pessoas inconscientes todos os dias, no mundo fisico, que se acham conscientes e com pleno controle de suas vidas, mas sei que elas não tem esse controle; não quero dizer com isso que eu seja consciente de tudo, mas só um pouquinho :) esse pouquinho me faz ver que tambem estou preso nessa inconsciencia que me limita; acho que o jeito é ir fundo e buscar respostas, mesmo que no caminho algum outro inconsciente me chame de "maluco" :lol::lol:

Abraço e muita paz...

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Salve, Pedro.

Grato por comentar.

Acho que há uma nova corrente a ser quebrada se quisermos realmente instaurar na nossa consciência uma nova era: a escravidão da dualidade.

Apenas por reflexão...

O que é a morte para Deus, o contrário da vida?

O que é a beleza para Deus, o contrário da feiúra?

O que é novo para Deus, o contrário do velho?

O que é rápido para Deus, o contrário do lento?

O que é a ignorância para Deus, o contrário do conhecimento?

O que é a distância para Deus, o contrário do próximo?

Eu poderia ir além, mas a lista pode ser infinita, isto é, o contrário de finito.

Será que Deus realmente enxerga estas oposições?

Será que viver não seria o contrário de existir?

Não será a nossa moral, relação que depreendemos dentre o que é certo e errado, uma visão equivocada do universo em que "existimos".

Se considerarmo Deus um grande oceano em que nadamos inscoscientes de sua magnitude,e, sendo Deus perfeito, não seria estranho achar imperfeições no oceano, isto é, no próprio Deus?

Enquanto validamos incosciente ou conscientemente estas diferenças, vivo/morto, belo/feio, rico/pobre, não estaríamos criticando, por via oblíqua, o próprio criador?

Existir, interagindo com a dualidade, não seria o mesmo que aceitar a idéia de imperfeição dentro que só pode, por lógica, ser perfeito?

Não será a nossa visão parcial, fragmentária, imbaçada, viciada, contaminada, prejudicada, que estaria se opondo a algo único, impoderável, que não tem começo nem fim, oni-tudo!

Até quando vestiremos cadáveres da ilusão?

Acho que este seria um título melhor.

Abs,

__/\__

Carluz.

"A incompletude leva o ser a procurar por Deus."

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  • 2 weeks later...
Apenas por reflexão...

O que é a morte para Deus, o contrário da vida?

O que é a beleza para Deus, o contrário da feiúra?

O que é novo para Deus, o contrário do velho?

O que é rápido para Deus, o contrário do lento?

O que é a ignorância para Deus, o contrário do conhecimento?

O que é a distância para Deus, o contrário do próximo?

Eu poderia ir além, mas a lista pode ser infinita, isto é, o contrário de finito.

Será que Deus realmente enxerga estas oposições?

Será que viver não seria o contrário de existir?

rsrrs

Suas reflexões são perturbadoras, pois se não há como nos entendermos por completo o que dirá entender Deus?

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Nesse sentido, em relação a uma consciência mais evoluída, em alguma dimensão mais sutil, onde vive uma lucidez mais intensa, não seríamos nós os "mortos" e mais inconscientes? Ao encontrarmos umbralinos que se acham "mortos" não estaríamos apenas tendo a mesma visão que uma consciência mais elevada em relação a gente, quando dizemos que estamos "vivos"?

Fala Carluz é isso mesmo que vc disse ai, a verdadeira morte se da quando não estamos conscientes de nossa verdadeira natureza. E para exemplificar isso temos uma bela passagem da biblia....

E a outro disse Jesus: Segue-me. E ele lhe disse: Senhor, permite-me que vá eu primeiro enterrar meu pai. E Jesus lhe respondeu: Deixa que os mortos enterrem os seus mortos, e tu vai e anuncia o Reino de Deus. (Lucas, IX: 59-60).

Nessa passagem o que de certa forma Jesus quer dizer, Deixe que os de baixa consciencia percam seu tempo com a falsa morte e vamos fazer o que realmente importa.

Exemplificando exatamente o que vc disse.

Abraços...

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Olá amigo, você sabe que eu já tive um questionamento parecido com o seu?! Quanto eu fiz o curso de projeciologia algo ficava me dizendo que nós estamos projetados na fisicalidade, ou seja somos uma projeção do nosso verdadeiro ser espiritual e do ponto de vista Dele pode ser que Ele esteja sempre tentando "despertar" a nossa consciência para a realidade do mundo espiritual e da multidimensionalidade. Mas parece que é difícil despertarmos pois estamos nessa nossa rotina de vida ou de "morte" onde achamos que so temos que pegar o transporte, ir ao trabalho, faculdade, escola seja la o que for, sermos aparentemente "bons cidadãos". Faz pouco tempo que passou no Globo Repórter um programa sobre EQM(Experiência Quase Morte) onde após a experiência do limiar da morte as pessoas ao voltarem passaram a "sentir a presença de uma luz" e a enxergar a vida de uma outra forma. Ou seja, essa luz nada mais é que a parte divina da pessoa que através dessa experiência lhe proporcionou essa proximidade. Geralmente chamam essa luz de nossa Mônada Divina, Eu Superior, Espírito etc...Atualmente eu estou tentando conciliar as duas coisas para tentar despertar, tipo que tenho que estudar e trabalhar mas também tentar enxergar as coisas pelo Cara lá de cima e tentar fazer alguma coisa para ajudar no despertar das pessoas, como participar desse fórum. :)

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Olá, Geminiano.

Grato por comentar.

Acho que esses questionamentos me ajudam a ficar desperto em meio à inconsciência que graça ao redor. Concordo com questão da projeção inversa e da multidmensionalidade. Acho que o tempo é combustível do ego, enquanto quiser viver a ilusão da separação do criador ou da força imponderável que o criou.

Chamo de ego qualquer consciência que queira tentar manter ou criar uma identidade para si. Não um nome, endereço e RG, mas um leque de coisas que o rodeiam e que não consegue carregar entre as dimensões.

A maior rebeldia do ego é não conseguir ser o centro de si mesmo.

A incompletude consequente desta frustração leva o ego inevitavelmente a procurar seu criador.

Saindo corpo, a consciência se percebe parte do espaço e se transporta no tempo de eventos diversos, assume outras identidades transitórias. Experimenta poder, submissão, neutralidade, afeto, raiva, alegria, tristeza...

Vive o que deseja, porque o ego deseja, isto é, se sente incompleto.

A dualidade pára quando os desejos páram.

Somos algo maior que se manifesta parcialmente, convidando a identidade a misturar-se no todo. Não morremos, porque também não nascemos...sopramos onde entendemos necessário.

Por outro lado, Deus não nos criou para sermos seus escravos. Quando desejarmos amá-lo verdadeiramente, talvez percebamos mais seu amor por nós.

Desculpe se falei demais...rsrsrsrs

__/\__

Carluz,

....

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Prezado Renan at,

O evangelho de Jesus é o verdadeiro manual da lucidez.

Caro Jhonper,

Certa vez, fora corpo, despertei em um auditório astral, assistindo uma palestra de um grande personagem brasileiro. Ele, há mais de 40 anos dirige a Legião da boa vontade (LBV), seu nome é José de Paiva Netto. Em meio ao seu discurso no mundo astral, ele proferiu a seguinte frase: "A única morte que existe no universo é a ignorância de que Deus é amor."

Carluz.

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Olá Amigos, Carlus Luz

Realmente é interessante o que voce falou e é por isso que o nosso veículo astral também é chamado de "corpo de desejos" ou seja, no astral é que expressamos todos os desejos, inclusive e principalmente aqueles reprimidos durante a vida física material. Nós temos que encarar todos esses egos e defeitos, tentar compreendê-los através do amor e superá-los também com o amor, geralmente nós nos apegamos ao ego ao eu e queremos o autopromover por isso nos apegamos a vingança, ira, a inveja etc... mas tudo isso porque no fundo no fundo o ego só pensa na autosatisfação, idolatria a si mesmo, e centralização em si mesmo, porém quando o ego consegue isso "caímos em nós mesmos" e vemos que não é nada disso que não possuímos todas as respostas. Vou contar uma experiência que tive há um tempinho atras:

"Eu tive uma espécie de projeção mental no qual eu via várias pessoas que estavam em uma região astral como um campo verde com árvores, elas estavam bem e seguras porém mais ao alto havia uma região de luz de onde se podia sentir o amor crístico e aquelas pessoas queriam muito ir para essa região de luz, porém sentia que elas não se permitiam ir até essa região porque na vida física ainda não haviam aprendido a viver o amor, ou seja o amor crístico, e é aí que está o ponto onde todas as nossas ações deveriam convergir para sentir e expressar o amor crístico incondicional porém devido ao ego nos apegamos a autosatisfação e esquecemos o que verdadeiramente importa."

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Oi, Geminiano.

Grato por comentar e compartilhar.

Aliás, muito bom o seu relato.

Me fez pensar em uma causa "perdida", melhor, escondida em nosso ser, em algum lugar, pera aí, vou procurar rapidinho. É só ter paciência. Faz muito tempo que eu não organizo essa gaveta. Ah, tá aqui, achei. Deixa eu dessamassar limpar e... pronto: meu plano reencarnatório.

Tá escrito aqui a causa da minha existência atual, deixa eu ver: hummmm...lalalalala....dificuldades necessárias: teste de paciência e superação do ego:

relacionamentos problemáticos, ok;

problemas financeiros, ok;

falta de esperança nas pessoas, ok;

sensação de lugar errado, ok;

falta de amor ao trabalho, ok;

quantidade de filhos, ok;

tipo de casa, ok;

Virtudes a desenvolver/confirmar:

Auto-amor e interdependência afetiva:como não ser escravo sentimental de ninguém; em desenvolvimento

Auto-confiança em si: encontrar Deus em si mesmo e só esperar de si; em construção

Desdobramento corpóreo: sensação de estar mais de um lugar em mais de um corpo em qualquer ponto do universo reconhecer um lar; em laboratório

Amar toda forma de trabalho que existir: tudo ao redor é DEUS; em fase de teste

A experiência de ser pai como uma forma de entender o que Deus sente por seus filhos; em progresso

A experiência de ter uma casa como modo de desenvolver a visão de um admininistrador/porteiro/carteiro/faxineiro/lixeiro/bombeiro hidráulico(não sei consertar cano, o lá da pia tá vazando...);estou tentando, estou tentando...

Vamo lá, cadê a causa? Ah, achei: minha primeira reencarnação como uma forma de ....10000 anos atrás, 10000 anos atrás, 21000000 anos atrás;... como um planeta...., como átomo de hélio numa estrela, como fóton, como hidrogênio, dentro do hidrogênio, universo paralelo, buraco negro, buraco branco, como mero magnetismo, como partícula sem nome, eléltron, quark, pósitron, núcleo, como "?" - a ciência não viu ainda - como nada, como elemental do fogo, como elemental da água; como neutrino, como bicho preguiça -ainda recebo muita influência desta encarnação; como mago -ai que arrependimento - como padre na áfrica - nunca mais - como pescador em Cabo Frio - boas memórias -; E volto no tempo de novo......pera aí, cadê a causa? Vejamos... busca da perfeição pela via da sutilização, deve ser isso....

Mas, e, antes, como era?...Tem umas letrinhas pequenas aqui...." Deixa eu ver...:

"Caso 1 milhão de anos não seja o suficiente para a minha "existência"....

E Deus respira de novo. Novo Eon. Novo Universo. Momentos antes do big-bang, Eu, Deus... Meu Deus!.... Eu, Deus?!

Abraços,

__/\__,

Carluz.

Essa eu exagerei....rsrsrsrsr

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Me lembrou do livro (Um roqueiro no alêm)Ele foi acordaod depois de uns anos ao astral e sm entender nada fugiu cheio de bichos no corpo.Mas essa realmente e a verdade.Vc deve estar bem no astral p/ prestar uma ajuda dessas.Eu mesmo só consequi ajudar um gato.Mas esse é um proximo relato.abç

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