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masturbação


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Se na hora a pessoa pensar em alguém isso pode gerar um tipo de assédio ao outro? Porque gera uma ligação, você pensa e atrai. Então tirando esse ponto , se você não pensar em ninguém, só tem que ter cuidado para não deixar isso virar um vicio e te dominar, claro caso se importe com isso.

Essa questão de pensar em alguém é ruim, pois mexe no subconsciente. Então de noite um espírito metido a esperto se passa pela pessoa e te assedia, ai você acorda e lembra daquele "sonho" e fala "puts..." kkkkkk

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Vou colocar um texto de um cara que manja dos paranaues:

 

03.01.16

ANSIEDADE & ENERGIA SEXUAL.

❝Quando você atinge a plenitude do gozo sexual, fica uma estranha sensação de ter perdido algo. O que resta ao término da inquieta busca pelo prazer é uma indizível frustração amalgamada a um nebuloso cansaço. O vazio que se esperava (inconscientemente) preencher retorna pouco a pouco, cabisbaixo, sonolento, esgotado mas esperançoso, ele te motivará a continuar tentando. Insistentemente.

É a angústia, e não o 'amor', que alimenta as neuroses sexuais. Se não estiver vigilante, a ansiedade transmutará em escarlate demônio algo, a priori, divino; não haverá cônjuge no mundo capaz de fechar a boca do vale depressivo.

Inexiste qualquer vantagem em deixar-se tremular pelos ventos da irreflexão ou, o que é pior, aprisionar-se pelas correntes dos vícios sexuais. Negar a si mesmo a oportunidade de aprendizado e aperfeiçoamento é lançar bases para os costumeiros desastres íntimos.

A frenética repetição do regozijo sexual não guarda qualquer parentesco com o equilíbrio pessoal, mas tem secreto conluio com Ens trevosos e nódulos astrais.

Quando se inverte a polaridade egrégia do sexo, o efeito imediato é não ver mais o outro, não vivenciar em inteireza o processo. A tendência é que um crescente buraco de insatisfação se instale e que, silenciosamente, o abatimento tome conta.

'Concentrar', 'circular' e 'sublimar' são os três passos fundamentais para o aproveitamento luminoso da energia sexual.❞

Caciano Camilo Compostela, MR+C.®

** Caso tenha afinidade com nossas publicações sobre Filosofia Aplicada, deixe seu "G" nos Comentários abaixo. O sistema lhe manterá sempre atualizado.

Gratidão .:.

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A masturbação, não poucas vezes, é a causa da impotência sexual Física e Astral.

Era essa a exata explicação para o jovem de 32 anos que veio aconselhar-se pessoalmente comigo. Sem quaisquer anomalia fisiológica, uma esposa linda e amorosa; este jovem, embora possuidor de abundante força vital e varonidade não conseguia mais executar em plenitude sua potência sexual. Estava espiritualmente estagnado e emocionalmente esgotado; ao olhar mais de perto a situação encontramos a raiz do prolema: Vampirismo!

Este pode parecer um caso isolado, mas é cada vez mais comum e com pessoas cada vez mais jovens.

Contrariando os interesses da industria farmacêutica que fatura milhões em pílulas e produtos diversos, vamos ao ‘X’ da questão fisiológica e espiritual.

Físico> Compreendamos que ao acessar repetidamente imagens e situações artificiais de sexo com o intuito de auto-excitar-se e alcançar, via masturbação, o gozo sexual, cria-se ‘caminhos neurais’ que vão pouco a pouco se fortalecendo e estruturando a ‘ideia-necessidade’ de que estes mecanismos são necessários para este estado. Vejamos, dignos Fratres, que no plano virtual é possível manipular-se o tempo e o rítimo; neste plano a outra pessoa possui as formas perfeitas e obedecem exatamente aos gostos particulares; no mundo virtual, inexiste conflitos de relação, diferenças personalísticas e cuidado mútuo.

Os neuro-transmissores se habituam a funcionar ante uma circunstância controlada da pornografia, de tal forma e de tal maneira que quando diante de uma situação real, simplesmente não possui ‘forças’, não está ‘treinado’para cumprir o papel desejado.

Astral> O que desenrola-se no mundo dos pensamentos na atividade sexual isolada, repercute ainda mais drasticamente do ponto de vista Clarividente.

As imagens de natureza pornográfica, intensamente reforçadas pela viciada repetição, já nascem com vitalidade e uma ‘semi-consciência’ própria advindas da capacidade criadora dos líquidos seminais.

O sêmen é, em Magia, e a substância magna por excelência; a mais perfeita, pura e excelsa ligação entre os planos existenciais; a única que cria concomitantemente no físico, astral e mental.

Espíritos desencarnados, perambulantes, outrora viciados em sexo, encontram nos encarnados de semelhante natureza a oportunidade de novamente satisfazerem seus baixos instintos associando-se a estes. É obvio que estes arrastam consigo os sentimentos de tristeza, ódio, inveja, egoísmo e fraqueza que vão, por simbiose, se plasmando na aura do ‘obsediado’.

Outra classe de acontecimentos, se dá com ‘elementoïdes’ que se criam e vivem exclusivamente da energia sexual desorganizada. Estes ‘Ens’ podem ser vistos como um ‘amontoado sombroso’ com cores que variam do azul turquesa ao negro infinito; quando amadurecidos pelo tempo e repetição das mesmas práticas masturbatórias e pensamentos pornográficos, começam por assumir um corpo de pequenos ‘monstrinhos’ com aparência de órgãos sexuais animalescos e deformados.

Ao contrário dos Espíritos desencarnados que podemos facilmente detectar e que circulam com maior liberdade de ação, consciência e pensamento; os Ens Elementoïdes, nunca se apresentam a luz do dia e aos olhos de outrem, são extremamente recolhidos, e vivem escondidos debaixo da cama ou nos lugares mais íntimos do seu ‘dono-servo’. Estes Ens, se ligam aos seus progenitores telepaticamente e trabalham obstinadamente no sentido de fazer com que estes retornem aos hábitos criados.

Tão mais exótico, forte e reluzente é o elementoïde mas o são as inclinações dos pensamentos sexuais ‘derramados’ habitualmente. Embora conhecidos em todas as eras e em todas as culturas, estas personificações energéticas do astral pessoal foram nomeados na Idade Média de ‘Íncubos’ e ‘Succubos’, nomes pelos quais são popularmente conhecidos.

Íncubus vem do latim e significa “o que está acima”, e Succubus “aquele que está embaixo”. Os ‘elementoïdes Íncubi’ eram considerados demônios que infestavam as mulheres, e os Succubi aos homens de forma invisível, mas as vezes tornado visível seja por uso de drogas especiais, seja por algum grau de Clarividência. Para estes seres inexiste Ritual, Exorcismo, RPM ou qualquer outro remédio, apenas a VONTADE controlada e re-dirigida do indivíduo pode dissolve-los.

Creio ser desnecessário mencionar o grau de monstruosidade a que chegam Ens que residem em locais especialmente dedicados a práticas no coletivo e o quão atormentados são os infelizes que, por uma razão ou outra, vivem nestes meios.

Assim nascem os Demônios.

A depressão, falta de energia e vitalidade, uma tristeza profunda, confusão mental, insatisfação com a vida, falta de criatividade e alegria de viver são apenas os sintomas primeiros de uma doença que vai se agravando ao longo dos anos, vampirizando o indivíduo perpetuamente.

A impotência sexual nasce como uma necessidade destes seres astrais em manter exclusividade e da continuada desvitalização.

A impotência espiritual igualmente se traduz em incapacidade psíquica, fragilidade dos corpos sutis e cegueira astral; os elementoïdes vivem na escuridão e desejam que seu obsediado consigo permaneça até que por fim, lhe dão o golpe final ao lhe sugerir o Suicídio.

Se em nosso artigo Nº1 sobre Clarividência, a sugestão era para que ‘sutilizassem’ o processo alimentar, abstivessem-se de toda carne e diminuíssem gradualmente a quantidade; aqui a regra é que eliminem o vício de desperdiçar os ‘líquidos seminais’.

É claro que estas questões envolvem mil e um elementos, e que nos é impossível abordar as tantas declinações dos temas aqui, mas vamos analisa-lo sob outros prismas n’outras oportunidades.

In Lumem Lumine,

C.C.C.M.R+C

 

http://conversaentreadeptus.com/site/clarividencia-esoterica-no2/

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Eu tenho um leve experiência nesse assunto que vale a pena contar. 

Com 14 anos mais ou menos, era um adolescente comum então era viciado no negócio kkkkk, mas quase sempre batia um arrependimento, uma deprê depois de fazer, acho q pq achava errado, o problema é que o vício me dominou, até tentava me controlar mas nem rolava. Até que um dado dia prometi a Deus parar com aquilo, no começo continuei, o peso na consciência foi aumentando "pó cara prometi pra Deus...". Então com o tempo passei a fazer só uma vez por dia, depois uma semana sem, depois duas, um mês, mas sempre tinha minhas recaídas. Então atingi a marca de uns 9 meses sem me masturbar, o que muitas vezes me fazia não me masturbar era um tópico daqui que li no antigo fórum , falava que por você não buscar mais isso ficava mais atraente, pensava "quero ficar atraente não vou fazer isso..." kkkk . Usei o ego a meu favor.

Nesse tempo o assedio em astral era imenso, quando dava um mês mais ou menos tinha um sonho sexual e acontecia a polução noturna, fora que ao andar na rua, ao ver uma mulher a energia de atração (desejo) era muito forte e os pensamentos eram os piores pra mim (aqueles bem do ego mesmo mecânicos), porquê eu tava guardando essa energia sexual, então controla-la era f***. Hoje entendo porque esse cara que fazem celibato e não desviam essa energia sexual de alguma forma ficam "loucos" é algo bem forte mesmo, motivo de olho grande por parte de obsessores. Então tava lendo um tópico igual esse no fórum que se perdeu, e o pessoal tava falando que o problema era pensar em alguém, lembro até do Sandro falando pra fazer lendo um livro de física quântica e não ia ter "problema" kkkkk. Então me convenci por isso e lá fui eu nove meses depois com um livro com o intuito de testar isso de não pensar em ninguém e jogar uma energia fora, lanche de assediador não dava mais kkkkkk. Foi só uma, então quando acabei senti uma grande perda de energia algo grande constatei realmente que fazer isso gera uma perda enorme de energia, sentia isso muito forte por estar contendo essa energia a algum tempo já. Logo após senti uma dor em todo o baço e na região do órgão sexual também, que constatei derivadas dos ato da masturbação pela grande perda de energia. 

Vi que pelo menos pra mim que o celibato não é algo bom pelo que já falei, nem me interessa a perda dessa energia que se mostrou tão forte, então passei a usa-la (direciona-la) pela magia sexual  que tem se mostrado um bom caminho visto que agora apesar de não ter um controle total, consigo controlar melhor o meu ego, principalmente na parte de pensamentos "chatos" (aqueles que você nem controla, só se jogam de forma mecânica na sua mente ao ver/ouvir algo) relacionados a atração por alguém, entre outras áreas.

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Na verdade aprendi nas linhas de yoga que não é questão de não fazer sexo, e sim evitar os orgasmo o máximo possível e a perda do sêmen. Ficar sem sexo ou o acumulo de energias sexuais faz mal para os órgãos internos, entre outros problemas. O problema é perder energia através dos orgasmos e sêmen. Tu tem que fazer fluir inversamente o fluxo energético transmutando as energias sexuais. Mas quem é solteiro ou celibatário tem as técnicas para não ocorrer esses problemas.

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So tem qye evitar uma pegadinha que os magos negros aoram usar: Nao se trata de ter oegasmo mas trancar a saida do semem. Se teve oegasmo, ja era, porque é a energia que conta, e el se foi se voce tebe orgasmo, nao adianta segurar a materia biologica dentro do corpo, porque ele fica conramonada, inverte a polaridade, e ai se o cara trancou a saida, mas teve orgasmo, o que ele vai puxar para cima e energia negativa. 

Digamos que e a mesma logica da agua de chimarrao: quando a chaleira chia, tem que desligar. Transmuta#se os vapores dessa chiada, se deixar ferver, ja era.

O outro topico sobre isso é este:

 

 

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So tem qye evitar uma pegadinha que os magos negros aoram usar: Nao se trata de ter oegasmo mas trancar a saida do semem. Se teve oegasmo, ja era, porque é a energia que conta, e el se foi se voce tebe orgasmo, nao adianta segurar a materia biologica dentro do corpo, porque ele fica conramonada, inverte a polaridade, e ai se o cara trancou a saida, mas teve orgasmo, o que ele vai puxar para cima e energia negativa. 

Digamos que e a mesma logica da agua de chimarrao: quando a chaleira chia, tem que desligar. Transmuta#se os vapores dessa chiada, se deixar ferver, ja era.

O outro topico sobre isso é este:

 

 

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Esse texto é legal explica sobre a transmutação e o que é transmutado:

http://drashtayoga.blogspot.com.br/2014/02/o-bindu-branco-o-bindu-vermelho.html

 

 

No corpo masculino, o shukla (bindu branco) emana da região da lua na forma de amṛta, o néctar da vida, gotejando do bindu-visarga para baixo na região do viśuddhi-cakra. Devido às propensões naturais, do viśuddhiele cai na região do agni-maṇḍala, o maṇipūra-cakra onde é consumido pelo sol. Posteriormente, ele cai nos centros mais inferiores onde é transformado em sêmen e escapa do corpo. Embora o bindu caia dos centros superiores aos inferiores no processo natural da vida, ele pode ser revertido e impulsionado novamente para os centros superiores através das práticas de kuṇḍalinī-yoga, reintegrando-se com sua fonte, obindu-visarga. A natureza do sistema feminino é diferente a este respeito. Ele está relacionado com o rajas (bindu vermelho), que é estabelecido nos centros inferiores e está associado com o sistema reprodutivo e o ciclo menstrual. O rajas é unido com o sol na região do maṇipūra-cakra, o que revela que a tendência natural da mulher é criar e suportar a vida. A mulher não precisa transcender o mundo natural a fim de adquirir experiências espirituais. Sua receptividade interna cresce através do processo natural da vida, especialmente nos períodos de reprodução, o que resulta na experiência direta da Realidade Última. Por conta disso, no passado, as mulheres geralmente não se envolviam com práticas espirituais a fim de despertar sua natureza divina e seus poderes relacionados. Contudo, a mulher que canaliza o rajas aos centros superiores experimenta um despertar mais poderoso do que o homem, pois o rajas é muito mais forte que o shukla, especialmente quando está concentrado nos centros inferiores. É por conta disso que a contraparte feminina, a dūtī ou sacerdotisa, sempre foi essencial na tradição tântrica.

 

De acordo com o Tantra, o bindu existe em duas formas, o branco e o vermelho. O bindu branco representa o princípio-consciência, Puruṣa ouŚiva. O bindu vermelho representa o princípio-energia, Prakṛti ou Śakti. Dentro de cada indivíduo o bindu branco se origina no assento da lua, obindu-visarga-cakra, e o bindu vermelho no assento do sol, o maṇipūra-cakra. Embora ambos os bindus estejam presentes em cada indivíduo, o branco é predominante no corpo masculino e o vermelho no corpo feminino.

 

Quando o bindu branco cai, ele é transformado em sêmen (shukla) ou fluído masculino reprodutivo. Quando o bindu vermelho cai, ele se torna fluído menstrual (rajas). Através de práticas específicas de kuṇḍalinī-yoga, o sêmen produzido pelo corpo masculino pode ser transmutado novamente em consciência. Similarmente, o fluído mestrual produzido pelo corpo feminino pode ser transmutado novamente em energia. Este processo de transformação somente é possível porque em um nível sutil estas duas energias existem na forma de sementes ou bindus. No processo yogī, é extremamente importante reter estes dois bindus pelo processo de sublimação; somente desta maneira o progressivo despertar das forças espirituais elevadas não será obstruído.

 

Rajas é descrito nas escrituras como um vermelho radiante, uma referência clara ao fluído menstrual. Contudo, o óvulo é a manifestação física do bindu no corpo feminino. O folículo ovariano, que nutre e envolve o óvulo, é responsável pelo ciclo menstrual. O fluxo menstrual e as secreções vaginais são manifestações dependentes do óvulo porque o folículo ovariano secreta estrogênio e progesterona, hormônios que induzem a proliferação do revestimento uterino e sua expulsão durante a menstruação.

 

Portanto, o bindu vermelho ou rajas está relacionado com o ciclo reprodutor feminino em um nível físico. Em um nível prânico, contudo,rajas corresponde a prāṇa-śakti, a força vital representada pelo sol e pela cor vermelha. O maṇipūra-cakra, atrás do umbigo, é o centro ou plexo solar, conforme o kuṇḍalinī-yoga. Ele é o grande armazém de prāṇa e o centro do fogo (agni-maṇḍala), simbolizado por um triângulo vermelho invertido. O rajas, neste nível prânico, situa-se nessa região.

 

Shukla, o bindu branco, é representado em um nível físico como o espermatozóide no organismo masculino, cujo veículo é o fluído seminal. O espermatozóide se torna o bindu quando o sêmen é sublimado. No processo de sublimação, nem o fluído ou a energia escapam do corpo. Contudo, não é a retenção ou a emissão do fluído seminal que importa aqui, mas a conservação da energia que é utilizada em sua produção.

 

O assento do shukla é a lua, que se relaciona com a mente ou citta-śakti, a força mental ou consciente. No kuṇḍalinī-yoga a lua é representada em dois níveis de evolução: no nível instintivo ela é representada pelo swādhisṭhāna-cakra e no nível mental mais elevado pelo bindu-visarga-cakra. Na simbologia dos cakras, a lua é associada a estes dois cakras. Portanto, o bindu branco está associado à produção do sêmen no nível do swādhisṭhāna e a secreção do amṛta no bindu-visarga. Assim, o bindu branco se relaciona com a lua, que corresponde tanto ao swādhisṭhāna quanto ao bindu-visarga, dependendo do contexto.

 

Como rajas ou prāṇa-śakti está associada ao sol na região do maṇipūrae se manifesta como força procriativa na região do útero ouswādhisṭhāna, ela se sustenta por apāna, a força prânica que usualmente desce da região do umbigo até o períneo. Os diferentes mudrās, bandhase kriyās do kuṇḍalinī-yoga revertem o fluxo descendente de rajas, de maneira que ele possa novamente voltar a região de agni-maṇḍala oumaṇipūra-cakra.

 

Neste processo, o grande armazém de prāṇa no maṇipūra é gradativamente ativado e desperto pela força de rajas. Posteriormente, pelas mesmas técnicas citadas acima, o despertar do prāṇa ou rajas é dirigido para dentro da suṣumṇā-nāḍī, de onde ascende com grande força e se integra com o bindu. Esse processo pode ser comparado ao despertar da kuṇḍalinī no nível de maṇipūra. Portanto, é dito que com o despertar da kuṇḍalinī a partir do mūlādhāra, prāṇa-śakti ascende como uma garoa fina, mas quando a kuṇḍalinī desperta a partir do maṇipūra, ela ascende como uma torrente de energia, um verdadeiro vulcão em erupção.

 

Integrando rajas com o sol na região do maṇipūra, o despertar dakuṇḍalinī se torna estável e continuamente progressivo. O despertar dakuṇḍalinī a partir do mūlādhāra nunca é permanente. Ela sobe e desce devido à ação gravitacional das identificações e associações materiais. Não existe força o suficiente para atravessar as barreiras kármicas e instintivas dos centros mais inferiores. Contudo, quando a kuṇḍalinī é desperta a partir do maṇipūra-cakra pela integração do rajas com o sol, não existe queda posterior e o rajas sobe desimpedido através dasuṣumṇā-nāḍī para se integrar com bindu.

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Só para responder sua pergunta, porque magia sexual não faz parte do gva, é algo muito mais complexo do que projeção, e precisa um engajamento muito maior de todos os aspectos psicológicos da sua vida, para que isso funcione..

...............

É que tem gente que confunde 'Magia sexual sem orgasmo" com TRANCAR o orgasmo, e ensina o cara a treinar os músculos internos para não ejacular. Então o sujeito "aproveita uma brecha na lei", se faz de bobo na verdade, porque ele tem o orgasmo, mas com o treino muscular interno, tranca a saída da SUBSTÂNCIA, o sêmen.

Isso NÃO É magia sexual SEM ORGASMO, porque o cara TEM ORGASMO né?

É meio óbvio, mas eles fingem que não entendem, e se preocupam mais em cumprir "a letra morta", evitando apenas o derrame de sêmen, ao invés de atentar para o  "espírito da lei", que é evitar o orgasmo.

Para que se possa fazer a transmutação da energia, ela precisa ser estimulada, porque você transmuta, digamos assim, o "vapor", e não "a água'.

Então através da relação sexual você "esquenta a água", mas é necessário ir só até um ponto, que é perto do orgasmo. Porém faz isso ainda absolutamente sob controle calmo e simples, não um controle que precise uma enorme concentraçao para impedir o orgasmo, porque você não dá um "tapa na cara do tigre", você só o afaga, eheheh

Não é um combate, é uma ADMINISTRAÇÃO INTELIGENTE do estímulo.

 

Então quando a energia está aquecida, bem acesa, mas sem risco de perda involuntária, o sujeito para de estimular, e aplica a técnica de transmutação, que vai então "esfriar a água", porque você redirecionou a energia para outro lado. Após resfriar um pouco, NÃO DEMAIS A PONTO DE "DESARMAR", você volta a aquecê-la.

E isso pode ser feito por horas.

Se tiver orgasmo e apenas se preocupar em trancar a saída do material biológico, já era, porque você já curto-circuitou a energia, a perda o material biológico é mera formalidade, porque agora a energia que ele contém já mudou de caracteristica, é densa, pesada, de difícil manejo pela mente.

 

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Olá amigos, estou chegando agora e vou dar minha opinião sobre o tema:

Algumas mensagens mencionam que isso é natural ou inerente ao ser humano. Como podemos saber o que é "inerente" e o que é criação da mente humana? Lembrem que até pouco tempo atrás o mundo era plano e o centro do universo... Eu sou da opinião de que nós devemos aprender com a natureza, e pessoalmente nunca soube de outro animal que se masturba além do humano.

Se algumas vertentes científicas apoiam o fato, devemos nos lembrar as inúmeras contradições disso que chamamos "estudos oficiais", sem falar nos interesses ocultos por traz desta classe.

Pontos interessantes:

1 - Paracelso condenava esta prática pq acreditava que a energia desperdiçada criava sucubus e incubus - originados naturalmente pelos pensamentos corrompidos de quem o faz - e que não tardavam a retornar a seu criador para conseguir alimento;

2 - Jasmuheeen, autora do Viver de Luz, menciona que "de 25 a 30% de todas as fontes energéticas que ingerimos diariamente  (incluindo agua, alimentos, oxigênio e prana) são destinados a energia sexual - e nós ;

3 - os escritos do Tantra e do Taoísmo Chinês que alertam e aconselham, inclusive para homens casados, a manutenção da energia sexual sem ejaculação para, entre outras coisas, a preservação da saúde e juventude;

4 - isso sem falar nos tão extensamente comentados textos da Gnose.

Além disso, considero que estamos nessa jornada pra controlar nossos instintos, domina-los, ao invés de nos sujeitarmos a eles.

Se os impulsos estão fortes, esta é a oportunidade de aprimorar o autoconhecimento e encontrar suas origens. Não se deixe levar pela ideia de que "são os hormônios", pq isso é desconsiderar o ponto fundamental do fórum: antes da matéria existe a consciência, e é nela que encontramos a origem da informação.

O pranayma (ou respiração alternada) ajudam a controlar o processo. Exercícios também fazem bem.

Resumindo - e falando por experiência direta: caia fora dessa!

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