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Livre arbítrio e o futuro


matheus955

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é de nosso conhecimento que há muitas pessoas que podem ver o futuro.

algumas são levadas ao futuro em projeções, outras por meio de profecias, etc.

a dúvida é sobre o livre arbítrio, que abrange todos os espíritos dotados de consciência.

se o futuro pode ser previsto, então ele é pré-determinado, e com isso o livre arbítrio não existiria.

:?: hehe

bom fim de semana a todos.

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Pelos estudos e pesquisas que fiz chego a conclusão que o futuro é pré-determinado, mas não é passível de alteração.

O que ocorre é que vemos o que acontecerá, mas não como acontecerá.

Só daria para mudar o futuro se soubéssemos como ele iria ocorrer.

Por exemplo, se você antever a morte de um familiar seria muito difícil você impedí-lo de morrer, pois não saberia a forma que se daria sua morte(seja por assassinato, acidente, etc.).

Mesmo sabendo a forma, não seria dado saber em que circunstância e nem quando.

Junte todas as profecias e visões e você verá que nunca é descrito o como e sim o que acontecerá.

O destino da humanidade fica a cargo de "dirigentes".

Há o livre-arbítrio, mas nosso livre-arbítrio jamais pode ir contra aos acontecimentos estipulados pelo Criador, pois sabendo o que é melhor para nós, jamais permitiria que acontecesse algo que não deveria acontecer.

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Uma demonstração de que há o livre-arbítrio é o assassinato.

Matar seria por fim a experiência terrestre do próximo.

Mas em alguns casos é permitido por motivos pessoais.

Cada caso é um caso.

A Misericórdia Divina está sempre a nos amparar e não permitiria que acontecesse algo que não tivesse em seu objetivo o progresso.

Se matar(por fim a possibilidade do próximo evoluir através da encarnação) é contra aos princípios existenciais e mesmo assim acontece é porque é respeitado a livre ação das pessoas.

Logo, ele existe.

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Quanto a impossibilidade de não podermos alterar o ritmo da vida colocarei uma analogia.

Você deixaria uma criança dirigir em uma auto-estrada?

A pessoa sensata diria não, pois o que falta à criança é maturidade(discernimento) e experiência.

Assim somos nós comparados a Deus.

Se não podemos alterar o futuro é porque não temos o conhecimento do critério utilizado e definido sobre o que é melhor para nós.

Somos crianças espirituais tentando alcançar a maturidade espiritual.

P.S.: Perdoe-me prolongar tanto, mas esse assunto me estimulou o raciocínio.

Paz.

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não se preocupe, quanto mais prolongar o assunto, melhor :D

mas a questão é que uma ação intermediada por uma pessoa, que é prevista no futuro, quer dizer que esta pessoa vai fazer tal coisa e não há modo de modificar o futuro. logo o livre arbítrio da mesma na verdade é uma única opção pré-determinada, mesmo que possa ocorrer em n maneiras diferentes.

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"É necessário que aconteça escândalos, mas ai daquele pelo qual o escândalo vier." - Jesus

É visto que algo acontecerá.

Mas não é estipulado o autor da ação.

Ou seja.

A ocorrência de um evento é realizado por uma personalizado condizente com a ação.

Ninguém vem a Terra para realizar um genocídio, o qual havia sido previsto.

A todo o instante um evento pode ser alterado quanto à forma, mas nunca ao fundo.

O futuro é pre-determinado no contexto de resultado, mas jamais quanto a forma de sua ocorrência.

O autor dessa ocorrência também não é definido.

Sendo assim, então o autor(no sentido indireto) pelo genocídio da 2ª Guerra Mundial seria Deus.

Mas se nos atentarmos que foi prevista a 2ª Guerra Mundial por causa do andamento da evolução terrestre, então chegaremos a conclusão que, sondando nossa evolução em um contexto histórico e cultural, seria captado que alguém, que já se situava em um pensamento condizente com a ação, iria realizar tal feito.

Um exemplo disso é o fato de ao observar que ao passar por você uma pessoa em um estado elevado de embriaguez, entrar em um carro e "tomar" a auto-estrada como rota você dissesse: "- Essa pessoa irá sofrer um acidente e poderá atingir pessoas inocentes."

A "previsão" do futuro nada mais é que isso.

Esses "profetas" não são nada mais que médiuns, que, por inspiração de um espírito que possui uma visão do mundo de forma abrangente, percebe que, de acordo com nossa história, cultura e interesses, sabe o que, consequentemente faremos.

Logo conclui-se que não há "viagens" ao futuro, mas que essa sabedoria de que o que ocorrerá se embasa em um conhecimento de causa e consequência.

O resultado da ação de um povo se embasa em sua tendências.

Não há nada de fantástico nisso.

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  • O autor dessa ocorrência também não é definido.

Depende. E nos casos que o autor é definido?

Os chamados videntes, que prevêem o futuro de uma pessoa específica, e esse acaba se concretizando?

Apesar de não ser real, vou citar o mito de Édipo, personagem da mitologia grega. Quando nasceu, o oráculo alertara a família que ele mataria seu pai e casaria com sua mãe. Sendo assim, foi levado para longe de casa e o pai tentou matá-lo, e foi embora. Édipo foi achado e adotado por um casal, do qual crescera junto a eles. Quando consultou o oráculo e viu que havia a profecia, fugiu de casa, não sabendo que eram adotivos. Com isso, acabou matando seu pai na estrada (sem saber que era seu pai) e conheceu uma mulher com quem se casou, que era sua mãe.

Isso é um mito, mas é uma forma que achei de mostrar casos em que o futuro de uma pessoa é determinado, e cumprido. No caso do Édipo, seu livre arbítrio de fugir de casa, matar um homem na estrada e casar com uma mulher na verdade o levou a concretizar seu futuro, mesmo que inconsciente de seus atos. Então, o livre arbítrio na verdade não funcionaria quando se trata do destino da pessoa.

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Concordo.

Excelente argumento, mas a resposta eu já havia dado, citando dois tipos de possibilidades.

Repetirei-a de uma forma diferente.

No 1º tipo(autor estipulado):

Havia profecia de um messias que iria mudar o destino da humanidade e trazer a liberdade ao povo, então, escravo do julgo da tirania.

Não há indícios que se referia à pessoa, mas a um arquétipo de personalidade.

Não é surpresa vemos tantas personalidades parecidas.

Mas no caso que você citou, realmente, estava estipulado a pessoa.

Mas tendo antevisto suas tendências não implica a pessoa ter sido coagida a fazer aquilo que ela não queria fazer.

Justamente previram o rumo de sua vida de acordo com sua personalidade, seus defeitos, suas qualidades.

Citarei um exemplo: Soltando um psicopata com tendências homicidas em um agrupamento não será surpresa se ele vier a matar alguém.

No caso(voltando à Édipo) dele ter se apaixonado pela mão, como havia sido previsto, podemos utilizar como ferramenta de análise a reencarnação.

Sabemos que nossos pais de hoje podem ter sido nossos primos, amigos, colegas, inimigos e uma infinidade de possibilidades.

Não há espanto(digo que não há novidade, não quero dizer que seja ético) um filho se apaixonar pela mãe, visto que somos iguais perante Deus e obras do mesmo Criador.

No 2º tipo(Não estipulado)

Visto que não há muita discrepância em tendências morais aqui na Terra, nosso passado espiritual é uma incógnita.

Por mais que sintamos desprezo pelo assassinato não quer dizer que não venhamos ser autor de tal evento.

É dito que não podemos regredir moralmente.

Vendo por esse lado então uma encarnação nossa que nós não o cometamos(falo do homicídio) não quer dizer que em uma próxima encarnação estaremos livres dessa ação.

Isso indica que há uma livre ação embasado em nossas tendências.

Tomando como parâmetro generalizado que todos estamos reunidos por afinidades morais, então não há como um evento ser criado para somente uma pessoa.

Possuímos individualidade, mas estamos sujeitos a ações dentro de nosso contexto social.

Para afirmar que não existir o livre-arbítrio teremos que afirmar que nossa personalidade é forjada e não pensamos por nós mesmos.

Utilizei-me de "todos" os argumentos que me vêem ao momento para defender a idéia do livre-arbítrio.

Evitei citar alguns pesquisadores para ficar um entendimento mais simples.

Mas caso você apresente um argumento mais interessante e que desmorone os meus verei se acho fontes boas para discorrermos em um debate saudável.

Paz

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Primeiro quero deixar claro que acredito no livre arbítrio, mas que tenho dúvidas quanto ao destino da pessoa.

No caso do Édipo, faz sentido os laços que ele tinha com sua mãe, e talvez seu pai fosse seu inimigo em outras épocas. Onde quero chegar é que, na história, os três personagens fizeram uso total do livre arbítrio para se livrar da profecia: pai e mãe o tiraram de casa e o mandaram para muito longe, e ainda por cima o pai tentou matar Édipo antes de deixá-lo, para garantir que a profecia não se concretizasse; Édipo, quando soube de seu destino, fugiu de casa para evitar seu destino e acabou brigando com um homem e o matando e se apaixando por uma mulher, mesmo sem nenhum conhecimento de seus laços. Mesmo com as ações tomadas em total liberdade, afim de desviar o destino da família, fora provado que não há maneira de modificar o futuro. Na história, Édipo não morrera e fora achado por um casal adotivo, que se tivessem dito a ele que não eram seu pais de verdade, a profecia falharia.

Isso leva à conclusão de que o livre arbítrio existe, porém o mesmo não pode modificar o futuro (com base na história de Édipo).

O complicado da história toda é que no futuro está escrito as ações das pessoas. As previsões sabem exatamente o rumo que a pessoa vai tomar. Ou seja, é determinada que ela escolheu caminho x ao invés do y - e o livre arbítrio está aí, na escolha da pessoa, mas a escolha já está determinada pelo futuro. :shock:

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Essa proposta que apresentou agora foi realmente excelente.

Me deixou em dúvidas também.

Tanto que irei estudar esse mito e enquadrar em pesquisas.

Por hora não apresentarei resposta.

Me dobro ao seu argumento.

Muito lógico.

Mas mesmo assim coloco uma pergunta?

A atitude tomada para mudar seu "destino" foi a única opção? Não haveria outras alternativas?

Se ele foi coagido a essa alternativa então porque ele aceitou esse destino?

Vou pesquisar para juntos chegarmos a uma resposta.

Na ciência quando é apresentada uma idéia que impede a continuação de uma teoria científica eles a denominam de paradoxo.

Esta incorreto o que vou falar, mas realmente, pelo que parece, esse é o paradoxo do livre-arbítrio.

Mas estou inequivocado no sentido, como já apesentado por você, dessa história ser apenas um mito.

Mas mito pode ou não ter ocorrido.

Pesquisarei mais.

Paz.

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Estava refletindo e cheguei a uma "luz".

Para se aceitar esse mito como possibilidade teremos que aceitar o destino.

Então um caminho de saída para esse labirinto de dúvidas se encontra no conceito de destino.

Há o destino?

O bom senso diz que não por diversos fatores.

Percebi que uma maneira de se encontrar uma resposta a essa história(mito de Édipo) seria desmistificar o futuro construído pelo destino.

O que acha?

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A atitude tomada para mudar seu "destino" foi a única opção? Não haveria outras alternativas?

Se ele foi coagido a essa alternativa então porque ele aceitou esse destino?

Quando o Édipo ficou sabendo da profecia, fugiu de casa para se livrar dela - que seria matar o pai e casar com a mãe. Na sua cabeça dera super certo, pois estava distante de seus pais, porém eram seus pais adotivos. Quando se distanciou dos seus pais adotivos, começou a viver normalmente, e sem perceber, acabou concretizando a profecia.

Então, ele não aceitou o destino: ele inteligentemente fugiu de seus pais, sem saber que, se tivesse ficado com eles, a profecia nunca teria se concretizado, pois não eram seus pais verdadeiros.

O fato de ele ter sido abandonado ainda bebê (o que torna impossível ele saber que foi abandonado), de ter sido adotado por um casal que NUNCA mencionou que não eram seus pais, o fato de ter sabido da profecia e fugido de casa contribuiu para o destino da vida do Edipo que tentou fugir dele, mas fracassou.

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Estava refletindo e cheguei a uma "luz".

Para se aceitar esse mito como possibilidade teremos que aceitar o destino.

Então um caminho de saída para esse labirinto de dúvidas se encontra no conceito de destino.

Há o destino?

O bom senso diz que não por diversos fatores.

Percebi que uma maneira de se encontrar uma resposta a essa história(mito de Édipo) seria desmistificar o futuro construído pelo destino.

O que acha?

O problema é que essa nossa discussão é baseada em um mito. Para comprovar os argumentos deveriamos ter uma profecia como objeto. Como não temos, vamos imaginar :D

Sobre a maneira que tu encontrou, confesso que não entendi muito bem. Mas temos que ter em mente que uma profecia nunca é direta. Todas as profecias conhecidas são citadas de um modo de difícil compreensão, não são algo como "o mundo será atingido por um meteoro na metade do séc. XXI".

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Resumindo:

A dúvida em si é com relação ao conceito de destino, o livre-arbítrio é consequência desse conceito.

Se acreditamos que não há um destino determinado, então há livre-arbítrio.

Do contrário, não há.

Entendeu?

Para se discutir sobre o livre-arbítrio é necessário antes discutir sobre o destino.

Aí é que está. A pessoa é livre para escolher o rumo da própria vida, ou seja, faz uso pleno do livre arbítrio, mas não pode fugir do destino. Tomando isso, então é de se pensar que o livre arbítrio não influencia o destino, como no caso da história do Édipo.

O problema é que, é impossível concluir algo tomando como base um mito. A profecia existente mais conhecida é sobre 2012, do qual os povos inca, hopi e egípcios, além da famosas profecias de Nostradamus (que supostamente falam sobre Hitler, Napoleão Bonaparte e a queda do World Trade Center) previram há mais de mil anos uma renovação na Terra, datando o ano de 2012. É esperar pra ver :lol:

Tomando como base as profecias de 2012 vemos que o ser humano só se ligou nesse século a cuidar do planeta, mas tarde demais. Se acontecer o "fim", é um meio de concluir que o ser humano usou o livre arbítrio todo o tempo, e continuará usando, tentou mudar o futuro, porém não conseguiu. Isso torna livre arbítrio e destino duas metades, que compõem, basicamente, a vida. (viagei legal nessa :lol: )

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Como disse outrora crer em um é descrer em outro.

O livre-arbítrio, em teoria, condiz a livre ação individual.

Ou seja.

Eu posso "fazer" meu "destino", mas não posso fazer o "seu".

É muita viagem nesse assunto.

Quanto as profecias, fora a desse mito, não conheço uma profecia, a qual, seja uma pessoa coagida a trilhá-lo.

Gostei de sua dúvida, pois ela se tornou a minha dúvida, em parte.

Pesquisarei mais, mas estou convicto que ambos, destino e livre-arbítrio, não representam duas metades.

Muito agradecido por sua tese de grande valor à reflexão.

:P

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Como disse outrora crer em um é descrer em outro.

Teoricamente, penso que são 2 conceitos distintos que atuam de forma diferente na vida. O livre arbítrio é uma condição, o destino, uma consequência - não se sabe como nosso caminho já é trilhado, um conhecimento que ainda não nos pertence :)

Boa semana :D

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Achei a resposta para a nossa dúvida:

http://www.espiritualismo.hostmach.com. ... TERMINISMO

Resumindo o que está aí, é o seguinte: o livre arbítrio é uma conquista evolutiva - nós fazemos uso dele, porém nossos instintos primitivos impedem que aproveitemos o máximo dele, ou seja, só espíritos evoluídos possuem total liberdade.

Recomendo ler o que está no link para melhor esclarecimento, é muito interessante :D

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  • 2 weeks later...

Caramba, sua pergunta me fez filosofar 'pakas' hein.rsrs

Mto bom mesmo, hoje meu dia já valeu ter vivido. :D

Faz sentido, pois quando se evolui o discernimento é maior portanto sabe diferenciar o que é certo do que é errado. Entao quando se dá a ele o poder de fazer o certo ou o errado ele vai optar pelo certo pois tem conciencia disso, diferente do não evoluido que pode optar pelo errado, por isso faz sentido a limitação do livre arbitrio de acordo com as conciencias. legal mesmo. ;)

att.: Gabriel Antunes

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  • 11 months later...

Bem a meu ver analisando este MITO o que acontece e:

o pai de Edipo deveria ser um inimigo anterior que Edipo tinha ódio dele, a mãe deveria ser um amor que ele ainda estivesse muito apegado.

Logo qualquer um com estas informações e sabendo um pouco das tendencias assassinas do personagem em questão, poderia profetizar isto com uma grande chance de acerto. Não esquecendo que o carma atrai os personagens na vida, para que eles possam vencer as tendencias.

Mas se ele procurasse um caminho pacífico ele poderia desmentir a profecia.

Pois o LIVRE ARBITRIO foi a principal atributo que conseguimos ao entrarmos no Reino Hominal, embora ainda seja parcial ao nosso adiantamento.

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Se me permitem, gostaria de dar meu parecer, devido ser este um tema sobre o qual venho refletindo há anos e cheguei à seguinte conclusão - e me perdoem pelo tamanho da postagem.

Ao discutirmos o livre-arbítrio sob o manto da espiritualidade, considerando a crença em um único Deus, vale lembrar que a questão se estende, entre outras coisas, às características deste, não se restringindo apenas à existência humana.

Considere primeiramente as três características básicas do deus em questão – o abraãmico/cristão: onisciente, onipotente e onipresente.

Duas das características se anulam, no caso “onisciência e onipotência”, devido suas implicações. A lógica é que se Deus é onisciente, logo sabe seu próprio destino, sendo incapaz de alterá-lo, inviabilizando sua característica de onipotência, mas sendo onipotente, poderia alterar seu próprio destino, mas não seria, desta forma, onisciente, pois não havia previsto tal alteração. Isso se aplica também à crença em vários deuses.

Nas discussões sobre o livre arbítrio seríamos, portanto, divididos em dois grupos: (1) daqueles que defendem, mesmo que inconscientemente, um – ou mais – Deus(es) onisciente e onipresente, e (2) o grupo daqueles que defendem um – ou mais – Deus(es) onipotentes e onipresentes.

Pela visão do primeiro grupo o óbvio é a inexistência do livre-arbítrio, inclusive para o(s) próprio(s) Deus(es), o qeu implicaria numa questão filosófica contraditória ao próprio sentido de Deus, que estaria sujeito à mesma “programação” à qual estaríamos humanamente submetidos.

Já pela visão do segundo grupo, a Deus (você já entendeu que posso estar falando de um ou mais deuses, então vou me poupar o trabalho de colocar os “esses” entre parênteses) não é possível conhecer o futuro, ficando sujeito a praticamente as mesmas surpresas às quais passamos.

Seria interessante eu explicar meu conceito de deuses – minúsculo mesmo – mas tornaria o post ainda mais longo, então fica para outra oportunidade caso alguém se interesse em saber.

Trabalho sobre a segunda opção, de um ou mais deuses onipotentes e onipresentes.

Como é intuitivamente perceptível para todos nós, a consciência é parte fundamental da discussão. Minha teoria é de que o universo como processo mecânico é totalmente determinado, inclusive em sua aleatoriedade, que só se torna aleatória aos nosso entendimento devido seu alto grau de complexidade, incalculável para nós.

Porém, a partir do momento em que se desenvolve a consciência, e não somente as consciências mais elevadas, mas também qualquer rascunho de consciência, considerando, até onde conhecemos, seres providos de sistema nervoso capazes de escolher entre duas ou mais opções, ou até sobre como será processada uma opção inevitável, cria-se a verdadeira aleatoriedade no universo.

Se não me engano, Carl Sagan certa vez disse algo como “A vida é a forma que o universo encontrou para ser admirado”, talvez não exatamente dessa forma, mas neste sentido. Alterando sua frase, acredito que “a consciência é a forma que o universo encontrou para tornar-se indeterminado”.

Quando consideramos as profecias ou previsões do futuro envolvendo pessoas e lugares, é preciso enxergar o universo como um gigantesco e extremamente mais complexo jogo de xadrez. Num jogo de xadrez alguns jogadores conseguem antever uma, duas ou três jogadas à frente. Nada impede porém que o adversário o surpreenda. Qualquer coisa que envolva duas ou mais consciências torna-se passível de erro. Sim, estou dizendo exatamente isso, a consciência é um erro (não que isso seja ruim).

Não consigo explicar o processo pelo qual determinada pessoa passa par que seja possível antever alguns fenômenos futuros. Baseado no raciocínio exposto provavelmente seja mais fácil prever eventos baseados nos processos mecânicos universais do que em processos que dependem da passagem pela consciência. Talvez nisso resida o erro de algumas pessoas que tendem a ter alto grau de acerto (isso em questões comparativas, pois o índice de erros é muito maior proporcionalmente) em algumas de suas previsões. Pode ser algo realmente válido naquele momento, mas um ou mais consciências acabam anulando seus resultados.

Ou seja, de alguma forma nos é possível “enxergar algumas jogadas à frente”, mas é necessário levar em consideração a surpresa que possa vir a ser gerada pelo processo mental-consciencial alheio.

Resumindo: concluo que existe sim o livre-arbítrio em sua mais plena forma a nível consciêncial, independente do nível de consciência. Não existe livre arbítrio, porém, a nível mecânico (vide leis da física), mas não plenamente, já que podemos interferir neste de formas imagináveis e inimagináveis.

Grande abraço.

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Olá irmãos que a pás esteja entre nos e todos que enxergarem e ouvirem o que aqui escrito está, pois os fragmentos dos termos abordados aqui começam a se juntarem, perdoe-me por qualquer termo ou algo que possa parecer leviano se minhas palavras não forem adequadas.

Desculpe-me Andre, mas pela minha curiosidade incessante e por outros motivos que erroneamente podem estar agregados a minha visão sobre esse termo aqui descrito queremos, estender o assunto kkkkkkk

“Situação homem pede visão do seu destino para uma médium”

sabemos que o vidente ver um determinado momento da vida de um ser em uma freqüência numérica horária indeterminada , podendo assim ver um instante ou uma pequena cena na existência de alguém encarnado, que ele chama de Destino para o individuo que o pediu, e diz que tal coisa ira acontecer ai temos o destino do homem kkkk , desculpe-me a risada e porque meu amigoquer que eu escreva certinho,

Todavia, em nenhum momento a vidente ira falar o que acontecera ate o momento visualizado pela sua capacidade de... Pois o livre arbítrio se encontra nos caminhos que ele ira seguir ate o momento predestinado, ate ai ta fácil agora vamos para coisas que eu estou aprendendo que tenho duvidas

Os videntes possuem o frontal aberto e uma capacidade cerebral instoteante e a sensibilidade para... podendo enxergar o que ira acontecer na vida de um individuo pelo “ informação restrita “ ai onde me pergunto

Se o individuo que ela enxergou mudar de freqüência e mudando de freqüência ele ficar mais sutil e passar cultivar novas coisas e não chega no que a mediu disse

Significa que, “vou falar no popular kkk” , os poderes mentais dela não conseguiu ver plenamente o que iria acontecer com ele ?ou ela só viu o que a vibração daquele homem propiciol para ela?

ou o fato dele ter mudado de vibração modificou o seu fim ? Porque a maioria dos homens não mudam de uma vibração ruim para uma melhor a tendência de uma boa parte é só cair praticamente sendo assim por continuar nua freqüência única ou mais densa à sena que ela ver seria estática fácil de ser predefinida . Mas mudando de freqüência não mudaria o que ela viu? Sendo esse o motivo para tantos médiuns errarem ? ou eles são charlatões ?

a outra coisa sabendo que uma pessoa que vibra mais sutilmente ver melhor ver visões do futuro de outros que estão na mesma freqüência e de mais baixos , e possível alguém alguém que não vibre tão bem ter uma vizão clara ?

bom Peso que me desculpe-me se não fui claro , são muitas duvidas e ainda estou aprendendo por isso que ta tudo meio junto kkkkkk mas na próximo tento perguntar melhor e responder melhor explicar também e colocar da forma que me pedem , agora ta na hora de viajar ^o^ xau xau

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