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Showing content with the highest reputation on 02/02/2023 in all areas

  1. Eu sempre me projetava, mas de uns anos pra cá, com tantas preocupações e perto dos 50, eu parei.. Mas, uns 4 anos atrás, meu cachorrinho faleceu e eu passei uma semana chorando, quando me acalmei eu fui puxada pra fora do corpo e tive um encontro emocionante com ele, a leveza e a sensação de bem estar que eu senti é indescritível! Quase entramos pra dentro do corpo um do outro, em meio a olhares de amor. Depois, ele apareceu mais algumas vezes.. Agora, a um mês atrás, meu marido fez a passagem, ele não era muito espiritualizado, mas eu sempre dizia pra ele, não ficar por aqui, quando desencarnar, tentar seguir um caminho em direção à luz.. mas eu sabia que em algum momento eu o encontraria em sonho.. Uns dias atrás, sonhei com ele, pela manhã e o sonho foi ficando cada vez mais nítido e real,... Ele parou ao lado da minha cama e eu me virei, deitada, pra olhar pra ele,..tudo era muito real, ele me disse que graças a Deus, estava vivo! O seu rosto, estava meio desfigurado e envelhecido, como se tivesse que ser reconstruída aquela imagem... eu permaneci olhando, sem entender direito,...ele foi desaparecendo e eu acordei... Isso não me sai da cabeça e eu precisava dividir com alguém, foi muito bom... Não sei se foi uma despedida, espero que eu possa encontra lo novamente, só sei que cada vez mais eu tenho certeza que a morte não existe e que continuamos vivos!
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  2. Exato. Na verdade a duvida sobre este famoso ou aquele , em algum grau, todo mundo tem. Só que os céticos usam esses casos isolados para desacreditar o parapsiquismo. Por isso também é importante perceber que discutir este ou aquele caso isolado costuma ter outro objetivo por trás. Não tanto aqui no gva, claro, porque se o cara está aqui de fato para aprender projeção ele não é um cético. Mas há tivemoa gente sem noção que se inscreveu aqui no fórum apenas para ensinar o padre a rezar a missa, para convencer as pessoas aqui de que projecao nao existe e tudo sonho lucoso ,kkkk. Esses são céticos de verdade, mas gostam da satisfação emocionaal de viajar nas suas proprias fantasias e acham que nós aqui queremos isso também, não entendem que quem busca projecao não está buscando fantasias. Vou deixar aqui registrado algumas coisas que podem ajudar as pessoas a entender o aparente problema que existe nessas coisas de habilidade psíquica, o porquê elas podem ser, AO MESMO TEMPO, reais e " sem comprovação". Em 2015 eu e um colega aqui do gva reaolvemos fazer uns testes desses, de visão remota. E ele resolveu comecar de um jeito que sinceramente, desafiou até as minhas crenças, porque achei que iamos combinar um horário em.que ambos estariamos concentrados,.um segura do o objeto escolhido e o outro tentando captar qual era. Mas ele me saiu com essa: --------------------------- Dia 2- 21:34 Seu alvo é uma foto que tirei durante uma caminhada hoje. ------------------------------ Aquilo me bugou, porque fiquei enredado em detalhes temporais: o cara deu uma caminhada em alguma hora qualquer do dia, tirou uma foto a esmo, me mandou o email a noite, eu só vi pela manhã, e ainda teria que rastrear isso??? Me pareceu algo bem fora do alcance, mas tentei. Aqui está o relato que enviei para ele, só no final do dia seguinte. ------------------------------ Dia 3-21:28 Não faço idéia do que seja. A tarde dei uma tentada, vi o que parecia ser um "canto de parede", como se fosse um vaso marrom no chão, perto de um canto de um predio. Achei que fosse algum resíduo de imagem na retina. Agora a noite tentei de novo, comecei vendo o mesmo canto outra vez ???????? Mas aí dei uma "forçada", enfatizei, repeti diversas vezes que queria ver o que foi que você fotografou. E comecei a ver pedaços, closes próximos de objetos. Um deles parecia um farolete?? farol??? Tentando dar um sentido ao pedaços, supus que fosse algum tipo de moto, bicicleta, sei lá. Só que aí o que vi no início que parecia um vaso de flores marrom fica sobrando... Mas falar em vaso é dedução, desenhei o que vi, uma aparente bolota , com nucleo preto, no chao perto de um canto de parede. Depois parece que vi peças de veículo em close, mas não sei do que seriam essas peças. ----------------------------------- E aqui voces podem ver o que vi, conforme enviei para ele na época. Aqui esta a foto que ele tirou: Por um lado: NADA A VER Por outro lado: um circulo ( G) perto de um canto ( esquadro e compasso). E veiculos passando. Fizemos mais uns 5 testes desses e era sempre o mesmo problema: ha sempre algum grau de acerto que, PARA QUEM CONHECE O ALVO, confirma que a mente é sim capaz de captar a informacao dessa maneira. Ao mesmo tempo é inútil porque se você não souber qual é o alvo, quando a mente capta a imagem ela vai distorcer aquilo até que se encaixe em algo que PARECE SER. Então se ninguém conhece o alvo, dá erro total. ( Nesse meu teste para mim seria um vaso de planta colocado num canto e visto de cima.) Exemplo: nesses testes de visao remota, que aparecem nos documentaeios, quando os caras escolhiam uma base militar como alvo, ao testae o paranormal se o desenho correspondia ao que eles sabiam, ok , foi um belo acerto. Mas imagi a pedir para um paranornal pesquisar onde está um refém sequestrado? Eel pode ver a sala onde o refém está, pode ver a casa por fora, pode ver a rua, mas ainda precisa saber bairro, cidade, regiao do pais, continente... se consegue várias informacoes assim, quem vai checar ainda tera dificuldade de achar. Mesmo hoje, se eu saie na rua e tirar uma foto de uma casa, e alguém precisar descobrir em que rua cidade e país fica a cas fotografada, seria bem difícil. Então esse tipo de habilidade poderia ser muito precisa ( mas não é) e ainda assim poderiamos alegar que os resultados obtidos não teriam exatidão suficiente para justificar o gasto de dinheiro público em pesquisas desse tipo. A meu ver foi isso que aconteceu com o projeto stargate, porque ainda que para provar que a mente seja caoaz disso ele sirva, para justificar o gasto precisaria algo mais exato. Então os céticos podem alegar que o Projeto foi extinto após 20 anos por não ter conseguido comprovar a paranormalidade, mas não se tratou disso mas de não comprovar aplicabilidade confiável. Um cético pode achar ue da no memso porque, como eu sempre digo eles tem dificuldade de raciocínio, mas são coisas bem diferentes. Uma coisa que todos nós esperamos de algo respaldado pela ciência é exatamente repetibilidade de resultados, exatidão, confiabilidade, algo que as habilidades psíquicas não parecem capazes de oferecer, porque são habilidades exercidas pelo instrumento humano, sujeito a todo tipo de variações psicológicas. O caso desta médium que cito aqui, por exemplo: https://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/18932-questionar-até-que-ponto/&do=findComment&comment=86984 Ela ajudava a solucionar crimes, acidentes, sequestros, etc. Mas ela mesmo descreve no livro que uma vez chamaram ela para saber o que tinha acontecido com um aviao. Ela conseguiu ver que o aviao estava caido na mata, quase todos morreram e tinha um ou dois sobreviventes mas e daí? Ela se via la no local, no meio da mata fechada, e tal coko aconteceria se fosse no fisico, ela nao tinha a menor idéia de onde aquilo ficava no mapa. Até que conseguiu se deslocar( astralmente clarividentemente) até uma estrada, e viu que no cruzamento tinha uma oficina mecamica com um cachorro amarrado na frente, que nao parava de latir. E os policiais tiveram quw trabalhar com isso, pegar a rota do aviao e ficar procurando de carro onde tinha um cruzamento na estrada com uma oficina mecanica e um cachorro chato amarrado na frente. Conseguiram achar e a partir dali se embrenharam nas matas proximas até achar o aviao caido lá. Aí fica aquela coisa: foi a médium que achou? Não, porque só com as informacões dela não tinha como, mas graças às PISTAS dela foi possivel achar. E é por isso que nunca se consegue provar que paranormais tenham solucionaso crimes, porque eles de fato nunca solucionam, quem faz isso é a policia. Mas os policiais usam tudo que estiver a disposição como pista. O preço a pagar por ser preconceituoso como os céticos é continuar sem saber a verdade. Felizmente, pelo que aquele autor do livro de capa amarela ( Psychic Criminology) que postei ali no link fala, virtualmemte TODA delegacia de policia dos EUA faz uso dos paranormais dos seus bairros para investigar os crimes, exatamente porque em cada cidade semore tem alguém com boas habilidades que pode ser útil . Eles só não colocam isso nos relatórios porque de fato o que importa no processo são as provas materiais, indícios, depoimentos de testemunhas, indícios, etc. E como céticos não ligam para os fatos, usariam isso para desmoralizar a investigação criminal, porque como pensam da mesma forma que os religiosos, esse detalhe seria visto como uma um "pecado" , uma "falha moral", independente das provas coletadas, que poderia anular o processo. Uma coisa que esse autor comenta é que em geral muitos policiais acabam desenvolvendo eles mesmos habilidades psiquicas, e usam isso rotineiramente para suas investigações, sem no entanto se exporem publicamente. Inclusive, se nao me engano o paranormal citado no documentario em portugues ali, Pat Price, era policial aposentado. Por isso, eu diria, as habilidades psiquicas dificilmente passariam por uma aprovação científica para ser usada como "método de investigacao" de qualquer coisa, mas seria um delirio completo alguém achar que por essas imprecisões inescapáveis alguém estaria autorizado a negar a realidade das habilidades psíquicas. Algo existir é uma coisa. Provar que existe é outra. Mas daí a esse algo que existe poder ser usado de forma útil e confiável é outro departamento bem diferente.
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  3. Achei um documentário em portugues sobre isso: Mas creio que este seja mais completo, só que nã tem legendas em português, só inglês, o que pode não resolver para alguns:
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  4. claro, porque para que conseguissem fazer isso outros CIENTISTAS teriam que ter criticado os orotocolos em uma publicacao cientifica, e essa publicacao também teria que ser revisada por outros cientistas. É muito mais fácil os céticos fazerem essse show para a midia, em que eles não são desafiados a provar suas alegações, do que fazer isso dentro do meio científico.
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  5. Boa companheiros de jornada. Essa noite, antes de dormir, fiz um pout pourri, uma mistura de várias técnicas e gostaria de compartilhar a experiência. Vi uma técnica na internet, que eu nunca tinha visto (talvez os colegas já conheçam), que a pessoa que passou chamou de técnica do triângulo. A técnica basicamente consistia em pulsar energia em três pontos do corpo, um de cada vez: os dedos mindinhos dos pés, e um ponto entre o nariz e a boca. Essa foi a segunda vez que apliquei essa técnica. O rapaz que vi explicando dizia que era para imaginar uma luz pulsando primeiro em um dedinho, depois em outro e ao final no ponto entre o nariz e a boca. Eu não sou muito bom em imaginar luzes..hehehe... então procurei sentir o pulsar de energia.... E não é que a sensação foi muito forte! Eu sentia quase que um latejar dos dedos mindinhos nos pés. Não era uma sensação ruim, eu gostei, mas foi algo curioso. O rapaz diz que você pode começar em qualquer um dos mindinhos do pés, direito ou esquerdo, eu comecei pelo direito. Fiz as minhas adaptações (não deveria hehehe, mas fiz)... ele dizia que tinha que fazer 5 minutos em cada um desses pontos. Eu comecei pelo mindinho direito dos pés e contei 120 pulsações.... depois no mindinho esquerdo e mais 120 pulsações... Então fui para o ponto entre o nariz e a boca.... nesse caso foi um pouco mais difícil sentir as pulsações, mas depois de um tempo comecei a sentir. Ali eu contei 60 pulsações. Depois repeti tudo de novo... Ao final dessa técnica eu sentia meu corpo energizado, senti também o meu braço esquerdo levantar e cair (falsa queda). Resolvi continuar com outras técnicas que eu conhecia. Tentei fazer a técnica do OLVE, mas não entrei no estado vibracional. Agora comecei a trabalhar o Frontal. Então, apesar da minha dificuldade de imaginar coisas, tentei imaginar uma bolinha de gude (técnica fosfenica: https://www.fosfenicas.com/): 1º Indo do frontal para o outro extremo da cabeça por 12 vezes; 2º Indo de lado na cabeça, um pouco acima da orelha por mais 12 vezes, de um lado para outro; 3º Indo do Chakra Coronário até próximo ao Laríngeo (indo e voltando) por 12 vezes; 4º Repeti tudo novamente. Depois fechei os olhos e com eles fechados olhei para o meio da minha fronte, acima dos olhos. Imaginei a energia saindo e entrando por um tubo (dava pra realmente sentir a energia nessa altura). Por último (o Karran que me perdoe) apliquei uma das técnicas do TFCA (compartilhada pelo Joe - essas técnicas do TFCA devem ser aplicadas em conjunto, não de forma isolada, mas quebrei a regra e apliquei só parte dela), aquela dos números. Então me deitei de lado e adormeci. Isso tudo demorou quase uma hora.... eu acho, porque não fiquei contando e nem olhei o celular. Tive a sensação de ter feito algo a noite, mas pode ter sido só uma sensação. No final do meu sono, já amanhecendo, eu estava voando em minha cidade e tentando voltar pra casa... a minha lucidez não abriu pois me parecia a coisa mais normal do mundo voar (tenho que tomar vergonha na cara e treinar mais assiduamente isso). Também me parece que conversei com alguém do Fórum, mas pode ter sido só devaneio... então, se alguém teve a mesma sensação ou lembra de ter conversado com alguém do Fórum nesta noite, peço que compartilhe ou me mande uma mensagem, só pra eu tirar a prova real. Esse foi o meu Pout Pourri de técnicas.... Senti durante e ao final uma ondulação de energia muito forte no meu corpo. Pretendo fazer o mesmo na próxima noite.
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  6. Li todo esse tópico que deveria ter como sub titulo: Uri Geller (hehehe). Pelos argumentos apresentados até aqui, me parece que não há comprovação que os fenômenos produzidos por Uri Geller sejam falsos. O fato de reproduzirem os fenômenos não provam que os fenômenos de Geller sejam falsos. Acho bem improvável que ele tenha ludibriado os cientistas que trabalharam para a Cia. Esses experimentos científicos tinham um protocolo e se houve algum engodo, é necessário que se aponte onde nesses protocolos está o erro. Pelo que li não há comprovação que os protocolos de pesquisa eram falhos ou que os pesquisadores estavam contaminados.
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  7. Meu nome é Desiane, sempre tive conexão espiritual, desde criança.. Já fiz algumas projeções e muitos sonhos lúcidos. Eu amo esse site, aprendo muito.. Gratidão por estar aqui.
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  8. É um relato emocionante, Desi. A impressão que me é que pode ter sido uma Projeção. Se acontecer novamente, procure averiguar se é realmente seu marido ou um outro espírito tentando se passar por ele.
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  9. Vou deixar aqui uma amostra de texto, de algumas páginas que traduzi deste livro https://www.amazon.com/Science-Psychic-Phenomena-House-Skeptics-ebook/dp/B007EDCWHK/ref=asap_bc?ie=UTF8 Assim vocês julgam se querem ler o que traduzi, que tem 20 páginas(no anexo) , ou se leem inglês, pode baixar o livro completo, também anexado. (detalhe: usei o google tradutor, copiando e colando trecho,s e depois fui só acertando as frases. Achei muito bom o nível atual do goolge, em geral não precise corrigir mais do que uma frase por parágrafo. Então quem não lê inglês poderia ir copiando e colando as páginas no google tradutor e leria quase tudo certinho). Eu posto isso aqui para que as pessoas interessadas nesse assunto percebam como o grupo que o Randi representa finge para a sociedade estar interessado em descobrir a Verdade mas tem outras motivações, mais relacionadas com pura crença dessas pessoas, não com ciência. ..................................................................................................................................................................... Trecho do Prefácio, de Robert Sheldrake: Chris Carter coloca seu argumento em um contexto histórico bem documentado, sem a qual as atuais controvérsias não fazem sentido. O tipo de ceticismo sobre o qual Carter está escrevendo não é o tipo normal e saudável do qual toda a ciência depende, mas ele surge a partir de uma crença de que a existência de fenômenos psíquicos é impossível; que eles contradizem os princípios estabelecidos da ciência, e que se eles existissem, iriam derrubar a ciência tal como a conhecemos, causando caos e confusão. Portanto, quem produz evidência positiva apoiando a sua existência é acusado de erro, “pensamento positivo”, auto-ilusão, ou fraude. Essa crença faz com que a própria investigação de fenômenos psíquicos se torne um tabu, e aqueles que lhes investigam são tratados como charlatães ou hereges Embora alguns céticos convictos se comportem como se eles estivessem envolvidos em uma guerra santa, neste debate não há uma correlação clara com a crença religiosa ou a falta dela. Entre os que investigam os fenômenos psi estão ateus, agnósticos e seguidores de caminhos religiosos. Mas as fileiras dos céticos convictos também incluem os crentes religiosos, agnósticos e ateus. Como Carter mostra de forma tão convincente, neste livro, a questão da realidade dos fenômenos psi não reside principalmente sobre provas, mas sobre a interpretação das provas; trata-se de estruturas de entendimento, ou o que Thomas Kuhn, o historiador da ciência, chamados de paradigmas. Eu mesmo passei muitos anos investigando fenômenos inexplicáveis, como a telepatia nos animais e nas pessoas. No início, eu ingenuamente acreditei que isso era apenas uma questão de fazer experimentos adequadamente controlados e coleta de evidências. Logo descobri que para os céticos convictos essa não é a questão principal. Alguns descartam todas as provas sem examiná-las, convencidos de antemão que elas devem ter falhas . Aqueles que olham para as provas têm a intenção de encontrar o maior número de falhas que puderem, mas, mesmo se eles não conseguem encontrá-las, ainda assim as descartam , presumindo que os erros fatais serão descobertos no futuro. A tática mais comum de céticos convictos é tentar evitar que a evidência seja discutida em público. Por exemplo, em setembro de 2006, apresentei um trabalho sobre telepatia telefônica no festival anual da Associação Britânica para o Avanço da Ciência. Nosso experimento controlado havia mostrado que as pessoas podiam, antes de atender o telefone, identificar corretamente quem estava ligando (a partir de uma escolha de quatro pessoas) em mais de 40 % das vezes, quando a taxa de sucesso de 25 % seria esperada se o acaso dosse a explicação. No dia seguinte, no The Times e outros jornais de referência, vários céticos britânicos proeminentes denunciaram a Associação Britânica por "emprestar credibilidade às teorias dissidentes sobre o paranormal", permitindo que esse assunto tivesse espaço. (.....) .................................................... Até meados da década de 1970, os céticos da paranormalidade estavam desorganizados; eles não tinham uma organização formal através da qual propagar seu ponto de vista (...) O Comitê para a Investigação Científica de Alegações Paranormais (CSICOP) foi então formado em 1976, em uma reunião da Associação Humanista Amerciana. As metas alegadas pela CSICOP eram realmente louváveis, na medida em que se comprometia a buscar uma "investigação objetiva e imparcial" e enfatizava que "o objetivo do comitê não é rejeitar por motivos a priori, anteriores à investigação, qualquer ou todas as alegações de paranormalidade, mas sim examiná-las de forma aberta, completa, objetiva e cuidadosa ". Nenhum cientista razoável poderia ter objeções com metas como essas, e o CSICOP obteve uma credibilidade considerável atraindo rapidamente figuras proeminentes na ciência e na filosofia. Os colegas do comitê incluíam Antony Flew, filósofo; Carl Sagan, astrônomo; B. F. Skinner, psicólogo comportamental; W. V. Quine, filósofo de Harvard; e outros. Os acadêmicos menos proeminentes foram colocados em uma lista de "consultores científicos". Mas, com exceção de Sagan, que empreendeu alguma pesquisa sobre avistamentos de OVNIs e escreveu uma crítica das teorias astrofísicas radicais de Immanuel Velikovsky, esses indivíduos eminentes tinham experiência limitada com pesquisa de anomalias e pouca familiaridade com a literatura relevante. Além de cientistas e filósofos, muitos dos membros mais ativos do CSICOP eram não-cientistas. Esses membros incluíram o mago James Randi, que havia construído uma carreira na tentavia de desacreditar Uri Geller; Phillip Klass, jornalista da aviação e crítico da ufologia, e, claro, Martin Gardner, colunista, autor e verdadeiro padrinho do movimento. Estes e outros leigos escreveriam artigos com frequência nas publicações do CSICOP e ajudariam a definir o tom da organização. Ao longo do ano seguinte, ficou claro que os planos de Kurtz para o CSICOP eram diferentes das metas alegadas da organização. O comitê passou a ser dominado por defensores da linha antiparanormal que consideravam Truzzi, editor da publicação oficial do CSICOP, a Zetetic, muito suave com os alvos da CSICOP. Truzzi, que ficara cada vez mais desconfortável com as abordagens no estilo “cruzada”, “tribunal de inquisição”, que o comitê usava, renunciou como co-presidente da organização. Vários outros acadêmicos notáveis renunciaram pouco depois por razões semelhantes. Após a partida de Truzzi, o nome da publicação oficial do CSICOP foi alterado para Skeptical Inquirer, e Kurtz nomeou Kendrick Frazier como editor. A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DE CSICOP Apesar do seu nome, o CSICOP envolveu-se em apenas um caso de investigação científica. Tratava-se de uma alegação neo-astrologica dos psicólogos franceses Michel e Françoise Gauquelin. Grande parte do trabalho dos Gauquelins tem como objetivo desmantelar a astrologia tradicional, mas eles também reuniram algumas das evidências científicas mais convincentes em apoio a certas idéias quase astrológicas, no caso, a de que a posição dos planetas no momento do nascimento se correlaciona com certos características humanas. Uma das reivindicações mais fortes de Gauquelins foi para o chamado Efeito Marte: embora crítico com a astrologia tradicional, os Gauquelins haviam publicado estudos estatísticos que pareciam mostrar que um número estatisticamente significativo de atletas de classe mundial nasceram quando Marte estava em ascensão ou entrando em trânsito. (...) A controvérsia começou com um artigo de Lawrence Jerome que Kurtz havia publicado em The Humanist junto com suas "Objeções para a Astrologia". Em seu artigo, Jerome atacou o Efeito Marte. Quando os Gauquelins responderam e mostraram ser mais qualificados em estatística que aquele que os criticava, sugerindo também um processo judicial contra o crítico, Kurtz teria ficado obcecado em atacar o efeito Marte na imprensa. (...) Kurtz publicou outros dois artigos, um de Abell sobre astrologia em geral e outro de Zelen, "Um Desafio" para os Gauquelins. O desafio de Zelen foi uma proposta para um experimento de controle clássico: isolar a variável de habilidade esportiva comparando a posição de Marte no momento em que os campeões de Gauquelins nasceram com a posição no céu no momento do nascimento de todas as outras pessoas, o grupo de controle, definido como indivíduos nascidos na mesma hora e lugar que os campeões. Se 22% do grupo de controle também tivessem nascido quando Marte estava subindo ou entrando em trânsito, então o efeito Marte se mostraria fruto de causas inteiramente naturais. Este, é claro, era o resultado que Kurtz, Abell e Zelen esperavam. Se, no entanto, apenas 17% dos nascimentos do grupo de controle ocorreram com Marte nessas posições, então os resultados seriam favoráveis a Gauquelins. (...) Então, quando os resultados confirmaram a existência do efeito de Marte, os três funcionários do CSICOP os encobriram e os distorceram tanto que fazia parecer que seus resultados não confirmavam o efeito Marte. Rawlins atribuiu o longo atraso na publicação de resultados, a uma busca frenética da Kurtz por uma saída, para não ter que admitir que os resultados do teste confirmavam a hipótese astrológica. (...) Uma investigação independente feita por Patrick Curry respaldou a acusação de Rawlins de que o CSICOP havia distorcido a investigação. Uma conclusão semelhante foi feita pelo psicólogo e membro do CSICOP, Richard Kammann, que foi um dos vários membros a se demitir, após as declarações de Rawlins. Algum tempo depois a CSICOP reconheceu que os erros foram cometidos, embora não tenha respondido diretamente às acusações mais graves de Rawlins, de que ocorreu um acobertamento de dados, no estilo Watergate. Uma conseqüência imediata do escândalo do Efeito Marte foi o anúncio de que o “Comitê de Investigação Científica de Alegações Paranormais” não conduziria mais "investigações científicas", e essa continua a ser a política oficial da CSICOP até hoje. Portanto, hoje, a maioria da oposição enfrentada por parapsicólogos e outros proponentes de reivindicações incomuns vem de uma organização que se recusa a realizar qualquer pesquisa científica e simplesmente critica o trabalho de outros, do lado de fora. Adotar a estratégia de não fazer nenhuma pesquisa reduziu a vulnerabilidade da CSICOP às críticas, pois, como George Hansen observou: "Se o CSICOP continuasse a realizar sua própria pesquisa, os cientistas poderiam novamente apontar erros em seus procedimentos e ambiguidades em suas interpretações. Isso poderia ameaçar a imagem de autoridade do CSICOP " (...) Eu tinha feito a Randi a grande pergunta, a pergunta que todos os membros da CSICOPs estarão se perguntando pelos próximos anos: Por quê? Por que se envolver em uma conspiração tão estúpida e sórdida ? Por que fazer algo que o marcaria, e ao CSICOP, pelo resto de suas vidas? A resposta era sempre a mesma: "não podemos deixar que os místicos comemorem". Jogar fora o trabalho de uma vida - apenas para evitar uma satisfação pequena e transitória. (...) As pessoas cujo trabalho aparece no Skeptical Inquirer também ignoram amplamente as revistas científicas especializadas que tratam exclusivamente da pesquisa psi, como o Journal of Parapsychology e o Journal of the American Society for Psychical Research. A existência desses periódicos raramente é admitida na revista, e quando eles são mencionados, geralmente é apenas de passagem, apesar do fato que o primeiro continuar a ser publicado por mais de sessenta anos, e o segundo há mais de noventa anos. Na verdade, o Comitê chega a afirmar que Skeptical Inquirer é o único periódico importante do mundo que examina as alegações paranormais do ponto de vista científico". (...) Para Kurtz e vários outros membros proeminentes do Comitê, a crença no paranormal baseia-se, em parte, nas mesmas bases que a crença religiosa, e como ele considera a religião é enganadora e prejudicial, as crenças paranormais também são consideradas um perigo para a sociedade. Não há dúvida de que algumas das necessidades psicológicas que promovem a crença na religião (como o desejo de influenciar a natureza e o desejo de sobreviver após a morte) são pelo menos parcialmente responsáveis pelo interesse generalizado na parapsicologia. A ciência moderna desacreditou interpretações ingênuas e literais de muitas religiões, então algumas pessoas têm procurado a parapsicologia para evidências empíricas de um reino mental e talvez espiritual além do mundo material. (...) A parapsicologia é a única disciplina científica para a qual existe uma organização de céticos tentando desacreditar seu trabalho. Note-se que, em 2006, o CSICOP encurtou o nome para o Comitê de Inquérito Científico, com o novo acrônimo CSI. Como esta organização não faz mais nenhuma pesquisa própria, a verdadeira natureza do CSI é claramente a de uma organização científica vigilante que defende um ramo estreito do fundamentalismo científico, cujo principal objetivo tem sido influenciar a mídia e, através dela, a opinião pública (...) “A contribuição de Randi se limita à pura polêmica e não consegue lidar de forma produtiva com as questões científicas subjacentes à controvérsia psi. Seus comentários depreciativos sobre meta-análise sugerem que ele não entende a meta-análise e desconhece seu uso generalizado na medicina e nas ciências comportamentais. A habilidade de Randi como mágico é bem conhecida; mas, apesar das alegações muito propaladas sobre seu domínio de metodologia científica , sua capacidade de projetar experimentos psi cientificamente adequados não é perceptível, quando examinamos seus esforços públicos conhecidos. Falhas metodológicas graves e erros estatísticos ocorrem, por exemplo, em seu livro sobre testes de ESP e em seus testes televisivos com paranormais” Aqui está a opinião de Randi sobre a liberdade acadêmica, tirada de seu livro “Flim Flam! Paranormais, ESP, Unicornios e Outros Delírios”: “O público foi mal servido por cientistas que se apoiam em suas consideráveis reputações em outros campos para dar peso às suas declarações sobre o tema da parapsicologia. Percebi que a posse de uma carteira de motorista permite que alguém conduza um automóvel apenas enquanto não houver abusos desse privilégio; Talvez os Ph.Ds também devessem encarar a possibilidade de serem retirados na ciência” Randi (um não-cientista) obviamente pensa que qualquer cientista que discorde do fundamentalismo científico do CSICOP deveria ser excomungado pelo crime de heresia. Um desses cientistas certamente seria Rupert Sheldrake, que ganhou seu Ph.D. em bioquímica na Universidade de Cambridge. Aqui está o relato de Sheldrake de suas experiências com Randi: A edição de janeiro de 2000 da revista Dog World incluiu um artigo sobre um possível sexto sentido em cães, que discuti em algumas das minhas pesquisas. Nesse artigo, Randi foi citado como dizendo que, em relação ao ESP canino, "nós da JREF [James Randi Educational Foundation] testamos essas afirmações. Eles falharam.” Não foram fornecidos quaisquer detalhes sobre esses testes. Eu enviei um e-mail para James Randi para pedir detalhes sobre essa pesquisa da JREF. Ele não respondeu. Ele ignorou um segundo pedido de informações também (...) Randi também afirmou ter desmontado uma das minhas experiências com o cão Jaytee, uma parte disso foi exibida na televisão. Jaytee ia para a janela esperar seu dono no momento que este saia de onde estava para iniciar a volta para casa, mas nunca ia para a janela antes de o dono decidir partir de onde estava. Em Dog World, Randi declarou: "Ao ver a fita inteira, vemos que o cão respondeu a cada carro que dirigia, e a cada pessoa que caminhava". Isso simplesmente não é verdade, e Randi atualmente admite que ele nunca viu a fita. Randi geralmente divulga seu "desafio" aos paranormais, no qual ele oferece pagar US $ 1 milhão por qualquer demonstração convincente de habilidade psíquica em condições controladas. O problema com este teste é que o próprio Randi atua como policial, juiz e jurado. Diante de suas inúmeras observações desagradáveis e insultantes sobre a parapsicologia e sua participação financeira no movimento para desacreditar paranormais, ele não pode ser considerado um observador imparcial. Também é Randi quem decide quem será testado, e ele se recusou explicitamente a testar pelo menos um adversário: o homeopata John Benneth. Randi também recusou de um desafio emitido pelo Dr. Jule Eisenbud, que apostou US $ 10.000 que Randi não podia duplicar a "fotografia de pensamento" de Ted Serios, mesmo se contasse com a ajuda de algum compartimento no qual um truque pudesse ser guardado. Tipicamente Randi simplesmente ignora desafios, como o desafio de testar o paranormal inglês Chris Robinson ao vivo na televisão. (...) Randi também insiste em um "teste preliminar" antes do teste real, e ele nunca permitiu ninguém passar além do estágio preliminar. Isso significa que o "desafio" da Randi não é nada além de um golpe publicitário. Mesmo o psicólogo Ray Hyman, um membro do CSI / CSICOP, apontou que este "prêmio" não pode ser levado a sério de um ponto de vista científico: "Os cientistas não resolvem problemas com um único teste, então mesmo que alguém ganhe um grande prêmio em dinheiro em uma demonstração, isso não vai convencer ninguém. A prova na ciência acontece através da repetição, e não através de experiências individuais ". (...) À medida que os defensores da paranormalidade produzem evidências mais fortes, os críticos às vezes aumentam as exigências a serem cumpridas... -Para convencer os cientistas daquilo que tinha sido apenas registrado por relatos (evidências anedóticas) generalizados mas fracos, os parapsicólogos deslocaram a pesquisa psíquica para o laboratório. -Quando os resultados experimentais eram apresentados, o planejamento dos experimentos foi criticado. -Quando os protocolos foram melhorados, um "teste de fraude" ou "experimento crítico" era exigido. -Quando esses foram apresentados, foram exigidas outras réplicas. -Quando essas foram produzidas, os críticos argumentaram que uma outra forma de erro poderia ser a causa (como o erro "gaveta de arquivos" que poderia resultar de estudos que nunca foram publicados devido a resultados negativos). -Quando as meta-análises foram apresentadas para responder a essa questão, elas foram desconsideradas como controversas, e a ESP foi reduzida a algum fator presente, mas não especificado, "tem algum erro em algum lugar", na forma do que Ray Hyman chamou de "argumento do tubo de ensaio sujo" ( comparar ESP com sujeira num tubo de ensaio cria a impressão que o aparente resultado fosse fruto de um artefato). -E, em um caso, quando o cético não encontrou nenhuma alternativa , ele descreveu o resultado como uma "mera anomalia", algo que não pode ser levado a sério por pertencer apenas a um pedaço do quebra-cabeças. As exigências foram transferidas para uma zona em que os críticos são considerados infalíveis. Susan Blackmore parece ter recuado para essa zona, pelo menos tão recentemente quanto em 1995: "Eu sou cética porque acreditar em psi não me leva a lugar algum. . . . Não estou aguardando evidências ainda mais fortes da existência do fenômeno psi. Estou aguardando que a hipótese psi chegue a um ponto em que ela gere mais publicação científica do que publicações rejeitando-a. Eu não acho que esse ponto tenha sido atingido, e, portanto, eu estou feliz em me chamar de cético sobre psi." Em outras palavras, Blackmore pode continuar a se considerar cética, independentemente da evidência que os pesquisadores apresentem, porque em resposta ela sempre pode afirmar que "acreditar em psi não me leva a lugar nenhum". Essa banalização da realidade do psi é surpreendente, ainda mais se consideramos que vem alguém que afirma ter passado os últimos trinta anos à procura de provas concretas da existência dos fenômenos psi. Parecerá ainda mais surpreendente quando explicarmos mais adiante no livro, que a realidade do fenômeno tem implicações em tudo, desde a física até a filosofia. ................... Science and Psychic Phenomena_ - Carter, Chris.rtf A Ciência e os Fenômenos psíquicos (EXTRATOS).pdf
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  10. Isso um cético, exatamente por não conhecer como funcionam essa coisas, vai alegar que é desculpa, mas é das relações humanas mesmo. Fazer uma tarefa com alguém te olhando e confiando em você é muito diferente de fazer algo para alguém que te olha como se você seja incaapz daquilo. Tarefas físicas ainda poderão ser executadas apesar da oposição psicológica do outro, mas algo que exija um clima favorável ( exemplo? sexo ) será afetado. Uma cartomante em que fui duas vezes na vida , me falou isso. Só para terem uma idéia, eu marquei hora, entao cheguei, sentei e disse " nao tenho nenhum problema para solucionar, so quero dar uma especulda se tem algo programado para mim, em termos de destino, para os proximos meses" . Só falei isso. Ela embaralhou as cartas e primeiro fez uma leitura de passado, para mostrar que ela conseguia de fato acessar informaçoes pelas cartas. Na primeira carta que ela virou, ela disse " voce fez um aborto". ( De fato uns 4 anos antes eu e minha esposa tivemos uma gravidez não desejada e nossa escolha foi interromper antes mesmo de fechar um mês). Notem, informaçao concreta, objetiva. E nas outras cartas cueram mais coisas. A leitura fluiu muito bem, durou uns 45 minutos ( depois ey soube que o normal é 15) e depois que terminou, conversando com a cartomante comentei que eu mesmo usava tarô, por isso não tinha nenhum problema com ceticismo nisso, apenas o tarô nos dá respostas mais abstratas, quando se usa apenas método, enquanto que o baralho cigano, nas mãos de uma pessoa que é médium, traz respostas mais concretas. Então ela me falou que isso para ela tambem explicava o que ela notou, comigo, porque ela ja tinha percebido que quando atendia pessoas que não duvidavam, tudo fluia bem, mas quando atendia gente cética, a consulta deixava ela tão cansada que precusava cancelar os clientes seguintes e ir dormir pelo resto do dia. E cinversando com aquele líder do meu grupo, que é um paranormal muito bom, ele me disse que ACHA que o Randi tem uma equipe astral perigosa com ele, cuja meta poderia ser identificat os paranormais mais poderosos, para desativá-los mesmo, e que portanto seria perigoso expor-se a ele. Podem ver que aquele carinha do documentario, que o Randi alega que virava paginas da lista telefonica assoprando ( kkkkkkk, sopro seletivo, uma pagina por vez, em movimento perfeito, ehehe ) apos botar aqueles plasticos leves em.torno da lista, o cara não pareceu se abalar em nada ( não pareceu se sentir descoberto em seu truque) mas também não conseguiu fazer. Não sei se ja falei isso aqui antes, ou se deletei o comnetario, mas.. Acredite quem quiser, essa cruzada anti paranormalidade é furto de influência espiritual do "império católico". E essas mesmas forças, quando se manifestam sobre assuntos do mundo, identificam seus opositores como sendo agentes do mal, ehehe. Basta olhar quem , nos temas mundanos, a católica ataca, para depois ver como os adversarios daquilo usarão lógica religiosa para se justificar, ainda que a religiao cristã pregue o mesmo que os adversários da católica, eheheh
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  11. Ou seja, dessa conversa toda, a conclusão é: mesmo analisando o tal Uri Geller com base em técnicas de PNL não dá pra afirmar que ele é um farsante. Dá, no máximo, pra dizer: "eu acho que ele é um farsante".
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  12. Fala Ae Sandrão, belezA? Cara, só to dando esse pitaco por causa da sua dúvida que é excelente. Não sou estudioso do assunto mas sou muito temeroso em relação a técnicas de detecção de mentiras. Cientificamente não existe um detector de mentiras. O que acontece é que quando uma pessoa mente, ela exibe sinais de alteração nos padrões fisiológicos e comportamentais. O polígrafo mede exatamente isso. Mas sentenciar que é mentira o que o sujeito está dizendo é outra coisa e tem que ser levado em conta o contexto, ambiente... enfim, a situação em que o sujeito está para "presumir" que seja mentira o que está sendo dito. Vou colocar um link do youtube do instituto imelco pra vc sacar... Tipo, tem que ter muita experiência e técnica pra fazer uma afirmação nesse sentido porque envolve questões jurídicas e também pode haver falha na presunção e prejudicar uma pessoa. Por isso é um auxilar de Prova, mas não a Prova em si. É embaçado esse tema .se fosse fácil, lá em Guantánamo era só colocar um cara bom de PNL e um polígrafo e aposentar os baldes de água; maquininhas de choque, porradas e saquinhos de plástico convencedores hehehhehehe
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  13. Rodrigo, nos explica uma coisa, caso você conheça a resposta para isso, porque embora eu já tenha lido um livro sobre isso na época que "Lie to me" surgiu, não tive minhas dúvidas respondidas. Eu até poderia perguntar por MP, mas como está dentro do contexto do Geller, acho que qualquer esclarecimento que venha somará ao tópico: Falando em "sinais de mentira", uma pessoa muito insegura, mas que para compensar construiu uma "personalidade de fachada" (atitude comunicativa, gestual, uso da voz) , para parecer mais confiante no ambiente social, não transmitirá também uma avalanche de sinais indicadores de mentira, mesmo quando não está sendo questionada especificamente em torno de um ponto ou outro? O fato de uma pessoa assim (mais insegura que o normal, mas que achou um jeito de disfarçar isso usando um personagem) sentir que o tempo todo está sendo analisada, checada, testada, mesmo em coisas simples da vida cotidiana, como uma entrevista de emprego por exemplo, não exacerbará os sinais que mostram que ela oculta algo, e induzirá as pessoas a procurarem pelo em ovo, achando que a causa dos sinais de mentira são atos condenáveis superficiais no contexto( roubo no trabalho, traição nas relações amorosas) quando na verdade a mentira é "toda a personalidade" e não este ou aquele ato? Você sabe como é que fica nesse tipo de caso? Porque nas relações cotidianas eu já vi alguns casos assim, mas me refiro a leitura corporal intuitiva, não sei como um conhecimento mais formal de linguagem corporal consideraria esse tipo de caso. Não sei se fui claro, então um exemplo: - A pessoa A fez a tarefa X e acha que fez direitinho, logo, se questionada, passa segurança nas respostas, passa "verdade" - A pessoa B, muito mais insegura, embora também tenha executado a tarefa X, não confia nunca na qualidade do que fez, e quando questionada, sente-se ameaçada, e entra em mecanismo de defesa que não tem relação com a tarefa, mas com a relação pessoal mesmo. Tendo noções de "estratégias para passar boa impressão", as adota para passar uma confiança que não possui. O entrevistador percebe que essa pessoa está escondendo algo, está "torcendo" as coisas, e atribui isso a uma tarefa mal executada, quando o problema é de relações humanas Como fica essa disciplina de leitura corporal para conseguir identificar a fonte do problema nesses casos? Ou não tem absolutamente nada a ver o que eu falei?
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  14. Terminei de ver os dois vídeos. Em primeiro lugar, o documentário é MUITO BOM mesmo, muito informativo, gostoso de assistir, e da forma como esse grupo apresenta a si mesmo, passa uma boa impressão. É como um grupo de amigos do Chico Xavier fazendo um documentário sobre o Chico. Isso é uma faca de dois gumes, obviamente, mas o que quero dizer é que é um documentário focado no positivo, não no negativo, já que é um grupo enaltecendo suaa próprias posturas, convicções e seu líder. Tudo é apresentado em tom afável, todos como se fossem movidos pelos mais nobres ideais, mesmo quando no final vem a tona umas mentirinhas branvas que envolvem o drama.pessoal do Randi. Já outras produções dos céticos, do próprio Randi ou do Dawkins, costumam destilar ódio e arrogância o tempo todo, porque sua meta é destruir, difamar os repsententaes da visão oposta,csejam cientistas, sejam paranormais, o que torna esses vídeos insuportáveis. Mas como esse era sobre auto-enaltecimento, chega a ser "inspirador". Mas, como eu esperava, é o de sempre: “se eu consigo fazer uma fruta de plástico, frutas reais não existem” O que tem de positivo nessa abordagem é apenas o alerta “não ache que aquilo ali que você viu não tem como ser feito por fraude, tem, olha só vou fazer igual” Ok, essa parte é ótima, e com demonstrações. A parte que não presta é mais "subliminar", a generalização de que não existem paranormais legítimos, e isso ele não tem coragem de admitir publicamente talvez para evitar processos judiciais, mas é parte do cinismo dos céticos, ao extrapolarem as conclusões. Ele finge evitar essa extrapolação, mas deixa escapar no vídeo alguns indícios que mostram que essa é a agenda principal. Depois aponto onde está isso. Alguns comentários: Vídeo 1: 18:56- Ele diz que Russel Targ, justo um dos cientistas que testou o Uri Geller, é “oficialmente cego” mas é um dos observadores, e ironiza, Dãããã Mas era UM DOS, não ÚNICO. Ora, esse comentário deve ser pelo grau de miopia, que a julgar pelos óculos fundo de garrafa, devia ser alto. Obviamente não afetava em nada, já que ele era um pesquisador já ativo e reconhecido nessa época, na parte de física de foguetes, se não em falha a memória. Portanto, besteirol humorístico do Randi só para não perdes a chance de desfazer do pesquisador. As vezes é devido a um perfil invejoso né? O Randi abandonou a escola bem cedo, e as vezes fica um ossinho entalado na garganta com gente mais preparada, passam a vida toda querendo provar que são melhores do que aqueles que seguiram a formação adequada para intelectual, similar ao comportamento do Olavo de Carvalho com os filósofos de verdade. Talvez isso explique também a generalização em relação aos paranormais, que ele parece assumir que todos são apenas mágicos. O quanto de competição tem nisso, além, é claro de um ideal de fato aproveitável, como ajudar a desmascarar farsantes? Pena que o único caso de desmascaramento em todo o vídeo foi do Popoff. Mas mostra bem a diferença entre provar uma fraude e alegar que foi fraude porque pode se imitado com truques. Os demais casos mostrados não se enquadram nisso. Desmascaramentos são úteis à sociedade, dúvida razoável não, pode ser usada errado, como os céticos usam, e gerar mais mal do que bem. 20:45 O Randi está alegando em relação ao teste das latinhas, feito pela Stanford, seria explicado pelo movimento diferente das latinhas que não continham a esfera quando o Geller "fizesse aquilo de mexer na bandeja". Ora, o Geller não toca na bandeja no teste da Stanford ( veja em 18:40). No vídeo original (aqui https://youtu.be/p3MsqnWtMWY?t=453 aqui aos 7:37) o narrador ali explica que o Geller não podia sequer tocar na mesa! Obviamente no documentário do Randi essa parte é omitida. 21:05 O Randi acha que foi sua solução baseada numa premissa errada que impediu o sucesso do Geller no programa de TV, eheh. Ele explica ali que o truque que o Geller usaria seria mover a bandeja (bandeja inexistente) e observar o movimento diferente das latinhas com conteúdos diferentes. Mero chute. E baseado nesse chute, ele sugeriu passar uma camada emborrachada no fundo das latinhas, para que quando Geller movesse a bandeja (que não existe) as altinhas não deslizassem, mostrando diferenças nos padrões de movimento. Ele criou uma hipótese de método para o truque , que não correspondia ao modo que o Uri Geller fazia aquilo. Portanto baseado nessa hipótese falsa, ele adotou a estratégia da camada emborrachada, que foi inútil. Como o Geller não mexia em bandeja alguma contendo as latinhas, e nem havia bandeja no teste, tanta faz se o fundo estava emborrachado ou não. A falha dele portanto só pode ter sido atribuída a outras causas. No próprio instituto Stanford ele já fazia isso durante os testes, ele só arriscava o palpite se se sentisse convicto. Em caso de dúvida nem tentava. Fez o mesmo no programa que fez na Stanford portanto. Mas o Randi diz nessa parte que ele não teve tempo de fazer uma preparação adequada. Acho que só isso para explicar uma hipótese tão furada para descrever o método que o Geller usaria. Pelos outros exemplos do documentário ele parece ser bem mais cuidadoso, talvez essa falha grosseira fosse por ter tido pouco tempo mesmo. Mas claro, com o todo cético, não dispensa uma conclusão apressada e irracional: "foi sua hipótese furada que fez o Geller falhar." Parece que o próprio Randi nunca entendeu como é que o o Geller poderia fazer aquilo e aplicou um "migué", se colar colou e como céticos não são críticos, só fingem ser, ninguém parece ter notado, ehehe 28:58 O caso do Poppof recomendar aos crentes jogar os remédios fora não é um sinal de quão maligno era o Poppof, pastores fazem isso. Tenho dois amigos que já foram pastores, um ainda é. Eles me falavam que outros pastores faziam isso embora eles não fizessem. Em geral eles faziam a tal cura, e pediam que a pessoa fizesse exames e voltasse na igreja com o resultado dos exames mostrando a cura, e aí sim, parassem com os remédios. Portanto, embora chocante o exemplo do Popoff, é apenas exagero dos documentaristas, ou do próprio Randi, que talvez não soubesse que está cheio de igrejas pregando o mesmo por aí. E aliás, isso tem um sentido; na magia mesmo você executa algo deu deve gerar um resultado no tempo, e procura esquecer aquilo. Se ficar com aquilo na mente, vai gerar dúvida, e pode neutralizar as forças que foram colocadas em ação. É o mesmo princípio: tem fé que foi curada? Aja como se fosse fato. É para quem gosta, eu não curto esses caminhos da fé, não, eheheh, mas entendo a lógica do método. Vídeo 2: Aqui o que eu falei no início, a atitude cínica dele se revelando: Quando questionado (21:26) ele nega ter acusado o Uri Geller de fraude assim como parece não assumir que nega a possibilidade dessas habilidades paranormais. Devia estar tentando fugir para a desculpa de que só dizia que se era possível imitar, então não dava para confiar. Mas é só covardia isso, veja que no vídeo 1, em 19:13, ele afirma que o Geller enganou os cientistas. E no vídeo 2, em 5:00 o Ray Himan diz que o Randi estava furioso com o Geller estar usando mágica para enganar os cientistas. Ou seja: ele finge que reconhece a diferença entre provar uma fraude e provar que um fenômenos pode ser imitado com fraude, mas na prática para ele tudo é a mesma coisa, só não assume porque é passar recibo de irracional, ou por risco de processo. E quanto ao que comentamos antes, eu e o Lukynhas e que você perguntou: - De fato não foi a mesma equipe e nem a mesma universidade que testou os farsantes do Randi. Do Uri Geller foi Stanford, a dos farsantes do Randi, a universidade de Washington. Os pesquisadores do Uri eram Russel Targ e Harold Puthof, e, novamente seguiram num projeto de pesquisa usando paranormais para espionagem bélica por 20 anos, no Projeto Stargate. Não estavam brincando indo atrás de descobrir talentos juvenis, como os da universidade de washington ( video 2, 9:31) . Isso pode ter feito toda a diferença nos controles. - Nem os testes foram os mesmos. Pelo menos os que são mostrados no documentário não eram. Você parece não ter visto o documentário com os testes, ou teria percebido. Note por exemplo que na filmagem da Stanford eles dizem ali que os testes de entortar colheres nem forma levados em consideração, porque como ele precisava tocar na colher, não tinha como determinar se não houve truque. Atitude bem diferente da universidade em que os farsantes do Randi foram testados né? Eu realmente gostaria de ver farsantes reproduzindo o teste da balança analítica, aos 16min do vídeo completo aqui: https://youtu.be/lERbTkN82go?t=970, em que diferentes graus de trepidações foram registrados para comparar o quanto isso influiria no registro do peso de 1g. A influência Uri é muitíssimo maior (redução e 20%, aumento de 50%) que um maluco pulando ao lado da balança, ou estapeando a mesa (para quem gosta de fantasias que uma batidinha despercebida aos pesquisadores poderia ter gerado o efeito) Note os gráfico mostrando a alteração de peso, que pode passar despercebido a quem vê o vídeo: Claro que era uma grupo de pesquisadores também, em uma universidade também, , e de fato eles parecem ter pedido o mesmo tipo de coisa feita pela Stanford. Mas, não foi o que mostraram no documentário, portanto não se pode dizer que ambos os testes fossem análogos. Mesmo assim o resultado foi muito bom, é legal saber que os caras conseguiam ainda assim gerar truques mesmo em ambiente que deveria ser bem controlado. Mas.... como eu já esperava, porque já sei como os céticos NÃO RACIOCINAM, é muito confete para pouco resultado, sempre o mesmo amontoado de raciocínios falhos, coroada pela extrapolação das conclusões, que tenta trocar a fé em milagres pela fé nas generalizações irracionais ( “se eu consigo te imitar fraudando, você e todos do seu tipo são uma fraude” ). Mas como documentário é muito bom, vale a pena ver mesmo. Vou deixar anexadas aqui as legendas dos dois vídeos, porque só achei inteira, além disso os tempos estavam errados, fui assistindo e corrigindo. Se alguém não conseguiu de outra fonte, já facilita Um Mentiroso Honesto - Parte 1 - Vídeo Dailymotion.srt Um Mentiroso Honesto - Parte 2 - Vídeo Dailymotion.srt
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  15. Então é por isso que não vai de uma vez o post. kkkk Amigo, o Geller NÃO SABIA quem escolhia os desenhos. E existem relatos de experimentos feitos a quase um quilômetro de distância dele. Recomendo a leitura do documento. Não estou relutante, eu vou assistir. Só não será hoje. Quando assistir eu posto o que achei. Não tenho receio algum de ter as crenças desafiadas pois isso acontece todos os dias e o Geller ser uma fraude não mudaria nada na minha vida. Acontece que nesse caso não se trata de crenças mas de fatos e o ônus da prova é de quem o acusa de fraudador pois o status quo é a posição dos cientistas, da CIA e do governo americano.
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  16. Sim, sei que não é o seu caso, mas já que você trouxe um cético radical como exemplo famoso por todo tip de desonestidade intelectual para tentar propagar, seus pontos de vista, acaba se fazendo necessário me referir a forma de pensar dos malucos fãs do Randi.
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  17. Cara, com todo o respeito mas me parece que você ainda não entendeu a seriedade dos experimentos tendo em vista o investimento do governo americano e o contexto político da época. Aqui o relato de um dos experimentos, retirado DE UM DOCUMENTO OFICIAL DA CIA: 1 - Eles afirmam que o Geller obteve sucesso nos experimentos e que ele demonstrou habilidades paranormais. 2 - Aqui eles dizem que "selaram" o Geller no mesmo padrão do SRI (igual ao Sandro postou antes de um trecho de um livro). 3 - Aqui está o FATO que DESCARTA PNL, HIPNOSE E AFINS: OS DESENHOS ERAM ESCOLHIDOS RANDOMICAMENTE DE UM DICIONÁRIO COM EXTENSAS IMAGENS. Ou seja, os cientistas NÃO SABIAM QUAL DESENHO SERIA ESCOLHIDO. 4 - O desenho era randomicamente escolhido APÓS O GELLER ESTAR SELADO. Sinceramente, não vejo porque duvidar depois de a própria CIA admitir. Aqui está o link (do site oficial da CIA) para o pdf do documento do qual retirei o relato acima: https://www.cia.gov/library/readingroom/docs/CIA-RDP96-00791R000100480003-3.pdf
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  18. São bobagens porque está em ambiente que tem ou pode ter muita equipe de apoio ali, como mágicos fazem. É um ambiente cheio de gente, não há controle algum, portanto tudo que é feito nesse tipo de ambiente sempre será bobagem para demonstrar competência INDIVIDUAL em algo. É bem diferente de fazer isso só ele sozinho e a outra pessoa, é nesse sentido que falo. Mas olha só em relação a teorias conspiratórias, que é o que move a mente dos céticos, dá para imaginar um conjunto de possibilidades. Não conhecemos os detalhes desses contatos. Por exemplo se parte do paranormal, ele pode estar pensando em usar truques para ser respaldado e cobrar mais pelos futuros shows. Se parte dos cientistas, eles poderiam ter em mente a aprovação de algum projeto que o governo se recusava por falta de evidências, então trazer um car famoso, capaz de realizar o necessário por qualquer recurso que fosse, legítimo, ilegítimo da parte dele, o até com colaboração dos pesquisadores, poderia garantir a aprovação do projeto. Quando a pessoa tem mentalidade desse tipo, pode criar qualquer teoria para respaldar suas crenças; Então também não dá para dizer "ah, não tem como o cara fazer isso". Não tem comigo (o sujeito que afirma isso, qualquer que seja) mas com outro já não sei, e estmamos falando de coisas de quase 50 anos atras. Mas, é aquilo, "dúvida razoável sobre fraude" só é "sinônimo de fraude" para os pobres céticos. Para os demais, ainda precisariam PROVAR QUE HOUVE FRAUDE, como em qualquer caso de fraude na sociedade aliás.
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  19. Sim, quanto a isso não vejo problema , o problema é FANTASIAR PARA A CONCLUSÃO SEGUINTE, que o cara seja fraude porque eles replicaram. Isso é OUTRO MUNDO em termos de conclusões. No momento em que eles alegam que nunca conseguiram "não replicar por truque algo que algum paranormal apresentou", e daí concluem que portanto nenhum paranormal provou ser real, eles dão esse "salto de fé" nas conclusões, e pisam na casaca de banana da racionalidade. Mas eles não ligam, porque trata-se de uma campanha em favor de um credo, e mesmo que eles não façam a afirmação literal, ela é perfeitamente captada pelos "adeptos", como este tipo de sujeito, que parece de fato acreditar que " a ciência nem sequer perde tempo com este tipo de bobagem". :https://universoracionalista.org/a-melhor-prova-de-que-fenomenos-paranormais-nao-existem/ Ou seja, o tipo de gente que dá atenção ao Randi são pessoas que em geral trocam o bom e velho conhecimento, no caso sobre a pesquisa paranormal, pela "religião do ceticismo", que aplicam somente ao que os deixa desconfortáveis. São céticos de fachada, na verdade.
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