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Estrela

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  1. Olha, eu já passei por isso! Gostei de um rapaz um tempão... E nesse período ele teve vários relacionamentos, inícios e términos, então para ele era mais tranquilo recomeçar. Não penso que ele não sofreu nessas relaçõesas cada um tem um jeito de lídar com rupturas. Eu depois de muito quebrar a cara coloquei pontos finais naquilo que me trazia sofrimento. Mesmo as relações sendo complicadas não pode ser só angústia, estando ou não com a pessoa. Eu acredito que é uma boa fase de olhar para si mesmo, trabalhar o autoconhecimento, a auto-estima... porque o outro é um ser livre e você também é. Perdas nós fazem sofrer, é inevitável, viva seu luto, chore... Mas tente redirecionar os sentimentos para não cair em círculo de sofrimento, ressentimento e culpa. Isso nos faz muito mal em vários níveis e tu pode criar um vício em sofrência também hehe.
  2. Em relacionamentos esse "desprezo" caso seja intencional pode ser um jogo emocional de controle sobre o outro, como um castigo caso o outro não tenha feito aquilo que um queria. Se o desprezado cair no jogo e estiver com auto-estima baixa por exemplo ele pode se sentir triste, baixar a sintonia e se sentir sem forças... Com o tempo sem energia. Eu pensei nessa relaçāo quando li sua questāo, não que o sujeito estivesse sendo vampirizado intencionalmente pelo parceiro mas pode abrir portas para o assédio.
  3. Ah, sobre o relato do quarto no hostel, eu esqueci de mencionar que as primeiras imagens que apareceram nesse "portal" foram de uma floresta vista de cima. E as árvores foram passando como se fosse uma câmera viajando por cima delas. Depois disso vi esses seres humanoides. Como se fossem homens do tamanho de crianças, passando de lá para cá. Foi uma experiência bem diferente.
  4. Oi @Jutb eu tive um insight lendo seu relato. Temos a tendência de procurar similaridade na terra do que ocorre no astral mas sabemos que tem manifestações que só ocorrem lá né!? Eu procurei muito e até hoje tenho uma impressão bem forte desse encontro. Sobre os seres eu levantei algumas possibilidades: Grupos que só trabalham no astral, que podem se manifestar em alguns cultos religiosos no físico mas com outra aparência. Eles se apresentam da "forma que são aceitos". O grupo que tu viu de índios e nórdicos poderia ser uns ancestrais dos outros. Como o indígena encarnado na terra mas tendo seu espírito uma origem muitíssimo mais antiga (somos todos extraterrestre). Já vi em algum lugar da bibliografia espírita que podemos escolher a forma do nosso espírito, talvez alguns optem por aparências de encarnações passadas. Interessante que a postura que esses seres se apresentaram para você parece muito com a que o grupo se apresentou a mim. Poderíamos ter afinidades com esses grupos, ligações fraternas, ancestrais ou só dispostos para participar de alguma atividade com eles. Como eu me disponibilizo para trabalhar no astral talvez abriu uma vaga nesse grupo hehe. Minha irmã é médium numa casa de umbanda e tem conhecimento mais prático. Ela disse que mesmo orando para ajudar nas linhas da religião no astral ela acaba trabalhando com seres "de outro mundo" como citei no relato. E olha que eu sou mais ligada a et do que ela. Bom, ajuda é ajuda. E como são vibrantes! É maravilhoso! Gostei muito do seu relato e do complemento que deu acima.
  5. Já que o sono não vem vou contar um relato de 2015... Eu acredito ser setembro, 2015 Nessa época tinha deixado o emprego fixo e queria tentar um intercâmbio. Para melhorar meu inglês fiz um acordo para trabalhar algumas horas em um hostel. No dia posterior de uma festa decidi passar o fim de semana por lá. Era um sábado e caiu uma tempestade daquelas em São Paulo. Já era a noite e a energia foi embora. Eu estava sozinha em um quarto enorme. E também estava com uma sensação de bloqueio no meio do peito o dia inteiro. Quando os relâmpagos e trovões ficaram cada vez mais intensos e eu estava no escuro total consegui perceber melhor meus sentimentos e desabei a chorar. Chorei como uma criança, soluçava. Quando comecei a ficar mais calma eu senti algo pulsar no meio do meu peito. E derrepente começou a chover dentro do quarto. Mas era uma chuva magnética verde. Eu olhava para minhas mãos e eu via aquela fumaça branca ao redor muito nitidamente. Eu sempre vejo, mas bem fraquinho. Estava deitada na cama. E na minha frente em uma forma circular (um metro de diametro mais ou menos), como se fosse a projeção de um cone, eu via imagens de outros lugares, via seres pequenos passando de lá para cá. As vezes ficavam parados. Era como se fosse outra dimensão. Essa experiência durou uns 10 min ou mais. Pois eu fiquei vendo minha aura por bastante tempo depois daquela chuva passar. Eu não sou clarividente, tenho sim muita pré-cognição. Mas essa época estava fazendo muita meditação vocalizada. Teria eu hiperestimulado meu cardíaco? Nunca mais aconteceu igual, estava totalmente acordada.
  6. Vôo... Junho, 2020 Como é deliosa a sensação de voar e fazia tempo que eu não tinha. Eu despertei em uma região noturna e bem movimentada. E apesar de tumutuada o povo parecia calmo (o que é bem estranho para o período). Então fiquei me questionando se eu estava mesmo desperta. Tentei levitar com dificuldade mas consegui. Peguei altura e fiquei olhando aquela vila do alto. Quando observo o céu limpo no astral é muito interessante, muitíssimo estrelado e muitos pontos em movimento. Alcancei o telhado de um construção, parecia bem antiga, de lá via as ruas de paralelepipedo com pouca iluminação. Minha vista começou a borrar e eu dizia "luz, luz, quero enxergar" voltei. Sobrevoei um lago, estava claro quando desci... quando eu cheguei no chão havia pessoas ao redor do lago, peixes enormes apareciam atravez da água translúcida. Eu toquei na areia, senti ela entre as mãos e dizia a mim mesma "quero continuar lúcida", mas não adiantou...
  7. Não sei, eu fiquei com a impressão de algo mais ligado com alguma linha das religiões afro-brasileiras. Embora nenhum grupo se encaixou ao todo. Quando eles se aproximaram minha lucidez aumentou.
  8. Seres majestosos Ontem eu esbarrei com as criaturas mais majestosos que "conheci", confesso que minha lucidez não anda aquela maravilha, mas tive um desdobramento interessante. Perto do meu despertar me vi observada por um grupo de pessoas, estava tendo um sonho muito pertubado e de repente tudo se acalmou ao redor. Nesse grupo haviam homens, mulheres e uma criança. Todos vestidos em vermelho e branco, muito elegantes: mistura de moderno com século 16 (?). Nas mulheres jóias prateadas e em seus vestidos, bem cheios, cobertos de símbolos em fios de prata. Nos homens uma espécie de terno com os mesmos detalhes em bordado. Alguns deles carregavam uma espécie de cajado prateado onde se encaixavam formas e símbolos enormes. O interessante é a luz que irradiavam, era muito diferente, parecia que eu não conseguia ver direito e pensava: eu quero enxergar mas não consigo processar essa visão por inteiro. O vermelho das roupas era um vermelho irreal, era lindo, como se fosse uma cor que não há nesse mundo, talvez por isso não conseguia "ver" ao todo. Parece que aqueles símbolos nas roupas num momento se ativavam, pois emitiam luz e se apagavam. Alguns usavam coroas e contas, que cobriam parte do rosto. A figura que mais me intrigou foi uma criança, uma menina, que tinha uma coroa bem alta e na sua ponta flutuava uma meia lua forjada em metal prateado (translúcido?). Seu rosto era todo coberto com contas/escamas prateadas. Parecia um cortejo mágico.Todos estavam com um semblante sério, como que estavam ali por um motivo importante. Eram todos negros e emanavam muita força. Despertei e fiquei pensando muito neles. Tentei meditar sobre essas figuras para ver se tinha uma resposta do que eram. Eu mandei uma mensagem para minha irmã a tarde falando desse povo que me intrigou. Minha irmã é medium e trabalha na linha da Umbanda há anos. Ela me disse que há muitos seres trabalhando na proteção do astral nesse momento. Seu grupo participa de uma corrente de orações todas as noites desde o início da quarentena. Ela cogitou que poderia ser o povo cigano, o grupo dela estava trabalhando muito com os ciganos nessa semana. Mas também relatou que em uma dessas noites saiu em astral com guerreiros muito altos, que não pareciam seres terrestres: e eles a esperavam cordialmente. Fazia muito tempo que não conversavamos sobre esses assuntos. Pesquisei na internet para ver se encontrava algo parecido e nada. É como se fossem figuras antigas mas muito avançadas. Eu lembrei muito da linha de esquerda da Umbanda, que tem um papel importante de proteção e enfrentamento no astral. Mas a descrição não encaixava com nenhuma entidade. No entanto ficou uma forte impressão: não estamos sozinhos nessa.
  9. Relato sobre a primeira semana de Abril de 2020 Nessa quarentena eu estava sentindo minha lucidez baixa. Meus sonhos eram apenas correria, perseguição e cenários de conflito. Quando eu despertava dentro dos sonhos buscava fazer treinos de energia, lançando energia e mudando objetos de lugar. Na minha oração antes de dormir eu peço para ser útil. Para meu corpo descansar e meu espiríto trabalhar para o bem. Em um dia da semana passada, em meio a sonhos confusos, eu me deparei em um sonho lúcido, estava num quarto escuro onde havia uma criança muito doente deitada na cama. Eu fiz um procedimento de extração, onde eu retirava da sua boca uma corda (que parecida uma tripa transparente cheia de nós e gomos), com animaizinhos escuros dentro (de todo tipo e nunca visto). Quando retirada eu joguei energia nessa "tripa" até ela se dissolver. Depois eu vi uma imagem ensolarada que deveria ser dessa criança com roupa escolar segurando alguns objetos na mão: uma régua gigante e esquadros muito grandes. Daí eu despertei. Quando acordei o sonho estava muito marcado ainda, eu até achei que poderia ter sido uma experiência de auxilio real. Mas quando eu lembrei daquela régua gigante eu ri de mim mesma. Nossa mente não tem limites né? A tarde estava olhando um site com imagens de uma cliente para um projeto. Pois bem, a primeira imagem que abri era o estudante com a régua e os esquadros gigantes na mão. Eu nunca tinha visto esses objetos antes (não daquela forma), muito menos essa imagem. Era exatamente a mesma posição, os objetos identicos nas mesmas mãos e o dia ensolarado. Era 90% a mesma cena. Eu não sei se foi um sinal que a minha experiência tenha sido real ou um sinal que estou mais lúcida do que imagino. Não é a primeira vez que isso acontece, mas apenas em épocas que estou mais conectada.
  10. Vou abrir esse tópico para postar alguns relatos recentes e antigos. Eu tinha feito longos posts sobre minhas primeiras experiências, por volta de 2014-2015, mas eu não encontrei. Eu tinha um outro login. A @Camy1 deve ser a pessoa mais organizada desse fórum e vou seguir o seu caminho.
  11. Nos ultimos dias tenho tido muitos sonhos lúcidos com regimes ditatoriais, perseguição e muitas almas rancorosas se articulando em grandes congressos e movimentos. Pode ser o inconsciente, consumo as notícias diárias ou alguma movimentação no astral. Eu espero muito que não reverbere por aqui. Mesmo que já há uma tendência aqui no plano físico aparentemente não são muito organizados e um até um pouco aloprados.
  12. Gabriel, se precisar de atendimento médico especializado e não tiver condições procure o CAPS da sua cidade. Talvez não esteja funcionando 100% agora devido a crise mas deve estar parcial porque é um serviço essencial. Referente a espiritualidade nossos colegas já deixaram muitas dicas bacanas. Mindfulness é realmente maravilhoso. Há muitos caminhos para a conexão, vá testando aos poucos, veja qual tu se identifica. Abs!
  13. Olá Gabriel! Meu nome é Alessandra, eu tô com 33 anos. Quando eu tinha a sua idade eu me sentia parecida contigo, mas em partes. Eu me sentia muito bem comigo mesmo quando estava só, e em muitos desses momentos gostava de estar só, evitava locais e grupos. Em parte era devido a não me encaixar em comportamentos e assuntos. Em outra era por não me sentir segura, era tímida demais e achava que as pessoas me julgavam o tempo todo. Auto-estima lá no poço. Mas em outro lado quando eu encontrava alguém que compartilhava do mesmo gosto eu poderia conversar por horas... Ex: Eu amava estudar sobre o antigo egito. Uma vez sintonizei uma rádio com músicas brasileiras antigas, choros, umas serenatas. Eu podia escutar aquela rádio a noite inteira... apaga a luz e viajava naquele tempo. Eu tinha gosto para a antiguidade aos 17. Mas aí quando tive que enfrentar o mundo, e a multidão, bateu aquela insegurança. Descobri tardiamente que sofria de ansiedade e outros transtornos psiquicos que estou tratando de ir atrás para resolver. Foram anos de sofrimento mesmo que hoje eu consigo lidar melhor com diversas situações: tipo falar em público. Bom, o ponto que queria chegar é que temos que nos cuidar integralmente. Tanto cabeça e espírito, tem que equilibrar os dois. Eu faço meditação e yoga a anos, já frequentei casas espíritas, mantenho uma certa conexão espiritual e hoje estou buscando auxílio de um bom psicólogo(a)...rsrs a gente não precisa sofrer tanto sabe? Eu fiquei muito curiosa sobre aspectos da mente esses tempos e algo me chamou atenção é que muitos pessoas descobrem, já adultas, que tem algum grau leve de autismo - o que pode ter influência no comportamento de interação. Não foi meu diagnóstico (ainda não tive pelo menos), nem estou supondo que seja o seu. Mas um olhar de fora e profissional pode ser um feixe de luz em meio de tanta informação e podemos descobrir muito sobre nós. Espero que esteja bem nessa quarentena, para mim está quase normal porque quase não saia hehe mas sinto falta de bater perna, amo caminhar. Abs! Paz!
  14. Errei é Despertar da Visão... e não da "força" mas acho que você entendeu qual é. Rs Pois é, gostaria de ler outros autores explanando sobre. Se bem que ele tem ligação com a espiritualidade/cultura oriental. Como ele cita a India e algo da China também. Dos livros do Robson sempre tive curiosidade. No link que o @Infinite postou acima tem um comentário do Sandro dizendo que é bom ler esses livros rápidos pela sintonia. Eu nem me atentei hehe, vou acelerar a leitura.
  15. @bandeirapvh conclui a leitura na semana passada e esse trecho dos fragmentos (astrais) também me intrigou. Eu não tinha lido em nenhum lugar sobre essa visão. Será que é uma linha mais oriental de ver? Dos parasitas já conhecia as tais formas grotestescas, de insetos ou outras criaturas, que andam pelo seu corpo astral ele fala dessas também. Aproveitando vou postar as impressões que tive do livro. O autor cita que a maioria dos casos de possessão são desses fragmentos, que faziam parte de seres que desencarnaram (ou não, no caso da placenta, dos cordões...). O mais interessante para mim é esses fragmentos terem personalidade. Foi algo novo mas fez bastante sentido. Em outros casos o autor cita a obsessão por seres conscientes também, mas a taxa seria bem pouca e também pelos elementais (bem curioso). Eu fiquei imaginando se os processos de desobsessão espirita e de umbanda seria coerentes para extrair essas tais entidades. No caso ele cita como importante no processo de extração um vínculo com os guias astrais... então estaria tudo certo, são seres mais instruídos... Também fiquei intrigada sobre o efeito da movimentação energética sobre essas entidades. Teria algum efeito o auto desassédio? E que problemão hein, muitos vão desencarnar com isso e nem vão saber a origem de um tal tormento. Um trecho no qual ele fala sobre como as pessoas contrairam aquilo foi bem enfática, haviam portas e janelas abertas. Ele não descorre muito sobre elevação moral mas nós já vimos muito sobre a importância em variadas fontes. Gostei bastante do autor, a próxima leitura vai ser "o despertar da força interior"... Peguei o Legião do Robson Pinheiro agora, e por acaso cita bastante casos de parasitismo (Apesar de seguir a linha de romance).
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