Eu sigo alguns passos:
1. Sempre me pergunto com sinceridade se aquela confusão não poderia ser minha: será que é realmente de terceiros? Eu nunca pensei nada disso? Haveria alguma razão para eu estar . assim?
2. Sempre peço a Deus Pai para matar aquele "defeito", na hora que sinto ou visualizo o momento em que senti de forma precisa e tento chegar à mesma emoção (uma morte do ego capenga... rs, mas eu confio muito nisso, meio no vai que cola).
3. Quando com sinceridade vejo que foi alheio, eu tento ser forte, sair do canto, correr, sorrir, conversar com pessoas boas, rezo/oro/mentalizo/faço OLVE/ e EV sempre que acordo em catalepsia.
4. Ultimamente descobri o belilim que me ajudou, eu estava em uns dias bem assediada ou auto-assediada (via saber),, acabei fazendo o belilim e o circulo algumas vezes e gostei do resultado no ambiente.
5. Por fim, o mais importante: nas ações diárias eu tento me auto-observar, tem hora que vejo a maldade em mim e dá vergonha rs.
Se eu fosse você... Eu partiria para um bom período de auto-observação, mudança de hábitos, melhora da qualidade dos pensamentos/sentimentos/emoções; sem mexer com técnicas e tal... depois de um tempo consolidando isso, tentaria sim abrir a sensibilidade, se isso fosse algum chamado no meu coração e não mera curiosidade sem nenhum motivo mais elevado.