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Erivelto

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Everything posted by Erivelto

  1. Jamais o Aborto A liberdade que prezas Por galardão de tua vida, Quantas vezes a arrevesas, Fazendo-a mais reduzida? Se te proclamas, ufano, Defensor dos inocentes, Não te apresentes insano Entre os mais indiferentes. Aborto! Jamais o faças Resolução de problemas, Pois, pelo ser que rechaças, Terás a dor como algemas. Aborto! Nunca cogites Dessa trama inferior. Por mais na agrura te agites, Confia mais no Senhor. Quem ama jamais se estende Justificando o que é mal. A vida é bênção que esplende. Aborto é o que, afinal? Não tisnes tua consciência Com alusões sem sentido, P´ra não sofreres a ardência Pelo filho não nascido. Goza, então, tua liberdade Com inteireza no bem, Sem remorsos, com verdade, Desde a Terra até o além. * * * José Raul Teixeira. Ditado pelo Espírito Belmiro Braga. FONTE http://www.espirito.org.br/portal/mensagens/m1124.html PAZ
  2. Mundos de expiações e de provas 13. Que vos direi dos mundos de expiações que já não saibais, pois basta observeis o em que habitais? A superioridade da inteligência, em grande número dos seus habitantes, indica que a Terra não é um mundo primitivo, destinado à encarnação dos Espíritos que acabaram de sair das mãos do Criador. As qualidades inatas que eles trazem consigo constituem a prova de que já viveram e realizaram certo progresso. Mas, também, os numerosos vícios a que se mostram propensos constituem o índice de grande imperfeição moral. Por isso os colocou [)eus num mundo ingrato, para expiarem aí suas faltas, mediante penoso trabalho e misérias da vida, até que hajam merecido ascender a um planeta mais ditoso. 14. Entretanto, nem todos os Espíritos que encarnam na Terra vão para aí em expiação. As raças a que chamais selvagens são formadas de Espíritos que apenas saíram da infância e que na Terra se acham, por assim dizer, em curso de educação, para se desenvolverem pelo contacto com Espíritos mais adiantados. Vêm depois as raças semicivilizadas, constituídas desses mesmos os Espíritos em via de progresso. São elas, de certo modo, raças indígenas da Terra, que aí se elevaram pouco a pouco em longos períodos seculares, algumas das quais hão podido chegar ao aperfeiçoamento intelectual dos povos mais esclarecidos. Os Espíritos em expiação, se nos podemos exprimir dessa forma, são exóticos, na Terra; já tiveram noutros mundos, donde foram excluídos em conseqüência da sua obstinação no mal e por se haverem constituído, em tais mundos, causa de perturbação para os bons. Tiveram de ser degradados, por algum tempo, para o meio de Espíritos mais atrasados, com a missão de fazer que estes últimos avançassem, pois que levam consigo inteligências desenvolvidas e o gérmen dos conhecimentos que adquiriram. Daí vem que os Espíritos em punição se encontram no seio das raças mais inteligentes. Por isso mesmo, para essas raças é que de mais amargor se revestem OS infortúnios da vida. E que há nelas mais sensibilidade, sendo, portanto, mais provadas pelas contrariedades e desgostos do que as raças primitivas,cujo senso moral se acha mais embotado. 15. A Terra, conseguintemente, oferece um dos tipos de mundos expiatórios, cuja variedade é infinita, mas revelando todos, como caráter comum, o servirem de lugar de exílio para Espíritos rebeldes à lei de Deus. Esses Espíritos tem aí de lutar, ao mesmo tempo, com a perversidade dos homens e com a inclemência da Natureza, duplo e árduo trabalho que simultaneamente desenvolve as qualidades do coração e as da inteligência. E assim que Deus, em sua bondade, faz que o próprio castigo redunde em proveito do progresso do Espírito. - Santo Agostinho. Paris, 1862.) FONTE http://www.espirito.org.br/portal/codif ... es-03.html PAZ
  3. No Templo Entrar pontualmente no templo espírita para tomar parte das reuniões, sem provocar alarido ou perturbações. O templo é local previamente escolhido para encontro com as Forças Superiores. Dedicar a melhor atenção aos doutrinadores, sem conversação, bocejo ou tosse bulhenta, para que seja mantido o justo respeito ao lar de oração. Os atos da criatura revelam-lhe os propósitos. Evitar aplausos e manifestações outras, as quais, apesar de interpretarem atitudes sinceras, por vezes geram desentendimentos e desequilíbrios vários. O silêncio favorece a ordem. Com espontaneidade, privar-se dos primeiros lugares no auditório, reservando-os para os visitantes e pessoas fisicamente menos capazes. O exemplo do bem começa nos gestos pequeninos. Coibir-se de evocar a presença de determinada entidade, no curso das sessões, aceitando, sem exigência, os ditames da Esfera Superior no que tange ao bem geral. A harmonia dos pensamentos condiciona a paz e o progresso de todos. Acostumar-se a não confundir preguiça ou timidez com humildade, abraçando os encargos que lhe couberem, com desassombro e valor. A disposição de servir, por si só, já simplifica os obstáculos. Desaprovar a conservação de retratos, quadros, legendas ou quaisquer objetos que possam ser tidos na conta de apetrechos para ritual, tão usados em diversos meios religiosos. Os aparatos exteriores têm cristalizado a fé em todas as civilizações terrenas. Oferecer a tribuna doutrinária apenas a pessoas conhecidas dos irmãos dirigentes da Casa, para não acumpliciar-se, inadvertidamente, com pregações de princípios estranhos aos postulados espíritas. Quem se ilumina, recebe a responsabilidade de preservar a luz. Nas reuniões doutrinárias, jamais angariar donativos por meio de coletas, peditórios ou venda de tômbolas (bingo), à vista dos inconvenientes que apresentam, de vez que tais expedientes podem ser tomados à conta de pagamento por benefícios. A pureza da prática da Doutrina Espírita deve ser preservada a todo custo. ANDRÉ LUIZ (Conduta Espírita, 11, FEB) FONTE http://mensagens.andreluiz.vilabol.uol. ... emplo.html PAZ
  4. FIGURINO À medida que se alteia o padrão cultural, preocupa-se a pessoa humana com o próprio aspecto. É preciso impressionar de maneira agradável. E a moda entra em ação para solucionar-lhe o problema. Movimentam-se alfaiates e modistas, lojas e gabinetes, agulhas e trenas para o mister da costura. Confecção simples e alta costura. Surgem às criações para inverno e verão, outono e primavera, em linhas especiais segundo sugestões de tempo e clima. Combinações e negócios felizes, no mundo, quase sempre se realizam conforme as credenciais do figurino e, por isso, homens e mulheres capricham no concurso de esbeltez e elegância que levam a efeito, cotidianamente, nas ruas. Não nos esqueçamos, porém, de que somos igualmente observados no reino da verdade, através do porte espiritual que adotamos. Nossos pensamentos são as criações de que se nos veste a personalidade autêntica e, por eles, somos conhecidos, vistos, ouvidos e analisados na Vida Superior, cabendo-nos o dever de buscar em Jesus o modelo das nossas atitudes e decisões. Nos círculos terrestres, os requerimentos à autoridade humana, para serem considerados, reclamam primor de apresentação. E, no Mundo Espiritual, muitas vezes, depois dessa ou daquela petição aos Administradores Celestes, temos ouvido, de coração opresso: - Filha repare o teu figurino... Pelo Espírito: Scheilla FONTE http://www.imagick.org.br/pagmag/turma2/sheila2.html PAZ
  5. Palestra Espírita - Therezinha Oliveira - Que é Deus - Parte 1 Palestra Espírita - Therezinha Oliveira - Que é Deus - Parte 2 Palestra Espírita - Therezinha Oliveira - Que é Deus - Parte 3 Palestra Espírita - Therezinha Oliveira - Que é Deus - Parte 4 PAZ
  6. LEI DE CAUSA E EFEITO A Lei de Causa e Efeito, conhecida também com o nome de Lei de Ação e Reação ou Lei do Carma, é uma lei natural, espiritual e universal, essencial para a evolução das almas. André Luiz [Ação e Reação] nos diz: "É a conta do destino criada por nós mesmo, englobando os créditos e os débitos que em particular nos digam respeito. É o sistema de contabilidade do Governo da Vida." Consiste, portanto, nos padrões de hábito que uma pessoa estabeleceu e as repercussões desses padrões sobre si mesma e sobre os outros. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Allan Kardec examina [CI-cap VII] com profundidade a Lei de Causa e Efeito. Através de 33 itens, ele tece inúmeros comentários importantes a respeito. Apresentamos uma síntese: a) "O estado feliz ou desgraçado de um Espírito é inerente ao seu grau de pureza ou impureza. A completa felicidade prende-se à perfeição. Toda imperfeição é causa de sofrimento e toda virtude é fonte de prazer." O homem sofre em função dos defeitos que tem: a inveja, o ciúme, a ambição, os vícios sociais são as causas fundamentais dos sofrimentos. Diz Kardec, que a alma que tem dez imperfeições, por exemplo, sofre mais do que a que tem três ou quatro. Portanto, o único caminho que nos levará à felicidade completa é o do esforço constante no combate às más inclinações, através da reforma íntima; "O bem como o mal são voluntários e facultativos: livre o homem não fatalmente impelido para um nem para outro." Em [LE-qst 645] os benfeitores espirituais afirmam que não há arrastamento irresistível. O homem tem sempre liberdade de escolher entre o bem e o mal e seguir o caminho da correção ou do vício. Por esse motivo, por ter escolhido livremente a opção a tomar, ele torna-se responsável pelos seus atos. Emmanuel diz: "A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória." c) "A responsabilidade das faltas é toda pessoal, ninguém sofre por erros alheios, salvo se a eles deu origem quer provocando-os pelo exemplo quer não os impedindo quando poderia fazê-los." Perante a Lei de Causa e Efeito não existem "vítimas". Só respondemos pelos nossos atos e jamais pelos atos alheios. A ninguém deve o homem culpar em caso de sofrimento, a não ser a ele mesmo, pela sua incúria, seus excessos ou a sua ambição. Quando mais de uma pessoa vêm a cometer o mesmo erro, tornam-se todos incursos na Lei de Causa e Efeito e, muitas vezes, deverão, juntos, repararem esse erro. Muitos casos de calamidades coletivas, expiações de grupos ou famílias inteiras enquadram-se nessa situação. O carma, portanto, pode ser: . Individual: um único Espírito está incurso na Lei; . Familiar: quando vários membros de um mesmo núcleo familiar estão inseridos no processo cármico; . Coletivo: quando toda uma coletividade comprometeu-se com a mesma falta. d) "A alma traz consigo o próprio castigo ou prêmio, onde quer que se encontre, sem necessidade de lugar circunscrito." Céu e Inferno, ensina-nos a Doutrina Espírita são estados de consciência. O primeiro corresponde a uma consciência tranqüila em função do serviço bem feito e da atitude sempre correta. O segundo existe em decorrência da culpa, do remorso, que cria para a alma viciosa um campo magnético negativo, através do qual as obsessões, as enfermidades físicas ou psíquicas, ou mesmo os lances desditosos da existência vão se desenvolver. André Luiz denomina "zona de remorso" a esta área que se estabelece na consciência do homem ante a atitude incorreta. Segundo este autor, a "zona de remorso" será responsável pela radiação doentia que vai infelicitar o perispírito do indivíduo, carreando para ele uma série de possibilidades dolorosas. QUADRO VI - Mecanismo da dor Atitude incorreta ----> Zona de Remorso ----> Lesão perispirítica em decorrência de radiações doentias = ==> DOR FÍSICA ----> Plasma o corpo físico enfermo ==> DOR MORAL ----> Gera um campo magnético negativo que atrai a desdita ==> OBSESSÕES ----> Permite a sintonia com a vítima e) "Toda falta cometida é uma dívida contraída que deverá ser paga; se o não for na mesma existência, se-lo-á na seguinte ou seguintes." Em muitas oportunidades, as faltas cometidas numa existência, podem ser reparadas na mesma encarnação; outras vezes, somente na existência posterior terá a alma culpada condições de resgate; e, em determinadas situações, serão necessárias diversas encarnações para que a dívida seja saldada. Bezerra de Menezes [Dramas da Obsessão] lembra que em algumas oportunidades a alma culpada não possui condição evolutiva ou estrutura psicológica para receber a carga de sofrimento, decorrente do erro. Nestes casos, a lei dá-lhe um tempo de moratória para que se estruture intimamente e possa, no futuro, responder pela falta. Registra-mos as palavras do benfeitor: "Existem obsessores tolhidos numa reencarnação para a experiência de catequese, quando, então, todas as facilidades para um aprendizado eficaz das leis do Amor e da Fraternidade lhes serão apresentadas. Muitos, só mais tarde, em encarnações posteriores, estarão em fase de reparações e resgates." f) "Pela natureza dos sofrimentos e vicissitudes da vida corpórea pode julgar-se a natureza das faltas cometidas em anteriores existências." Allan Kardec comenta [LE-qst 973]: "cada um é punido naquilo em que errou"; porque observa-se uma correspondência íntima entre o tipo de sofrimento e o tipo de falta. André Luiz g) "A mesma falta pode determinar expiações diversas, conforme as circunstância atenuantes ou agravantes." Dois fatores condicionam sempre a gravidade de uma falta: a intenção e o conhecimento do erro. Embora as faltas sejam sempre as mesmas, a responsabilidade do culpado ante o deslize será maior ou menor em função do grau de conhecimento que ele possui e de sua intenção ao cometê-lo. Com relação ao grau de adiantamento, Kardec informa que as almas mais grosseiras e atrasadas são, via de regra, mais atingidas pelos sofrimentos materiais, enquanto os Espíritos de maior sensibilidade e cultura são mais vulneráveis aos sofrimentos morais. h) "Não há uma única ação meritória que se perca: todo ato meritório terá recompensa." A Lei de Causa e Efeito não apenas pune o culpado, mas também premia a alma vitoriosa. Denomina-se "carma positivo" aos condicionamentos sadios que o Espírito atrai para si, em decorrência de atitudes corretas e vivência altruística; i) "A duração do castigo depende da melhoria do culpado. O Espírito é sempre o árbitro da própria sorte, podendo prolongar o sofrimento pela persistência no mal ou suavizá-la ou mesmo superá-la em função de sua maneira de proceder." Kardec mostra que não existe condenação por tempo determinado. O que Deus exige, por termo do sofrimento, é um melhoramento sério, efetivo, sincero de volta ao bem; j) "Arrependimento, expiação e reparação constituem as três condições necessárias para apagar os traços de uma falta." O arrependimento pode dar-se por toda parte e em qualquer tempo; se for tarde, porém, o culpado sofre por mais tempo. Mas não basta o arrependimento, embora ele suavize os cravos da expiação. A expiação consiste nos sofrimentos físicos ou morais que são consequentes à falta, seja na vida atual, seja na vida espiritual após a morte, ou ainda em nova existência corporal. A reparação consiste em fazer o bem àqueles a quem se havia feito o mal. Quem não repara os seus erros numa existência, achar-se numa encarnação ulterior em contato com as mesmas pessoas de modo a demonstrar reconhecimento e fazer-lhes tanto bem quanto mal lhes tenha feito. QUADRO VIII - Fases do resgate do erro 1. Arrependimento 2. Expiação 3. Reparação Bibliografia 1) O Livro dos Espíritos - Allan Kardec 2) O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec 3) O Céu e Inferno - Allan Kardec 4) Ação e Reação - André Luiz/Chico Xavier 5) Vidas de Outrora - Eliseu Rigonatti 6) Dramas da Obsessão - Bezerra de Menezes/Yvonne Pereira FONTE http://www.amaluz.net/causaefeito.htm PAZ
  7. INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS Mundos Inferiores e mundos superiores 8. A qualificação de mundos inferiores e mundos superiores nada tem de absoluta; é, antes, muito relativa. Tal inundo é inferior ou superior com referência aos que lhe estão acima ou abaixo, na escala progressiva. Tomada a Terra por termo de comparação, pode-se fazer idéia do estado de um mundo inferior, supondo os seus habitantes na condição das raças selvagens ou das nações bárbaras que ainda entre nós se encontram, restos do estado primitivo do nosso orbe. Nos mais atrasados, são de certo modo rudimentares os seres que os habitam. Revestem a forma humana, mas sem nenhuma beleza. Seus instintos não têm a abrandá-los qualquer sentimento de delicadeza ou de benevolência, nem as noções do justo e do injusto. A força bruta é, entre eles, a única lei. Carentes de indústrias e de invenções, passam a vida na conquista de alimentos. Deus, entretanto, a nenhuma de suas criaturas abandona; no fundo das trevas da inteligência jaz, latente, a vaga intuição, mais ou menos desenvolvida, de um Ente supremo. Esse instinto basta para torná-los superiores uns aos outros e para lhes preparar a ascensão a uma vida mais completa, porquanto eles não são seres degradados, mas crianças que estão a crescer. Entre os degraus inferiores e os mais elevados, inúmeros outros há, e difícil é reconhecer-se nos Espíritos puros, desmaterializados e resplandecentes de glória, os que foram esses seres primitivos, do mesmo modo que no homem adulto se custa a reconhecer o embrião. 9. Nos mundos que chegaram a um grau superior, as condições da vida moral e material são muitíssimo diversas das da vida na Terra. Como por toda parte, a forma corpórea aí é sempre a humana, mas embelezada, aperfeiçoada e, sobretudo, purificada. O corpo nada tem da materialidade terrestre e não está, conseguintemente, sujeito às necessidades, nem às doenças ou deteriorações que a predominância da matéria provoca. Mais apurados, os sentidos são aptos a percepções a que neste mundo a grosseria da matéria obsta. A leveza específica do corpo permite locomoção rápida e fácil: em vez de se arrastar penosamente pelo solo, desliza, a bem dizer, pela superfície, ou plana na atmosfera, sem qualquer outro esforço além do da vontade, conforme se representam os anjos, ou como os antigos imaginavam os manes nos Campos Elíseos. Os homens conservam, a seu grado, os traços de suas passadas migrações e se mostram a seus amigos tais quais estes os conheceram, porém, irradiando uma luz divina, transfigurados pelas impressões interiores, então sempre elevadas. Em lugar de semblantes descorados, abatidos pelos sofrimentos e paixões, a inteligência e a vida cintilam com o fulgor que os pintores hão figurado no nimbo ou auréola dos santos. A pouca resistência que a matéria oferece a Espíritos já muito adiantados torna rápidoo desenvolvimento dos corpos e curta ou quase nula a infância. Isenta de cuidados eangústias, a vida é proporcionalmente muito mais longa do que na Terra. Em princípio, a longevidade guarda proporção com o grau de adiantamento dos mundos. A morte de modo algum acarreta os horrores da decomposição; longe de causar pavor, é considerada uma transformação feliz, por isso que lá não existe a dúvida sobre o porvir. Durante a vida, a alma, já não tendo a constringi-la a matéria compacta, expande-se e goza de uma lucidez que a coloca em estado quase permanente de emancipação e lhe consente a livre transmissão do pensamento. 10. Nesses mundos venturosos, as relações, sempre amistosas entre os povos, jamais são perturbadas pela ambição, da parte de qualquer deles, de escravizar o seu vizinho, nem pela guerra que daí decorre. Não há senhores, nem escravos, nem privilegiados pelo nascimento; só a superioridade moral e intelectual estabelece diferença entre as condições e dá a supremacia. A autoridade merece o respeito de todos, porque somente ao mérito é conferida e se exerce sempre com justiça. O homem não procura elevar-se acima do homem, mas acima de si mesmo, aperfeiçoando-se. Seu objetivo é galgar a categoria dos Espíritos puros, não lhe constituindo um tormento esse desejo, porem, uma ambição nobre, que o induz a estudar com ardor para os igualar. Lá, todos os sentimentos delicados e elevados da natureza humana se acham engrandecidos e purificados; desconhecem-se os ódios, os mesquinhos ciúmes, as baixas cobiças da inveja; uni laço de amor e fraternidade prende uns aos outros todos os homens, ajudando os mais fortes aos mais fracos. Possuem bens, em maior ou menor quantidade, conforme os tenham adquirido, mais ou menos por meio da inteligência; ninguém, todavia, sofre, por lhe faltar o necessário, uma vez que ninguém se acha em expiação. Numa palavra: o mal, nesses mundos, não existe. 11. No vosso, precisais do mal para sentirdes o bem; da noite, para admirardes a luz; da doença, para apreciardes a saúde. Naqueles outros não há necessidade desses contrastes. A eterna luz, a eterna beleza e a eterna serenidade da alma proporcionam uma alegria eterna, livre de ser perturbada pelas angústias da vida material, ou pelo contacto dos maus, que lá não têm acesso. Isso o que o espírito humano maior dificuldade encontra para compreender. Ele foi bastante engenhoso para pintar os tormentos do inferno, mas nunca pôde imaginar as alegrias do céu. Por quê? Porque, sendo inferior, só há experimentado dores e misérias, jamais entreviu as claridades celestes; não pode, pois, falar do que não conhece. A medida, porém, que se eleva e depura, o horizonte se lhe dilata e ele compreende o bem que está diante de si, como compreendeu o mal que lhe está atrás. 12. Entretanto, os mundos felizes não são orbes privilegiados, visto que Deus não é parcial para qualquer de seus filhos; a todos dá os mesmos direitos e as mesmas facilidades para chegarem a tais mundos. Fá-los partir todos do mesmo ponto e a nenhum dota melhor do que aos outros; a todos são acessíveis as mais altas categorias: apenas lhes cumpre a eles conquistá-las pelo seu trabalho, alcançá-las mais depressa, ou permanecer inativos por séculos de séculos no lodaçal da Humanidade. (Resumo do ensino de todos os Espíritos superiores.) FONTE http://www.espirito.org.br/portal/codif ... es-03.html PAZ
  8. À Mãe Cristã O mundo será feliz quando a mulher, sem receio, abrir a porta da casa aos órfãos do lar alheio. (Irene Sousa Pinto) Mãe feliz, aguça o ouvido ante os que vão sem ninguém... Cada pequeno esquecido é teu filhinho também. (Rita Barém de Melo) Não olvides que a criança, no caminho, vida a fora, vai devolver-te, mais tarde, o que lhe deres agora. (Casimiro Cunha) Mãezinha - planta celeste, anjo que chora sorrindo -, teu filho é a flor que puseste no ramo de um sonho lindo. (Meimei) * * * Francisco Cândido Xavier. Da obra: Pai Nosso FONTE http://www.espirito.org.br/portal/mensagens/m1185.html PAZ
  9. O Cooperador Imagina-te à frente de um violino. Instrumento que te espera sensibilidade e inteligência, atenção e carinho para vibrar contigo na execução da melodia. Se o tomas de arranco, é possível te caia das mãos, desafinando-se, quando não seja perdendo alguma peça. Se esquecido em algum recanto, é provável se transforme em ninho de insetos que lhe dilapidarão a estrutura. Se usado, a feição de martelo, fora da função a que se destina, talvez se despedace. Entretanto, guardado em lugar próprio e manejado na posição certa, como a te escutar o coração e o cérebro, ei-lo que te responde com a sublimidade da música. Assim, igualmente na vida, é o companheiro de quem esperas apoio e colaboração. * Chame-se familiar ou companheiro, chefe ou subordinado, colega ou amigo, se lhe buscas o auxílio, a golpes de azedume e brutalidade, é possível te escape da área de ação, magoando-se ou perdendo o estímulo ao trabalho. Se largado ao menosprezo, é provável se entregue a influências claramente infelizes, capazes de lhe envenenarem a alma. Se empregado por veículo de intriga ou maledicência, fora das funções edificantes a que se dirige, talvez termine desajustado por longo tempo. Mas, se conservado com respeito, no culto da amizade, e se mobilizado na posição certa, como a te receber as melhores vibrações do coração e do cérebro, ei-lo que te corresponde com a excelência e a oportunidade da colaboração segura, em bases de amor que é, em tudo e em todos, o supremo tesouro da vida. * Pensemos nisso e concluiremos que é impossível encontrar cooperadores eficientes e dignos, sem indulgência e compreensão. * * * Francisco Cândido Xavier. Da obra: Caridade. FONTE http://www.espirito.org.br/portal/mensagens/m1213.html PAZ
  10. Melindres Não permita que suscetibilidades lhe conturbem o coração. Dê aos outros a liberdade pensar, tanto quanto você é livre para pensar como deseja. Cada pessoa vê os problemas da vida em ângulo diferente. Muita vez, uma opinião diversa da sua pode ser de grande auxílio em sua experiência ou negócio, se você se dispuser a estudá-la. Melindres arrasam as melhores plantações de amizade. Quem reclama, agrava as dificuldades. Não cultive ressentimentos. Melindrar-se é um modo de perder as melhores situações. Não se aborreça, coopere. Quem vive de se ferir, acaba na condição de espinheiro. ANDRÉ LUIZ (Sinal Verde, 23, FCX, edição CEC) FONTE http://site.andreluiz.vilabol.uol.com.br/melindres.html PAZ
  11. Na Ajuda aos Enfermos Não se constrói um edifício num só dia. Antes de levantar a obra é necessário que engenheiros desenvolvam cálculos e medições. Em seguida, operários capacitados se aplicam a execuçao do projeto. Só depois de os alicerces estarem firmes e as estruturas bem equilibradas, é que o prédio pode abrir suas portas. Assim também na tarefa de intercâmbio,particularmente dedicada à restauração da saúde física. Natural que os companheiros envolvidos experimentem dúvidas e hesitação. Todavia, havendo o devido planejamento nas bases da Doutrina dos Espíritos, o método se estabelece, garantindo segurança e eficiência. Evidente que em toda atividade humana os participantes não estão livres de equívocos. Entretanto, desde que a nossa vontade esteja conjugada ao discemimento e ao estudo, a tarefa transcorre sem grandes abalos. Se a trajetória apresenta desvios, voltemos ao caminho adrede planejado e sigamos para frente. Nem a pretensão da infalibilidade, nem o receio de errar em demasia. Guardemos o equilíbrio em nossas ações, e o Mais Alto, que tutela todas as atividades a serviço do Bem, nos proverá de luz e orientação, a fim de que possamos continuar servindo de maneira irrestrita à humanidade sofredora, nossa eterna irmã. Pelo Espírito: Scheilla Médium: Clayton Levy Do livro Mensagnes do dia FONTE http://www.acaminhodasoliveiras.org.br/ ... fermos.htm PAZ
  12. Erivelto

    Quem Ama

    Quem Ama Quem ama nada exige. Perdoa sem traçar condições. Sabe sacrificar-se pela felicidade alheia. Renuncia com alegria ao que mais deseja. Não espera reconhecimento. Serve sem cansaço. Apaga-se para que outros brilhem. Silencia as aflições, ocultando as próprias lágrimas. Retribui o mal com o bem. É sempre o mesmo em qualquer situação. Vive para ser útil aos semelhantes. Agradece a cruz que leva sobre os ombros. Fala esclarecendo e ouve compreendendo. Crê na Verdade e procura ser justo. Quem ama, qual o samaritano anônimo da parábola do Mestre, levanta os caídos da estrada, balsamiza-lhes as chagas, abraça-os fraternalmente e segue adiante... * * * Francisco Cândido Xavier,; Baccelli, Carlos A.. Da obra: Brilhe Vossa Luz. Ditado pelo Espírito Alexandre de Jesus. FONTE http://www.espirito.org.br/portal/mensagens/m1009.html PAZ
  13. Erivelto

    O Ateu

    O Ateu Sujeito que clama e berra Contra a vida a que se agarra, Vive em perene algazarra Colado aos brejais da terra. Do raciocínio faz garra Com que à verdade faz guerra, Na desdita em que se aferra, À ilusão em que se amarra. De mente sempre na birra Ouve a ambição que lhe acirra A paixão que o liga à burra. Mas a luz divina jorra E a vida ganha a desforra Na morte que o pega e surra. * * * Francisco Cândido Xavier,; Baccelli, Carlos A.. Da obra: Brilhe Vossa Luz. Ditado pelo Espírito Alfredo Nora. FONTE http://www.espirito.org.br/portal/mensagens/m1010.html PAZ
  14. O BEM MAIOR Não subestimes o bem que podes fazer. É verdade que o mundo convulsiona sob o peso de mil dores. Entretanto, ninguém te pede o impossível Por certo, não poderás enquietar o esômago de todos que passam fome. Todavia, pode compartilhar com os irmãos desventurados o pão que te sobra à mesa. Evidentemente, não conseguirás devolver a saúde a todos os infermos da terra. Contudo, podes ser a presença amiga ao lado do leito de dores. Lembra que a Providência Divina socorre o homem por meio do próprio homem. Assim, não te furtes à Prática do bem que possa fazer porque, perante Deus, o maior bem é aquele que nasce do verdadeiro amor e da caridade irrestrita. Pelo Espírito: Scheilla Médium: Clayton Levy Do livro Mensagnes do dia PAZ
  15. Destinação da Terra. - Causas das misérias humanas 6. Muitos se admiram de que na Terra haja tanta maldade e tantas paixões grosseiras, tantas misérias e enfermidades de toda natureza, e daí concluem que a espécie humana bem triste coisa é. Provém esse juízo do acanhado ponto de vista cm que se colocam os que o emitem e que lhes dá uma falsa idéia do conjunto. Deve-se considerar que na Terra não está a Humanidade toda, mas apenas uma pequena fração da Humanidade. Com efeito, a espécie humana abrange todos os seres dotados de razão que povoam os inúmeros orbes do Universo. Ora, que é a população da Terra, em face da população total desses mundos? Muito menos que a de uma aldeia, em confronto com a de um grande império. A situação material e moral da Humanidade terrena nada tem que espante, desde que se leve em conta a destinação da Terra e a natureza dos que a habitam. 7. Faria dos habitantes de uma grande cidade falsíssima idéia quem os julgasse pela população dos seus quarteirões mais íntimos e sórdidos. Num hospital, ninguém vê senão doentes e estropiados; numa penitenciária, vêem-se reunidas todas as torpezas, todos os vícios; nas regiões insalubres, os habitantes, em sua maioria são pálidos, franzinos e enfermiços. Pois bem: figure-se a Terra como um subúrbio, um hospital, uma penitenciaria, um sítio malsão, e ela é simultaneamente tudo isso, e compreender-se-á por que as aflições sobrelevam aos gozos, porquanto não se mandam para o hospital os que se acham com saúde, nem para as casas de correção os que nenhum mal praticaram; nem os hospitais e as casas de correção se podem ter por lugares de deleite. Ora, assim como, numa cidade, a população não se encontra toda nos hospitais ou nas prisões, também na Terra não está a Humanidade inteira. E, do mesmo modo que do hospital saem os que se curaram e da prisão os que cumpriram suas penas, o homem deixa a Terra, quando está curado de suas enfermidades morais. FONTE http://www.espirito.org.br/portal/codif ... es-03.html PAZ
  16. Irmãos do Contra Fácil, realmente, encontrar aqueles que se opõem à marcha natural dos trabalhos de fraternidade - os irmãos do contra. Não nos reportaremos, no entanto, a eles como quem abre comportas às sugestões de fracasso, mas sim para analisar o pessimismo e as conseqüências graves que lhe dizem respeito, ao modo de quem examina o perigo de doença determinada no comportamento de enfermos que a manifestam. Surgem por adversários potenciais de tudo e de todos. Prematuros na opinião, revelam-se tardos na ação. Revoltam-se ante a conformidade produtiva e resignam-se à frente dos excessos que destroem a existência. Não fazem sacrifícios, mas sacrificam a si próprios, sacrificando os outros. Esquecem o lado bom do passado para se acomodarem ao lado pior das próprias recordações. Afligem os aflitos, desajudando os semelhantes necessitados e exigem que os Mensageiros das Esferas Superiores se lhes façam servidores atentos. Se admitem algo, freqüentemente admitem o inadmissível. Normalmente contraditórios, contradizem qualquer projeto edificante. Com idéias preconcebidas, impugnam as idéias novas. Crônicos no desânimo, respiram em regime deficitário seja qual seja a direção que adotam nos caminhos da experiência. Exibem vozes acariciantes tão-somente quando embalam ruínas... Não vêem a noite que se esvai quando nasce o dia, mas salientam as primeiras nuvens que tisnam o alvorecer... Vigilantes no personalismo negativo, invertem atitudes e intenções das pessoas, qual se confundissem deliberadamente os frutos das árvores. Pela infertilidade no bem, ornam-se férteis no mal. E apenas coerentes com a própria incoerência, cuidam do corpo, descuidam do espírito e, vezes e vezes, renascem de novo para morrerem sob velhos enganos. Estudemos nossas vidas para verificar, por nós mesmos, quando nos identificamos com eles e quando nos situamos junto deles, prejudicando o curso das boas obras. E, observando construtivamente nossos irmãos do contra sistemático, por hospedeiros do pessimismo que ousaremos classificar qual ameaçadora virose mental, imunizemo-nos no cultivo da paciência invariável, oferecendo a todos eles o concurso da oração silenciosa por apoio invisível e o serviço incessante por remédio oportuno, na farmácia do bem. Pelo Espírito: André Luiz FONTE http://mensagens.andreluiz.vilabol.uol. ... ontra.html PAZ
  17. Nada Temas... Irmão de jornada. Abençoa a prova redentora que te eleva e equilibra. Quando a subida se fizer mais difícil, faze uma pausa, adentra o santuário silencioso da prece, e sentirás a presença amiga daqueles que te amame te guiam. Esvazia a mente de todo pensamento sombrio. Recebe cada amanhecer como promessa de novas vitórias. Prepara-te para o repouso noturno como quem segue novos aprendizados, na companhia dos benfeitõres espirituais. Nada temas. Segue e confia, abrigando-te sempre no recanto pacífico da tua consciência, onde te sentirás seguro e feliz, porque ali habita o Pai. Pelo Espírito: Scheilla Médium: Clayton Levy Do livro Mensagnes do dia FONTE http://www.acaminhodasoliveiras.org.br/Nada%20temas.htm PAZ
  18. EDUCAÇÃO É PRIORIDADE Mocidade Espírita "Allan Kardec" As escolas estão educando aos trancos e barrancos, já que a lei é a “progressão continuada”, onde o aluno é promovido automaticamente de um ano para o o outro apenas com sua presença física. Onde quem estuda fica desmotivado ao ver quem não estuda passar de qualquer jeito. Em cima disso, políticos mostram estatísticas mentirosas e ludibriantes dizendo que não há evasão de alunos e que não há repetencia. Assim também, eles não tem porque construir escolas, já que não há salas com repetentes. O Governo passou a ter pouco gasto com a educação. Enfim, os políticos ganham com isso, e a sociedade perde. Os jovens ociosos estão procurando preencher seu tempo com informações deturpadas, com vicíos, sexo desregrado, etc. Estão saindo da escola sem a devida instrução. Presa fácil para a cultura de massa. Muitos, tornaram-se agressivos, desrespeitosos com professores, diretores, funcionários, com o patrimônio público e com a sociedade. A lei retirou do curriculum escolar a educação moral e cívica. Por que? Porque com o fim da ditadura militar, os que instituíram a Democracia entenderam que essa disciplina era "coisa do militarismo". No entanto, na Democracia os jovens não conhecem mais quem fizeram a história do Brasil, da cidade, onde se localizam geograficamente, mas sabem o nome e a vida do cantor predileto, as fofocas dos artistas, quem entra e quem sai do BBB e tantas outras futilidades. Muitos perderam respeito pelo país porque associam o país aos governantes dele. O país só é um pouco exaltado na época da Copa do Mundo, onde interesses financeiros e político dos dirigentes também estão desanimando o povo de torcer. Infelizmente, vemos muitos jovens usando camisas de outros países nesta época e até torcendo contra a Seleção Brasileira. A educação moral tinha como finalidade o ensinamento do exercício dos direitos e deveres dos cidadãos na escola, no lar, na sociedade. Enfim, queremos a volta da "EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA", urgente. Queremos cantores de qualidade nos meios de comunicação. Queremos que a família se preocupe com a educação ético-moral-religiosa de seus filhos. Queremos uma escola onde professores possam ensinar de verdade, onde a lei lhes dê respaldo, onde se sintam respeitados. Só assim teremos uma sociedade melhor. Só assim os jovens e adultos saberão separar o joio do trigo nos variados tipos de “cultura”. Texto de Rudymara FONTE http://mocidadeallankardec.blogspot.com.br/ PAZ
  19. MILAGRE OU FENÔMENO? O que seria milagre? A palavra milagre significa: coisa admirável, extraordinária, surpreendente. Popularmente, porém, por milagre entende-se: fato sobrenatural (que está além e fora da Natureza), algo inusitado e inexplicável, uma derrogação das leis da Natureza, pela qual Deus daria mostra de seu poder. A explicação espírita dos milagres Antigamente, havia coisas consideradas como maravilhoso ou sobrenatural. Algumas nem eram fatos reais, mas apenas crendices ou superstições sem fundamento. Outras eram fenômenos verdadeiros (fatos naturais) e foram consideradas milagres por estarem mal explicadas ou serem desconhecidas as suas causas. O círculo do maravilhoso ou do sobrenatural vem diminuindo ao longo dos tempos, pelo progresso do conhecimento humano, através: - da Ciência, que revela as leis que regem os fenômenos do campo material; - do Espiritismo, que revela e demonstra a existência dos espíritos e como agem sobre os fluidos, explicando certos fenômenos como efeitos dessa causa espiritual. As curas realizadas por Jesus, por exemplo, foram consideradas pelo povo como milagres, no sentido que a palavra tinha na época: o de coisa admirável, prodígio. Atualmente, o Espiritismo esclarece que os fenômenos de curas se dão pela ação fluídica, transmissão de energias, intervenção no perispírito, e permite examinar e compreender as curas realizadas por médiuns (espíritas ou não) ou por pessoas dotadas de excelente magnetismo. Essa explicação não diminui nem invalida as curas admiráveis, feitas por Jesus; pelo contrário, leva-nos a reconhecer que Jesus tinha alto grau de sabedoria e ação, para poder acionar assim as leis divinas e produzir tais fenômenos. Em conclusão Os fatos como milagres nada mais são do que fenômenos; fenômenos que estão dentro das leis naturais; são efeitos cuja causa escapa à razão do homem comum. Podem ocorrer sempre que se conjuguem os fatores necessários para isso. Se há coisas que parecem inexplicáveis para nós, é porque nosso grau de evolução na atualidade ainda não nos possibilita a compreensão desses fenômenos. E se não produzimos com facilidade fenômenos como esses, é porque ainda não desenvolvemos suficientemente as nossas faculdades espirituais. Mas tudo que acontece está sempre dentro de leis divinas. Leis que, sendo perfeitas e imutáveis, não podem nem precisam ser derrogadas, anuladas. Exemplo de Rudymara: O bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, quando desbravava em 1682 o atual Estado de Goiás pelo Rio Araguaia, encontrou uma aldeia indígena onde as índias usavam adornos de ouro e recusavam informar a procedência dele. Para assustá-los e obrigá-los a dizer onde eles retiravam o ouro Bartolomeu colocou fogo numa tigela contendo aguardente fazendo-os pensar ser água, e ameaçou colocar fogo em todos os rios e fontes. Admirados, achando que Bartolomeu tinha poderes sobrenaturais, os índios informaram o local. Então, podemos concluir que, muitos de nós ainda nos comportamos como aqueles índios. Por desconhecer o fenômeno natural dizemos que foi milagre. FONTE http://grupoallankardec.blogspot.com.br ... veira.html PAZ
  20. Olá AnAngel SEJA BEM-VINDO PAZ
  21. Olá Vicente SEJA BEM-VINDO PAZ
  22. Olá nandhalima SEJA BEM-VINDA PAZ
  23. Linda mensagem, gosto muito das mensagens de Meimei, obrigado por compartilhar. PAZ
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