Jump to content
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt

Erivelto

B-Membros
  • Posts

    281
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by Erivelto

  1. Mensagem de Gustavo Marcondes Queridos amigos. É com alegria que nos dirigimos a vocês para breves palavras de incentivo e gratidão. A obra prossegue, conforme o planejamento estabelecido pelo Mais Alto e todos nos encontramos na condição de beneficiários da Misericórdia Divina na medida em que nos são concedidas as oportunidades de trabalho no bem do nosso próximo. Não percamos de vista, porém, que não há progresso sem interesse sincero pelo bem do próximo. Busquemos, ao lado dos resultados suscetíveis de serem contabilizados no plano material, a renovação necessária de nossas tendências e objetivos, colocando-nos um pouco mais no lugar daqueles que enfrentam dificuldades maiores que as nossas a fim de aprendermos a servir por amor e trabalhar pela causa. Não lamentemos inutilmente as dificuldades e tropeços. Sem as dificuldades não teríamos como fortalecer nosso ideal e, sem eventuais tropeços não teríamos como apurar a nossa perseverança na tarefa que nos reeduca e redime. Sigamos juntos e unidos, passo a passo, ombro a ombro, nos apoiando e compreendendo mutuamente porque o Mestre segue nos compreendendo e apoiando a fim de que o trabalho coroe nossos esforços por uma sociedade mais espiritualizada e pela nossa vinculação definitiva com o Evangelho. Gustavo Marcondes Mensagem psicográfica recebida por Clayton Levy, em reunião da noite de 17/02/2011, do C.E. “Allan Kardec”, de Campinas-SP. FONTE http://www.ceak.org.br/ PAZ
  2. Mensagem de Amigo Encontramo-nos todos no momento e na situação mais apropriados ao nosso crescimento espiritual. Saibamos, dessa forma, reconhecer as dificuldades como experiências valiosas, sem resvalarmos no espírito de reclamação, e as provas do caminho como instantes de aferição do nosso aproveitamento ante as lições recebidas. Constituímos, todos, vasto grupo de almas em franco processo de renovação e desenvolvimento de potencialidades adormecidas ou ignoradas. Façamos o possível para reconhecermos em cada companheiro um irmão da estrada humana, tão carente de apoio quanto merecedor de respeito e estima. Evidentemente, todos trazemos particularidades a nos diferenciarem quanto ás inclinações, talentos e habilidades. No fundo, porém, nenhum de nós conseguiu abandonar a condição de aprendiz, muitas vezes recapitulando experiências do passado a fim de fixar melhor o ensinamento necessário. Sigamos, desta forma, sem exigir exemplos de heroísmo ou infalibilidade, convictos de quem em matéria de fragilidade interior, todos ainda necessitamos mais de amparo do que criticas, sem o que dificilmente deixaremos nossa condição de enfermos da alma para nos convertermos em trabalhadores seguros e fiéis. Recordemos Jesus. Por certo, o Mestre não ignorava as fraquezas dos discípulos com os quais desenvolveu sua missão no mundo. Estava perfeitamente informado sobre a impulsividade de Pedro, não ignorava as duvidas de Tomé, tampouco estava alheio ás inclinações de Judas. Mesmo assim não vemos o Cristo excluindo ou humilhando. Abarca-os todos em seu coração compassivo, distribuindo oportunidades de trabalho e incentivos abençoados na jornada de cada dia. Isso não significa que o Messias estava disposto a relegar a Boa Nova, de forma irresponsável, a um grupo de homens do povo aparentemente desqualificados. Em seu amor e sabedoria , Ele sabia que em cada um daqueles corações pulsava o germem do ideal, a espera da oportunidade para desabrochar em trabalho renovador, transformando a face do mundo. Companheiros, continuemos marchando para frente. Ainda que falíveis e frágeis, o Mais Alto conta com o nosso desejo sincero de renovação e com nossa fidelidade aos ideais abraçados. Onde quer que estejamos, e ainda que nos reconheçamos despreparados, atuemos como as mãos do Mestre, reerguendo os caídos, porque, se hoje ainda nos encontramos nas fileiras redentoras das provas e expiações, só o trabalho no campo do amor, compreendendo, apoiando, desculpando e seguindo adiante, nos credenciará á condições de verdadeiros discípulos do Bem, no mundo ou no mais Além. Marrone. Médium – Clayton Levy. 27/02/2011. FONTE http://www.ceak.org.br/ PAZ
  3. EVANGELHO NO LAR - André Luiz Após o Evangelho no lar de Isabel, que está no livro "Os Mensageiros", André Luiz comenta: "Notei que os céus prometiam aguaceiros . . . Notei que formas sombrias, algumas monstruosas, se arrastavam na rua, à procura de abrigo conveniente. Reparei, com espanto, que muitas tomavam a nossa direção, para, depois de alguns passos, recuarem amedrontadas. Provocavam assombro. Muitas, pareciam verdadeiros animais perambulando na via pública. Confesso que insopitável receio me invadira o coração. Calmo, como sempre, Aniceto nos tranqüilizou: -Não temam - disse. Sempre que ameaça tempestade, os seres vagabundos da sombra se movimentam procurando asilo. São os ignorantes que vagueiam nas ruas, escravizados às sensações mais fortes dos sentidos físicos. Encontram-se ainda colados às expressões mais baixas da experiência terrestre e os aguaceiros os incomodam tanto quanto ao homem comum, distante do lar. Buscam, de preferência, as casas de diversões noturnas, onde a ociosidade encontra válvula nas dissipações. Quando isto não se lhes torna acessível, penetram as residências abertas, considerando que, para eles, a matéria do plano ainda apresenta a mesma densidade característica. E, demonstrando interesse em valorizar a lição do minuto, acrescentou: -Observem como se inclinam para cá, fugindo, em seguida, espantados e inquietos. Estamos colhendo mais um ensinamento sobre os efeitos da prece. Nunca poderemos enumerar todos os benefícios da oração. Toda vez que se ora num lar, prepara-se a melhoria do ambiente doméstico. Cada prece do coração constitui emissão eletromagnética de relativo poder. Por isso mesmo, o culto familiar do Evangelho não é tão só um curso de iluminação interior, mas também processo avançado de defesa exterior, pelas claridades espirituais que acende em torno. Ao homem que ora traz consigo inalienável couraça. O lar que cultiva a prece transforma-se em fortaleza, compreenderam? As entidades da sombra experimentam choques de vulto, em contato com as vibrações luminosas deste santuário doméstico, e é por isso que se mantêm a distância, procurando outros rumos . . . "Institua o Evangelho no Lar. Quando nos reunimos para estudar os ensinamentos de Jesus é como se abríssemos as portas de nossa casa aos benfeitores espirituais, da mesma forma que desentendimentos e brigas, gritos e xingamentos, favorecem o assalto das sombras." - Richard Simonetti Como é realizado? •Escolher pelo menos um dia da semana e horário para reunião com a família *também pode ser realizado sozinho) – apontualidade e a assiduidade são importantes. •Escolher um aposento silencioso e agradável da casa •Colocar uma jarra ou qualquer outro recipiente com água sobre a mesa, para fluidificação. Também podem ser utilizados copos em número correspondente aos integrantes da reunião. •Realizar uma prece de abertura da reunião. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina. •Fazer a leitura de um trecho de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” e/ou de uma mensagem de outra obra básica ou complementar da Doutrina Espírita. •Podem ser feitos comentários sobre os temas lidos (sem críticas ou julgamentos às outras pessoas da reunião) •Realizar uma prece de encerramento, agradecendo as lições recebidas e rogando a Jesus paz, harmonia, saúde e proteção para os membros da reunião, bem como os parentes, amigos etc. Desejando, rogar também pelos doentes, desamparados e infelizes da Terra. Por último, pedir a bênção Divina para os familiares desencarnados, sem temor. A lembrança da prece alegra e pacifica os que partiram. •Servir a água fluidificada aos presentes. Importante A duração do Culto do Evangelho no Lar deve ser de no maximo 30 minotos É desaconselhável qualquer manifestação mediúnica durante a reunião. A sua finalidade básica é o estudo do Evangelho de Jesus, para o aprendizado Cristão. Os casos de mediunidade indisciplinada devem ser encaminhados a uma sociedade espírita idônea. PAZ
  4. Diferentes categorias de mundos habitados 3. Do ensino dado pelos Espíritos, resulta que muito diferentes umas das outras são as condições dos mundos, quanto ao grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes. Entre eles há-os em que estes últimos são ainda inferiores aos da Terra, física e moralmente; outros, da mesma categoria que o nosso; e outros que lhe são mais ou menos superiores a todos os respeitos. Nos mundos inferiores, a existência é toda material, reinam soberanas as paixões, sendo quase nula a vida moral. A medida que esta se desenvolve, diminui a influência da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida é, por assim dizer, toda espiritual. 4. Nos mundos intermédios, misturam-se o bem e o mal, predominando um ou outro, segundo o grau de adiantamento da maioria dos que os habitam. Embora se não possa fazer, dos diversos mundos, uma classificação absoluta, pode-se contudo, em virtude do estado em que se acham e da destinação que trazem, tomando por base os matizes mais salientes, dividi-los, de modo geral, como segue: mundos primitivos, destinados às primeiras encarnações da alma humana; mundos de expiação e provas, onde domina o mal; mundos de regeneração, nos quais as almas que ainda têm o que expiar haurem novas forças, repousando das fadigas da luta; mundos ditosos, onde o bem sobrepuja o mal; mundos celestes ou divinos, habitações de Espíritos depurados, onde exclusivamente reina o bem. A Terra pertence à categoria dos mundos de expiação e provas, razão por que aí vive o homem a braços com tantas misérias. 5. Os Espíritos que encarnam em um mundo não se acham a ele presos indefinidamente, nem nele atravessam todas as fases do progresso que lhes cumpre realizar, para atingir a perfeição. Quando, em um mundo, eles alcançam o grau de adiantamento que esse mundo comporta, passam para outro mais adiantado, e assim por diante, até que cheguem ao estado de puros Espíritos. São outras tantas estações, em cada uma das quais se lhes deparam elementos de progresso apropriados ao adiantamento que já conquistaram. É-lhes uma recompensa ascenderem a um mundo de ordem mais elevada, como é um castigo o prolongarem a sua permanência em um mundo desgraçado, ou serem relegados para outro ainda mais infeliz do que aquele a que se vêem impedidos de voltar quando se obstinaram no mal. Destinação da Terra. - Causas das misérias humanas 6. Muitos se admiram de que na Terra haja tanta maldade e tantas paixões grosseiras, tantas misérias e enfermidades de toda natureza, e daí concluem que a espécie humana bem triste coisa é. Provém esse juízo do acanhado ponto de vista cm que se colocam os que o emitem e que lhes dá uma falsa idéia do conjunto. Deve-se considerar que na Terra não está a Humanidade toda, mas apenas uma pequena fração da Humanidade. Com efeito, a espécie humana abrange todos os seres dotados de razão que povoam os inúmeros orbes do Universo. Ora, que é a população da Terra, em face da população total desses mundos? Muito menos que a de uma aldeia, em confronto com a de um grande império. A situação material e moral da Humanidade terrena nada tem que espante, desde que se leve em conta a destinação da Terra e a natureza dos que a habitam. 7. Faria dos habitantes de uma grande cidade falsíssima idéia quem os julgasse pela população dos seus quarteirões mais íntimos e sórdidos. Num hospital, ninguém vê senão doentes e estropiados; numa penitenciária, vêem-se reunidas todas as torpezas, todos os vícios; nas regiões insalubres, os habitantes, em sua maioria são pálidos, franzinos e enfermiços. Pois bem: figure-se a Terra como um subúrbio, um hospital, uma penitenciaria, um sítio malsão, e ela é simultaneamente tudo isso, e compreender-se-á por que as aflições sobrelevam aos gozos, porquanto não se mandam para o hospital os que se acham com saúde, nem para as casas de correção os que nenhum mal praticaram; nem os hospitais e as casas de correção se podem ter por lugares de deleite. Ora, assim como, numa cidade, a população não se encontra toda nos hospitais ou nas prisões, também na Terra não está a Humanidade inteira. E, do mesmo modo que do hospital saem os que se curaram e da prisão os que cumpriram suas penas, o homem deixa a Terra, quando está curado de suas enfermidades morais. FONTE http://www.espirito.org.br/portal/codif ... es-03.html PAZ
  5. Confia Sempre Não percas a tua fé entre as sombras do mundo. Ainda que os teus pés estejam sangrando, segue para a frente, erguendo-a por luz celeste, acima de ti mesmo. Crê e trabalha. Esforça-te no bem e espera com paciência. Tudo passa e tudo se renova na terra, mas o que vem do céu permanecerá. De todos os infelizes os mais desditosos são os que perderam a confiança em Deus e em si mesmo, porque o maior infortúnio é sofrer a privação da fé e prosseguir vivendo. Eleva, pois, o teu olhar e caminha. Luta e serve. Aprende e adianta-te. Brilha a alvorada além da noite. Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte... Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia. * * * Meimei (Mensagem recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier) FONTE http://www.espirito.org.br/portal/mensagens/m0396.html PAZ
  6. O Alimento Espiritual O professor lutava na escola com um grande problema. Os alunos começaram a ler muitas histórias de homens maus, de roubos e de crimes e passaram a viver em plena insubordinação. Queriam imitar aventureiros e malfeitores e, em razão disso, na escola e em casa apresentavam péssimo comportamento. Alguns pronunciavam palavrões, julgando-se bem-educados, e outros se entregavam a brinquedos de mau gosto, acreditando que assim mostravam superioridade e inteligência. Esqueciam-se dos bons livros. Zombavam dos bons conselhos. O professor, em vista disso, certo dia reuniu todas as classes para a merenda costumeira, apresentando-se uma surpresa esquisita. Os pratos estavam cheios de coisas impróprias, tais como pães envolvidos em lama, doces com batatas podres, pedaços de maçãs com tomates deteriorados e geléias misturadas com fel e pimenta. Os meninos revoltados gritavam contra o que viam, mas o velho educador pediu silêncio e, tomando a palavra, disse-lhes: - Meus filhos, se não podemos dispensar o alimento puro a benefício do corpo, precisamos também de alimento sadio para a nossa alma. O pão garante a nossa energia física, mas a leitura é a fonte de nossa vida espiritual. Os maus livros, as reportagens infelizes, as difamações e as aventuras criminosas representam substâncias apodrecidas que nós absorvemos, envenenando a vida mental e prejudicando-nos a conduta. Se gostamos das refeições saborosas que auxiliam a conservação de nossa saúde, procuremos também as páginas que cooperam na defesa de nossa harmonia interior, a fim de nunca fugirmos ao correto procedimento. Com essa preleção, a hora da merenda foi encerrada. Os alunos retiraram-se cabisbaixos. E, pouco a pouco, a vida dos meninos foi sendo retificada, modificando-se para melhor. * * * Francisco Cândido Xavier. Da obra: Pai Nosso. Ditado pelo Espírito Meimei. FONTE http://www.espirito.org.br/portal/mensagens/m1114.html PAZ
  7. Este Dia Este dia é o seu melhor tempo, o instante de agora. Se você guarda inclinação para a tristeza, este é o ensejo de meditar na alegria da vida e de aceitar-lhe a mensagem de renovação permanente. Se a doença permanece em sua companhia, surgiu a ocasião de tratar-se com segurança. Se você errou, está no passo de acesso ao reajuste. Se esse ou aquele plano de trabalho está incubado em seu pensamento, agora é o momento de começar a realizá-lo. Se deseja fazer alguma boa ação, apareceu o instante de promovê-la. Se alguém aguarda as suas desculpas por faltas cometidas, terá soado a hora em que você pode esquecer qualquer ocorrência infeliz e sorrir novamente. Se alguma visita ou manifestação afetiva esperam por você chegou o tempo de atendê-las. Se precisa estudar determinada lição, encontrou você a oportunidade de fazer isso. Este dia é um presente de Deus, em nosso auxílio; de nós depende aquilo que venhamos a fazer com ele. André Luiz (Respostas da Vida, 3) FONTE http://mensagens.andreluiz.vilabol.uol. ... e_dia.html PAZ
  8. Mais Adiante... A sabedoria divina estabeleceu leis que impulsionam a vida naturalmente para a harmonia. Hoje, talvez, haja sombra. Amanhã, porém, a luz voltará. Agora, é possível que a tempestade ocorra. Depois, porém, a bonança retornará. Por ora, é provável que a dor te visite; mais além, todavia, a paz te sustentará. Neste momento, é possível que a enfermidade te faça companhia. Logo mais, porém, o equilíbrio retomará. Lembra-te de que és um espírito imortal, e que a saúde é o teu estado natural. Tudo o mais que se te apresente com ameaças perturbadoras terá caráter transitório, porque é da lei de Deus que todas as criaturas se libertem do ego e cresçam para a consciência cósmica, plenas de paz. Pelo Espírito: Scheilla Médium: Clayton Levy Do livro Mensagnes do dia FONTE http://www.acaminhodasoliveiras.org.br/ ... diante.htm PAZ
  9. O Expositor Espírita 1 - Quem é o Expositor Espírita: Pode afirmar-se, sem erro, que o expositor é o comunicador da Doutrina. É o divulgador dos seus postulados. É o instrumento humano utilizado de forma consciente para a multiplicação da mensagem cristã. Três pontos básicos são reclamados: a) Interesse pela tarefa. Não apenas interesse, mas também dedicação e respeito. Sobretudo, amor. Ninguém poderá desempenhar bem essa tarefa se não amá-la. Estudo. O expositor necessita constantemente ler, analisar, estudar e aprofundar-se nos assuntos doutrinários, participando do Movimento Espírita, a fim de atualizar-se e adquirir novos conhecimentos. Livros, jornais, revistas, mensagens e, principalmente, as obras básicas de ALLAN KARDEC, devem ser companheiras inseparáveis do Expositor Espírita. c) Comunicação. O expositor deve apoiar-se no exercício constante da comunicação isto é, conversar bastante para exercitar o vocabulário. Não pode ser introvertido e fechado. 2 - Requisitos Elevação de sentimento. (não basta conhecer, é importante: Espírito de aprendizagem Senso de autocrítica Simplicidade e sobriedade Dedicação á atividade espírita (possuir espírito de serviço á causa e aos companheiros) 3 - A meta a ser alcançada Compreensão da vida e dos problemas humanos. (sentir profundamente) Tipos de Expositores Todo aquele que expõe um assunto qualquer para um determinado público, seja este numeroso ou não, é um expositor. De acordo com a forma em que faz a sua exposição, o expositor pode ser classificado como: Professor - Faz a exposição tipo aula. Dele se exige: máximo de objetividade, explicação didática e o mínimo de floreios literários. Orador - É o poeta da exposição. Dele se espera: eloquência, arrebatamento e magnetização de massas. Palestrador - Espécie de fusão entre professor e orador. Alterna características de um e de outro. Quando se inflama, passa para a oratória; dela, pode descer à explicação didática. É o tipo de expositor mais adequado para a divulgação doutrinária que usualmente se faz na casa espírita. Qualidades que se deve ter para usar a Tribuna Espírita Para o público ouvinte, o expositor espírita representa o próprio Espiritismo bem como o movimento espírita. Assim, tudo que o expositor disser ou fizer repercutirá, ante o público, em favor ou descrédito para a Doutrina e a coletividade espíritas. Se realiza bem o seu trabalho, consegue, junto ao público, os objetivos visados pela divulgação doutrinária. Se sua atuação se ressente de graves falhas (doutrinárias, morais ou técnicas), deixa de agradar aos ouvintes, não lhes passa a mensagem espírita corretamente e não os motiva ao progresso moral. Portanto, não basta ter boa vontade para alguém poder usar a tribuna espírita. É preciso que: Suas ideias sejam concordes com a Doutrina Espírita; a sua moral seja respeitável; e tenha alguma técnica para falar em público. Somente devemos confiar a tribuna espírita a pessoas que para isso estejam capacitadas, pessoas cujo trabalho já conhecemos e sabemos ser bom ou que nos foram recomendadas por confrades dignos de confiança. Esta simples cautela previne e evita que ocorram prejuízos doutrinários e situações embaraçosas, no uso da tribuna na casa espírita. O Conhecimento Doutrinário Que ideias vamos divulgar? Quando se fala em público, queremos: atrair, interessar e convencer os que nos rodeiam para as NOSSAS ideias. Na seara espírita, porém, o objetivo, ao falar em público, é atrair, interessar, informar e convencer ao público sobre as IDÉIAS ESPÍRITAS, para levar os ouvintes a agirem de acordo com essa orientação. Portanto, o expositor espírita tem de estar corretamente informado do conteúdo da Doutrina Espírita, conhecendo, ao menos, as obras básicas do Espiritismo (a codificação kardequiana). Quando o expositor espírita não tem bom conhecimento doutrinário básico, pode ocorrer de, por exemplo: Dar um sentido falso do que seja o Espiritismo (dizer que a Tema é um "vale de lágrimas"; dar mais importância ao fenômeno mediúnico que à doutrina, etc. ) Provocar reações hostis ao Espiritismo ou ao movimento espírita por fazer comparações ou referências infelizes a pessoas ou religiões. Se todo o espírita deve estudar com afinco e sempre a Doutrina que esposa, mais ainda o deve fazer aquele que se propõe a divulgá-la pela palavra. Mesmo o expositor que já conhece bem a Doutrina Espírita deverá continuar a estudá-la, buscando conhecer assuntos, fatos e técnicas e atualizar-se constantemente, pois "Quem expõe se expõe" e "Exercitar-se é aprimorar-se". Neste curso, não visamos ministrar estudos doutrinários, no pressuposto de que os que dele participam já se encontrem razoavelmente preparados nesse aspecto. A Conduta Moral O Espiritismo é uma Doutrina que nos leva, pelo entendimento, à reforma do nosso eu, do nosso íntimo, na direção de uma conduta moral respeitável numa vivência cristã. Se o expositor é espírita, deve se comportar de acordo com o conhecimento doutrinário que possui. Kardec diz que se reconhece o verdadeiro espírita “pela sua transformação moral e pelos esforços que faz para domar as suas más inclinações". "Não faço preleções em torno do bem, porque carrego muitas faltas.. Eis o engano. Aguardar a perfeição para indicar o bem impedirnos-ia de apregoá-la, de vez que, por enquanto, ninguém existe perfeito sobre a Terra. Se as tuas palavras de amor no conjunto, ainda não se refletem todas as qualidades e sentimentos, pondera que, ensinando, aprendemos, e que, apontando roteiro correto aos outros, somos especialmente obrigados à retidão. (César Gonçalves, "Falsas Ideias” do livro 'Seareiros de Volta' [ psicografado por Waldo Vieira, edição FEB )." Assim, o expositor espírita não pretenderá ser santo mas será alguém sinceramente empenhado em manter um bom padrão moral e uma vivência cristã. Afastar-se-á dos vícios (mesmo os mais corriqueiros, como o de fumar), cumprirá seus deveres no lar, na vida em sociedade, no Centro, tendo como lema "Trabalho, Solidariedade e Tolerância". De outro modo, o seu exemplo mau anulará a sua palavra, por mais brilhante que ela seja. Poderá, ainda, lançar descrédito sobre a moralidade dos espíritas em geral e a dúvida quanto à eficiência da Doutrina na moralização da humanidade. Todos os recursos e técnicas de exposição poderão malograr, caso o expositor não pratique o que pregue. A principal pregação é a do exemplo. Fonte: Centro Espírita Celeiro de Luz FONTE http://manancialdeluz.blogspot.com.br/ PAZ
  10. Eu faço de olhos fechados e no quarto totalmente escuro, acho que estimulos visuais podem atrapalhar a concentração. PAZ
  11. DIVALDO FRANCO - COMO OUVIR O NOSSO ANJO DE GUARDA http://www.youtube.com/watch?v=CNjCqnbOqGk PAZ
  12. Minha amiga, coceira na cabeça eu ja ouvi falar, mas no cerebro é a primeira vez, então esta questão não posso ajudae. uma boa organização é bom, mais o que eu acho que mais influencia na energia embiente é uma limpeza mental, (reforma intima) Esta não posso ajudar Amiga, seu guia espiritual te ama, um amor que esta fora da nossa atual compreensão evolutiva, ele esta com você orientando, e orando por ti, mas existem provas que você tem que passar sozinha, cabe a você decidir os rumos que vai tomar, porém seja o caminho que escolher ele sempre estara ao seu lado, faça o seguinte ao se deitar a noite, faça uma oração sincera, converse com seu guia, fale para ele suas angustias, no inicio sera um monologo, mais com o tempo você aprendera a silenciar seu coração e mente, e ai você escutara este seu devotado mentor, não com com uma voz, mas como uma intuição. PAZ
  13. Realmente como a nossa amiga disse, o livro dos médiuns é uma leitura indispensável para poder intender a mediunidade e seus mecanismos. O Livro do Médiuns Autor: Allan Kardec Tradutor: Guillon Ribeiro Editora: FEB “O Livro dos Médiuns” é uma das cinco obras que constituem a Codificação da Doutrina Espírita. Reúne “o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os tropeços que se podem encontrar na prática do Espiritismo”. Apresenta ainda, na parte final, precioso vocabulário básico espírita. De leitura e consulta indispensável para os espíritas, será sempre uma preciosa fonte de conhecimento também para qualquer pessoa indagadora e atenta ao fenômeno mediúnico, que se manifesta crescentemente no mundo inteiro, dentro ou fora das atividades espíritas. Sendo os homens parte integrante do intercâmbio entre os dois planos da vida o material e o espiritual, o melhor é que conheçamos, e bem, os mecanismos desse relacionamento. “O Livro dos Médiuns” é o manual mais seguro para todos os que se dedicam às atividades de comunicação com o Mundo Espiritual. PAZ
  14. Olá José SEJA BEM-VINDO PAZ
  15. Qualidades dos fluidos 16. - Tem conseqüências de importância capital e direta para os encarnados a ação dos Espíritos sobre os fluidos espirituais. Sendo esses fluidos o veículo do pensamento e podendo este modificar-lhes as propriedades, é evidente que eles devem achar-se impregnados das qualidades boas ou más dos pensamentos que os fazem vibrar, modificando-se pela pureza ou impureza dos sentimentos. Os maus pensamentos corrompem os fluidos espirituais, como os miasmas deletérios corrompem o ar respirável. Os fluidos que envolvem os Espíritos maus, ou que estes projetam são, portanto, viciados, ao passo que os que recebem a influência dos bons Espíritos são tão puros quanto o comporta o grau da perfeição moral destes. 17. - Fora impossível fazer-se uma enumeração ou classificação dos bons e dos maus fluidos, ou especificar-lhes as respectivas qualidades, por ser tão grande quanto a dos pensamentos a diversidade deles. Os fluidos não possuem qualidades sui generis, mas as que adquirem no meio onde se elaboram; modificam-se pelos eflúvios desse meio, como o ar pelas exalações, a água pelos sais das camadas que atravessa. Conforme as circunstâncias, suas qualidades são, como as da água e do ar, temporárias ou permanentes, o que os torna muito especialmente apropriados à produção de tais ou tais efeitos. Também carecem de denominações particulares. Como os odores, eles são designados pelas suas propriedades, seus efeitos e tipos originais. Sob o ponto de vista moral, trazem o cunho dos sentimentos de ódio, de inveja, de ciúme, de orgulho, de egoísmo, de violência, de hipocrisia, de bondade, de benevolência, de amor, de caridade, de doçura, etc. Sob o aspecto físico, são excitantes, calmantes, penetrantes, adstringentes, irritantes, dulcificantes, soporíficos, narcóticos, tóxicos, reparadores, expulsivos; tornam-se força de transmissão, de propulsão, etc. O quadro dos fluidos seria, pois, o de todas as paixões, das virtudes e dos vícios da Humanidade e das propriedades da matéria, correspondentes aos efeitos que eles produzem. 18. - Sendo apenas Espíritos encarnados, os homens têm uma parcela da vida espiritual, visto que vivem dessa vida tanto quanto da vida corporal; primeiramente, durante o sono e, muitas vezes, no estado de vigília. O Espírito, encarnado, conserva, com as qualidades que lhe são próprias, o seu perispírito que, como se sabe, não fica circunscrito pelo corpo, mas irradia ao seu derredor e o envolve como que de uma atmosfera fluídica. Pela sua união íntima com o corpo, o perispírito desempenha preponderante papel no organismo. Pela sua expansão, põe o Espírito encarnado em relação mais direta com os Espíritos livres e também com os Espíritos encarnados. O pensamento do encarnado atua sobre os fluidos espirituais, como o dos desencarnados, e se transmite de Espírito a Espírito pelas mesmas vias e, conforme seja bom ou mau, saneia ou vicia os fluidos ambientes. Desde que estes se modificam pela projeção dos pensamentos do Espírito, seu invólucro perispirítico, que é parte constituinte do seu ser e que recebe de modo direto e permanente a impressão de seus pensamentos, há de, ainda mais, guardar a de suas qualidades boas ou más. Os fluidos viciados pelos eflúvios dos maus Espíritos podem depurar-se pelo afastamento destes, cujos perispíritos, porém, serão sempre os mesmos, enquanto o Espírito não se modificar por si próprio. Sendo o perispírito dos encarnados de natureza idêntica à dos fluidos espirituais, ele os assimila com facilidade, como uma esponja se embebe de um líquido. Esses fluidos exercem sobre o perispírito uma ação tanto mais direta, quanto, por sua expansão e sua irradiação, o perispírito com eles se confunde. Atuando esses fluidos sobre o perispírito, este, a seu turno, reage sobre o organismo material com que se acha em contacto molecular. Se os eflúvios são de boa natureza, o corpo ressente uma impressão salutar; se são maus, a impressão é penosa. Se são permanentes e enérgicos, os eflúvios maus podem ocasionar desordens físicas; não é outra a causa de certas enfermidades. Os meios onde superabundam os maus Espíritos são, pois, impregnados de maus fluidos que o encarnado absorve pelos poros perispiríticos, como absorve pelos poros do corpo os miasmas pestilenciais. 19. - Assim se explicam os efeitos que se produzem nos lugares de reunião. Uma assembléia é um foco de irradiação de pensamentos diversos. É como uma orquestra, um coro de pensamentos, onde cada um emite uma nota. Resulta daí uma multiplicidade de correntes e de eflúvios fluídicos cuja impressão cada um recebe pelo sentido espiritual, como num coro musical cada um recebe a impressão dos sons pelo sentido da audição. Mas, do mesmo modo que há radiações sonoras, harmoniosas ou dissonantes, também há pensamentos harmônicos ou discordantes. Se o conjunto é harmonioso, agradável é a impressão; penosa, se aquele é discordante. Ora, para isso, não se faz mister que o pensamento se exteriorize por palavras; quer ele se externe, quer não, a irradiação existe sempre. Tal a causa da satisfação que se experimenta numa reunião simpática, animada de pensamentos bons e benévolos. Envolve-a uma como salubre atmosfera moral, onde se respira à vontade; sai-se reconfortado dali, porque impregnado de salutares eflúvios fluídicos. Basta, porém, que se lhe misturem alguns pensamentos maus, para produzirem o efeito de uma corrente de ar gelado num meio tépido, ou o de uma nota desafinada num concerto. Desse modo também se explica a ansiedade, o indefinível mal-estar que se experimenta numa reunião antipática, onde malévolos pensamentos provocam correntes de fluido nauseabundo. 20. - O pensamento, portanto, produz uma espécie de efeito físico que reage sobre o moral, fato este que só o Espiritismo podia tornar compreensível. O homem o sente instintivamente, visto que procura as reuniões homogêneas e simpáticas, onde sabe que pode haurir novas forças morais, podendo-se dizer que, em tais reuniões, ele recupera as perdas fluídicas que sofre todos os dias pela irradiação do pensamento, como recupera, por meio dos alimentos, as perdas do corpo material. É que, com efeito, o pensamento é uma emissão que ocasiona perda real de fluidos espirituais e, conseguintemente, de fluidos materiais, de maneira tal que o homem precisa retemperar-se com os eflúvios que recebe do exterior. Quando se diz que um médico opera a cura de um doente, por meio de boas palavras, enuncia-se uma verdade absoluta, pois que um pensamento bondoso traz consigo fluidos reparadores que atuam sobre o físico, tanto quanto sobre o moral. 21. - Dir-se-á que se podem evitar os homens sabidamente mal-intencionados. É fora de dúvida; mas, como fugiremos à influência dos maus Espíritos que pululam em torno de nós e por toda parte se insinuam, sem serem vistos? O meio é muito simples, porque depende da vontade do homem, que traz consigo o necessário preservativo. Os fluidos se combinam pela semelhança de suas naturezas; os dessemelhantes se repelem; há incompatibilidade entre os bons e os maus fluidos, como entre o óleo e a água. Que se faz quando está viciado o ar? Procede-se ao seu saneamento, cuida-se de depurá-lo, destruindo o foco dos miasmas, expelindo os eflúvios malsãos, por meio de mais fortes correntes de ar salubre. A invasão, pois, dos maus fluidos, cumpre se oponham os fluidos bons e, como cada um tem no seu próprio perispírito uma fonte fluídica permanente, todos trazem consigo o remédio aplicável. Trata-se apenas de purificar essa fonte e de lhe dar qualidades tais, que se constitua para as más influências um repulsor, em vez de ser uma força atrativa. O perispírito, portanto, é uma couraça a que se deve dar a melhor têmpera possível. Ora, como as suas qualidades guardam relação com as da alma, importa se trabalhe por melhorá-la, pois que são as imperfeições da alma que atraem os Espíritos maus. As moscas são atraídas pelos focos de corrupção; destruídos esses focos, elas desaparecerão. Os maus Espíritos, igualmente, vão para onde o mal os atrai; eliminado o mal, eles se afastarão. Os Espíritos realmente bons, encarnados ou desencarnados, nada tem que temer da influência dos maus. FONTE http://www.espirito.org.br/portal/codif ... ge-14.html PAZ
  16. CAPÍTULO III Há muitas moradas na casa de meu Pai 1. Não se turbe o vosso coração. - Credes em Deus, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu Pai; se assim não fosse, já eu vo-lo teria dito, pois me vou para vos preparar o lugar. - Depois que me tenha ido e que vos houver preparado o lugar, voltarei e vos retirarei para mim, a fim de que onde eu estiver, também vós aí estejais. ( S. JOÃO, cap. XIV, vv. 1 a 3.) Diferentes estados da alma na erraticidade 2. A casa do Pai é o Universo. As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos. Independente da diversidade dos mundos, essas palavras de Jesus também podem referir-se ao estado venturoso ou desgraçado do Espírito na erraticidade. Conforme se ache este mais ou menos depurado e desprendido dos laços materiais, variarão ao infinito o meio em que ele se encontre, o aspecto das coisas, as sensações que experimente, as percepções que tenha. Enquanto uns não se podem afastar da esfera onde viveram, outros se elevam e percorrem o espaço e os mundos; enquanto alguns Espíritos culpados erram nas trevas, os bem-aventurados gozam de resplendente claridade e do espetáculo sublime do Infinito; finalmente, enquanto o mau, atormentado de remorsos e pesares, muitas vezes insulado, sem consolação, separado dos que constituíam objeto de suas afeições, pena sob o guante dos sofrimentos morais, o justo, em convívio com aqueles a quem ama, frui as delícias de uma felicidade indizível. Também nisso, portanto, há muitas moradas, embora não circunscritas, nem localizadas. FONTE http://www.espirito.org.br/portal/codif ... es-03.html PAZ
  17. Em Viagem "Procurar conhecer as disposições legais que regem o País que visita e a elas obedecer. Esquivar-se de partilhar preconceitos ou dissensões que encontre, mas respeitar os sentimentos de cada pessoa com a qual se veja em contato, tentando auxiliá-la pela prestação de serviço. Fugir da exibição pessoal. Guardar discrição e simplicidade. Acatar os sistemas de trabalho espiritual que observe diferentes daqueles a que se afeiçoe. Evitar críticas e discussões. Furtar-se de comprometer a Doutrina Espírita em quaisquer atitudes, mormente aquelas que se relacionem com o interesse próprio. Negar-se à participação de negócios clandestinos, ainda mesmo aqueles que apareçam mascarados de legalidade, a pretexto de melhorar a posição financeira. Estudar a língua e os costumes do País visitado, para ser mais útil. Recusar-se a fazer comparações pejorativas, suscetíveis de humilhar os seus anfitriões. Omitir adjetivos vexatórios em se referindo a personalidades, situações, casos e coisas da nação que o recebe. Silenciar anedotas e aforismos de mau gosto. Não opinar em torno das dificuldades da região que pisa, sem minucioso conhecimento das causas que a produziram. Não criar problemas. Tanto quanto possível, evitar dívidas de ordem material por onde passe. Nunca bajular e e nem deprimir. Jamais escarnecer dos hábitos e crenças do País em que esteja. Abster-se da preocupação de doutrinar, embora deva estar pronto para dizer a boa palavra ou o conceito justo da Doutrina Espírita, capazes de semear renovação e elevação nos ouvintes. Não querer superioridades para a sua pátria de origem e nem diminuí-la com alusões impensadas. Abolir a palavra "estrangeiro" da sua linguagem e tratar os filhos de outros povos, por verdadeiros irmãos." ("Pontos Fundamentais para o Espírita em Viagem") Pelo Espírito: André Luiz (Mensagem recebida em NEW YORK, N.I., EUA, em 29 de Julho de 1965) ("Entre Irmãos de Outras Terras", 1, Chico Xavier, Waldo Vieira, FEB) FONTE http://mensagens.andreluiz.vilabol.uol. ... iagem.html PAZ
  18. Não Desistas do Bem Seja qual for a dificuldade, persevera no Bem. Fracasso é lição. Dor é porta de acesso a esferas superiores. Quem te agride não te conhece por dentro. Os que te desprezam, desconhecem tua essência. Pensa no Bem e esquece o mal. Rompe as algemas que te atam ao pessimismo. Mentaliza o progresso e abraça a tarefa nobilitante. O tempo tudo encaminha e a tudo corrige. Entra no clima da prece sincera, em cuja atmosfera ouvirás a voz do Mais Alto. Segue para frente, confiando em Deus e em ti. A felicidade do amanhã começa no pensarnento que cultivares agora. Abraça o ideal elevado, entregando-te ao Bem possível. No final, a vitória será sempre do amor. Pelo Espírito: Scheilla Médium: Clayton Levy Do livro Mensagnes do dia FONTE http://www.acaminhodasoliveiras.org.br/Não%20desistas%20do%20bem.htm PAZ
  19. A Oratória Espírita Aproximadamente 350 anos antes do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, um homem caminhava pelas margens de uma praia da antiga Grécia, tentando vencer suas inibições físicas, que o impediam de articular corretamente as palavras. Colocando vários seixos na boca ele falava em voz alta, tentando, dessa forma, vencer o barulho das vagas e obter a pronúncia adequada, compreensível e eloquente. Concentrado nesse esforço, para vencer suas limitações, esse homem, mais tarde, e até os nossos dias, ficaria lembrado como Demóstenes (384-322 a.C.), o príncipe dos oradores da Antiguidade. A Retórica, desde os gregos, tem sido utilizada por muitos homens e mulheres para divulgar os seus pensamentos, a sua filosofia de vida, a ciência e a ética que adotaram. Muitos aperfeiçoaram a arte do discurso, colorindo suas palavras com imagens que os transformaram em personalidades carismáticas. A História registra nomes famosos como Licurgo (396-323 a.C.), o ateniense, e Marco Túlio Cícero (106-43 a.C.), este último cônsul latino e autor dos famosos quatro discursos denominados catilinárias, com os quais desafiou o patrício romano Lúcio Sérgio Catilina (109-63 a.C.), acusando-o de conjuração contra o Senado de Roma. Mais próximo ficaram famosos os discursos de Martin Luther King (1929-1968), de Nikita Khruchetchev (1894-1971), em suas atividades políticas, o primeiro como defensor da liberdade racial, ficando célebre o seu discurso conhecido como Eu Tenho um Sonho, pronunciado em 28 de agosto de 1963, no Lincoln Memorial, em Washington, nos Estados Unidos da América. De triste memória, contudo, aqueles que usaram a força do discurso para seduzir multidões, arrastando-as para o caos, a exemplo de Napoleão Bonaparte (1769-1821), de Adolf Hitler (1889-1945), de Josif Stalin (1879-1953) e de Karl Marx (1818-1883), que estimularam revoluções, revoltas e conflitos armados. Na experiência da eloquência sacra lembramos os sermões do português Antônio Vieira (1608-1697) e, na expressão da cultura e da disseminação da paz, o brasileiro Rui Barbosa (1849-1923), abalando a sociedade europeia, tendo sido denominado a Águia de Haia em decorrência do destaque obtido na sua participação na Segunda Conferência da Paz, na cidade de Haia, Holanda, em 1907. E muitos outros que fizeram do verbo a expressão de sua personalidade, dos seus interesses, dos seus sistemas e dos seus ideais filosóficos. * Em Paris, pelos idos de 1862, um famoso pedagogista francês, Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), ao realizar as suas famosas viagens espíritas ao interior da nação francesa, no exercício da presidência da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, por ele fundada em 1º. de abril de 1858, daria início à veiculação de uma nova oratória. Até então e, lamentavelmente, ainda com certa predominância nos dias atuais, nos púlpitos e nas academias, nos teatros e nos recintos políticos ouviam-se e ouvem-se as palavras em torno de filosofias esdrúxulas, ora convidando ao ceticismo, ora ao materialismo, ora ao espiritualismo sem alma. Aquele professor, então, iniciaria um novo discurso embasado em leis divinas, cujas diretrizes e formulações ele recebera dos Espíritos Superiores enviados por Deus. E naqueles recuados dias do século XIX, apresentado nas tribunas das Casas Espíritas nascentes como Allan Kardec, o Codificador do Espiritismo, ele daria começo à oratória espírita, renovando e dinamizando assim, séculos depois, o imperativo do Cristo direcionado aos apóstolos: “– Ide e pregai!”. A Terra, mais do que nunca, carece de Suas palavras de vida eterna que somente o Espiritismo, sem embargo, no seu tríplice aspecto de Ciência, Filosofia e Religião, pode oferecer. A oratória espírita, impregnada da luz inapagável dos postulados da Reencarnação, da Lei de Causa e Efeito e da Imortalidade da Alma iluminará, um dia, e para sempre, a Casa Terrestre. Por Adilton Pugliese Referências: (1) Subsídios para a Organização de um Curso de Expositores da Doutrina Espírita – Federação Espírita Brasileira/FEB. (2) ORATORIA A la Luz del Espiritismo – Simoni Privato Goidanich – Editado por Arami Grupo Empresarial Asunción, Paraguay, 2008. FONTE http://manancialdeluz.blogspot.com.br/ PAZ
  20. Medo e a Projeção Astral. Batepapo e técnicas para conviver e dominar o medo! PAZ
  21. A Viagem de uma Alma Autor: PETER RICHELIEU Editora: PENSAMENTO Numa linguagem agradável o autor explica racionalmente a ordem natural do mundo, sendo a evolução interpretada não como um fato apenas biológico, mas espiritual. De maneira viva, o livro mostra o lugar do Homem na Natureza e comenta assuntos de grande profundidade tais como a reencarnação, o carma, a sobrevivência à morte, a viagem astral e o livre-arbítrio. PAZ
  22. Mensagem de Bezerra FILHOS: no momento em que o mundo parece mergulhar em espessa nuvem de sombras, recorramos ao escudo da fé raciocinada a fim de nos protegermos das forças que alimentam a ignorância e o desequilíbrio. A sociedade estertora sob a ação de injunções dolorosas, exi-gindo maior cota de trabalho e vigilância redobrada de todos os servidores do Evangelho. O terror espalha tragédias; Os vícios aprisionam milhões; A violência sacode os agrupamentos sociais. Diante desse cenário, o trabalhador do Cristo é chamado a servir de maneira a atenuar as dores e iluminar as consciências. Recorramos, tanto quanto possível, as fontes de conhecimentos que tem edificado nossa fé a fim de agirmos com segurança e e-quilíbrio. Em nossos grupamentos de estudo, valorizemos as obras básicas do Espiritismo, divulgando-as de maneira fraterna e responsável, a fim de fortalecermos as fileiras de trabalhadores aptos a colaborar no esclarecimento da sociedade. Enfrentemos os modismos e as ilusões com o espírito ancorado nas certezas espirituais que nos favorecem o equilíbrio interior ante o mar revolto das fascinações e ameaças. Sobretudo, fortaleçamo-nos interiormente, procedendo à ne-cessária analise de nosso mundo intimo a fim de eliminarmos as fraquezas que ainda nos caracterizam, com o trabalho ativo e constante no bem comum, sem laivos de heroísmo, mas com sin-cero desejo de sermos sempre mais úteis onde quer que a vida nos situe. Recebam todos os companheiros da tarefa espírita, os nossos votos de sucesso na luta construtiva em favor do progresso geral e a certeza de que, sob o amparo de Nosso Senhor Jesus Cris-to,lograremos edificar a Era Nova que virá, afastando as sombras e resgatando a luz a partir de cada um de nós, no trabalho silencioso e anônimo de cada dia, onde nosso amor possa brilhar mais que nosso egoísmo e nossa vinculação com o Evangelho possa nos conduzir ao porto seguro da consciência pacificada. Mensagem recebida em 04/01/2009 Bezerra (Médium Clayton Levy) FONTE http://www.ceak.org.br/ PAZ
  23. Ter Espíritos inferiores em sua residencia não é exclusividade dos projetores, a diferença é que quem se projeta pode ver quem anda frequentando sua residência,mas cabe a nós escolher quem frequenta nosso lar, quando cultivamos um ambiente emocional equilibrado, bons pensamentos, o habito da oração, perdão e caridade atraimos para nós e nosso lar bons Espíritos, e onde se encontra os bons Espíritos, la não havera os Espíritos inferiores. PAZ
  24. A Bênção do Trabalho É pela bênção do trabalho que podemos esquecer os pensamentos que nos perturbam, olvidar os assuntos amargos, servindo ao próximo, no enriquecimento de nós mesmos. Com o trabalho, melhoramos nossa casa e engrandecemos o trecho de terra onde a Providência Divina nos situou. Ocupando a mente, o coração e os braços nas tarefas do bem, exemplificamos a verdadeira fraternidade e adquirimos o tesouro da simpatia, com o qual angariaremos o respeito e a cooperação dos outros. Quem não sabe ser útil não corresponde à Bondade do Céu, não atende aos seus justos deveres para com a humanidade e nem retribui a dignidade da pátria amorosa que lhe serve de mãe. O trabalho é uma instituição de Deus. SENDA DE PERFEIÇÃO Quem move as mãos no serviço, Foge à treva e à tentação. Trabalho de cada dia É senda de perfeição. Pelo Espírito: Meimei (Mensagem do livro "Pai Nosso", recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier - Edição FEB.) FONTE http://www.espirito.org.br/portal/mensagens/m0394.html PAZ
  25. Olá David SEJA BEM-VINDO PAZ
×
×
  • Create New...