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Glêis Régia

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  1. Desde muito jovem eu tinha várias intuições que se mostravam verdadeiras. Eram coisas até mesmo do cotidiano. Um sentimento de que algo iria acontecer dessa ou daquela forma e que portanto, seria melhor agir desse ou daquele jeito. Em um determinado momento, também comecei a sentir um cheiro de flor no meu quarto sempre que alguém de importância em minha vida iria morrer, ou ainda quando alguém ligado a uma pessoa muito importante para mim, morreria. Foi assim com a morte do meu avô, da minha mãe, do meu pai e do meu ainda jovem irmão. Também ocorreu com a morte do irmão de um grande amigo. Em dado momento que não sei precisar, ouvi uma voz masculina. É como ouvir essa voz dentro de minha cabeça. Ela me avisa de momentos tristes. Chego mesmo a responder, a sentir alguém ao meu lado. Não sei explicar. Essa voz me avisou de um acidente de carro com 3 meses de antecedência. Eu estava dirigindo e ouvindo música (eu canto dentro do carro quando dirijo kkk), quando o ouvi dizer que eu sofreria um acidente. Pensei em uma batida, mas vi logo que era um atropelamento. Na verdade, meu carro foi atropelado por uma moto, cujo motorista avançou um sinal vermelho. Ele sobreviveu, ainda bem. Essa mesma voz me avisou que meu grande amor seria retirado de minha vida. Também estava no carro e cantando. Desliguei o rádio e pedi que não fosse tão rápido. Expliquei meus motivos, que eu precisava muito dele. Ouvi a mesma voz, com uma pitada de impaciência me dizer: "Tá bom, mas será assim que vc não mais precisar dele." A partir daí, eu sabia que não teria jeito. Por volta de seis meses depois, eu estava limpando minha casa quando ouvi novamente a mesma voz: "Agora vc não precisa mais dele". Fiquei triste demais. Uma semana depois (junho/2019) essa homem que ainda é o grande amor da minha vida sofreu um acidente que pôs fim ao nosso longo relacionamento nessa terra. Em dezembro de 2019, eu tinha voltado do trabalho e estava preparando o jantar e mais uma vez ouvi essa mesma voz masculina falar comigo. Ele me pedia para falar pro meu irmão sobre o que eu sabia. Eu era vizinha do meu irmão, precisando apenas atravessar uma área de serviço pra ter acesso a sua casa. Entendi na hora que ele queria que eu falasse sobre o que ocorre quando morremos e não sabemos que morremos e ainda que podemos ficar "perdidos". Que eu falasse especificamente para ele que se isso acontecesse, ele deveria clamar por socorro dos mentores, de Jesus, enfim, orar com fé e pedir ajuda que essa ajuda viria. Me recusei e falei pra ele que eu não iria de jeito nenhum falar isso com meu irmão. Ele não iria acreditar nunca e ainda iria rir de mim. Então, "vi" de alguma forma que minha cozinha foi ficando cheia de espíritos, não sei como dizer que vi, mas vi. Eles estavam ali e não paravam de chegar. O propósito de todos era me fazer ir até o meu irmão. Então eu literalmente falei em voz alta para essa voz que ouço: OK, eu vou lá. Saí e fui até a casa do meu irmão e dei um jeito de falar com ele. Enquanto ia eu pensava que aquilo era um absurdo. Meu irmão estava e sempre foi muito saudável. Do que morreria? Eu não aceitava nem pensar em perdê-lo nesta vida. Meu irmão tinha apenas 42 anos, 3 filhos e frequentava academia. É meu irmão caçula e éramos vizinhos e muito próximos. Ele viajou e daquela vez eu não fui. Sempre viajávamos juntos, a família dele e a minha. Naquele dia, cheguei em casa e estacionei o carro e ouvi essa mesma voz masculina falar comigo: " E se o Samuel não voltar?" Repeli aquilo de minha mente. Falei que não aceitava. Chorei, mesmo sem querer. Meu coração ficou pesado e triste. Depois tentei falar pra mim mesma que estava imaginando coisas ruins. Meu irmão não voltou. Ele se afogou em Ubatumirim-SP, em janeiro de 2020 na tentativa de salvar um de seus filhos gêmeos com 9 anos. Ele não conseguiu, mas um rapaz com uma prancha de surf retirou a criança do mar e não pode fazer nada por ele. Essa perda específica me levou por vários caminhos em busca de entender o que sinto (e ouço) e me trouxe até o GVA. Tenho uma crença espírita, mas não tenho nenhuma religião. Estou tentando sair do corpo, mas ainda não consegui.
  2. Olá, eu encontrei o site após ouvir o relato de um rapaz chamado William Morais no canal do YouTube. O referido canal traz dezenas de relatos de EQM-experiência de quase morte. Apesar do William não ter passado por nenhuma EQM, ele perdeu um grande amor e, como projetor, ele reencontrou esse amor no mundo espiritual. Durante o relato, ele fala sobre projeção e sobre o site do Saulo Calderon. Fiquei muito surpresa, pois me projetei duas vezes para fora do meu corpo quando tinha apenas 16 anos, sendo que na primeira vez eu fui visitar minha mãe que estava doente. Eu não sabia que ela estava doente e nem mesmo conhecia a nova casa dela que era em outro estado. Após o ocorrido, eu confirmei com ela e fui capaz de fazer uma descrição do quarto dela e também da camisola que estava usando. Foi uma projeção que não tive controle algum sobre a mesma. Fiquei muito surpresa ao saber que podemos nos projetar para fora do nosso corpo físico de forma consciente. Estou estudando e fiz o curso I e II. Começarei hoje com a técnica projetiva IV, sem muita expectativa de conseguir me projetar logo da primeira vez. Estou gostando muito do site e começando a fazer novos estudos em outros sites. Parabéns a todos pelo trabalho e, em especial, ao Saulo, que me abriu essa janela, que eu pretendo transformar em uma grande porta.
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