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MyEss

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Everything posted by MyEss

  1. tb acho, mas por experiencia propria, ha o detalhe de q muitos por erro recebem o pedido de desculpas como um incomodo; quem recebe assim nao enxerga q enviamos pq reconhecemos um erro nosso c a pessoa e estamos evoluindo, e q quem se desculpou se preocupou e considerou o outro; entao eu enviaria as desculpas somente uma vez e c poucas palavras; pra mim esse enviar tb alivia os pensamentos de culpa; se a pessoa nao aceitar aí se trata de um outro problema, de quem recebeu, nao de quem enviou.
  2. esse mundo, esse lugar aqui, ja era assim ha milenios, serve de morada de gente ruim, selvagens q praticam atrocidades; eu ja cansei faz tempo, nao quero nem mais ser bom com quem é ruim ou mal educado, e nao consigo mais ter pena deles; ao inves de fazer isso vou me afastar ou por uma barreira; me melhoro, se houver o bem eu me aproximo, quando posso ajudo alguem necessitado, do mal me afasto, e é so isso; e eu nao chamo de ignorancia pq a maioria desses sabe o q faz e sabe o q é bom e mal pros outros; isso tem a ver c o tipo de essencia q cada um cultiva em si; pode ate ser um defeito meu pensar assim, mas esse sou eu; é menos dificil estar nesse mundo nao tendo emoções por gente ruim do q forçar ser bom com eles.
  3. nao, sempre fui pela direta, pq na epoca eu nao sabia da indireta pq segui o livro do bruce, eu nao acessava o forum; a direta é dificil mesmo, muita espera e tentativas; mas eu recomendo a direta pq vc experimenta a saida; as indiretas eu tive sem intenção depois q parei de fazer projeção e comecei a trabalhar os chakras e energias.
  4. obrigado, pra vc tb, desejo mesmo q vc faça ate conseguir, te falei isso pq vi muitos aqui desistirem apos meses tentando, e é algo q esta ao nosso alcance.
  5. tem ate um filme interessante no netflix sobre essa tecnica, com o benedict cumberbatch: “a incrivel historia de henry sugar”, baseado na historia de um paquistanes q conseguia ver c os olhos fechados; pensei varias vezes em testar essa tecnica, ainda pretendo; vc praticou por quanto tempo?
  6. o monroe em alguns relatos dele diz q em projeção algumas pessoas acordadas respondiam a ele, mas q essa interação parecia ser de alguma parte nao fisica dessas pessoas; mas disso so sei o q li; uma vez aqui o sandro me respondeu algo sobre isso.
  7. obrigado, vou ler, e pra cura e limpeza vc sabe? tipo algo q limpe o q foi recebido de negativo e restaure cure nosso campo.
  8. sandro, se eu quiser durante o dia visualizar em mim uma aura pra proteção e cura, pra q eu nao receba o q uma pessoa q tenta me afetar envia, vc sugeriria q eu mentalizasse a aura usando qual cor? e vc sugeriria do tipo aura, parede de tijolos ou pelicula? ou acha q melhor q isso seria mentalizar o ev?
  9. li depois q vc indicou aqui, e gostei, obrigado.
  10. pra mim foi a media de tempo q sandro disse; na epoca q eu quis experimentar, pra eu conseguir a primeira, tentei por 6 meses todo dia, por 2 horas esperando, de meia noite ate 2hs da manha, ficando c a mente acordada e esperando o corpo dormir; na epoca eu podia acordar tarde; entao alem do tempo de espera diario pode haver o tempo de meses tentando; depois da primeira parece q ficou menos dificil; usei a tecnica da corda q tem no site do wagner borges, ippb, no livro do robert bruce.
  11. Pesquisei aqui, esse neurocientista q vc citou fez dois ratos se comunicarem a millhares de kilometros, mas usando aparelhos c microeletrodos instalados em cada rato, na propria noticia ele diz q provou a interface cerebro-cerebro, so conectou um cerebro no outro c aparelhos. E essa teoria dele sobre rede neural explicar grupos de times de futebol e politica, minha opiniao é q tem a ver com identificação, o interesse de cada um com as ideias do grupo, ou c pessoas q são influenciadas por algo ou alguem, interesse ou manipulação, ou as duas coisas juntas. Nessas duas coisas eu nao vi nada q mostrasse uma mente coletiva invisivel q conectasse a todos. Sinceramente achei sem sentido querer provar uma mente coletiva com essa experiencia e teoria. fonte: veja.abril.com.br O q a ciencia tem q explicar e testar é como alguem sem aparelhos faz uma projeção e vai até um local distante e confirma o q viu, como nessa experiencia do monroe, e de outros: "30/10/60 – Tarde Por volta das três e quinze me deitei com o propósito de visitar E. W. na casa dele, a uns oito quilômetros dali. Após certa dificuldade consegui penetrar no estado vibratório, depois saí do quarto, afastando-me do físico. Com E. W. como alvo mental, decolei e desloquei-me lentamente (relativamente). Foi quando me vi acima de uma rua comercial, movendo-me vagarosamente a uns oito metros acima da calçada (logo acima da margem superior das janelas do segundo andar). Reconheci a rua como a principal da cidade, e também o quarteirão e a esquina pelas quais pas-sei. Fiquei vagando acima da calçada vários minutos, e reparei num posto de gasolina na esquina, onde um carro branco estava sem as rodas traseiras, que se achavam diante de dois boxes de lubrificação. Fiquei decepcionado por não ter ido ao encontro de E. W., minha destinação. Nada mais vendo de interessante, decidi voltar ao físico, o que fiz sem incidentes. Ao retornar, sentei-me e procurei analisar por que não fora aonde tencionara. Num impulso me levantei, fui até a garagem e dirigi os oito quilômetros até a cidade dele. Minha ideia era tornar a viagem pelo menos proveitosa, verificando o que eu vira. Rumei para a mesma esquina da rua principal, e lá estava o carro branco diante dos dois boxes abertos. Pequeninos vestígios evidenciais como esse ajudam! Olhei para cima, na posição aproximada em que eu estivera acima da calçada, e tive uma surpresa: exatamente à mesma altura em que eu flutuara havia indutores de força, contendo corrente elétrica de razoável alta voltagem. Será que campos de eletricidade atraem esse Segundo Corpo? Será esse o meio pelo qual ele viaja? Esta noite finalmente alcancei E. W. em casa. Parece que meu alvo não estava muito distante. Aproximadamente às três e vinte e cinco E. W. estava caminhando pela rua principal, e eu o seguia direta-mente acima, pelo que pudemos calcular."
  12. " Exilados de Capela Esses Espíritos, vindos de um mundo em que o progresso já estava bem acentuado, guardavam no coração a sensação do paraíso perdido. Ao encarnar na Terra, se dividiram em quatro grandes grupamentos dando origem à raça branca, ou adâmica, que até então não existia no orbe terrestre. Formaram, desse modo, o grupo dos árias, a civilização do Egito, o povo de Israel e as castas da Índia. Dentre os Espíritos exilados na Terra, os que constituíram a civilização egípcia foram os que mais se destacaram na prática do bem e no culto da verdade. Importa considerar que eram eles os que possuíam menos débitos perante as leis Divinas. Em razão de seus elevados patrimônios morais, guardavam no íntimo uma lembrança mais viva das experiências de sua pátria distante. Uma saudade torturante de seu mundo distante, onde deixaram seus mais caros afetos, foi a base de todas as suas organizações religiosas. Depois de perpetuarem nas pirâmides os seus avançados conhecimentos, todos os Espíritos daquela região africana regressaram à pátria sideral. Isso explica por que muitas raças que trouxeram grande contributo de conhecimentos à Terra, desapareceram há muito tempo. " fonte: site momento espírita momento.com.br Redação do Momento Espírita, com base no livro A caminho da luz, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel, ed. Feb.
  13. eu entendo e concordo c vc, eu tb achava q era mental enquanto eram so projeções sem ver nada q eu comprovasse depois. ao inves de ficar tentando ver carta ou ler, tenta ao sair pensar em ir em algum lugar q esteja um conhecido, pra ver o q ele esta fazendo, e depois verifica c ele; a unica q eu tive foi assim, houve outra mas eu nao consegui perguntar dos envolvidos da cena; e agora lendo o livro do monroe vi q pras comprovações dele ele fazia isso, ja saia pensando em visitar algum conhecido; na saida ou ele pensava/intencionava ou gritava o nome da pessoa q ele queria visitar, pra se deslocar ate a pessoa; na q tive eu nao vi o trajeto, so intencionei ir ver logo na saida direta da projeção e me vi la; mas vi no livro q o monroe as vezes era levado pelo trajeto; houve algumas discussões aqui de q os mentores ajudariam a ter essas projeções de comprovações, e eu vi q em algumas do monroe ele era levado, mas em outras nao; uma outra coisa q li era q ele tinha um relogio digital ao lado da cama e ele as vezes projetado via a marcação da hora e conferia a hora e a duração quando retornava; e pelo q li pra q o monroe conseguisse as comprovações dele ele se empenhou muito nas projeções, nao foi como um buscador comum como eu por exemplo q fez alguma tecnica pra conseguir algumas projeções; por ele ter conseguido ficar expert em se projetar ele aproveitava isso e saia pra investigar e comprovar, e isso é algo q a ciencia q conhecemos e ensinada a todos nao faz.
  14. dois relatos interessantes de comprovação do livro do Monroe: " 15 de agosto, 63 – Tarde. Experimento produtivo após longa inatividade! R.W., a mulher de negócios que conheço muito bem através de sociedade profissional e amiga íntima a par de minhas atividades (mas de certa forma cética, ainda, a despeito de participação bastante involuntária), foi para fora esta semana, nas férias que passa subindo a costa de nova Jérsei. Não sei exatamente onde passeia além desse local. Nem eu a informei sobre qual-quer experiência planejada, simplesmente porque só pensei na coisa hoje (sábado). Esta tarde deitei-me para renovar as experiências, e resolvi fazer grande esforço para “visitar” R.W. onde quer que estivesse (regra número um no meu caso sempre tem sido a do êxito em alcançar alguém muito conhecido meu, e a oportunidade não surge com muita frequência). Deitei-me no quarto de dormir por volta das três da tarde, entrei em padrão de descontração (7) senti o calor (vibrações de ordem elevada), e depois pensei fortemente no desejo de “ir” até R.W. Houve a sensação familiar para mim de movimento através de uma área enevoada azul-claro, depois passei para o que parecia uma cozinha. R.W. sentava-se numa cadeira à direita. Estava com um copo na mão. Olhava para a minha esquerda, onde duas moças (cerca de dezessete e dezoito anos, uma loira e outra morena) também estavam de copo na mão, bebendo alguma coisa. As três conversavam, mas não con-segui distinguir o que diziam. Primeiro me aproximei das duas moças, diretamente frente a elas, mas não pude atrair-lhes a atenção. Virei-me, então, para R.W., per-guntando-lhe se sabia que eu estava ali. - Ah! Sim, sei que está aqui! – replicou (mentalmente, ou com aquela comunicação superconsciente, já que continuava a conversa oral com as duas moças). Perguntei-lhe se tinha certeza de que se lembraria de que eu estivera ali. - Ora, sem dúvida! – veio a resposta. Eu disse que desta vez iria me certificar de que se recordasse. - Vou me recordar; tenho certeza! – afirmou R.W., ainda em conversa oral simultânea. Declarei que teria de me assegurar de que ela iria se lembrar, por isso ia beliscá-la. - Ah! Não precisa fazer isso! Vou me lembrar – falou R.W. rapidamente. Insisti em que teria de me certificar; por isso estiquei o braço, tentando beliscá-la suavemente, ao que pensei. Fiz isso do lado do seu corpo, logo acima dos quadris e abaixo das costelas. Ela soltou um sonoro “Ai!” e eu recuei, porque fiquei de certa forma surpreso. Na verdade não esperava conseguir fazê-lo. Satisfeito por haver provocado algum vestígio, pelo menos, virei-me e parti, pensando no físico: regressei quase imediata-mente. Levantei-me (fisicamente) e fui até a máquina de escrever, diante da qual me encontro agora. R.W. voltará apenas na segunda-feira, quando poderei verificar se fiz o contato ou se foi outra falha não identifi-cável. Hora do regresso: três e trinta e cinco. Resultado importante: é a terça-feira após o sábado do experimento. R.W. retornou ao trabalho ontem; perguntei-lhe o que andara fazendo sábado à tarde, entre três e quatro horas. Sabendo dos meus motivos para interrogá-la, disse-me que teria de pensar no caso e me avisaria na terça (hoje). Eis o que me relatou hoje: no sábado, entre três e quatro horas foi o único horário em que não havia um montão de gente na casinha de praia onde se alojara. Pela primeira vez ficou só com a sobrinha (morena, cerca de dezoito anos) e uma amiga dela (mais ou menos a mesma idade, loira). Ficaram na área de jantar da cozinha das três e quinze às quatro, e ela bebeu alguma coisa alcoólica enquanto as moças tomaram Cocas. Estavam apenas sentadas, conversando. Perguntei se ela se lembrava de mais algum detalhe, mas a resposta foi negativa. Interroguei-a com mais minúcias, porém ela de nada mais se lembrou. Finalmente, impaciente, perguntei se estava lembrada do beliscão. Um olhar de completo assombro invadiu-lhe o rosto: - Foi você?... Olhou fixo para mim durante uns instantes; depois foi até a intimidade do meu gabinete e levantou (ligeiramente) a borda do suéter onde ele tocava na saia, do lado esquerdo: havia duas marcas, castanha e azul, exatamente no pondo onde eu a tocara. - Lá estava eu sentada, falando com as meninas – disse R.W. – quando de repente senti esse terrível beliscão. Acho que dei um pulo de meio metro. Pensei que meu cunhado tinha regressado e se escondera atrás de mim. Girei o corpo, mas não havia ninguém lá. Não podia nem imaginar que fosse você! Doeu! Desculpei-me por haver exagerado no beliscão, e ela obteve de mim a promessa de que se eu tentasse isso novamente seria outra coisa que não um beliscão tão forte. Nesse episódio a hora coincide com os fatos reais. Alucinação por autossugestão, indeterminada pois foi sugerido desejo voluntário, e o pré-conhecimento estava presente na localização geral de R.W., na ocasião. Relatórios idênticos sobre condições de fatos reais: 1) Localização (interior, em vez de exterior); 2) Número de pessoas presentes; 3) Descrição das moças; 4) Ações das pessoas presentes; 5) A conscientização do beliscão; 6) Marcas físicas provocadas pelo beliscão. Possibilidades de pré-conhecimento inconsciente através de observação anterior do citado acima: 1) Negativo – pré-conhecimento implicava atividade ex-terna, na praia, e não interna; 2) Negativo – pré-conhecimento implicava adultos em grupo, já que R.W. visitava irmã e cunhado; 3) Negativo-indeterminado – possibilidade de pré-conhe-cimento da sobrinha e cor de seu cabelo através de R.W. em alguma ocasião anterior; negativo quanto à amiga da sobrinha, cor de seus cabelos e idade;4) Negativo – nenhum pré-conhecimento de padrão de hábito não existente para aquele momento específico do dia; 5) Negativo – R.W. não tinha pré-conhecimento da tenta-tiva experimental, visto que essa tentativa não fora efetuada anteriormente nem o experimentador tinha o hábito de belis-car R.W.. Nunca o fizera; 6) Negativo – nenhum jeito possível de R.W. ter sabido onde deveria haver marcas do beliscão, combinado com a área declarada. Existem relatórios adicionais de evidências, alguns dos quais foram incluídos em outras seções desta obra, onde poderão ajudar a ilustrar certos setores de “teoria e prática”. Uns poucos foram elaborados em condições de laboratórios. Os incidentes podem ter sido simples e sem importância em si mesmos, porém eram vitais como diminutas peças de um mosaico. O padrão surgido dos traços de um todo tornou-se possível e aceitável para mim apenas através da inclusão de centenas de tais retalhos de provas. Talvez seja assim também para você." ' O SEGUNDO CORPO A maior prova da existência de qualquer fenômeno é a sua coerência através de repetidas observações. Somente por meio de tais experimentos analíticos razoavelmente cuidadosos, ou pelo máximo que deles pude extrair, cheguei à conclusão indubitável da existência do Segundo Corpo. Presumo que todos tenhamos um. Não posso conceber-me como sendo uma exceção. ' 10/10/62 Descobri outra pista para a questão do “como você fica quando não é o corpo físico”. No começo da noite, por volta das sete e meia resolvi tentar visitar R. W. no apartamento dela, a uns treze quilômetros de distância. Eu tinha certeza de que estaria acordada (não fisicamente, é lógico). Não encontrei dificuldade, e me vi imediatamente numa sala de estar. Havia o que imaginei ser R. W. sentada numa cadeira perto de uma luz forte. Desloquei-me rumo a ela, que pareceu não me dar a mínima atenção. Em seguida fiquei certo de que me viu, contudo parecia assustada. Recuei, depois comecei a falar, mas alguma coisa me puxou de volta ao físico, e de novo entrei no meu quarto, no físico, e as vibrações esmaeceram. A razão do chamamento foi que meu braço ficou dormente, e formigava devido à falta de circulação do sangue. Eu me deitara em cima dele da maneira errada. Houve consequências inusitadas: no dia seguinte R. W. perguntou-me o que eu fizera na noite anterior. Perguntei-lhe por que e ela declarou: - Eu estava sentada na sala de estar. Depois do jantar, lendo jornal. Alguma coisa me fez olhar para cima, e lá, no outro lado da sala, havia uma coisa pendurada e acenando no ar. Perguntei a ela qual a aparência. - Era igual a um pedaço fino de chiffon cinza – afirmou. – Eu podia enxergar a parede e a cadeira atrás dele, mas começou a vir em minha direção. Fiquei com medo, e pensei que pudesse ser você, aí falei: “Bob, é você?” Mas a coisa simplesmente ficou parada ali, no meio do espaço, acenando ligeiramente. Perguntei de novo, então, se era você, e caso fosse, por favor voltasse para casa e me deixasse em paz. Aí a coisa recu-ou e desapareceu rapidamente. Ela me perguntou se realmente fui eu, ao que repliquei que pode-ria ter sido. - Bem, da próxima vez diga qualquer coisa para eu ter certeza de que é você – respondeu-me. – Para não ficar tão assustada. Assegurei-lhe que o faria. Pelo menos não sou um fantasma de cor brilhante, e não tenho formato humano, às vezes.' '
  15. logo no começo quando conheci a projeção, eu ainda não tinha começado a estudar nada sobre espiritualidade e auto conhecimento, eu era vingativo, ficava planejando tb; e as vezes a pessoa q fez algo passava por alguma situação e eu ficava supondo q eu tinha uma especie de protetor q ia la e vingava; tive q tirar esse lance de vingança da mente; e esses dias eu por acaso vi uma lista de conselhos do gurdjieff pra filha dele q pensei em colar aqui, vou procurar.
  16. Só pra contribuir com o topico. Vi esses trechos de relatos do Robert Monroe sobre livros e ler: "03/05/60 – Tarde Fiquei deitado ali, totalmente consciente. As vibrações se aceleram a ponto de se transformarem em sensação de calor. Eu estava de olhos fechados. Quase a ponto de me erguer do corpo, duas mãos levaram um livro à altura dos meus olhos fechados. Foi remexido e revirado por todos os lados para que eu pudesse ver que se tratava de um livro. Foi, então, aberto, e comecei a ler. A essência do que li dizia que, para trazer-se espontaneamente de volta certas condições, era necessário recriar a sensação de uma experiência análoga; ocorrida no passado (isto é, fazendo parte de sua memória). Analisei isso como a pessoa tendo de pensar na “sensação”, em vez de nos detalhes do acidente. Forneceram-me diversas comparações, e então o livro gradualmente sai de foco à medida que as vibrações se dissolviam; embora tentasse, não consegui prosseguir a leitura. Finalmente me sentei fisicamente e fiz anotações. 18/08/61 – Tarde As mãos e o livro de novo. Desta vez, no meu escritório. Três ho-ras da tarde, chovendo, tempo úmido, se é que isto tem algum significado. As vibrações estavam presentes, e eu completamente consciente e em vigí-lia. Verifiquei e testei, abrindo os olhos físicos diversas vezes, e olhando para o relógio. A passagem de tempo foi como senti que deveria ser. Novamente as mãos ergueram o livro à altura dos meus olhos fechados. Ele foi revirado, remexido e mantido em muitas posições, em vários movimentos óbvios, para se certificarem de que eu o reconhecia como um livro. Pensei em tentar ver o título no fim dele, e prontamente ele me foi exposto, mas os tipos eram pequenos demais, ou eu muito míope. Esforcei-me ao máximo, contudo não consegui lê-lo. Finalmente desisti, mas o livro foi aberto e vi duas páginas impressas. De novo procurei ler, mas estavam fora de foco. Enfim, sugeri mentalmente que eu talvez conseguisse fazê-lo caso visse uma letra de cada vez. Como resposta, uma letra pulou para fora de uma linha, e mal pude enxergá-la quando passou voando. Verifiquei repetidamente, com cuidado e esforço, e captei quatro palavras: “evoque seres infelizes através...” Tentei e tentei ler mais, porém evidentemente me concentrei demais, pois a coisa se tornava mais difícil."
  17. "Nem sempre atendem quando necessito de socorro, nem sempre reagem à prece. Angústia e grito mental trazem às vezes um deles. Com maior frequência, porém, eles me ajudam quando não peço ajuda ou, novamente, quando não estou cônscio de haver pedido. Sua assistência parece depender mais das suas escolhas e deliberações do que das minhas. Raramente são “amistosos” no sentido que damos ao termo. No entanto, percebe-se um senso definido de compreensão, conscientização e objetividade em suas ações dirigidas a mim. De sua parte não percebo intenção de me trazer mal, e confio nas suas diretrizes. Muito da sua ajuda já foi aplicada sutilmente. Por exemplo, as “mãos” que me impulsionaram colina acima até a casa do Dr. Bradshaw estavam claramente me auxiliando a alcançar o que eu desejava. Não vi quem me assistia. Contudo, imediatamente antes do auxílio, vi alguém sentado à moda ioga, de túnica e proteção para cabeça. Seria ele o “auxiliador”? No Capítulo 10 o homem de túnica, com olhos e rosto assustadoramente familiares a mim, e que atendeu a meu apelo angustioso quando eu tentava me livrar dos “parasitas”, deu pouca atenção ao meu problema emocional. Mesmo assim, ele viera obviamente para me socorrer. Foi trazido como resultado do meu problema. Entretanto, não ofereceu palavras de conforto nem tentou me dar calma ou segurança. Nunca vi o auxiliador que me levou pela viagem da visita ao Dr. Gordon no Local 2. Senti suas mãos e ouvi sua voz, nada mais. O mesmo se aplicou ao auxiliador que, uma semana depois, comentou que eu já empreendera aquela viagem, quando tentei repeti-la. Existe certa aceitação implícita de tal assistência sem discussão. Raramente me ocorreu, numa dessas ocasiões, virar-me para identificar o auxiliador. Parece-me, seria gesto muito natural.Os dois rapazes que me levaram até o apartamento após a sessão não parecem se enquadrar na categoria típica daqui. Havia a impressão definida de que eles vieram com aquele propósito e nada mais. Isso invoca a próxima característica: de todos os auxiliadores de quem obtive alguma identificação repetida, somente um fui capaz de identificar uma segunda vez. Na minha visita a Agnew Bahnson no Local 2 alguém me manteve em posição para recebê-lo. A sensação de mãos delicadas, porém firmes, em cada lado meu foi muito forte. As mesmas mãos, girando-me para ir embora, como se faz dirigindo um cego, não poderiam ter sido mais vivas. Era mais um caso de um auxiliador atendendo a um desejo específico de minha parte. Quando entrei em pânico, berrei e rezei contra a barreira na minha viagem de vota, nenhum socorro apareceu. Quando eu estava sendo provocado e atormentado pelas entidades, ninguém me ajudou. Quando fui atacado tão selvagemente pelos seres, não houve auxílio algum. Ou melhor: se houve não fiquei a par. Qual a diferença? Como “eles” resolvem quando ajudar, e quando me deixar por minha própria conta? Não sei. O que é mais: quem insistiu calmamente para que eu retornasse ao físico quando fiquei à deriva naquele aparentemente eterno estado de graça? Não sei se agradeço ou me entristeço devido a esse auxílio específico. Não incluo o “anfitrião” (Capítulo 12) em um daqueles auxiliadores, contudo bem poderia ter sido. É daqueles que eu não teria dificuldade em reconhecer, caso o visse novamente. Era diferente no que tive a impressão de ser amizade calorosa e camaradagem, porém não tão parecido comigo: mais velho, culto em outro terreno. Notei que era diferente assim que se adiantou e ofereceu ajuda. Essa, uma das raras oportunidades em que a opção foi minha. Estranhamente, nas outras ocasiões em que necessitei profundamente de auxílio, ninguém apareceu. Por exemplo: durante as terríveis experiências em que pareci estar no corpo físico de outrem (Capítulo 12). Em primeira análise isso pareceria uma delicadíssima situação, exigindo socorro imediato. As anotações não trazem indicação alguma além de libertação através dos meus próprios esforços. Até agora não conheço padrão muito claro." do Robert Monroe no seu livro viagens fora do corpo
  18. "Suplantando tudo surge uma lei principal. É o Local 2 um estado, um modo de ser onde aquilo que rotulamos de pensamento é a mola-mestra da existência. É a força criativa vital que produz energia, agrupa “matéria” num formato, e fornece canais de percepção e comunicação. Suspeito que o próprio “eu”, ou alma, no Local 2 nada mais é do que um vórtice ou uma deformação organizada nessa regra fundamental. O que você pensa é o que você é." "Inversamente, se seus hábitos de pensar têm rumado em outra direção, você pode usar a aparência que mais lhe for conveniente, deliberadamente ou não. Desconfio que se possa modificar o segundo corpo para qualquer modelo desejado. Uma vez dispensado, o segundo corpo retornará sem aspecto humanoide habitual. Isso dá ensejo à interessante especulação da mitologia do homem. Se alguém desejasse viver a existência de um quadrúpede, o segundo corpo poderia ser transformado temporariamente num grande cão, e alguém com visão do segundo estado (provavelmente há muitas pessoas assim) poderia enfrentar um lobisomem. Ou o resultado poderia ser uma das fábulas do meio homem, meio bode/cavalo. Outro poderia “pensar” que possuía asas e voar, e ser transformado momentaneamente num morcego vampiro. Parece menos impossível quando se fazem experimentos com a força do pensamento no segundo estado. Em suma, parece não haver nada que o pensamento não possa produzir nessa outra vida nova - velha. Isso suscita um aviso de cautela em grandes letras vermelhas: TENHA ABSOLUTA CERTEZA QUANTO AOS RESULTADOS QUE DESEJA E FIQUE EM CONTROLE CONSTANTE DOS PENSAMENTOS QUE EMITIR." Robert Monroe, pesquisador com vários relatos de comprovações (dele) no seu livro viagens fora do corpo.
  19. Le o livro Viagens fora do corpo do Robert Monroe q ele responde bem essa questão. com muitas comprovações dele envolvendo outras pessoas, até mesmo desconhecidas, e ele sempre questionando e batendo nessa tecla q o Sandro disse "os materialistas sempre apelam para não precisar encarar algo que desafia o dogma materialista". Eu ainda nao tinha lido, recomendo, o Monroe foi muito bom nisso. Acho q todo praticante/buscador de projeção astral devia ler esse livro.
  20. “Gurdjieff disse: "Você não é nada, apenas o corpo, e quando o corpo morre, você vai morrer também. Só de vez em quando é que uma pessoa sobrevive – só aquele que criou a alma em sua vida sobrevive à morte – não todos. Um Buda sobrevive; um Jesus sobrevive, mas você não! Você simplesmente vai morrer, nem mesmo um traço seu será restará ". O que Gurdjieff está tentando dizer? Ele estava provocando um choque em suas próprias raízes, ele estava tentando tirar todo o seu consolo e suas teorias tolas que lhe fazem adiar o trabalho sobre si mesmo. Agora, dizer às pessoas: "Você não tem alma, você é como um legume, apenas um repolho ou talvez uma couve-flor – uma couve-flor é um legume com uma educação universitária – Mas nada mais do que isso. Ele era realmente um mestre por excelência. Ele estava tirando o próprio chão de debaixo dos seus pés. Ele estava lhe dando um choque tão grande que você era obrigado a pensar sobre toda a situação: você quer continuar a ser um repolho? Ele estava criando uma situação para você na qual a única saída seria você procurar sua alma, afinal, quem quer morrer? E a idéia de que a alma é imortal tem ajudado as pessoas a se consolar com o fato de que eles não vão morrer, que a morte é apenas ilusoria, apenas um longo sono, um sono reparador, e você vai nascer de novo. Gurdjieff diz: "Tudo bobagem. Isso tudo é um absurdo! Morto, você está morto para sempre, a menos que você tenha criado uma alma .... " Agora veja a diferença: foi lhe dito que você já tem uma alma e Gurdjieff muda totalmente este conceito. Ele diz: "Você não tem uma alma, mas apenas uma chance de te-la. Você pode usá-la, ou você pode perdê-la". E eu gostaria de dizer-lhe que Gurdjieff estava apenas usando um dispositivo. Não é verdade. Todo mundo nasce com uma alma. Mas o que fazer com as pessoas que têm utilizado consolações como verdades? Um grande mestre às vezes tem que mentir – e só um grande mestre tem o direito de mentir – apenas para retirá-lo do seu sono diário.” Osho, The Dhammapada: The Way of the Buddha, Vol. 2. Talk #2
  21. cara, parece q estou supervalorizando, mas da uma lida por cima so em algumas explicações do livro “um curso em milagres”, so pra ver.
  22. assisti, em uma parte do video ele diz q na clarividencia se enxerga pela pineal; q ha estudos q indicam q a pineal capta estimulos eletromagneticos, e q é algo q pode ser melhorado; isso da sentido ao q o alberto cabral ja ensinava c a tecnica dele para clarividencia em 2012, de imaginar a pineal como uma camera e junto tb imaginar um feixe de luz de duas vias indo e voltando ao mesmo tempo do chakra frontal ate a pineal.
  23. corrigindo, me confundi: eu procurei no livro do rodrigo medeiros e nao fala sobre a relação dos bastonetes da visao periferica na clarividencia, mas eu lembrei q eu escutei isso em um audio dos cursos do alberto cabral, nesse audio q ele da alguns detalhes sobre isso.
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