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tecá

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  1. i Roberto, Muito bom seu relato. Dá pra sentir a alegria só de ler vc. Parabéns pela experiência, é isso aí. Continue firme e forte. Luz pra vc!
  2. Nandhalima, oi. Tudo bem? Olha só, não se preocupe quanto ao fato de ter visto alguém do extrafísico. E eu acho sim qe é possível ver um espírito de uma hora para outra. Abrir a clarividência conscientemente, na hora que queremos, para enxergar determinada situaçao, isso sim é que é muito difícil e depende de muito treinamento, exercícios energéticos com os chakras, disciplina e persistência. A nao ser que a pessoa seja um medium ostensivo, onde a clarividencia, por exemplo, já vem acentuada "de fábrica". O fato é que todos nós somos mediuns e podemos desenvolver nosso parapsiquismo, trazendo a tona capacidades inatas, como clarividência, clariaudiência, telepatia, etc. Fora que, como não nos lembramos de nossas vidas anteriores, não há como saber em que "série da escola" você parou, e o quanto desenvolveu esses "dons" em outras vidas. Por exemplo, se numa outra vida, vc estudou projeção astral, se dedicou e fez experiencias nesse campo, trabalhou suas energias, etc, é bem possível que nessa vida atual vc tenha uma certa facilidade nessa área. Temos que lembrar que temos uma bagagem de muitas e muitas vidas vividadas, conhecimentos acumulados e talentos que ficam armazenados na nossa essência. Carregamos tudo o que aprendemos, através das vidas. E a medida que vamos nos autoconhecendo e esmiuçando esses conhecimentos, vamos tendo acesso a informaçoes guardadas nesse arquivo, oculto pelo veu do esquecimento. Vc perguntou sobre como se defender do assédio. A técnica que, a meu ver, é a mais eficaz e simples de se fazer é o E.V. (Estado Vibracional). Procure ler a respeito e experimente. Vc só vai saber do que estou falando quando realmente experimentar na prática os beneficios de trabalhar suas energias. Na parte de técnicas daqui do site mesmo, nos audios de tecnicas completas 1, 2, 3 e 4, vc vai encontrar uma explicaçao guiada do Saulo sobre o EV. Pratique e veja vc mesma. Só para ilustrar, as entidades que nos assediam tem uma vibraçao muito baixa e densa. Isso significa que a energia delas vibra numa frequencia muito lenta, e quando nós, por vários motivos, vibramos em frequencias baixas também, nos sintonizamos com esses assediadores, abrindo o canal para que o assédio se estabeleça. Ao praticar a técnica do EV, vc acelera a sua energia, fazendo com que ela se movimente mais rapidamente e, consequentemente, com frequencia mais alta e sutil. Assim, vc acaba repelindo o assédio, pois ele não vai mais conseguir se conectar a vc, por falta de sintonia. Bom, é mais ou menos por aí... dê uma lida sobre essa técnica e também sobre equilibrio de chakras. Espero ter ajudado. Abraços. Inté!
  3. Que coisa hein! Eu já ouvi falar nesses implantes. Mas será que isso tem mesmo fundamento? Se alguém tiver algum artigo que fale a respeito, tipo uma coisa mais científica seria legal cmpartilhar... Assim todos aprendemos um pouco mais. Inté!
  4. Engraçado, entrei na página do gva e foi o primeiro tópico que vi. Pensei muito sobre isso hoje. No quanto nos falta lucidez no intrafísico. Me pego tantas vezes tentando lembrar o que fiz a dois minutos atrás, ou o que fui pegar no quarto, ou onde coloquei as chaves, etc. Me vejo em muitos momentos fazendo as coisas no piloto automático, meio sem pensar, indo com a maré. Caindo na inércia, na preguiça, na letargia do "deixa a vida me levar". Isso é péssimo. Temos que travar balhatas diárias para não nos deixarmos abater, nem cair nessas armadilhas da falta de lucidez. Só com muito esforço e treino mesmo. Abraços a todos.
  5. Oi Maikon, Olha, eu também não tenho muita experiência no assunto mas estou procurando estudar e praticar sempre que posso. Você deve estar muito ansioso em saber o porque de todas as sensações que sentiu. Acredito que você teve uma boa experiência de início, que quase com total certeza foi patrocinada por seu amparador, já que você disse que está começando seus estudos sobe projeção agora. Por experiência própria acho que você deve relaxar, não ficar ansioso com os "porquês" e continuar tentando. Continue estudando a respeito e fazendo as práticas, as respostas virão com o tempo. Dica: leia sobre catalepsia projetiva (você provavelmente passou por uma nessa experiência). Acredito também que o zunido que vc disse ter ouvido seja uma repercussão do Estado Vibracional que vc deve ter instalado quando movimentou suas energias. Também seria legal procurar se aprofundar nesse tema. O EV é uma das chaves para a projeção, ele promove a descoincidência dos corpos, sem falar de outras inúmeras funções. No mais, é manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo. Tudo o que é feito com boas intenções tem ajuda do amparo espiritual. Com dedicação, disciplina e prática você chega lá. Não se preocupe em comparar suas experiências com as dos demais, cada caso é um caso, cada um é um e cada um no seu quadrado, né? A bagagem espiritual que trazemos de outras vidas determina muitas de nossas capacidades atuais, então relaxe e procure seu auto-conhecimento a cada dia. E um último conselho... a Vontade é tudo! Abração, bons estudos e boas projeções.
  6. Que legal seu relato. Mas me diz uma coisa, aconteceu no dia das mães mesmo? Pergunto porque sempre nestas datas, como dia das mães, dos pais, aniversários familiares, sinto a presença de paretes já falecidos. Abração pra vc.
  7. Também comecei a bem pouco tempo e ainda não tenho lucidez e controle do psicossoma. Mas os relatos dos mais experientes sem dúvida dão uma injeção de animo em nós. O negócio é não desistir e ter disciplina, disciplina e mais disciplina.
  8. Sua projeção foi bem interessante. Acho que toda experiência é válida. Com o tempo e com a prática constante nas energias e EV, com a mente equilibrada e tranquila, a tendência é que vc fique cada vez mais lúcido, por mais tempo e que possa rememorar o que viveu ao acordar. O negócio é insistir mesmo, com muita prática e disciplina. Parabéns e boa sorte nas próximas. Abraço fraterno!
  9. Então Buzzo, fiquei encantada também em ver essa energia. E muito reconfortada também. É bom ter um recurso numa emergência não é? Seja para tirar a gente de um sufoco, seja para ajudar alguém que esteja precisando. Espero ter mais oportunidades de usar e aprender mais sobre isso. Mas e com vc, como é que foi sua primeira experiência com a luzinha nas maos? Agora fiquei curiosa... conta aí... Um abraço fraterno, Tecá
  10. Oi Reginaldo, É, foi uma experiência interessante sim, sem dúvida. Quanto a projetar luz com as mãos, iluminou sim mas não clareou tudo ao redor. Era mais parecido com uma lanterna. Na próxima projeção cega, se eu lembrar (rs), vou testar sua ideia da lembrança espiritual e conto se deu certo. Espero que as próximas eu consiga enxergar alguma coisa. De qualquer maneira foi bom não ver nada porque pude me concentrar nos outros sentidos, e comprovar que podemos projetar luz com as mãos mesmo. Até mais e muita luz!!! rsrsrs
  11. Depois de tempos sem experiêcias hoje tive uma projeção. Não sei classificar se lúcida ou semi lúcida, acho que semi lúcida não é? Por que segundo os relatos e as postagens do Saulo, uma projeção lúcida é tão real que a gente não sabe ao certo se está projetado ou acordado. É isso mesmo? Bom, em todo caso, foi uma experiência e tanto. Deitei a tarde para trabalhar as energias e não estava esperando uma projeção, só queria mesmo manter a disciplina quanto ao trabalho energético e dar uma relaxada depois, pois estava me sentindo cansada. Antes de deitar fechei a janela mas deixei uma partezinha aberta para o quarto não ficar totalmente as escuras. Ainda era dia, 3 da tarde, o sol no ceu, entao ficou uma penumbra no quarto. Quando dei por mim estava em catalepsia, mas estava totalmente as escuras. Vi os parabraços, com contornos pouco nítidos mas dava para ver que era o psicossoma. Levantei um, depois o outro, com movimentos pesados, como os astronautas com a falta de gravidade. Resolvi que tinha que sair dali, mas pensava ao mesmo tempo, que estava com tanto sono, tanta preguiça. Bom, mas mesmo assim, pensei em voar e fui feito um raio, pra cima e pra direita. Esbarrei com uma coisa metálica, que eu não sabia o que era, e como não estava enxergando nada, tateei e percebi que era uma estante tubular. Pensei: “que coisa louca, estou sentindo, pegando, tateando o metal”. Daí me senti próxima de novo do soma, em catalepsia outra vez, pensei com vontade em sair. Não percebi a saída, mas depois disso me vi no antigo apartamento em que morava com meus pais, em Recife, no meu antigo quarto. Era uma outra época porque vi que lá estava o velho guarda-roupas da minha mãe, que já não existe há muito tempo. Eu sabia onde estava embora não enxergasse quase nada, via somente uma restia de luz muito fraquinha. Fui até o guarda-roupas, passei as mãos sobre a madeira e sobre os entalhes das portas, peguei nas fechaduras de ferro, que eram trabalhadas e faziam barulho quando alguém pegava nelas. Um barulho metálico. Pensei: “que louco cara, eu não consigo ver nada, mas posso sentir o tato e ouvir como se estivesse acordada”, fiquei encantada com essa sensação. E fiquei ali um pouco, explorando essa nova descoberta. Depois sai pelo corredor, fui em direção a sala, era mesmo o antigo ap onde morávamos, mas estava diferente, não reconheci os móveis da sala, era como se fosse a casa de outra família. Vi um sofá cheio de cobertas e travesseiros como se alguém estivesse deitado ali a pouco tempo. Abri a porta da sala, saí do ap em direção ao corredor do prédio, ainda sem ver quase nada. Lembro que ficava lembrando as palavras do Saulo sobre projeção cega e sobre o que fazer numa situação assim. Então tentei usar o frontal para iluminar o ambiente. Ficava repetindo “quero luz agora”, “luz agora”, e nada... me senti uma idiota, rsrsrs, e ri de mim mesma. Foi engraçado. Mas aí me ocorreu uma outra coisa que eu já havia sonhado há muito tempo atrás e depois ouvi num dos audios do IVA, sobre projetar luz com os chakras das mãos. Deu certo. Concentrei minhas energias nas mãos e apontei a mão direita para a parede a minha frente, senti meus dois antebraços esquentarem, o esquerdo muito mais do que o direito. Mas foi do direito que saiu um facho de luz, tipo uma lanterna, com o foco na parede. Mas o facho de luz era como um fogo branco, saía em ondas da minha mão direita, era quente, trêmulo e embaçado, como aquelas ilusões de ótica que temos no asfalto quente. No ponto onde iluminava era um foco branco e no centro um tom de azul. Eu ainda estava no corredor do prédio, e senti que havia alguém comigo o tempo todo. Daí senti meu antebraço esquerdo queimar, muito intenso mesmo. Olhei para ver o que era e vi que no chão, para onde minha mão apontava, havia uma imagem, como se fosse um portal, como se vê nas clarividências viajoras, onde aparecia uma fogueira, um fogo de chão, não sei bem como se chama, essas coisas que as pessoas improvisam para cozinhar alguma coisa na estrada. Era de chão batido, havia umas pedras, uma coisa que lembrava uma grelha e algo em cima, assando (não lembro o que era). Consegui descer as escadas e me vi fora do prédio, mas daí mudou o lugar, me vi vi em um pátio, tudo muito claro, havia um jardim e um espelho d’água, com pedrinhas no fundo e agua bem limpa. Em pé, dentro do espelho d’água, estava uma moça, que me lembro bem do rosto, que falava comigo. Reconheci que era ela quem havia estado o tempo todo comigo, ela era a pessoa que me explicava e que ficava do lado enquanto eu andava pra lá e pra cá no escuro e fazia minhas experiências, rs. Ela tem uma energia muito boa, um sorriso bonito e generoso e não sei explicar mas me senti muito feliz quando a vi ali. Só me lembro de uma frase que ela disse enquanto conversávamos nesse pátio, ela disse: “ela era paraplégica”. Não sei de quem ela estava falando, mas ficou claro que se referia a alguém sobre quem estávamos falando antes. Em outro momento, não sei dizer se antes ou depois do que contei acima, estava no mesmo corredor escuro, sem ver quase nada, mas conseguia enxergar o contorno de um homem amigável, que se divertia com minhas exclamaçoes de “uau”, “cara, que louco isso”, “que massa”, “olha, eu posso fazer isso”, etc. Ele ria como os pais riem das descobertas dos filhos. Aí eu perguntei pra ele: “que tipo de iluminação você usou?” e ele respondeu – Essa que você está vendo. Então eu protestei - Puxa, sacanagem, eu não tô enxergando nada -, e ele riu. O curioso é que embora eu não pudesse vê-lo com os paraolhos, a imagem dele veio na cabeça e pude ver exatamente como ele é, bonitão até, rsrsrs. O tempo todo, em todas as cenas, eu ficava pensando em como era bacana uma projeção e me impressionava com as sensações. Por exemplo, eu achei muito curioso o fato de estar lá no apartamento (em outra época) e ainda assim poder ouvir meus cachorros brincando e latindo enquanto meu corpo dormia (no exato momento em que me vi projetada). Senti também claramente o vínculo com o soma o tempo inteiro. Achei engraçado ouvir meu soma roncando enquanto eu brincava de dar cambalhotas em torno de mim mesma (isso tudo as cegas). Em um momento, acho que foi quando estava voltando para o corpo, senti que o soma estava deitado, em decúbito dorsal, pernas esticadas, do jeitinho como eu havia deitado. Mas o psicossoma, que já estava próximo ao corpo, mais ainda desencaixado, estava deitado mas as parapernas estavam dobradas, em posição de lótus. Em outra parte da projeção, que também não sei onde se encaixa, aconteceu o seguinte: me vi num quarto com 3 pessoas, ainda às cegas, numa penumbra... senti que alguém do meu lado esquerdo explicava a situação, ali havia um espírito que precisava de ajuda, estava no canto do quarto, do meu lado direito e atrás. Na minha frente acho que estava a moça que eu vi no final. Uma hora eu disse: “é eu sei, não tô vendo mas tô sentindo ele”, daí estiquei a mão direita na direção do espírito e acho que emiti alguma coisa pra ele, energia, ajuda, não sei. Eu não o vi como meus paraolhos, mas o vi dentro da minha cabeça, era uma senhor de seus 70, talvez 80 anos, barbudo, 1.8m mais ou menos, forte, cabelos quase todo branco. Foi depois disso que me vi do lado de fora do predio, no pátio do espelho d’água, conversando com a moça. Nessa parte eu já enxergava, estava tudo claro, mas nesse ponto estava mais com cara de sonho porque era como se eu assistisse a cena, ela e eu conversando. Num dado momento olhei pro lado para admirar a paisagem que era linda, e quando olhei outra vez ela já não estava la.. mas senti que estava sendo orientada por essa moça. Ela sumiu, eu abri os olhos e percebi que agora sim tinha acordado, no meu quarto. Agradeci a ajuda, o amparo e a expêriencia. Impressões: - Acho que sai numa projeção cega porque não trabalhei o suficiente o frontal, e também porque esqueci de ligar a luzinha ao lado da cama, então quando escureceu lá fora o quarto que antes estava na penumbra, ficou totalmente escuro. - Senti que foi uma experiência totalmente patrocinada por aqueles dois, a moça simpática e o bonitão divertido (rs). Seriam amparadores? - Depois que acordei, analisando, percebi que aquela estante tubular onde esbarrei na primeira tentativa de sair voando, deve uma estante que há aqui em casa, no andar de cima, exatamente na direção do meu vôo. (Preciso de um ParaGSP, alguém sabe onde encontro um?) - Eu sabia o tempo todo que estava projetada. Mas não acho que tenha sido uma projeção lúcida, porque não tive a sensação, que todos descrevem, da dúvida entre estar acordada ou projetada. - Acho que talvez o fato de ter voltado no tempo pode ter relação com um dos audios que ouvi antes da projeção, era uma audio meditativo de regressão. - Penso que uma coisa que pode ter ajudado foi um audio de blisscoded sound que ouvi antes, achei muito interessante. O link é . Vale apena testar.Bom é isso pessoal. Desculpem as tantas voltas, mas um dia ainda aprendo a ser mais sucinta. (rs) Abraço e muita luz a todos.
  12. Olá, vi que seu post é de 2009. Também estou procurando este livro há tempos. Você conseguiu encontrar em pdf? Se encontrou, poderia compartilhar? Grande abraço, Tecá
  13. Obrigada a todos pelas boas vindas, fico feliz com a recepção calorosa, amigos. Um grande abraço a todos. Fiquem com Deus.
  14. Olá irmãos, Meu nome é Carolina, bem na verdade é Teresa Carolina, mas não costumo usar muito o Teresa. Fiquem a vontade para me chamar como quiserem, rs. Frequento o site VA há algum tempo mas somente agora fiz meu cadastro então lá vai uma pequena apresentaçao sobre mim. Tenho 36 anos, nasci em Jaboatão dos Guararapes (PE), mas fui criada e morei em Recife até meus 27 anos, depois comecei a viajar e hoje moro em Campo Grande (MS), onde vivo muito feliz com meus 7 bichinhos (5 cachorros e 2 gatos).Nunca dei muita bola (por medo) as pequenas experiências que tive na infância e adolescencia no campo da viagem astral. Mas de uns tempos para cá tenho sentido uma necessidade enorme de saber mais a respeito, então cá estou eu. Nas próximas mensagens conto mais. Um abraço fraterno a todos.
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