Eder
E-Suspeitos (MOD-sem Chat)-
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Olá DASILVA, Acredito que essa questão da percepção venha do fato de eu nunca ter tido bloqueio sobre o assunto viagem astral, já que comecei a aprender desde muito novinho. Mas eu vejo que uma coisa que pode ajudar e muito a superarmos essa barreira do bloqueio do cérebro físico com as coisas "diferentes" do mundo astral é a SUGESTÃO. Por exemplo, se todos os dias antes de dormir, você disser pra si mesmo: "Eu irei perceber e me lembrar perfeitamente de tudo o que fizer no mundo astral. Tudo o que eu viver no astral será natural pra mim cada vez mais." Ou qualquer coisa nesse sentido, o que vai acontecer é que gradativamente, dia após dia, você vai perceber uma melhora na sua percepção. Sobre essa questão de me estudar, já venho fazendo muitas coisas sobre isso a muito tempo, porque não saio em astral sempre que eu quero; a maioria das vezes acontece espontaneamente, e quero dominar de verdade a ponto de conseguir sair em astral a hora que quiser, como alguns amigos meus conseguem. Mas posso te adiantar que procuro "neutralizar" minhas emoções, ou seja, tentar eliminar qualquer coisa que gere desequilíbrio dentro de mim. Nem sempre é possível, mas é algo que continuo aprendendo. Às vezes, também dá certo. Alguma recordação ruim do passado, tentar reviver e dar um significado melhor praquilo; alguma preocupação tentar modificar o significado pra me sentir melhor e reagir melhor; gostar de si mesmo; aceitar seus erros e procurar corrigí-los; procurar entender a si mesmo e aos outros; basicamente vejo que o equilíbrio interior é um bom caminho e tudo isso se reflete no astral. E quando você se sente bem com você mesmo, você descobre que o medo perde a razão de existir. Então você se torna livre pra investigar e descobrir as coisas do astral; você pode ficar sozinho e se sentir muito feliz, pois a sua companhia passa a ser somente o que você precisa. Não que não precisamos da companhia dos outros, mas isso nos dá mais segurança e resistência pra enfrentar tranquilamente possíveis desafios. E como disse antes, tudo o que pensamos e sentimos se reflete diretamente no astral. Tudo isso é um trabalho que a gente faz por nós mesmos dia após dia, e conforme o tempo vai passando, vamos percebendo os benefícios gradativamente na nossa vida. Essas experiências e descobertas dia após dia, entrarão no livro que estou esboçando, pra ajudar quem quer se desenvolver verdadeiramente. Um outro ponto importante que você citou é que sente dificuldade em acreditar que alguém no astral está te ajudando. Bom, o que eu tenho visto é que nós nunca ficamos desamparados. Nós temos amigos de outras vidas, outro lugares, mentores, amparadores, anjos enfim, qualquer que seja a nomenclatura que sempre nos acompanham. Eles também evoluem junto com a gente. O que acontece é que muitas vezes nós não conseguimos vê-los porque eles estão mais sutis do que nós. Já são mai sutis pelo simples fato de não terem corpo físico, e se não estivermos com boas vibrações, ficamos ainda mais densos o que torna bastante difícil enxergá-los... mas eles estão lá. Se quisermos vê-los temos que nos sutilizar, porque no astral ocorre que quem está mais denso não enxerga quem está sutil, da mesma forma que quem está no astral enxerga quem está no físico, e o contrário não acontece a menos que você tenha desenvolvido a clarividência. Vejo que a questão de ser auto-suficiente também é importante. Conseguir as coisas pelo próprio esforço dá um mérito maior. AO fato de você sentir que sua consciência encolhe e você parecer uma criança, é apenas questão de lucidez mesmo. Com o tempo você vai descobrir que quanto mais lúcido você estiver, mais desenvoltura vai ter no astral e vai se lembrar de coisas que já sabe, mas que no corpo físico não, porque você tem muito mais vivências com seu corpo astral. Mas saiba que apesar de eu ter começado a sair em astral desde novinho e já sair em outras vidas, tive muita dificuldade pra conseguir sair por mim mesmo e também pra aumentar minha lucidez. Foi um desafio que parecia ser impossível de alcançar. Tive que praticar muito mesmo. Chegava a praticar mais de 10 vezes por dia quando era adolescente. E até hoje ainda não domino. Tenho muito o que entender ainda. Então acredite sempre que irá conseguir, porque se você acreditar, você irá conseguir. Então resumindo: Por tudo o que já vivi, eu acredito que estar bem e feliz com você mesmo é a melhor defesa energética, melhor prática e o melhor caminho.
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Sábado, 24 de março de 2012. 8:25 Fiz um esforço pra sair flutuando suavemente e desci tocando meus pés no chão do quarto. Me esforcei pra aumentar minha lucidez, pois sentia que poderia ficar inconsciente, uma espécie de sono forte. Me lembrei de exteriorizar energias pra ganhar lucidez, e no momento que comecei a fazer, senti um arrepio forte, talvez pela movimentação de energias. Melhorei minha lucidez e resolvi andar pela casa; fui até a sala, entrei no quarto ao lado e haviam duas pessoas dormindo. A janela estava em outra parede, e saí voando por ela. Me vi do lado de fora, atravessei o portão e lembrei que fiquei de ir verificar um trecho onde ocorrem muitos acidentes. Uma moça apareceu, disse pra ela onde eu ia, e ela disse que iria comigo. Começamos a ir, fomos parar numa estrada de terra, parecida com a estrada do Parque Valinhos, vi uma mulher andando, mas ela não disse nada pra nós. Então percebi que já tinha ido pra outro lugar. Resolvi voltar. Passamos por uma ponte alta, sentia a presença de mais alguém mais sutil mas não a via. Ficamos conversando sobre lucidez. Eu disse que quando a gente está lúcido, a gente lembra das coisas sim quando volta. Voltamos pra casa. Resolvi explorar a casa. A cozinha era diferente, tinha azulejos azuis com desenhos de pássaros, um cômodo pequeno que quando vi, pensei que eu já conhecia aquele cômodo. Havia um armário azul claro também. Pensei que talvez estivesse no passado, ou que os tempos haviam se misturado. Abri a porta do quarto dos donos da casa (estou passando alguns dias fora), pois sabia que eles não iriam acordar no físico, e mesmo que me vissem no astral, não se lembrariam. Entrei e eles estavam dormindo; a TV estava ligada mas não vi o que estava passando. Resolvi sair do quarto. Então decidi voltar pro meu quarto e, pra voltar, simplesmente me senti cair de costas, e imediatamente me senti no ar, descendo na direção do meu corpo. Decidi sair de novo pra continuar pois estava muito bom. Saí então com o pequeno esforço de me sentir subindo. Enquanto estava saindo, ouvia meu corpo físico começar a roncar e adormecer ao mesmo tempo em que ganhava mais lucidez no corpo astral e sentia também a dor da cirurgia que fiz desaparecendo gradativamente. Adquiri consciência num lugar lindo, cheio de flores amarelas e vermelhas, árvores, uma montanha. Deduzi que estava na Austrália pois vi dois cangurus pequenos. Fiquei pensando em como iria relatar a viagem astral quando voltasse pro meu corpo físico. Vi uma árvore enorme, devia ter uns 400 anos. Fui voando até ela. Atravessei minha mão nela pra captar energia e em seguida atravessei ela toda, sentindo a energia dela. No ar decidi voltar pro meu corpo de novo pra relatar. E da mesma forma, “caí” de costas. Senti meu corpo astral entrando no meu corpo físico. Enquanto estava parado, pra relembrar todos os detalhes, lembrei da chácara que morei, e decidi sair mais uma vez e ir lá. Da mesma forma saí flutuando, me concentrando e visualizando já no local que queria estar. Durante o processo, me veio uma música que ouvia quando era criança e muitas recordações sobre a época, como me sentia. E a emoção foi muito forte. Acabei saindo no meu quarto de novo, do lado da parede; a moça de antes estava no meu quarto falando comigo. Estava tentando ainda ir até a chácara, mas a emoção de me sentir naquela época de novo mexeu com meu metabolismo e voltei imediatamente pro meu corpo. Por causa disso, fiquei mais desperto no físico e ficou um pouco mais difícil sair de novo. Então decidi me levantar e digitar essa viagem astral. Obs: A visão do corpo astral é diferente da visão do corpo físico. É muito mais ampla, e enxergamos em 360°, além de podermos aproximar as imagens, como se fosse um “zoom” poderoso. Isso tudo faz com que a memória física interprete as coisas um pouco diferente; por isso podemos olhar e ver uma janela em posição diferente, um cômodo da casa que parece estar no lado contrário. Além disso, mesmo estando um ambiente “fechado” fisicamente, no astral podemos ver o “outro lado”, como se a parede nem existisse. Então atravessamos as paredes muitas vezes sem mesmo perceber isso. E isso faz o ambiente parecer maior e diferente para a memória física.
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Olá. Verifiquei algumas vezes que esse túnel costuma ser o interior do chacra frontal. Um abraço
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Boa dica Rafael, Reforço e assino embaixo de tudo o que você disse. Um abraço
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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012. 10:11 Estava na minha antiga casa, no meu quarto brincando de plasmar as coisas. Transformei a janela, do lado das pedras, em uma porta. Fui até ela, abri e saí voando passando ao lado da flor Primavera. Comecei a subir devagar e olhei pro céu. Estava amanhecendo, haviam muitas nuvens brancas. Em uma parte do céu onde não haviam nuvem pra cobrir, vi uma estrelinha distante. Aproximei a visão e era uma linda galáxia; meio azulada. Vi milhões de sistemas e umas luzes que giravam ao redor. Talvez fossem consciências. Senti também uma presença agradável bem conhecida do meu lado. E um turbilhão de sentimentos surgiram dentro de mim. Então, me sentindo feliz, resolvi apenas voar sem rumo. Sobrevoei as chácaras, a cidade de Valinhos indo na direção de Campinas, indo cada vez mais alto. Voando lentamente até meu corpo físico me puxar de volta.
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Olá a todos, Temos muito o que aprender. E com o tempo percebemos que não temos nada a temer. Nesse dia a única coisa que fiz foi possibilitar que os mentores alcançassem ele; uma oportunidade que tive de ajudar. Um abraço
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Olá Martins, Foi uma projeção com toda certeza. No início a gente esquece até mesmo da lucidez que estávamos no astral quando voltamos. Um abraço
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Isso foi no mundo físico.
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Ele amarrou uma pedra em si mesmo e jogou no rio, segundo os moradores da região.
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Olá julyanderson, Você falou uma coisa muito interessante que ainda não tinha pensado. Pode ter a ver com a posição do feto mesmo, pois eu tenho um ruído que alguns pesquisadores descobriram que imita os ruídos internos durante a gestação, e esse som por sí só já faz a gente relaxar e ele também isola os outros sons externos, ou seja, é um ruído agradável que anula os sons externos. Depois se você quiser posso te enviar por e-mail pra você testar. Um abraço
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Fico feliz por estar funcionando com vocês.
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Domingo, 22 de janeiro de 2012. 14:32 Estava passando uns dias numa chácara em Uberlândia. À noite fomos dormir todos no mesmo quarto com duas beliches, uma cama de casal e alguns colchões. Dormi na parte de baixo de uma das beliches. Encontrei um suicida boiando na margem do rio onde ele se matou a mais ou menos 1 ano atrás, pertinho dalí onde nós estávamos. Havia um obsessor segurando ele na água, tampando a boca e o nariz dele, só aparecia um pedaço do rosto dele pra fora da água. Ele estava muito roxo, quase preto, num estado deplorável. Comecei a exteriorizar amor do meu chacra cardíaco pra melhorar o estado dele. O obsessor então o soltou e veio pra cima de mim com muita violência. Com uma aparência horrível, demoníaca, nada comparável no mundo físico e uma vibração terrível. Utilizei então uma conjuração de defesa pra afastá-lo de mim. Então fui continuar a exteriorizar energias pra essa pessoa. Era uma cena horrível; ele já estava um pouquinho melhor mas inconsciente; estava já com a pele clara e todo desfigurado, em decomposição. A parte do peito aberto e os pulmões todos destruídos, o rosto desfigurado, tudo isso reflexo do estado interior que ele se encontrava. Então voltei a exteriorizar energias pra ele, e essa energia ia então melhorando pouco a pouco o estado dele, reconstruindo o corpo dele gradativamente. Quando percebi que os mentores já poderiam ter acesso a ele, pedi então ao mentores que o pegassem e o levassem pra um lugar onde poderia receber cuidados. E disse pra ele que eu desejava que ele fosse muito feliz, que ele ficasse em paz e que se precisasse que buscasse até mesmo uma religião numa outra vida, porque seria melhor pra ele do que viver naquele estado. Então o obsessor me atacou novamente com aquele aparência horrível. Meu corpo físico se assustou na cama e com o pulo que deu, bateu a testa na parte de baixo da beliche; voltei pro corpo na hora, foi uma pancada muito forte, ficou um galo na minha testa. Fiquei com um pouco de medo de dormir de novo por causa da pancada na testa, mas quando vi que não havia perigo, dormi novamente e saí em astral. O espírito maligno estava lá no quarto, com o rosto de um demônio e uma vibração terrível. Tentei então conversar com ele pra tentar fazer ele entender a importância do perdão e do amor mas ele veio pra cima de mim. Quando ele veio pra cima de mim e eu vi que não tinha conversa usei então uma conjuração de ataque nele. E ele desapareceu junto com toda aquela vibração. Aparentemente o suicida deve ter feito algum mal muito grave pra esse obsessor no passado, pelo tamanho do ódio que o obsessor sentia por ele. Voltei pro meu corpo e um mentor me agradeceu por ajudá-los porque eles não tinham acesso a esta pessoa devido à densidade dele e precisavam de alguém que estivesse no mundo físico pra poder acessá-lo por causa da densidade física e melhorar o estado dele ao ponto deles conseguirem pegá-lo e levá-lo pra algum lugar onde ele pudesse receber cuidados e carinho. Eu disse que eu é que agradecia pela oportunidade de ajudar. Então saí em astral de novo e fui fazer outras coisas. Pela manhã, no mundo físico, uma das pessoas que estavam dormindo no mesmo quarto disse que viu um Ser maligno no quarto no sonho dele.
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Oi Pati, Você ter conseguido também desta forma me deixou bastante animado. Vou elaborar melhor a explicação dessa forma de sair em astral e postar em breve pra que todos possam conseguir também. Um abraço Eder
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Olá Orion555, Você pode aproveitar e testar essa técnica. Um abraço
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Olá Amilton, Realmente existem projeções que parecer durar semanas, dependendo do nível de sutilidade que estamos. Um abraço
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É provável que você tenha sido puxado por alguém sim.
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domingo, 15 de janeiro de 2012. 10:17 Agora pela manhã acordei ainda com sono. Aproveitando esse estado de sonolência tentei fazer uma projeção astral. Me deitei de lado e fiz um pequeno esforço pra “rolar” na cama pra trás. Fiquei um tempo tentando, sentindo lentamente o meu desprendimento. Às vezes sentia meu corpo físico se mover junto, até que finalmente consegui me desprender desse magnetismo e saí flutuando. Então saí voando sem rumo, fui parar num lugar lindo, havia um córrego e muitas árvores, fiquei observando a paisagem lá em baixo, “suspenso” no ar, como se estivesse em queda livre mas sem cair, uma sensação de liberdade indescritível. Entrei no meio das árvores, descia bem próximo ao rio e subia de novo, enquanto acompanhava o fluxo do rio numa velocidade alta. Por um momento me perguntei se aquele lugar existia no físico também ou só no astral pois era bonito demais. Fiquei voando até o momento que meu corpo físico me puxou de volta. Tentei sair da mesma forma pela segunda vez. Quase consegui sair, mas desta vez a sonolência estava menor e consequentemente o magnetismo estava mais forte, mas consegui até o ponto de sentir a sensação de desprendimento e perceber minha respiração mudar. Não sei ainda como provocar o nível de sonolência necessário, se é que posso chamar assim, pra sair em astral desta forma; mas já estando em um estado de sonolência, aquele estado que sabemos que se a gente deitar na cama a gente dorme em poucos segundos, é muito fácil sair em astral deitado de lado, fazendo um pequeno esforço pra rolar na cama pra trás. O sono parece diminuir o magnetismo do corpo astral com o corpo físico. Já realizei muitas projeções desta forma.
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Olá Tiago, Também tive uma experiência parecida com essa a uns 13 anos atrás. Vi uma placa e o centro da cidade 7 anos no futuro, e confirmei cada detalhe depois. Um abraço
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Olá Marquinhos, Interessante seu relato. Se você conseguir se manter calmo e se soltar na cama, ao invés de se esforçar, vai sair em astral facilmente nesses momentos. Um abraço
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Olá lukshenrique, É comum no astral sentirmos a presença de alguém que não estamos vendo. Pode acontecer se a pessoa estiver em algum lugar distante da gente, ou então se ela estiver mais sutilizada do que a gente; ela nos vê mas a gente não. Um abraço
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Oi Fabiana e Erika, Fico feliz que meus relatos estejam ajudando de alguma forma. Um abraço
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olá Pedro, Esse tipo de projeção é bem diferente da projeção mental. Fiz uma projeção mental por um pequeno instante essa noite mesmo. É algo muito diferente. Projeção mental é uma experiência de onisciência, onde somos capazes de perceber muitos sistemas inteiros de galáxias, consciências espalhadas pelo Universo, podemos perceber quem são essas consciências, se elas sofrem ou precisam de ajuda, enxergamos milhares de pontinhos brilhantes pelo universo por causa da distância, simplesmente nos manifestamos no local, como se fossemos uma gota individual fazendo parte do mesmo oceano; é uma expansão muito grande de consciência. Essa experiência que relatei é uma projeção astral num nível mais sutil; onde até a duração dela é bem maior que a primeira.
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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012.5:40 Já estava projetado na chácara, dentro do quarto das pedras. Resolvi tentar uma segunda projeção. Deitei no sofá que eu tinha na época, e me concentrei. Fui dormir pensando em fazer uma coisa diferente. Resolvi imaginar que eu havia morrido. No mesmo instante que imaginei, me desprendi pelo lado direito e saí flutuando levemente. Já com muita lucidez, bem mais do que antes, flui instantaneamente até a sala. Resolvi tentar atravessar a porta de vidro com os olhos abertos, coisa que nunca havia conseguido na época que morava lá. A porta me parou como se fosse no mundo físico. Continuei tentando e em poucos segundos percebi o condicionamento, e finalmente a atravessei enxergando tudo. Senti cada detalhe da sensação da porta me atravessando. Atravessei até a área e fui parar do lado de fora da chácara. Subi livremente e saí voando na direção do centro de Valinhos. Olhava tudo lá em baixo, voando feliz, leve, fazendo curvas no ar, enquanto cantarolava uma música. Antes de chegar ao centro, resolvi descer na chácara de figo do vizinho. Pousei bem em frente à porta de madeira que existe na área da casa de um amigo de infância. Fui tentar atravessá-la da mesma forma que fiz antes mas dessa vez a irmã dele veio abrir a porta pra mim. Entrei e comecei a conversar com ela. Ela fazia seus afazeres domésticos na cozinha, enquanto outras pessoas dormiam nos quartos. Perguntei sobre várias coisas e observando ela, pude perceber que ela estava lúcida o suficiente pra conversar comigo, mas não percebia que estávamos no astral, coisa bastante comum; parecia estar meio embriagada, misturava realidade com fantasia e não se recordava de determinados acontecimentos que haviam ocorrido no físico. Observei ao meu redor pra ver se eu encontrava a dona Ana, mãe dela, pois nesse mesmo lugar, uma vez encontrei com ela já desencarnada e conversei com ela, mas ela não estava lá dessa vez. - Sua mãe costuma vir te visitar. Perguntei a ela. - De vez em quando ela aparece aqui. Me respondeu com naturalidade. Perguntei se ela já havia reencarnado, e ela me deu resposta sem nenhum sentido, falando em Jesus, sem mesmo entender minha pergunta. Percebi pelos pensamentos dela que ela nem sequer se lembrava que a mãe dela já havia morrido no físico há anos, nem percebia a diferença deste outro mundo que vivia. Ela conversava comigo ao mesmo tempo em que mexia nas coisas da pia da cozinha. Perguntei se ela estava brava ainda comigo por algo que aconteceu no mundo físico. Ela nem se lembrava. Vi pelos pensamentos dela, que ela tinha o entendimento maior de tudo o que ocorreu no mundo físico nessa, em outras vidas e no plano astral, mas ao mesmo tempo não tinha discernimento e controle sobre isso; misturava e bloqueava informações pela falta de lucidez. Perguntei sobre a filha dela e ela me disse que estava dormindo. Me despedi e fui embora, mas antes entrei no segundo quarto onde ela estava dormindo, observei ela deitada de lado descoberta, passei a mão sobre os cabelos dela e então saí pela mesma porta que entrei. Saí flutuando na direção do centro de Valinhos, continuando meu trajeto. De vez em quando durante a projeção pensava que havia morrido, apenas pra manter o condicionamento e me desligar do físico momentaneamente, o que me permitiu manter o total controle, lucidez e leveza durante a projeção, mas ao mesmo tempo sabia que eu não havia morrido. Mantinha o controle total sobre isso. Voando então pensei no meu corpo e fui puxado imediatamente pro meu quarto. Saí no mesmo instante de novo pensando novamente na mesma coisa, e enquanto estava ali volitando no quarto, fiquei pensando aonde eu iria desta vez; mas achei melhor voltar pro meu corpo físico e registrar essa experiência pois considerei muito importante. Então voltei pro meu corpo astral, e então voltei pro meu corpo físico que está em Minas Gerais em seguida; nem precisei ficar imóvel pra relembrar, já me lembrava de tudo como se meu corpo nem tivesse dormido. Levantei totalmente revigorado. A algum tempo surgiu a seguinte questão; Essa segunda projeção que venho realizando a algum tempo, não é uma projeção mental. Também já estive em dois lugares ao mesmo tempo algumas vezes. Seria um outro corpo astral mais sutil? Ou podemos plasmar um outro veículo a vontade? O fato é que é muito simples fazer isso estando projetado. E a outra questão é; O que me fez projetar pela segunda vez instantaneamente foi pensar que havia morrido naquele instante, pra condicionar minha mente. Como podemos utilizar essa técnica no mundo físico? Antes de dormir eu resolvi tentar algo diferente, justamente pensar nisso. Mas saí com baixa lucidez, no astral mais denso, sem perceber o processo. Ao que tudo indica, isso condicionou minha mente e se refletiu no plano astral. Como condicionar minha mente no mundo físico, no momento da prática, a acreditar que morri neste momento, e então liberar o corpo astral instantaneamente da mesmo forma que fiz no astral na segunda projeção? Uma outra coisa importante que fiz foi imaginar uma luz violeta vindo do alto da minha cabeça, chegando até a minha glândula pineal, sendo absorvida por ela antes de dormir. Será que isso aumentou minha lucidez?
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Olá Liniker, Você pode fazer projeções astrais com 13 anos sim! Aliás, é mais fácil conseguir quando você é mais novo, porque não tem tantos bloqueios e crenças pra te atrapalhar! A idade não tem importância, porque na verdade já somos muito velhos e estamos acostumados ao plano astral. Um abraço Eder
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Oi Érica, Que relato maravilhoso, Também adoro sobrevoar as cidades e sentir essa sensação de liberdade! Um abraço com muito carinho! Eder