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Eder

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Everything posted by Eder

  1. Ano 1999. No meu quarto das pedras, acordei sem poder me mexer e aproveitei pra sair do meu corpo. Saí com baixa lucidez e não vi meu corpo na cama, somente os contornos do lençol, como se meu corpo fosse invisível, só que eu estava flutuando. Resolvi sair voando de uma vez, pra ir do lado de fora e por incrível que pareça, minha cabeça ficou presa na janela. Eu estava lá, com baixa lucidez, com a cabeça presa nas grades da janela do homem que empurrava o barco na praia, sem conseguir atravessá-la, sem conseguir me desprender, sem saber como aumentar minha lucidez, sem saber o que fazer. Não sabia se ria da situação ridícula ou se chorava. Fiquei bastante tempo lá até meu corpo me puxar de volta. Eu acredito que aquilo era uma “forma-pensamento” minha (era assim que eu chamava na época, não conhecia a palavra “plasmar”). E o mais estranho dessa experiência, é que fisicamente a janela do meu quarto tinha uma saliência bem no lugar onde fiquei preso no formato como se minha cabeça estivesse ficado fisicamente presa. Mas realmente nunca consegui me lembrar se aquela saliência já existia antes dessa experiência, nunca havia notado ela e embora tenha me esforçado muito na época pra tentar lembrar, com os poucos recursos que tinha, nunca consegui. Mas acredito que a saliência já existia lá sim.
  2. segunda-feira, 13 de junho de 2011. 05:42. No meio da noite voltei pro meu corpo e saí em seguida. No meio deste processo, me lembro de uma moça por perto, devia ser minha amparadora. Fiquei flutuando na rua exteriorizando energias pro ambiente pra ganhar lucidez. Observava cada detalhe de um bloco de concreto enquanto flutuava no céu. Podia perceber até os átomos que compunham o cimento. Quando fiquei bem lúcido voltei pro meu quarto e fui atravessando as paredes voando até chegar à cozinha. Minha casa parecia estar muito grande, talvez eu estivesse pequeno. Na sala quis atravessar a porta e coloquei meu rosto contra ela como se ela não existisse. Senti meu rosto atravessando calmamente, meu nariz, minha testa. Senti meus olhos atravessando o vidro da porta, fiquei com eles abertos, era como se fosse feito de vários feixes de luzes coloridas. Então a atravessei completamente e meu corpo me puxou de volta.
  3. Ano 2001 Naquele dia, saí do meu corpo normalmente depois do estado vibracional e fiquei em pé ao lado da cama. Olhei meu corpo dormindo de barriga pra cima com as mãos sobre o peito. Naquela alegria toda, resolvi tocar as minhas mãos. Minha mão afundou na hora e senti um choque imenso imediatamente tanto no corpo astral quanto no corpo físico e vi ele se mexer na cama, como que respondendo a alguns comandos do meu corpo astral. Pude sentir os pulos que ele deu no meu corpo astral. Tirei a mão assustado rapidamente e me afastei. Descobri que não é uma boa idéia tocar o corpo físico e fui fazer outras coisas.
  4. Olá Anderson, A facilidade que você tem realmente é uma habilidade maravilhosa que você pode aproveitar pra descobrir coisas que talvez nunca tenha imaginado. É uma ferramenta que pode te trazer grandes aprendizados e uma vida cada vez mais feliz. Um abraço Eder
  5. Oi Priscylla, Com certeza foi uma projeção consciente. Você provavelmente perdeu um pouco a noção porque voltou de uma vez, e isso faz a gente se confundir um pouco porque diminui as vibrações bruscamente. Um abraço
  6. sim, o desejo de me projetar novamente vem de outras vidas, por isso desde muito novinho já pensava sobre essas coisas. Um abraço
  7. Olá elopes, Não dá pra interagir com o passado, são só registros que vibram por toda a eternidade.
  8. Na segunda metade do ano de 1996, 14 anos. Minha mãe havia me dito uma coisa que tinha me deixado muito triste. Tão triste naquele momento que eu perdi a vontade de fazer qualquer coisa. Então fui até meu quarto dormir na cama de casal que eu tinha na época. Me deitei de bruços, era a forma mais confortável pra mim. Coincidentemente a paralisia aconteceu, fui tentar me mexer e não conseguia, nem chamar ninguém, e nem abrir os olhos. Só que como eu estava muito triste, resolvi tentar fazer o contrário do que eu fazia antes; resolvi me soltar e ver o que acontecia, porque naquele momento eu tinha perdido o medo de morrer. Só que ao invés de me sentir mal, como eu imaginei, eu comecei a me sentir bem. Sem respirar, só que já havia passado bastante tempo, e como poderia ficar tanto tempo sem respirar e me sentir bem daquele jeito? Mas comecei a prestar atenção e vi que era como se uma parte de mim respirava e outra não, como se dois corpos estivessem no mesmo lugar e como eu já havia saído em astral muitas vezes, fui mais fundo pra descobrir o que era aquilo de verdade, porque todas as experiências que eu havia tido até então, aconteciam assim: eu estava sonhando (sempre tive sonhos mais ou menos lúcidos e eles aconteciam no mundo físico depois com bastante precisão) e de repente percebia que já estava no astral e ficava lúcido. Ainda não havia relacionado aquela paralisia com a projeção astral, e embora tivesse perguntado pra alguém naquela época se havia alguma relação, aquela pessoa não quis me responder por isso não dei importância. Então comecei a sentir uma coisa que nem sei como descrever, era como se eu sentisse impulsos com intervalos de tempo cada vez mais curto, como se estivesse balançando numa rede. Uma coisa mais ou menos assim: de repente sinto um impulso como se fosse começar a flutuar e então descesse de novo, uns 7 segundos depois senti a mesma coisa, depois o intervalo foi diminuindo pra 5 segundos, 2 segundos, até estar muito intenso. De repente senti uma sensação maravilhosa, comecei a flutuar de verdade, me lembro da sensação de estar me desprendendo do meu corpo, uma sensação de liberdade incrível, e saí enxergando tudo, a cama, aquela colcha azul clara... Coloquei meus pés no chão, e eu me sentia tão leve, diferente das outras vezes; olhei pra cama e vi meu corpo dormindo. Finalmente eu havia descoberto o que era aquela paralisia, e então, senti um sono muito forte e senti meu corpo me puxar de volta. Quando voltei, a tristeza havia desaparecido, então me sentei do lado da cama e fiquei pensando naquilo por um bom tempo. As coisas que me contavam, inclusive médicos, não tinham absolutamente nada a ver com a realidade. A partir dali passei a aproveitar todas as vezes que acontecia aquilo.
  9. Olá Leide, bom dia Naquela época eu ainda não sabia que podíamos mudar de sexo de uma vida pra outra, ainda não havia recuperado minhas recordações. Você tem razão, já fomos de tudo o que se possa imaginar e todos nós já fizemos coisas bem feias inclusive. Um abraço Eder
  10. Olá Daniel, Fico feliz em poder ajudar. Entrei neste fórum justamente porque ele me ajudou a esclarecer uma coisa que não entendia. Fico muito feliz em poder compartilhar o pouco que sei. Um abraço
  11. Ano 2007. Encontrei minha amparadora e um amigo do astral. Estava muito feliz. Me convidaram pra conhecer outro planeta com eles. Saímos da atmosfera da Terra, passamos por uma camada densa que existe na atmosfera, senti “falta de ar” quando saímos mas minha amparadora me disse que aquilo era só um condicionamento mental por estar acostumado ao mundo físico. Quando chegamos ao planeta, pude observar que ele era bem menor que a Terra e que havia vida física. As construções eram bem mais simples que as nossas e muito diferentes, pareciam ser feitas de algum tipo de pedra acinzentada. Enquanto olhava ao redor, vi uma moça muito bonita transportando algo numa espécie de carrinho que não sei como descrever. Ela nos viu e começou a conversar com a gente. Fiquei maravilhado. Podia nos ver estando no corpo físico. Era sorridente, radiante, como em todos os lugares que já fui, as pessoas são bem mais felizes do que nós. Com uma grande simplicidade de espírito. Percebi que todos eles tinham a aparência muito parecida, como em todos os lugares que já visitei. Eles tinham a pele clara, cabelos cumpridos escuros, olhos claros, um pouco mais altos, algumas diferenças nos traços do rosto (percebo diferenças igual as diferença entre orientais, negros, loiros, como se fosse uma forma universal) vestiam uma espécie de seda e eram muito mais bonitos do que nós, uma beleza angelical se é que posso definir assim. Logo, um senhor com aparência de um ancião se aproximou e ficaram os dois conversando com a gente. Eles simplesmente olhavam pra gente e sabiam que nós éramos da Terra. Projeção Astral pra eles era algo tão simples e natural como respirar. Os planos são simplesmente parte da natureza pra eles. Nos contaram que o planeta deles sofria com fortíssimos cataclismas, principalmente terremotos quase todo final do dia, devido a órbita que ele tinha, vi um outro planeta gigantesco girando ao redor dele, mas não sei se aquela proximidade era por causa da visão do corpo astral que aproxima as coisas ou se estava perto mesmo. E que tanto eles quanto as construções deles sofriam com isso, e que sempre tinham que reconstruir. Mas que apesar disso, não perdiam a esperança e a alegria de viver. Não voltei de uma vez pro meu corpo como acontece na maioria das vezes. Nos despedimos e voltamos á Terra. Quando olhei a Terra azul pelo alto pensei “Eles tem um planeta com tantas dificuldades e cuidam de si mesmos com tanto carinho e nós temos um planeta tão lindo e tão cheio de vida e os destruímos.” Senti vontade de chorar.
  12. Olá Elopes, No início muitas vezes eu dificilmente percebia diferenças, chegando a estar no mundo astral pensando estar no mundo físico. Uma vez só percebi porque vi um ônibus voando. Um abraço
  13. No início do ano de 1996, quando eu morava na chácara com 13 anos de idade, praticava viagem astral todos os dias mas sem nenhum resultado. Houve um dia em que eu tinha estado muito alegre o dia todo. Durante a noite estavam a minha mãe e a minha avó que já faleceu assistindo novela, e eu sentado no sofá de frente pra porta da sala olhando a lua cheia subindo até o momento que ela desapareceu e então fui dormir normalmente. Pra mim, muito tempo tinha se passado, e eu estava novamente na mesma situação, minha mãe e minha avó vendo novela e eu de costas pra TV no sofazinho de 1 lugar olhando a lua. Só que quando a lua ultrapassou a altura da porta, eu continuei vendo ela através da parede. Então eu me levantei meio assustado, mas nem minha mãe e nem minha avó perceberam a situação estranha. Então logo percebi que poderia estar fora do corpo e pensei em ir até meu quarto, então no mesmo instante me vi no meu quarto. Foi engraçado porque eu estava meio com medo de olhar meu corpo na cama e então fui olhando meio que de lado, só foi o suficiente pra eu ver minhas pernas e comprovar que eu estava fora. Pensei “nossa, finalmente eu consegui” e puxei meu dedo indicador com a intenção de esticá-lo, e então senti como se ele desse um estalo, como se quebrasse a resistência e ele esticou como se fosse de borracha. Ele formiga um pouquinho. Então fui até a sala, o mais estranho de tudo era que eu não notava diferença entre estar no corpo astral e estar no corpo físico, e sinceramente se não fosse aquela coisa muito estranha de enxergar a lua através da parede, eu nunca teria percebido. Outra coisa que eu não entendia era o porque eu não conseguia atravessar as coisas, e porque eu tentava voar ou flutuar e não conseguia. Lá fora, eu me lembro de como o céu era estrelado, era incrivelmente estrelado, nem parecia noite, eu podia ver tudo claro, mas eu sabia que não estava totalmente lúcido, sentia muito “sono”. Devia estar com uns 50% de lucidez se comparado ao mundo físico (só um parâmetro de comparação). Comecei a tentar voar bem baixinho, quase que rente ao chão; aquilo era incrível pra mim, estar flutuando ainda que só um pouquinho, sem que a gravidade me puxasse. Tinha um senhor perto de mim e eu sentia que ele tinha muita sabedoria, mas ele não me falava nada, só que de repente ele apontou pro céu e eu vi um amigo meu, que era um senhor de uns 60 anos amigo da minha irmã também chegando voando, com os braços esticados, vestindo um pijama horroroso. Foi engraçado, eu nunca tinha imaginado ver ele assim. Ele chegou e sentou no telhado da minha casa e ficou me observando, tirando sarro de mim e conversando com aquele moço que eu nem sei quem era. E eu ficava tentando voar mais alto e nada. Tentava fazer minha mão atravessar um forno de tijolos que tinha lá pra assar pão e nada também. E toda hora puxava meu dedo pra ver ele esticar. Então de repente eu resolvi sair em corpo mental. Nem sabia controlar o corpo astral já queria ir pro plano mental. E a técnica que eu tinha aprendido pra isso era dizer “corpo astral, sai de mim” e dar um pulinho pra trás. Só que quando eu dei na verdade um pulão pra trás, senti uma força me puxando que me fez ficar flutuando. Uma das coisas mais incríveis do astral é que sempre que estamos lá, sabemos das coisas intuitivamente, então olhei pro meu amigo e vi que era ele quem estava fazendo aquilo, e olhei pra parede bem na minha frente e pensei: “não, o senhor não vai fazer isso comigo”. Não deu nem tempo de pensar e ele me fez voar contra a parede. Me lembro da sensação da parede vindo de encontro ao meu rosto, se o corpo astral pudesse morrer, aquela teria sido a primeira e última experiência. Só que não aconteceu nada, e eu nem vi o momento e nem como eu atravessei a parede. Ele na verdade fez aquilo pra me ensinar como fazer, e me dizia que se eu imaginasse que aquilo era sólido por estar condicionado ao mundo físico, eu não conseguiria atravessar, mas que na verdade aquilo não era barreira. Foi uma experiência mais voltada pra descobrir como é a sensação maravilhosa de estar no corpo astral, é indescritível, sentir que é eterno, tão cheio de energia, sempre de bom humor, com uma visão incrivelmente ampliada, descobrir que não é com o cérebro físico que a gente pensa, diferente do que os cientistas dizem, poder voar, se sentir além do tempo. Ele tirava sarro porque ele voava lá em cima perto das nuvens e eu voava bem baixinho pra não ter nenhum problema se caísse. Demorou pra eu perder o medo de voar. Então de repente ele me disse: “Ih, sua mãe vai te acordar.” Me lembro bem do sotaque valinhense dele me falando isso. Eu pensei: “Como assim, o senhor nem está olhando pra dentro da minha casa, como sabe disso?” Então ele me disse que se eu fizesse um trabalho sobre mim mesmo, eliminar meus defeitos, que com esse trabalho eu iria conseguir sair em astral com muita facilidade. Então eu perguntei: “Mas como assim? Eu não vou sair sempre agora que eu consegui?” Era o que eu imaginava. Não queria acordar de jeito nenhum e finalmente fiquei 100% lúcido. Só que comecei a ficar com medo, muito medo porque a minha mãe iria me acordar e eu não queria e nem sabia o que iria sentir quando voltasse pro corpo, e em consequência do medo, senti uma coisa forte, muito estranha no lado direito superior das costas, quase perto do pescoço. Então voltei pro corpo com a minha mãe me chamando pra ir pra escola, foi um choque muito estranho, mas eu nem vi como foi que eu voltei, foi rápido demais. Quando eu estava saindo pra ir pra escola, eu olhei pro lado e de repente apareceram dois seres pequenos parecidos com gnomos vestidos de verde e cinza, um correndo atrás do outro, e então desapareceram. Fiquei o dia inteiro sentindo aquela sensação estranha perto do pescoço. Depois desta experiência comecei a enxergar algumas coisas que antes não enxergava. Na primeira oportunidade que eu tive, fui até o consultório dele, pra conversar sobre aquilo, quando fomos à minha casa ele me disse: “eu fiquei sentado ali em cima, você se lembra?” Minha mãe não entendia nada do que estávamos falando. Só que ele me disse que não sei quem tinha dito pra ele, que eu não devia ficar contando isso pras pessoas. Mas eu era muito novo, por umas duas semanas não conseguia parar de pensar naquilo e saía falando pra todo mundo, não conseguia me conter. Elas achavam que eu era louco. Durante um bom tempo eu saía do meu corpo e ficava lá fora da chácara... às vezes esse meu amigo ia lá pra conversar comigo. Uma vez ele me disse que ia me levar na lua e até hoje nada... Só que sempre que isso acontecia, eu ficava lá fora aprendendo a voar, voava baixinho, ficava sentindo meu corpo, sentindo a sensação maravilhosa do mundo astral, olhando as estrelas no céu, e de vez em quando ele vinha e ficava lá comigo; mas tinha uma moça linda que sempre estava lá comigo, me observando... morena de pele clara, olhos azuis que não se vê no mundo físico, cabelos bem escuros lisos, com um vestido azul que nem dá pra descrever e uma expressão angelical... quando eu olhava nos olhos dela, eu via como se ela fosse feita de puro amor. Eu sempre perguntava pra esse meu amigo no mundo físico, quem era aquela mulher mas ele nunca queria responder. Às vezes tinham outras pessoas também, mas ela sempre estava presente.
  14. Desde os meus 14 anos, sempre acontece de eu começar a enxergar com os olhos fechados, antes de dormir, quando acordo no meio da noite ou então pela manhã. Podendo ver todo o ambiente a minha volta, ou mesmo algum lugar distante. A visão física nem se compara com essa visão do terceiro olho; consigo ver tudo ao mesmo tempo sem precisar de um foco. A primeira vez que isso aconteceu, eu estava no meu quarto das duas pedras, tentando fazer viagem astral... e de repente, me vi enxergando a parte de fora do meu quarto; a grama, a cerca de arame farpado, e eu olhava pra grama e podia ver tudo, até dentro dela com uma nitidez incrível que até abri os meus olhos pra verificar se eu já não estava com os olhos abertos, e curiosamente quando abri meus olhos, eu vi que com os olhos abertos eu enxergava bem menos do daquela forma, mas no instante em que fiz isso eu perdi essa visão... tentei fechar os olhos e fazer de novo mas não consegui provocar isso outra vez. Uma vez eu imaginei se eu não poderia utilizar esses momentos pra fazer viagem astral também, e na primeira oportunidade que tive, quando a minha visão abriu, resolvi me concentrar em “entrar” dentro daquela imagem utilizando minha vontade, e de repete, me vi no lugar, estava fora do corpo, sem ter passado pelo estado vibracional, sem mesmo ter percebido esse deslocamento; foi instantâneo. E o mais interessante de tudo isso, é que toda vez que eu saio em astral dessa forma, eu fico muito mais lúcido do que de outras formas.
  15. terça-feira, 07 de junho de 2011. 07:51. Vi o planeta alguns séculos no futuro. Havia pouca gente. As pessoas se locomoviam através do “Jet”, um aparelho nas costas que soltava uma espécie de plasma e faziam elas flutuarem. Nas costas eles se moviam pra trás e pra frente e as pessoas conseguiram desenvolvê-lo pra um veículo muito seguro. Ele também fazia a pessoa parar e flutuar no ar. (Bem diferente daquele veículo que existe hoje em dia, que as pessoas conseguem pairar por alguns segundos, talvez uma evolução do mesmo, mas se comparado, o que existe hoje é bem primário. Talvez por isso deram este nome.) Pensei em reencarnar mais uma vez nesta época pra fazer algum trabalho, mesmo vendo as condições difíceis de se viver, não me importava. Os prédios eram muito diferentes, pareciam ser feitos de outro material. Era tudo muito artificial, uma mistura de plástico e aço. E um calor intenso. O sol estava muito grande no céu, parecia uma enorme bola de fogo (Não sei se era o fato da visão aproximar no astral, como acontece quase sempre), mas de verdade a temperatura estava bem mais alta. Eu enxergava tudo dourado, parecia que estava tudo pegando fogo (uma energia fortíssima em todos os cantos). As poucas pessoas que ainda estavam reencarnadas ainda não haviam evoluído o suficiente. Uma amiga estava comigo. Lembramos que em alguma época, já haviam dito algo parecido sobre o futuro do planeta. Dava pra ver que o planeta havia passado por uma transformação há muito tempo. Mas não pude verificar o que aconteceu.
  16. Olá Morpheus e Johnper, Vi o planeta no futuro sim, recentemente. Vou postar esta experiência ainda hoje. Um abraço
  17. Olá Mifenix, Você tem razão, a dúvida desaparece. Por isso é importante anotarmos nossas experiências, senão a gente esquece e perde a oportunidade de comprovar. Um abraço
  18. Oi Mariana, Conversar no astral é um condicionamento mental por estarmos acostumandos ao físico. Mas podemos com a prática, conversar por telepatia.
  19. Olá Johnper, Não posso dizer que era ou que não era, pois apenas o observei no espaço. Mas não acredito que seja. Já observei muito o espaço e não vi ainda algo que possa ser uma evidência deste planeta. Também já observei a Terra num futuro mais distante, após ter passado por uma transformação, então pode ser que eu esteja errado a respeito. Um abraço
  20. Numa das projeções no espaço, vi um planeta vermelho gigantesco bem na minha frente, possui três luas que parecem mais pedaços de asteróides, em outras ocasiões eu fui até elas. E haviam duas pessoas comigo que às vezes me acompanham. Fiquei observando ele, foi a primeira vez que vi um planeta muito mais denso que a Terra. Em algumas ocasiões vi todos os planetas alinhados e ele no meio. Resolvi descer até ele pra conhecê-lo de perto e imediatamente o amparador que estava do meu lado direito colocou o braço na minha frente pra me parar; olhei pra ele (com o tempo descobri que não havia necessidade de falar pra se comunicar no astral, quando olho nos olhos de alguém, posso captar todos os quadros mentais que ele me transmite e posso enviar todos os meus pensamentos diretamente pra ele também, é a forma de comunicação mais direta e eficiente que conheço, é por isso que alguém pode chegar e falar um idioma estranho que eu posso entender e responder usando algum outro idioma e ela entende também). Quando olhei nos olhos dele, ele me disse que se eu descesse lá, a energia do planeta iria contaminar os meus chacras. Nunca tinha ouvido falar nisso até então. Então voltei pra Terra.
  21. Oi Esmeralda, Fico feliz que tenha gostado, espero que meus relatos possam ajudar. Um abraço
  22. Olá Rafael, No astral podemos visitar o passado e também as probabilidades do futuro. Um abraço
  23. Oi Paty, Já tive várias projeções no futuro. Vou colocar outras no fórum. Um abraço Eder
  24. Olá Esmeralda, Não sei se é o seu caso mas vou dizer o que já vi a respeito, talvez possa te ajudar a entender melhor. Alguns amparadores mais evoluídos, ou guias como alguns chamam, não utilizam formas pra se manifestar. Já tive a oportunidade de ver amparadores se manifestarem em forma de esfera de luz brilhante, meio transparente, linda, ao lado de uma pessoa. Na aura de algumas pessoas também se vê esferas bem pequenas de luz ou negras, que ficam marcadas na nossa aura devido as nossas atitudes. Um abraço
  25. Ano 2000. No final do segundo colegial, durante as férias, houve um dia em que havia muita gente na minha casa, e naquele dia me pediram pra eu ceder a minha cama que era de casal pra ir dormir na cama de solteiro da minha irmã no quarto dela. Fui tentar sair do meu corpo, e fiquei lá de barriga pra cima com as mãos entrelaçadas sobre a barriga por quase 1 hora e meia, me lembro até que duas primas minhas passaram lá e me viram, e ficaram tirando sarro da posição que eu estava achando que eu já estava dormindo... Até que não aguentei mais praticar e resolvi virar de lado e dormir. No meio da noite, depois de já ter sonhado bastante, eu acordei; fui me mexer e não consegui, e resolvi sair do meu corpo. Naquele momento, senti uma corrente elétrica percorrendo todo o meu corpo, parecia 1 milhão de Volts, mas eu me senti bem. Foi a primeira vez que percebi isso, mas pude perceber que isso ocorre todas as noites, só que a gente não percebe. Ouvia um ruído enorme como se meus tímpanos fossem explodir, e de repente senti meu corpo estremecer, um grande solavanco (Naquela época, eu não saia com tanta sutileza como hoje). Percebi que já havia me desprendido do corpo, mas fui tentar sair e não consegui. Eu estava flutuando um pouco acima do meu corpo, dentro do invólucro da minha aura, mas era como se eu estivesse dentro de uma casca de ovo, com uma barreira de energia densa me impedindo de sair dali (Durante algum tempo enfrentei esse problema pra sair do meu corpo). Tive que fazer um grande esforço pra me desprender daquela barreira (que na verdade eram causadas pela falta de controle emocional durante o dia; Um amigo sempre me dizia que eu precisava estar sempre tranquilo, mesmo quando alguém me xingasse ou gritasse comigo; eu comecei a praticar mas não sabia o motivo de ter que fazer isso), até que finalmente saí de uma vez e fui parar no outro quarto. Fora do meu corpo, eu olhei as pessoas dormindo, vi meu corpo de longe, e saí flutuando pela casa até a parte de fora, mas dessa vez saí com muita velocidade. Deviam ser umas 6 da manhã, estava claro já. Resolvi ir até a casa de um amigo que morava na chácara do lado, fui flutuando e quando cheguei perto da bomba de água da chácara de figo dele uma menininha apareceu e parou na minha frente. Ela tinha a aparência de ter uns 5 anos, moreninha de pele clara com cabelos e olhos castanhos, a coisa mais linda; só que não falava nem uma palavra. Eu estava parado a mais ou menos 1 metro do chão e ela também, e o curioso é que ela imitava a minha forma de ficar parado com os braços cruzados do jeito que eu costumo ficar, se movimentando no ar bem lentamente assim como eu. Então finalmente ela começou a conversar comigo. Como faz muito tempo, não me lembro exatamente das palavras dela, mas me lembro que ela disse muitas coisas sobre a minha vida, minha vida passada, sobre o meu futuro, e curiosamente ela me chamava de pai, sempre me chamava assim; eu ficava tentando entender se ela foi, ou seria minha filha, mas futuramente vim a descobrir que não se tratava disso. E ela falava muito pouco, muito silenciosa, mas quando eu perguntava alguma coisa, ela respondia com poucas palavras, mas com uma doçura na voz que tocava o fundo do meu coração. Depois de ter ficado bastante tempo com ela, me despedi e resolvi voltar pro meu corpo, uma coisa bem rara de acontecer: eu decidir voltar... Geralmente eu nunca quero voltar. Mas naquele dia eu me senti satisfeito. Voltei pro meu corpo e fiquei imóvel até que meu corpo físico tivesse absorvido tudo aquilo, e então me levantei pra começar o dia. Encontrei com ela mais algumas vezes, mas não tinha falado dela pra ninguém. E uma vez, algum tempo depois, eu estava tendo uma certa dificuldade pra lidar com um problema e fui pedir ajuda a um senhor amigo meu e ele disse que me ajudaria; e no dia seguinte, quando fui ao consultório dele de novo, ele me disse que no momento que estava fazendo aquilo que ele não quis me dizer o que era, como era de costume, ela apareceu na frente dele mas não disse nem uma palavra, só ficou parada olhando pra ele.
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