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Eder

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Everything posted by Eder

  1. Ano 1999. Numa das noites no meu quarto das pedras, acordei deitado de bruços no estado vibracional. Saí normalmente do meu corpo totalmente lúcido depois de toda aquela corrente elétrica, fui até a cozinha, fiquei flutuando na altura do exaustor de gordura, lugar que não dava pra explorar no mundo físico; saí da minha casa, sobrevoei a chácara, fui voando devagar até a chácara do vizinho, vendo os pés de figo lá embaixo, continuei voando até o centro da cidade, onde resolvi descer perto da rodoviária. E quando eu desci, parei uns 15 metros do chão e fiquei observando a cidade, só que percebi uma loja, com paredes de vidro, que não existia no mundo físico. Comecei também a perceber que ela não era a única loja, tinha muita coisa diferente, e isso me deixou intrigado. Pensei em fazer uma experiência: procurar alguém que conseguisse me enxergar estando no mundo físico, e eu ia pedir pra ele ligar pra minha casa pra falar com a minha mãe, e iria dizer coisas pra ele dizer que só ela sabia, pra provar pra ela que o que eu falava era verdade, bem coisa de adolescente de 17 anos. Felizmente pra minha mãe, não encontrei ninguém, porque pensando bem, ela levaria um grande susto, pensaria que fosse algum bandido. Depois de procurar no Galeria Vicenza, voltei pra perto de onde eu havia descido, um pouco acima da rodoviária, perto da escada do dentista que cada dia cobrava um dente diferente a mais no orçamento. Vi então uma outra diferença: a locadora Pop Games tinha um toldo azul escuro no mundo físico, isso eu me lembrava bem, pois sempre ia alugar filmes e ficava embaixo dele esperando a chuva passar. Só que ali naquele momento no mundo astral, não era o toldo que estava lá, e sim uma placa com um desenho de uma seta, algumas coisas escritas e o número 1/2 (meio) bem grande, dessa forma. Pensei: “vou gravar o número na memória e quando eu acordar virei conferir no mundo físico se é isso mesmo”. Me lembrei de uma experiência que um amigo do Senai me contou uma vez, que ele tinha saído do corpo, viu um número 4 enorme, bem na frente dele na parede, e quando acordou, foi procurar e não achava, até que encontrou um rabisco que alguém tinha feito bem pequenininho na parede com o número 4; ele me disse então que a visão no astral é bem mais ampla e que podemos aproximar também, tipo dar um “zoom”, coisa que eu fui descobrir bem depois. Então comecei a voar bem devagar, a uns 5 metros de altura pela cidade, olhando e observando cada canto, pra ir comparar quando estivesse no mundo físico. Mas tudo estava bem diferente. Tinha estacionamentos na frente do Bradesco onde nem existia, eram muros que haviam no mundo físico, um banco chamado HSBC que não existia e muita coisa bem diferente. Quando estava chegando perto do Bradesco, senti que meu corpo físico estava me puxando de volta. E dessa vez, diferente das outras vezes, eu percebi quando estava voltando bem rápido, olhei meu corpo lá embaixo deitado de bruços, e fui descendo devagar enquanto meu corpo astral ficava na mesma posição do meu corpo físico automaticamente; meu corpo astral se encaixou bem devagar. Então permaneci imóvel pra recordar de tudo certinho, me levantei da cama e fui tomar café. Logo pela manhã fui até o centro a pé, pra ver se era aquilo mesmo que eu tinha visto. Mas quando cheguei lá, no exato momento em que fui verificar a Pop Games, estavam trocando o toldo azul de antes, por outro toldo diferente. Não havia nada daquela placa. Continuei andando, procurando as coisas, mas a loja de vidros não existia, nem o estacionamento, nem o banco, nem nada. Não tinha nada a ver com o que eu tinha visto no mundo astral. Voltei pra minha casa, pensando o caminho inteiro, se aquilo tudo não podia ser coisa do meu subconsciente apenas, que o que eu via no astral, podia não ser a realidade. Mas eu sempre sonhava com o futuro e tudo acontecia, mas estando consciente era diferente. Pensei então que existiam coisas no mundo astral que não existiam no mundo físico, porque eu estava realmente lá numa das viagens astrais mais lúcidas até então. Esqueci disso tudo, continuei com outras experiências e o tempo passou; a cidade foi mudando pouco a pouco; construíam coisas, depois mudavam, onde era bar virou loja, enfim. Então no ano de 2007, eu estava andando no centro da cidade, em frente ao HSBC e olhei praquele estacionamento de carros e vi que era exatamente igual ao que tinha visto aquela vez que estava voando no centro da cidade no mundo astral. Fiquei empolgado e fui andar pela cidade, estava lá, tudo, exatamente o que eu vi; então me lembrei da placa com o número 1/2 e fui até a Pop Games com a respiração meio ofegante, chegando lá havia uma placa escrito assim: “Estacionamento para clientes gratuito por 1/2 hora”, com o número bem grande e uma seta indicando o estacionamento. Olhei pro lado e vi a loja com as paredes de vidro. Finalmente entendi: eu havia ido 7 anos no futuro.
  2. Ano 2005. Numa das viagens astrais que fiz morando na chácara, encontrei uma amiga no meu quarto mesmo, também em corpo astral lúcida. Ela era uma clarividente meio doidinha que conheci no curso de Reiki. Me disse pra segui-la, que queria que eu visse algo... e saiu voando na direção de Campinas (moro em Valinhos, logo ao lado de Campinas). Fui seguindo ela, e chegamos a um determinado shopping que talvez não seja ideal dizer o nome. Lá dentro, fomos voando por um lugar desconhecido, onde só passavam os funcionários, que eu chamei de “bastidores” do shopping. Depois de passar por aquele caminho que parecia um labirinto, chegamos numa capela, que eu nunca tinha visto no mundo físico, existe uma capela dentro do shopping. Ela entrou na capela, e fui entrar atrás dela. Vi que havia uma pedra no fundo pintada de preta, só que imediatamente, uma energia preta super densa, veio de encontro a mim, de repente, e me atirou pra trás, com o susto voltei pro corpo imediatamente. Ainda sentindo o estado vibracional, eu poderia sair de novo e voltar lá se quisesse, mas decidi não ir lá de novo. Praquela energia ter me atirado longe daquele jeito, significa que é algo extremamente forte. No plano físico, fui ao shopping e vi a capela bem na minha frente, e também o caminho que passei. Descobri que quando construíram o shopping, tentaram destruir a pedra, e não conseguiram, e então fizeram a capela com ela dentro e a pintaram de piche. Provavelmente aquela energia era do elemental da pedra. Estava cheio de pessoas lá dentro, que nem suspeitavam desta energia.
  3. Ano 2001. Numa das minhas viagens astrais, acabei saindo num lugar desconhecido, no meio de uma rua. Era desconhecido mas ao mesmo tempo eu conhecia aquele lugar. Vi uma determinada casa e senti vontade de entrar lá, atravessei a parede e entrei. Lá dentro, estava uma moça de cabelos compridos e lisos, de cor castanho claro quase ruiva, uns 2 kilos acima do peso e muito bonita. Quando olhei pra ela, vi que era uma vida passada minha. Senti uma coisa estranha que não sei como descrever. E fiquei ali observando, ela passava por muitas dificuldades mas não se deixava abater, tinha bastante força, mais do que eu tenho hoje. Enquanto ela estava no quarto arrumando a cama, eu olhava ao redor dele e tinha um espelho oval com contornos de madeira, meio empoeirado, na verdade, o quarto todo estava bem empoeirado, tinha até umas teinhas de aranha em alguns cantos, pensei pra mim: “nossa, você é relaxadinha hein, nem eu que sou homem agora não sou relaxado desse jeito, olhei pro espelho e dei risada”. Na verdade intuitivamente eu vi que não era culpa dela, é que no astral eu dou risada de tudo; e ela era tão bonita que eu pensei: “se tivesse nascido nessa época eu casava comigo”. Então aconteceu uma coisa muito interessante: Ela se deitou de lado, sob o braço direito, eu estava no pé da cama dela, do lado direito da cama olhando de frente, havia um móvel antigo e o espelho oval em cima dele. Quando ela se deitou, pensou em sair do corpo. Aquilo me chamou muito a atenção, e em questão de 5 minutos ou menos ela saiu, como se isso não fosse nada pra ela, como a gente se levanta do sofá pra ir até a cozinha beber água. Eu fiquei de boca aberta pensando: “eu me esforço tanto pra conseguir sair de vez em quando e ela sai assim??? Não acredito que eu tinha essa habilidade. Me lembrei que uma vez um senhor amigo meu me disse que mulher consegue sair em astral com mais facilidade. Será que é verdade isso? Aquilo me deu mais motivação pra sair em astral, e a partir dali passei a querer dominar essa técnica da mesma forma que fazia no passado. Aliás, eu nunca tinha imaginado que já tinha sido mulher; ainda bem que eu pude perceber que ela era uma moça bem difícil de se conquistar. Depois de rir da situação resolvi sair do quarto e parar de ficar xeretando a privacidade dela apesar de ser eu mesmo, atravessei a parede, andando na rua, senti meu corpo físico me puxar de volta.
  4. Olá Igor, É natural surgir as imagens na nossa mente antes de nos projetarmos. São as imagens do mundo astral. Quando você sair e se sentir pesado, basta você exteriorizar energias pro ambiente porque isso irá limpar a energia do duplo etérico que está impregnada no seu corpo astral fazendo você se sentir pesado. Então você ficará lúcido e leve. Um abraço Eder
  5. quarta-feira, 14 de setembro de 2011. 7:55. De repente, pela manhã, me veio a imagem de eu sobrevoando uma rua. Imediatamente senti o estado vibracional muito forte por causa disso. Saí do meu corpo pela vontade, que estava de bruços, pelos pés, dando uma cambalhota pra frente, e fui me afastando do corpo vendo tudo girar. Fui parar na cozinha, estava totalmente lúcido, mas com um “sono” muito forte que queria me fazer ficar inconsciente. Depois de ficar um tempo observando o ambiente, que parece ser maior no astral devido a visão ser bem mais ampla, senti a presença de alguém na sala e fui até lá. Havia alguém dormindo no sofá com um cobertor. Me esbarrei numa cadeira que estava no meio do caminho. Percebi que estava com energia densa impregnada em mim, pois não astravessei a cadeira. Pensei pra mim mesmo: “Vou exteriorizar energias pra ganhar mais lucidez”. E iniciei, imaginando e sentindo a energia sair pelas minhas mãos a cada batida do meu coração. Rapidamente isso me fez começar a flutuar, mas não fiquei fazendo isso por muito tempo. Tentei atravessar a porta e não consegui, ela parecia estar sólida, mas eu sabia que era por causa da densidade que eu estava, por isso abri a porta e saí, comecei a flutuar, estava chovendo. Me senti atraído novamente pra sala. Era minha irmã que estava dormindo, meio assustada, dizendo que ficou com medo de me ver flutuar. Disse pra ela que ainda estávamos no astral e flutuei novamente. Percebi que poderia perder lucidez, então resolvi voltar pro corpo pra registrar o que aconteceu, pois fazia algum tempo que não ficava totalmente lúcido. Me concentrei no meu corpo, voltei suavemente, e fiquei parado por um tempo pra não perder nenhum detalhe da projeção.
  6. Oi Mariana, Muito legal sua experiência. Você iniciou já com um alto grau de lucidez. Poste mais das suas experiências. Um abraço Eder
  7. Olá Morpheus, É exatamente isso que você disse. Um abraço Eder
  8. Olá Morpheus, As árvores captam energia e exteriorizam ao mesmo tempo; se você olhar pra elas, vai ver que a aura delas se extende por um raio de muitos metros. A energia delas é pura porque não é codificada, do jeito que entra também sai, só que mais intensa. É como se você pegasse uma lupa e colocasse embaixo da luz do sol; os raios estão ao nosso redor mas quando você faz isso, você reune muito mais raios de luz no mesmo ponto, então você pode "queimar" alguma coisa. As pessoas não exteriorizam energia imanente também, o que seria o natural, por causa das emoções, que codificam a energia tornando ela mais ou menos densa. A chácara que eu cresci era cheia de árvores e pedras enormes e algumas vezes quando estava no corpo astral, via os seres que habitam a natureza. Na maioria das vezes se manifestam na forma parecida com a humana, se você não prestar atenção, não vai perceber que são consciências de outros reinos. Já cheguei a ver também elementais de forma pequena, estando no corpo físico, como gnomos (por falta de uma definição melhor), vestindo "roupas" das mesmas cores do "corpo" deles. Eles são inocentes mas possuem muita sabedoria principalmente sobre cura. Espero ter podido ajudar Um abraço
  9. Olá Rodrigo, Fico muito feliz em poder compartilhar o pouco que sei e poder ajudar. Você tem toda razão, a esperança sempre nos faz mudar as coisas no final. Um abraço Eder
  10. Ano 2010. O ano de 2009 foi o mais difícil de toda a minha vida, enfrentei muitos problemas financeiros, na escola com a coordenadora que tinha uma certa obsessessão por mim, entre outras coisas, e passei uma boa parte do ano num estado emocional muito ruim. Em consequência disso, terminei o ano me sentindo muito fraco, sem energia, sentia dores bem fortes no peito e meus braços formigavam, sentia até minha respiração mais fraca. Então aproveitei as férias de 3 semanas pra colocar as coisas no lugar, me restabelecer, corrigir o que precisava ser corrigido, pensar sobre minha vida, literalmente me curar disso tudo. E por volta do dia 1 de janeiro, eu estava na minha casa me sentindo muito fraco, e com muita dor no peito. Então resolvi deitar um pouco. Eram umas 3 e meia da tarde. Deitei então na beliche da minha irmã, porque ela abafava os sons que vinham de fora. Me deitei de lado, só pensando em descansar mesmo. E uns dois minutos depois, senti o estado vibracional bem sutil (diferente de quando era mais novo que a sensação era bem forte e pesada), a imagem do meu quarto lá da chácara surgiu claramente bem na minha frente e alguns segundos depois me vejo dentro do meu quarto, flutuando perto do chão, na mesma posição que havia deitado. Me levantei, e olhei pra ele, estava da mesma forma que eu arrumava as coisas em 2001. Parecia um entardecer, com uma energia meio dourada ao redor de tudo, que me confortava. Eu tinha voltado no tempo. Foi uma sensação maravilhosa porque aquele lugar significou muito pra mim; fiz inúmeras viagens astrais ali, aprendi quase tudo o que sei sobre música naquele lugar e outras coisas. Como a energia dali era boa, e como eu me sentia bem naquela época! Eu era realmente outra pessoa; pensei que se fosse naquela época, eu nunca teria ficado abalado por causa de problema nenhum. E o meu quarto estava cheio de gente lá. Elementais da natureza e pessoas que já conhecia do astral. E um deles veio conversar comigo. Eu pedi pra ele pra que ele me desse só um tempinho pra eu rever a minha casa antiga, pois fazia muito tempo, e nem me lembrava direito das coisas. Queria resgatar o máximo que pudesse de bom daquela época, coisas que havia perdido, e trazer pro tempo atual. Então fui andando observando tudo; dessa vez não quis flutuar, quis simplesmente andar com muita calma, observando cada detalhe. Dei uma volta inteira, vi uma sandália rosa da minha irmã da época jogada no chão, os objetos e móveis que nem lembrava mais, eu estava ali de novo. Quando terminei de ver tudo, voltei de novo pro meu quarto, pedi desculpas praquela pessoa; ele colocou a mão sobre meu ombro, e fomos conversando até a cozinha. Todos ali tinham uma energia muito boa. E aproveitei pra perguntar pra ele, uma coisa que fazia tempo que queria saber: Como eu poderia fazer pra evitar de esquecer alguma coisa das viagens quando voltasse pro meu corpo físico? Ele disse pra fazer aquilo que eu já fazia, de ficar parado no momento que volto pro corpo e me lembrando de tudo, só que ao invés de me lembrar do início da viagem astral até o fim, ir me recordando do fim pro começo, como se estivesse rebobinando um filme, assistindo ele ao contrário. Disse que dessa forma eu não perderia nenhum detalhe, pois os últimos acontecimentos estão mais próximos da memória. Então fomos até a cozinha, e ficamos conversando lá. Me sentei na mesa onde eu gostava de sentar, e fiquei muito tempo conversando com eles. Me explicaram muitas coisas sobre a energia das árvores, que se eu ficar entre elas, principalmente os eucaliptos, aquela energia sutil vai dissipando a energia densa da minha aura; Me falaram sobre a vontade e o subconsciente. Que se estou num lugar, e desejo ter uma laranjeira lá, normalmente a gente arruma uma muda e planta. Mas que se só pela vontade, eu conseguir gravar no meu subconsciente a idéia de ele já existe lá, essa conexão do subconsciente com a Consciência Suprema (nem sei como definir) ou Inteligência Cósmica que existe em todas as coisas, faz com que o resultado seja no futuro próximo ou não, a laranjeira surgir lá, e faz isso naturalmente. Disse que por alguma razão, um pássaro por exemplo poderia comer uma fruta em algum lugar, e deixar cair, e então chover, ou então pela ação do vento ou qualquer força da natureza. E que tudo isso não é acidente, simplesmente ocorre pela Vontade Consciente. É o mesmo processo que a gente faz o tempo todo, com as coisas ruins também; que se ficamos pensando e alimentando pensamentos ruins, isso se reflete na aura, e atrai outras coisas de mesma freqüência, e quanto mais se alimenta uma idéia pela vontade, maior se torna o efeito daquilo. Me explicaram então que era exatamente isso que eu tinha feito, por isso perdi energia vital e estava naquela situação. Eu fui o responsável por aquilo, e fiz isso inconscientemente, pois esse processo está sempre acontecendo, ocorre o tempo todo e em tudo o que vemos. Enquanto me explicavam, um deles preparava uma espécie de planta dentro da água, e aquilo me chamava a atenção. Quando terminou, ele me deu aquilo, me disse que aquela planta nada mais era do que pura energia vital mais condensada, e que ela não existia no mundo físico. Tinha uma cor que não existe no mundo físico, Talvez uma mistura de verde e azul com um tom de vida que não dá pra descrever porque não existe referencial no mundo físico pra comparar. Disseram pra eu comer aquilo; Perguntei pra eles, como isso seria possível, eu estava no corpo astral, não havia necessidade de comer. Me explicaram que o corpo astral é idêntico ao corpo físico, mas ele é tão sutil que pode se transformar. Disseram que não há mesmo necessidade de comer no mundo astral, mas estavam me devolvendo a energia vital que perdi pra eu continuar vivendo normalmente. Que quando eu ingerisse aquilo, a energia se espalharia e revitalizaria meu corpo etérico. Então entendi perfeitamente. Mas o negócio era estranho e comecei a rir, comecei a comer, e aquilo parecia uma mistura de planta com um pedaço de pano, e disse pra eles: “vocês estão de sacanagem comigo, estão me dando um pedaço de pano pra comer, não tem gosto de nada. Acho que vocês cortaram um pedaço da calça jeans e me deram pra comer... Vou ficar com o estômago literalmente embrulhado”. Todos riram. Quando me senti entorpecido por aquilo, devolvi pra eles o que restava porque já era suficiente. E fiquei lá com o estômago cheio conversando com eles dando risadas. Que negócio estranho! Nunca imaginei que pudesse comer no astral. Então senti que meu corpo físico estava começando a me puxar. Disse pra eles: “Meu corpo está me puxando de volta, mas qualquer dia eu volto aqui pra gente se ver de novo.” Aquela pessoa que havia me ensinado sobre lembrar de trás pra frente me disse: “Lembra de usar o que te ensinei a hora que você voltar.” Respondi que iria fazer sim. E agradeci a todos, me despedi de todos eles e então voltei pro meu corpo físico. Então me senti puxando e entrei suavemente no meu corpo. Fiquei parado sem mexer absolutamente nada e fui recordando de trás pra frente. Quando senti que era suficiente, me mexi bem devagar. Realmente funcionou o que ele me ensinou. Não esqueci nenhum detalhe, e a partir desse dia passei a usar isso pra me recordar melhor. Me levantei da cama e descobri que meu pai estava batendo na porta me chamando pra atender o telefone, por isso eu acordei. Só que quando me levantei, senti meu estômago cheio e perdi a noção do tempo. Fui atender o telefone e era um amigo. Disse pra ele tinha acabado de fazer uma viagem astral e que estava meio atordoado, que ligaria pra ele depois. Desliguei o telefone e fiquei sentando no braço do sofá olhando pra fora da minha casa. Nunca havia ficado atordoado assim, e nem ter perdido a noção do tempo. Não sabia em que ano estava, perguntei pro meu pai que ano era, ele disse: 2010. Eu tinha voltado 9 anos no tempo. E até fiz uma coisa que não costumo fazer, contei pro meu pai o que havia acontecido, porque ele estava falando comigo e eu não conseguia prestar atenção nele. Ele disse que ficou um tempão me chamando e eu respondi que não estava aqui. Como sempre ele nem acreditou em mim. Eu estava com fome e ao mesmo tempo sentia meu estômago cheio. Percebi que a gente sente o corpo físico e o corpo astral ao mesmo tempo, é por isso que quando eu ia ao médico com alguma dor ou desconforto, ele examinava e dizia que não era nada. Mas como poderia não ser nada? Era uma sensação do corpo astral, como da primeira vez que saí quando era criança e senti aquela coisa estranha nas costas perto do pescoço no corpo astral, e fiquei sentindo exatamente a mesma coisa no corpo físico o dia inteiro seguinte. Me lembrei também de quando um amigo dizia que quando ele ia pro pólo norte ou sul, ficava sentindo o peito gelado quando voltava. Eu não acreditava nele, mas descobri que era verdade. E a sensação de estômago cheio foi diminuindo pouco a pouco, e à medida que ela ia diminuindo, eu sentia a energia se espalhar pelo meu corpo. Quando a sensação sumiu completamente, eu estava sem dor alguma no peito, meus braços não formigavam mais, não sentia nenhuma tristeza, e me sentia cheio de vida de novo. Então me levantei e fui tomar café. E não tive mais problemas. Iniciei o ano de 2010 como outra pessoa. Conclusão dessa experiência: É possível ingerir coisas com o corpo astral mas não é necessário. Os meus amigos do astral poderiam ter simplesmente me doado energia, mas como já aplico o Reiki, precisava de algo mais impactante que me fizesse sentir o efeito da energia e principalmente que pudesse fechar a “ferida” que sentia na região da barriga, onde ocorrem as emoções.
  11. Oi Érica, As árvores exteriorizam energia imanente, por isso se ficarmos embaixo de uma árvore por algum tempo, a energia dela tende a sutilizar a energia da nossa aura e elevar nossa consciência pro chacra coronário. Um abraço
  12. Olá Morpheus, Realmente é muito comum encontrar pessoas que não tomam consciência do astral, e acabam justificando as coisas estranhas que acontecem. Um abraço
  13. Olá Marcelle, Realmente é maravilhoso poder vivenciar experiências no astral, como ver o sol nascer ou observar as estrelas no espaço. Isso nos enche de força. Um abraço
  14. Olá Digho, É comum nas primeiras projeções termos a sensação de que foi um sonho. Isso acontece porque, no início, o corpo físico tende a "apagar" aquilo que é de difícil compreensão, e ficamos com a sensação de que estávamos mais lúcidos durante a projeção. Isso também acontece porque no começo, estamos trabalhando com os chacras mais baixos, e o grau de lucidez é mais baixo em consequência disso; mas a medida que vamos tendo experiências, nós vamos aumentando nosso grau de lucidez até chegar ao ponto de ficarmos mais lúcidos do astral do que no mundo físico, quando começamos a trabalhar com os chacras mais elevados. As primeiras experiências tendem a ser com baixa lucidez, 40%, 50%, o suficiente pra percebermos que estamos no astral e também o ambiente ao nosso redor. Mas como o corpo astral é um veículo muito mais sutil do que o veículo físico, a nossa percepção é muito mais ampliada quando chegamos a 100% de lucidez. E podemos perceber coisas que nem pensávamos que existisse. Espero ter podido ajudar de alguma forma. Um abraço Eder
  15. terça-feira, 22 de fevereiro de 2011. 06:03 Eu havia decidido que na próxima vez que eu saísse em astral, iria exteriorizar energias pra árvore que existe em frente a minha casa e também no meio das árvores do parque. Quando voltei da aula ontem, fiquei olhando pra ela pra absorver os detalhes. Fiz as minhas práticas de costume, e mais uma vez dormi tentando sair do corpo daquela forma, já me imaginando exteriorizando energias no lugar, como se já estivesse lá. Acordei no meio da noite e estava com dificuldades pra dormir de novo e comecei a exteriorizar energia pro meu colchão. Rapidamente induzi o sono dessa forma. De repente vi bem na minha frente o caminho indo até o Parque Valinhos, em frente à fazenda Veneza; ele estava um pouco diferente, com muitos bambus ao redor, lembrei que fisicamente existe mesmo, mas no astral tinham muito mais. Pensei em sair em astral dentro da minha casa mesmo. Pensando em já estar fora do meu corpo exteriorizando energias. Então sai do meu corpo com aquela sensação deliciosa. Olhei pra mim e estava na entrada da cozinha, perto da planta, fora do meu corpo enxergando e sentindo tudo claramente. Quando me vi fora do corpo, senti a felicidade de estar fora do meu corpo físico, sentindo a leveza maravilhosa do meu corpo astral. Foi uma sensação deliciosa; uma das melhores que já senti em toda a minha vida. Em nenhuma experiência anterior no mundo astral eu havia me sentido tão bem e cheio de alegria como dessa vez. Foi absolutamente maravilhoso, inesquecível. Olhei pra cozinha e não vi ninguém, não tinha ninguém dentro dela. Fui andando até a sala, e tinha uma cama de casal dentro dela, os sofás vermelhos da minha mãe e a estante com a TV. Comecei a exteriorizar energias pra ganhar lucidez elevando meus pensamentos o máximo possível, e funcionou de verdade. Realmente isso aumentou minha lucidez, comprovei isso pessoalmente. É muita energia que flui, muito mais do que eu imaginava. E minha lucidez aumentou de tal forma, que fiquei muito mais lúcido do que no mundo físico. Pude comprovar isso ao acordar, estando no corpo físico meu grau de lucidez é mais baixo do que quando estava no meu corpo astral. Olhei os móveis ao meu redor, fui até a janela e o olhei pro lado de fora. Voltei pra onde estava, de frente pra cama que estava ali e tentei circular energias rapidamente pra acelerar meus chacras e pude perceber que também é fácil circular energias estando no astral; Atravessei a porta e fui andando na direção do portão. Abri meus braços e comecei a voar como fazia nos velhos tempos da chácara; subi pelo portão, e parei em frente à arvorezinha que existe em frente da minha casa. Comecei a exteriorizar energias pra ela que estava abaixo de mim; Percebi que fazendo isso, quando eu ia começar a perder lucidez, imediatamente a recuperava. Fiquei a experiência toda exteriorizando energias pra manter o alto grau de lucidez. Tudo ao meu redor estava muito nítido. Olhei pra casa da vizinha da frente, senti uma certa curiosidade mas pensei e achei que não seria legal ir lá xeretar. Então voltei a exteriorizar e pensei em ir até o parque pra continuar meu trabalho, e fui voando, olhando as coisas lá embaixo, sentindo a leveza e a alegria de estar no meu corpo astral totalmente lúcido. A energia que eu exteriorizava fluia naturalmente, rapidamente, de uma forma maravilhosa. Era meio rosa, meio violeta e saía pelas minhas mãos, meio quente. Fui olhando o caminho abaixo de mim, voando alto; tinha uma certa neblina acinzentada lá na frente depois da descida que vai pro parque, e a medida que ia me aproximando dele, via as casa lá embaixo nitidamente; lembrei de registrar isso imediatamente ao acordar. Fui me aproximando, chegando perto das árvores, porque queria ficar atravessado elas pra absorver a energia pura que elas tem. Mas de repente me senti caindo de uma vez. Achei que estava perdendo lucidez, então percebi que meu corpo estava me puxando de volta. Voltei ainda sentindo a sensação de sair do corpo; poderia sair de novo, mas resolvi me levantar e registrar essa experiência.
  16. Ano 2001. No meio da noite, acordei sem conseguir me mexer, e então aproveitei pra sair do meu corpo, nessa época já com mais facilidade pra me desprender. Fiquei esperando o momento de me desprender, aquela corrente elétrica toda passando, uma energia incrível, e então me desprendi. Minha mãe estava no meu quarto, com um rodo na mão, passando pano molhando no chão, fiquei flutuando perto das pedras olhando pra ela; uma porque não entendi o motivo dela estar limpando, outra porque ela estava xeretando o meu quarto. Só que ela estava no corpo astral, olhou pra mim de forma estranha, me perguntando o que eu estava fazendo ali em cima. Eu estava flutuando, na frente dela, o meu corpo físico na cama, e ela me pergunta o que estou fazendo ali em cima??? Eu disse pra ela: “a gente está no mundo astral, porque que você não aproveita pra ir voar por aí ao invés de ficar aí limpando o chão? Aqui você não precisa fazer isso, você já limpa o dia inteiro quando está acordada”. Ela me ignorou, como se eu estivesse falando bobagem. Era incrível pra mim como ela não percebeu a estranheza de eu estar flutuando, e fui até a sala. Cheguei à sala e minha prima estava lá, eu disse pra ela que a gente estava no astral e ela não acreditou. Então minha mãe chegou de novo. Eu disse pras duas mais uma vez “A gente está no mundo astral” e disseram pra eu deixar de falar bobagem. Aí eu disse “então olha só”; comecei a voar e dei uma volta na sala no ar, pra elas verem, e a minha mãe ficou preocupada achando que eu ia cair dali de cima. Então eu disse “Ah, quer saber, eu vou lá fora voar, vocês é que tem que despertar.” Minha mãe ficou pedindo pra eu não ir porque era perigoso; que situação absurda. Quando saí, estava perto da escada onde uma vez afundei meu braço no chão, pronto pra sair sobrevoando a chácara, quando vi o Beethoven lá, que era um cachorro muito divertido, parecia que entedia tudo. Só que o Beethoven estava no corpo físico e me viu, então, se deitou e quase que instantaneamente saiu do corpo dele e veio brincar comigo. Vi dois Beethovens. Descobri que os cachorros continuam sendo cachorros no astral e não tem consciência disso, não sabem diferenciar e nem tem consciência da morte. Como ele era cheio de energia, a hora ele chegou eu me afastei, dando risada dele, e já saí voando em seguida porque ele veio de novo. Pensei que ele fosse voar também pra me seguir mas não. Ele não tinha consciência do astral. Sair do corpo era apenas uma função natural pra ele. Então fiquei olhando a chácara lá em baixo, o galinheiro e as árvores, coisa que adorava fazer; voando devagar ao redor do sítio, até meu corpo físico me puxar de volta.
  17. Ano 2009. O CLT é um parque muito bonito que existe perto da minha casa. Sempre vou lá caminhar e já havia sobrevoado ele uma vez. E caminhando um dia desses, decidi que iria lá de novo quando saísse em astral. Numa das tardes em que saí do meu corpo consciente, resolvi voltar lá. Fui voando e desci em frente ao portão de entrada. Tinha muita gente lá, mais do que de costume. Sinto Uma pessoa de baixo nível de consciência veio me perturbar mas o ignorei, deixei ele “falando sozinho” e entrei no parque, flutuando sobre o portão. Como eu estava descalço, resolvi caminhar lentamente. Vi as pessoas que estavam no mundo físico correndo ao meu redor, e um forte vento. Era muito bonito ver as folhas caindo lentamente, podia sentir a brisa que me tocava. Quando cheguei entre as árvores, onde gosto de ficar, vi uma moça com a aparência de mesma idade que eu, ruiva, muito bonita, e ela veio conversar comigo. Me disse que sai em astral consciente, disse o nome dela e que mora atualmente na Carolina do Norte, Estados Unidos, estava aqui ajudando as pessoas com um trabalho energético. Ela também estava descalça. Depois de conversarmos bastante, em meio aquela energia maravilhosa daquelas árvores, senti que ia voltar, e dissemos que iríamos nos encontrar de novo.
  18. Oi Érica, Também já fui instruído algumas vezes pela minha amparadora. Talvez o fato de enxergar o próprio corpo aconteça porque nossa visão no astral é esférica, podemos enxergar em todas as direções ao mesmo tempo. Um abraço Eder
  19. Olá Érica, É realmente muito gratificante poder ter uma experiência de projeção astral e ver o sol nascendo, ainda que por pouco tempo. Já faz tempo que tive essa experiência. Vou postar mais projeções. Um abraço Eder
  20. Ano 2010. Fazia um bom tempo que eu estava dormindo no colchão na sala, porque precisava terminar o trabalho dos slides das minhas aulas de inglês o quanto antes, e por isso deixava o computador ligado pra fazer algumas pesquisas a noite, e pra recomeçar o trabalho o mais rápido possível no dia seguinte. E resolvi tentar uma coisa diferente essa noite. Havia aprendido uma técnica de viagem astral na internet. A técnica consiste em você imaginar que tem uma corda vinda do teto, e você segura nela e vai escalando, meio que se arrastando. Mas resolvi praticar por volta das 6 da manhã. Me virei de lado e resolvi tentar. E com algum esforço pra me concentrar, a técnica funcionou. Provoquei o estado vibracional e fiz um esforço pra sair perto do portão pro meu corpo não me puxar de volta. Então consegui sair. De lá de fora olhei pra dentro da minha casa. Flutuei sobre o portão e fui voando numa velocidade não muito alta até o parque, no meio da rua eu vi uma pessoa de nível de consciência muito baixo andando, parecia estar bêbado, com o cabelo todo bagunçado, resolvi nem mexer com ele e continuei voando. Quando estava chegando perto do parque, senti vontade de visitar a chácara e ver como ela estava, e mudei o curso, continuei voando. No meio do caminho aconteceu uma coisa bastante interessante: Comecei a enxergar meu corpo de outros ângulos; continuava controlando perfeitamente meu corpo astral, mas podia enxergar ele no ângulo que queria. Aproveitei a situação pra explorar um pouco mais. Trazia minha visão pra trás, eu estava voando e enxergando meu corpo na minha frente. Depois voltei pra ele, então resolvi ver ele de lado, fiquei do lado esquerdo do meu corpo; e fiquei assim voando e brincando com isso até meu corpo físico me puxar de volta, não deu tempo de chegar à chácara. Isso me fez comprovar uma coisa que um amigo me dizia que conseguia fazer; ele dizia que ia ao pólo sul com o corpo astral, e que dividia a consciência dele pra poder ir pro pólo norte com o corpo mental ao mesmo tempo. E que o corpo astral ele enxergava mas o corpo mental não. Na minha experiência, eu senti apenas a minha consciência se deslocando de onde eu estava; não parecia ser meu corpo mental.
  21. Ano 2009. Logo no início do ano de 2009, acordei normalmente e resolvi tentar sair do corpo (estava praticando todos os dias só que pela manhã porque eu descobri que era mais fácil por já ter dormido e já estar relaxado) Então consegui provocar, só que minha visão abriu e eu comecei a ver tudo ao meu redor em tempo real, vi minha irmã se arrumando em frente ao espelho pra ir trabalhar, e eu podia mexer meu corpo astral, e quando levantava o braço direito, via dois braços, o braço direito do corpo astral se movendo e o braço direito do corpo físico parado. Resolvi me sentir jogado pra trás, como se estivesse caindo de costas num buraco, e isso acelerou o estado vibracional e meu corpo astral se desprendeu instantaneamente. Fui subindo lentamente, com absoluta lucidez. Voltei pro meu corpo de propósito. E provoquei isso de novo. Saí, olhei meu corpo e entrei nele de novo pra comprovar se eu tinha mesmo aprendido a fazer. E dessa vez até me levantei e fiquei sentado na cama pra garantir que eu já não estava nesse estado, minha irmã me viu, até falei com ela. Então deitei de novo, e em questão de 5 ou 10 segundos saí da mesma forma, pela terceira vez seguida. E resolvi não voltar pro corpo. Só que dessa vez, era muito diferente das outras experiências da minha vida... Eu estava muito mais lúcido do que no mundo físico; uma vez eu já tinha ficado mais lúcido do que no mundo físico... Mas dessa vez era diferente... Eu mais lúcido do que o comum, olhava pra porta, e enxergava tudo, até atrás de mim ao mesmo tempo, 360 graus de visão absoluta, me sentindo super leve. Resolvi tocar na parede, e senti minha mão atravessando ela levemente... Podia sentir até o “gosto” da tinta pelas minhas mãos, sentia até os átomos pulsando cheios de energia. Desci, atravessei a porta e fui andando até sala, numa velocidade muito alta; minha mãe estava na cozinha, meu pai do lado de fora carpindo a grama que estava alta; vi minha moto através da porta, do outro lado. Atravessei a porta (senti ela atravessando meu corpo) e depois atravessei a minha moto que estava parada bem na minha frente. Parei e olhei pro céu do lado esquerdo, então senti meu corpo me puxar. Voltei e nem precisei ficar imóvel pra transferir as recordações; levantei meu braço direito e disse: “Uhuuu, consegui!!!!!”...Minha irmã olhou pra mim e perguntou: “Tá doido?”, eu disse que tinha acabado de conseguir sair do corpo. Tomei café, peguei minha moto e fui até o consultório de um amigo... Contei pra ele que tinha conseguido sair do corpo por mim mesmo 3 vezes seguidas e tudo o que aconteceu. Ele disse que no astral a gente enxerga por tudo quanto é canto. Aí eu me lembrei da primeira vez que saí em astral e me encontrei com ele lá, quando ele falou que a minha mãe iria me acordar sem estar olhando pra dentro da minha casa. Achei que a partir desse dia eu fosse conseguir sair todos os dias de manhã, mas isso não aconteceu... a técnica não funcionou mais, e pensando bem, acho que nem foi o fato de eu ter me jogado um pouco pra trás, deve ter sido outra coisa que fez isso acontecer. Depois disso voltei a sair de forma espontânea sem que eu provocasse, só que com o estado vibracional cada vez mais sutil.
  22. Ano 2001. Naquele dia eu acabei acordando com o barulho do carro dos pedreiros que estavam chegando por volta das 5:30. Resolvi dormir de novo. Estava com as mãos entrelaçadas atrás da cabeça, de barriga pra cima. Naquele momento, comecei a ver o carro chegando e tudo o que os pedreiros estavam fazendo; enxergava tudo com absoluta nitidez estando com os olhos fechados, coisa que acontece comigo de vez em quando. De repente senti aquela sensação maravilhosa de sair em astral. Então aproveitei pra sair em astral e renovar minhas forças, pois por alguma razão, sempre que isso acontece, no dia seguinte eu me sinto muito feliz, cheio de energia, sem nenhuma carência e nada me abala. É como se a minha força aumentasse muito e como se houvesse uma proteção ao redor de mim. Quando saí do meu corpo, eu senti que não ia durar muito tempo, então resolvi ir fazer a coisa que mais gosto de fazer: Voar. Saí da minha casa só pra ir voar sem rumo, e então vi o sol nascendo. Uma das visões mais lindas que já tive. Se o nascer do sol já é bonito no mundo físico, no mundo astral é muito mais; é como se os raios de luz fossem feito de amor, é como se eles tocassem o meu corpo e preenchesse todo o meu interior. Resolvi voar de costas enquanto observava o sol subindo rápido, pela velocidade que eu ia me deslocando pra trás e pra cima ao mesmo tempo, vendo aquela paisagem toda se movimentando numa velocidade incrível. Enquanto sentia aquela paz e a liberdade de voar, eu ficava pensando como as pessoas conseguiam viver uma vida inteira sem nunca sequer conhecer a própria realidade. Então senti meu corpo me puxar de volta, e quando voltei, meu corpo estava na mesma posição que eu havia deixado.
  23. Olá a todos! Meu nome é Eder, tenho 29 anos e encontrei este fórum depois de muito pesquisar sobre projeção astral. Tenho experiências em projeção astral desde os 13 anos mas ainda não consigo dominar. A maioria delas acontece de forma espontânea. Entrei neste fórum para aprender mais sobre o assunto e compartilhar minhas experiências para também ajudar a todos.
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