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zach

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  1. Vamos nos analisar em dois tempos: Uma na hora em que o sono começa Uma em que ocorre a transição rápida Esses intervalos são determinantes no sucesso ou no fracasso da transferencia da nossa lucidez para a percepção nítida do sono sem sonho. Na hora em que o sono começa, se ficarmos alertas e acompanharmos de olhos fechados a nitidez com que as imagens percebidas vão se tornando mais claras, teremos chance de perceber a transição no seu momento exato. Torna-se difícil ser um telespectador da mente quando esta está agitada, quando tivemos um dia agitado ou emoções fortes. Tem que haver um esvaziamento consciente e isso é possível quando temos três fatores essenciais ao sucesso da prática: Coragem, Controle e Fé. A falta de qualquer um desses torna a experiência uma mera entrada pela mente com um passeio abstrato pelo nosso mundo particular. Existe um filtro que barra logo na entrada toda e qualquer forma suja, impura, indigna, asquerosa, maldosa, orgulhosa, maliciosa, erotica, ambiciosa, lasciva, impudica, débil, grotesca... isso que representam valores morais possuem vida própria e autonomia sobre nossos sentidos. Pode ser que não tenhamos manifestos, mas se estamos nesse patamar, fica um tanto difícil a autorização para a passagem sem esquecimento nem censura. A medicina chama de Transtorno Compulsivo Obsessivo essas interferencias que não obedecem nosso comando de "nos deixe em paz". Essa é a causa de grande parte dos fracassos nas experiências. Outra trava que existe é a censura por tagarelice e fofoca, revelar aquilo que lhe é intimo e tornar publico sem autorização. Imagine o dano que isso pode causar se for afastar alguem que não precise de empurrões... Na teoria é aparentemente fácil, mas na hora da prática quando a noite chega e o sono vem, grande parte dos aspirantes de preguiça viram, dormem e roncam, sem entender o que fizeram e acordam sem lembrar de nada.
  2. Até aonde podemos estudar pela ciência convencional, temos um embasamento fisiológico estruturalmente pouco fundamentado sobre o metabolismo do sono, a mecânica das ondas cerebrais geradas pelas atividades de nossos neurônios, as oscilações mensuráveis, os neurotransmissores liberados durante todo o processo... enfim as teorias que engolimos são cheias de limitações e amarras vinculadas às provas, deixando-nos apenas dúvidas e mais dúvidas. Ocorre que dependendo do nosso grau de atividade mental, concordo com vocês que existe uma infima possibilidade de na transição que existe entre o ciclo sono-vigília transferirmos todo nosso estado de lucidez e percepeção para outro nível ou região da natureza, não mensurável pela ciência, porém reconhecido como existente, pois não existem provas, somente comprovações e experimentações e poucos logram êxito. Aí surge o conceito da viagem astral ou projeção mental, seja lá o que for, estou esvaziando nessas palavras o pouco que sei sobre este assunto por ter certeza que ao mergulhar nesse site, receberei muitas informações complementares de pessoas que estão num patamar superior dentro da humanidade dotados da dita de poder saber um pouco mais sobre o que existe depois do portal da transição e o seu filtro de impurezas e o pulverizador de raciocínios. Até onde sei, a força da natureza nos faz nascer sabendo o que existe do outro lado e morrer sem saber ao menos nosso verdadeiro nome... analisando desde a formação da nossa psiquè, na medida que vamos amadurecendo, desde bebês, vamos utilizando da neurolinguística pra nos relacionar e interagir. O nosso choro inocente, muitas vezes está relacionado com o inicio do domínio e formação da nossa cabine guiada pelas decisões do livre arbítrio. Ou seja, para atravessar o Portal a condição básica é a ausencia plena de Interferentes Antagônicos, habitantes internos que sabe de toda nossa vida e tem autonomia sobre nossos instintos, alguns chamam defeitos psicológicos, outros ego, seja lá qual for a denominação, manifestam-se de forma abstrata quando estamos vivos e acordados e de forma plena quando sabemos da verdade censurada e proibida de ser revelada às mentes debéis sob pena de morte por assassinato ou acidente... salvo autorização concedida... Então, não sei até que ponto, nível ou profundidade podemos nos dialogar caros colegas sobre nossas experiências internas, pois para que elas se tornem contínuas, é necessário manter um certo sigilo e nossas companhias internas nos induzem a dizermos, postarmos e revelarmos nossa simbologia recebida para sermos bloqueados e punidos com a severa censura e esquecimento total das demais... Para aqueles que já atravessaram o Portal, Parabéns. Para aqueles que venceram o Vigilante da Entrada, Parabéns. Para aqueles que já se viram e tiveram a coragem de abrir os olhos diante do (...), Parabéns, Parabens e Parabens. Sabemos que não podemos expressar com palavras o que existe e o que sentimos. Qualquer tentativa de descrição sairia incompleta, por não termos combinações de vocabulários suficientes para formar os conceitos assistidos e compreendidos. A verdade dói e choca, quem quer passar a vida com a consciência doendo? Junto com a luz, vem agregada a dor do equívoco e a agonia do nosso erro primário. Ainda sofremos por razões que nem lembramos...
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