sandrofabres

Eu estava revendo este filme, que creio ser o único que faz uma reconstituição do que aconteceu no caso Roswell (queda de ÓVNI e provável recuperação de corpos Ets pelo s americanos) e achei que alguém poderia se interessar. Eu assisti na época em que foi lançado, mas hoje não existe em DVD nem nos EUA, só em VHS usado. Podem baixar ele completo e legendado do youtube aqui: Para quem não sabe como baixar o filme e assistir depois, instale o complemento do Firefox chamado DOWNLOADHELPER. https://addons.mozilla.org/pt-br/firefo ... oadhelper/ (para aqueles que, como eu, jamais assistem filmes no PC, após baixar, na opcao 360p, para melhor qualidade de video, é só converter para formato AVI, usando o programa Any Vídeo Converter, usando a opcao de video "tamanho original", e depois usar o Nero, na opção “Faça seu próprio DVD de vídeo”, usando o arquivo de formato AVI. Aí é só assistir no seu DVD player) E caso se interessem por um documentário, entrevistando algumas testemunhas vivas, representadas no filme, este DVD vendido aqui no Brasil mostra. http://www.ufo.com.br/loja/biblioteca/v ... em-roswell Mas são só as entrevistas com as testemunhas e , de Bônus, a tal filmagem da suposta autópsia dos Ets, que ficou famosa quando apareceu em toda a imprensa nos anos 90. Se é real, ninguém sabe, mas se essa filmagem é fraude, pelo menos é uma fraude “autêntica”, historicamente falando, pois o negativo é de fato da década em que os fatos ocorreram, e não dos anos 90, quando veio a tona. Fica a sugestão.

Exato daniel, assino embaixo. E convenhamos, pelo que eu entendi ate agora do que o Saulo fala, a atitude dele em relacao a projecao e a mesma sua. Entao acho uqe quem esta usando a projecoa para deixar fluir suas fantasias e que esta meio desalinhado com a proposta, e nao quem busca FATOS E COMRPOVAVOES. Deixo aqui UM DOS links do video do Saulo sobre isso: E aqui un do Moises Esagui http://www.youtube.com/watch?v=RKtTtlHiaGg Quem leva projecao a serio nao se contenta com a dineylandia astral.

Sugestao de livro em português https://www.amazon.com.br/Mente-Sem-Limites-Aplicá-Transformação/dp/8531610958 O autor, Russell Targ, é um escritor e físico, foi um pioneiro no desenvolvimento do laser e suas aplicações. Ele possui bacharelado em Física na Queens College, e fez pós-graduação em física na Universidade de Columbia. Targ recebeu dois prêmios da NASA por suas invenções e contribuições sobre lasers e comunicações com lasers, e já publicou mais de cem artigos científicos sobre lasers, física do plasma e pesquisas sobre percepção extrasensorial. Na década de 1970 e 1980, Targ fundou e trabalhou para o Stanford Research Institute, numa pesquisa patrocinada pela CIA, sobre habilidades psíquicas. http://super.abril.com.br/ciencia/mundo ... 0367.shtml Seu trabalho nesta nova área, chamada de Visão Remota, foi publicado na revista Nature, nos Anais do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos e nos Anais da Associação Americana para o Avanço da Ciência. Em 1983 e 1984, ele aceitou convites para fazer demonstrações de visão remota e dirigir a Academia de Ciências da URSS nessaa pesquisas. Em 1997, aposentou-se da Lockheed Martin Misseis & Espaço Co. como um cientista da equipe sênior, onde desenvolveu sistemas de laser aerotransportado para a detecção de ventos laterais. Targ agora ensina oficinas de visão remota em todo o mundo e continua a escrever. Ele é co-autor de oito livros que lidam com a investigação científica de habilidades psíquicas, incluindo “Mente Sem Limites: Um Guia para visão remota”, “Transformação da Consciência” e sua autobiografia “Você vê o que vejo: Memórias de um motociclista cego”. Russell Targ é também um editor, compositor, produtor e professor.

Li o livro. Bom, eu concordo com 99% do que li, mas existe um porém: Esse é o funcionamento normal do se humano. Nesse nível normal fazemos escolhas que são, na verdade, inevitáveis, porque são controladas por um grande número de variáveis combinadas, e somos manipulados por isso, somos parte da engrenagem geral. A essência que qualquer caminho espiritual pede que nos conheçamos, que despertemos a consciência, que desenvolvamos a vontade, que nos posicionemos a serviço do bem, etc, mas o que é isso? A meu ver todos eles estão apenas dizendo: ACORDE, PARA SABER EM QUAL ESCADA ROLANTE VOCE ESTÁ, E DECIDIR COM CONSCIÊNCIA EM QUAL VOCE QUER FICAR. Essa opção nós podemos ADQUIRIR, mas não temos inata. Cada escolha que fazemos nos coloca numa dessas escadas rolantes, que tem seu próprio rumo ( e exatamente por isso é possível sim prever o futuro, porque trata-se apenas de olhar um pouco mais a frente DAQUELE RUMO, e uma vez feito isso, PULAR PARA OUTRO RUMO , caso interesse. O futuro é como uma linha de grade, onde todas as interseções estão predefinidas, mas voce escolhe qual rota seguir, se tem consciência suficiente para isso ) ditado por um milhão de outros fatores para os quais a vontade humana conta muito pouco. É como se fôssemos uma célula do corpo humano, cada célula com seu tipo de pré-programação. As células epiteliais questionando a justiça de serem arrancadas do sistema e morrerem, devido a um leve esbarrão, ao invés de trem a morte nobre dos leucócitos, a defender o organismo contra invasores externos, ou do espermatozóide e do óvulo, que sucumbem como indivíduos para dar vida a outro sistema muito mais complexo. Creio que nossa maior possibilidade de livre-arbítrio seria escolher entre quais das opções possíveis queremos atuar como engrenagem, mas sempre seremos parte de um todo e portanto nossa escolha sempre será muito limitada. Agora.......há níveis e níveis de limitação. Em termos práticos, uma mãe solteira de 5 filhos, analfabeta, tem menos escolhas do que uma mulher sem filhos e “filhinha de papai”, que nem precisa trabalhar para viver, pois está sujeita e menos restrições práticas. Um japonês num metrô em Tókio pode não ter liberdade de usar um perfume forte sem que outros reclamem e tentem “reduzir” essa sua liberdade de escolha, já o mesmo japonês vivendo como um eremita numa montanha, sozinho, pode se da ao luxo de jejuar até morrer, porque quando seu corpo apodrecer, não vai haver ninguém por perto para se queixar. Também, um sujeito desencarnado em boa situação não está, por exemplo, sujeito as limitações da gravidade ou da forma física fixa. Em diferentes planos há diferentes níveis de pré-determinação das nossas escolhas, porque haverá mais ou menos leis atuando, a serem equilibradas por que aquele “todo dimensional” se sustente. Os pesadelos, os relatos de Dante Alighieiri e de André Luiz na Obra O abismo, tudo parece demonstrar que quanto mais pesadamente entramos na materialidade do universo, menos liberdade de escolha temos, o que chega a restringir os movimentos ou nossa forma corporal. Então, não creio que perceber essa quase ausência de livre arbítrio seja tão desesperador quanto se pensa. Na verdade, acho libertador, porque, de fato eu também acho que não há culpados. Agora, o cara aquele já dizia: “É necessário que haja o escândalo, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo”. Ou seja, os escândalo fazem parte do universo, pode escolher ser a parte que “produz” ou a parte que “sofre” o escândalo, mas cada parte tem seus destino previamente traçado, e aquele rotulado de “culpado” fatalmente corre um alto risco de sofrer algo que seria rotulado como “justiça”. Creio que o grande objetivo dos caminhos espirituais, que é despertar a consciência, ampliar as percepções.... signifique apenas tornar-se mais sensível para ver quais forças atuam em cada direção, e tentar se alinhar com este ou naquele fluxo, e saber perceber quando essas “janelas de oportunidade” se abrem. Para quem gostaria de TENTAR entender melhor isso, eu recomendaria os livros FRAGMENTOS DE UM ENSINAMENTO DESCONHECIDO, e O QUARTO CAMINHO, ambos de P.D.Ouspensky.

Todos os experimentos são questionáveis, todos possuem falhas metodológicas, mas apenas aqueles que reforçam as CRENÇAS dos colegas que os avaliam é que são aceitos como “comprovações”. Comprovação é , no fundo, apenas isso: convencer alguém, mas você sempre PROVA C, considerando que você e a pessoa para quem tenta provar algo concordam sobre B e A, e os céticos materialistas jamais aceitam o B e o A que embasa e pesquisa psíquica. Azar o deles, morreraõ sem aprender. Foi por isso que quando o Dr. Rhine comprovou a existência da telepatia usando testes estatísticos, os caras na época aceitaram, porque concordavam que a estatística era uma ferramenta confiável para isso, afinal, se usa estatística para comprovar de tudo na ciência. Mas com o passar do tempo os céticos mudaram de discurso, porque a meta dos céticos é RELIGIOSA, é negar sempre, a qualquer custo, então hoje eles já dizem: “ ok, tudo bem que acertar 75% das vezes quando a chance de acerto atribuída ao acaso nesse teste é de apenas 35% de fato indica ALGO, mas daí a dizer que esse ALGO é percepção extrasensorial já é viagem.”, e evitam a conclusão ÓBVIA gerando uma dúvida razoável, que jamais poderá se eliminada. Eu nem critico tanto essa atitude, o que eu afirmo é que a ciência não é feita assim em nenhuma área. As certezas que você crê existirem nos “livros de ciência” jamais seriam vistas como aceitas se fosse aplicado o mesmo grau de exigência que se usa quando se fala de pesquisa sobre percepção extrasensorial. Se para alegações extraordinárias se exige demonstrações extraordinárias, o resultado oposto também vale: não há porque acreditar nas certezas da ciência do comum, porque ela aceita e publica qualquer coisa, com todo o tipo de falha metodológica, desde que não ameace as crenças de quem avalia o trabalho. Lembro sempre de um caso aqui no meu trabalho, que é numa estação de pesquisa, em que um colega enviou um trabalho para publicação numa revista científica americana, da área de aquacultura, tratando do cultivo em cativeiro do peixe-rei. O trabalho foi recusado porque segundo a revista, não há interesse nas pesquisa com peixe-rei, já que ele não atinge um tamanho comercial. O problema é que peixe-reio nos EUA chega a, no máximo, 9cm de comprimento, enquanto que aqui no Brasil tem peixe-rei com 30cm ou mais. Quer dizer: o sujeito que rejeitou o trabalho, por não saber o que estava falando, avaliou mal a validade da pesquisa do cara. E é assim que a ciência é feita: você é APROVADO por aqueles que já concordam de antemão com você, e REJEITADO por aqueles que DE ANTEMÃO, não concordam. Não existe essa objetividade científica tão apregoada para as massas. Só quem não lida com ciência é que acredita nela. Na verdade estão falando disso em revistas e noticiários nacionais desde 1986, isso desde que eu vi. Pode estar todo mundo enganado, claro, mas o fato é que sempre houve manchetes com astrônomos profissinais e amadores alegando isso. Inclusive, lembro de uma em 1996 se não me engano, em que o astrônomo chileno dizia que em fim de abril ele já seria visível a olho nu. Estamos esperando até hoje..... Mas que há sempre um monte de gente identificando “algo” diferente e esse algo vindo, é notícia bem velha, se o critério para acreditar é ser repetido por muita gente, então é melhor ter medo mesmo, ehehhehe Tem um bem legal aqui, segundo eles o tal nibiru. Vai lá: no Google sky constelações Leão infravermelho. O que muitos negam é que isso vá gerar alguma catástrofe. Vir a tona para quem? Para quem não procura nada, só liga a TV e quer que caia algo no seu colo vindo do jornal nacional, da superinteressante ou do fantástico? Para ciência de 100 anos atrás pode até ser, mas se não, você precisa procurar. E você não procura resultados de pesquisas médicas em revistas de matemática né? Ou pesquisas lingüísticas em revistas de física? Eu, quando quero saber sobre a pesquisa científica na área do parapsiquismo, procuro nas publicações DELES, porque quando um cientista resolve de fato pesquisar isso seriamente, ele se reúne com outros com mesmo interesses e criam sua comunidade de pesquisa científica, seus “journals”, e publicam regularmente, exatamente com qualquer ramo da ciência faz: http://pt.wikipedia.org/wiki/Society_fo ... l_Research http://pt.wikipedia.org/wiki/American_S ... l_Research Portanto, vir ir à tona sempre veio, o fluxo de esquisas nessa área jamais parou, desde que iniciou. Só que os céticos evitam ao máximo ter acesso a isso, para fingir que esses trabalhos não são feitos. A saída dos céticos será sempre fingir que os cientistas que pesquisam, demonstram em laboratório e admitiem a existência da percepção extrasensorial, são cientistas de segunda classe, de pouco espírito crítico, o que, convenhamos: é apenas uma reedição do velho discurso religioso das heresias. Fica aqui uma listinha básica onde você pode encontrar publicações científicas ligadas a experimentos de Visão remota. Primeiro, se você não conhece e revista Nature, que nem é de pesquisa psíquicas, dá uma olhada aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nature Título de um artigo do pesquisador de Visão remota, Russel Targ, um físico, publicado no site da Nature. Precisa ser assinante para ler o texto completo (é por isso que as massas nunca saberão dessas coisas): http://www.nature.com/nature/journal/v2 ... 1602a0.pdf Mas aqui você tem acesso ao artigo completo: http://www.remoteviewed.com/biblo/paper ... elding.pdf Outros artigos, na mesma Nature, polemizando o tema, ou o autor respondendo as críticas: http://www.nature.com/search/executeSea ... de=default Site específico listando as publicações científicas sobre visão remota http://www.remoteviewed.com/remote-view ... apers.html Claro que a trabalhos como esses não despertão o interesse de adolescentes, ou jovens ainda lutando para passar de ano na faculdade, mas deixo esses links aqui justamente para que as pessoas que já possuem formação científica possam se informar um pouco sobre áreas da ciência que julgam não existir.

Tem gente que dá um monte de expicação para isso, parece que fica mais fácil depois que as coisas acalmam. Mas eu já fiz em pleno meio dia, as 3 da tarde, as 5 da tarde, início da noite, inicio da madrugada, fim da madrugada, entre 8 e 9 da manha.... Não se foque nessas minúcias, se foque EM FAZER. Toda vez que você dorme, você se projeta, como é possível dormir em quase qualquer condição, é possível se projetar em quase qualqeur condição. O que "manda" na coisa é ficar com a conciência alerta, o resto são processos automáticos do corpo que acontecem de tudo quanto é jeito.

Despertar dentro de um sonho, seguido de projeção. As energias vibrando quando você voltou confirmam isso. Com relação a posição, isso não afeta muito. Já fiquei um bom tempo de bruços, penando que estava passando a noite em claro, e de repente me vi em decubito dorsal. A gente pode virar de lado a vontade dentro do corpo achando que esta rolando na cama com o corpo físico, e não perceber que o corpo nem se mexeu.

Não se trata de não ser capaz, se trata de reconhecer e amar na criação a parte que é o Criador, mas isso existe em tudo, não só na sua amada, mas na ovelha, no sapo, na mosca. Daí sim surge o amor desapegado. Mas na prática é dificíl quando se trata da nossa espécie, e tecnicamente você não consegue manter o ego e não ter apego algum. Ou faz uma coisa, ou faz outra.

Que vergonha que nada rapá! É uma opção como todas as outras. Estamos aqui conversando sobre outras alternativas, mas não caia na loucura do pessoal de antigamente que ver algo "errado" nisso. Enquanto não te der uma tendinite no braço não tem mal algum, eheheheheh. Mas como eu disse, há alternativas...não é 8 ou 80.

Eu já tinha prometido a mim mesmo ser sucinto, depois que uma pessoa aqui do forum me chamou atenção em uma MP, mas as vezes o assunto exige. Me desculpem: Olha, sinceramente....eu já acreditei quer amar alguém era o estado mais elevado de consciência a que temos acesso enquanto encarnados, de modo que levar a vida correndo atrás de sucesso profissional, dinheiro, status, e pacote completo casinha+bom emprego+filhos era apenas cair na ilusão da matrix, mas que buscar um amor real não era. Eu achava que pelo menos isso era um objetivo legítimo. Mudei de idéia, dei com os burros n’água. Tive sim uma decepção, mas não posso dizer que se trata de “decepção amorosa”, mas de uma daquelas situações de vida que te fazem olhar tudo com outros olhos. A pessoa com quem me casei era tudo o que eu queria, tanto nos aspectos psicológicos, ideológicos, espirituais, e físicos. Não era perfeita, porque ninguém o é, mas tivemos um relacionamento exatamente como ambos queríamos, e quando terminamos (muita correria, emprego, pos-gradução em outro estado, quebra de rotinas+ afastamento gradual e por fim, extinção dos sentimentos dela), foi numa boa, sem brigas, sem conflitos. Sofri muito, claro, porque eu não tinha me desligado, e paguei aqueles micos clássicos de telefonar para ela chorando....essas coisas bobas que a gente faz por apego, mas por sorte dela e minha, ela se manteve firme, porque nesses casos, depois de dar um passo numa direção, não se pode olhar para trás, não tem como reacender certas coisas. Se rachou, joga fora e sai na boa, melhor preservar a amizade do que criar ódios e rancores por tentar arrastar algo além do limite do que seja bom para ambos. Então, enquanto curtia essa má fase, pude enxergar dentro de mim todas as coisas que a gente “acopla” num relacionamento, e companheiro: é muita coisa! Quando você entra num relacionamento você joga em cima do outro, em segredo do outro e de si mesmo, um milhão de expectativas. Não é apenas uma questão amorosa, é toda a sua identidade, sua visão do que você pretende ser, fazer, buscar na vida. É por isso que tem neguinho que se mata se é demitido, ou se toma chifres, ou sei lá mais o que: a sociedade nos vende esses “pacotes de segurança e felicidade” disfarçados sob rótulos simples como emprego, relacionamentos, filhos, como se fosse um quebra-cabeças, mas não se engane: cada coisa dessas é uma “caixa de pandora” 50% cheia. Essas coisas vem cheias de imprevistos e desafios que o cara nem imagina, e que certamente fazem parte do nosso aprendizado, mas aí você vai e deposita nela suas próprias coisas sem nem perceber, e essa é a pegadinha! Você projeta medos, necessidades, desejos, tudo muito oculto de você mesmo. É como se você tivesse que tomar um remédio amargo e te dessem um copo de suco: você, sem olhar para o copo, despeja o remédio no suco e toma tudo com cara de quem está tomando só o suco, mas não está! Aí, quando sente o gosto estranho, bota a culpa no suco! A culpa é sua que está adicionando coisas que não deveriam estar ali! Então, por mais que você ame alguém da forma mais imparcial e bela do mundo, como se diz no tropa de elite: “vai dar m... capitão”. O problema não é o seu amor, o problema é o resto do pacote que você amarra junto. Mas porque fazemos isso? Olha, por aquele detalhezinho do ego. Budha já dizia: 1) Tudo é dor 2) A raiz da dor é o desejo 3) Cessando o desejo, cessa a dor 4) O ego é a raiz do desejo, sem elimina-lo, não tem jeito, ferramos tudo sempre O ego é uma “adaptação” da consciência ara o mundo da manifestação, digamos assim, é como você vestir uma luva que não tem 5 dedos, mas apenas 2. Não tem nada que você possa fazer com isso a não ser tocar mal e pegar mal, por melhor que sejam suas tentativas. Apenas retirando a luva você poderá sentir o tato real do objeto, manipular as formas com precisão e qualidade. Então o ego olha para o mundo, para cada experiência, e enxerga tudo distorcido, e por ser uma adaptação da consciência, arranja caminhos adaptados, experiências adaptadas, substitutos imaginários para coisas reais, porque o ego não conhece o real, que existir antes dele, e para que o ser veja o real, ele tem que morrer, temos que descartar a luva. É como olhar o mundo através de um óculos de lente azul: você jamais verás as cores reais com ele, e o óculos jamais pode conhecer a luz branca, porque sua própria natureza é embutir o azul em tudo o que passa por ele. O destino do óculos, e do ego, é o lixo. Não existe evolução possível para o ego, porque isso significa apenas engrossar lente. Existe apenas evolução para o ser, que se traduz em afinar cada vez mais a lente desse óculos, enfraquecer o ego cada vez mais, até que ele desapareça, mas isso, obviamente, encerra o processo reencarnatório. Mas saindo um pouco dessa questão abstrata e voltando ao aspecto prático, UM POUCO. Quando passei pela experiência do Viver de Luz, já narrada em outros posts, eu passava por uns “surtos” que se relacionam com o despertar do kundalini, e isso, nas palavras da Jasmuheen, é como “ser eletrocutado por 10 mil volts de amor”. Eu passei por esses “choques” umas 6 vezes eu acho, e é algo muito difícil de descrever, mas uma coisa eu notei: AQUILO sim é amor. É uma força, impessoal, que ama tudo indiscriminadamente. Passar por essa experiência me permitiu entender muita coisa que se afirma sobre Jesus ou ao que se fala dos Mestres, coisas ligadas ao amor incondicional, a dar outra face, bem como a um milhão de outras “cositas” mais. Então, depois de tudo, o que pude concluir é que só há um tipo de amor: o do Criador por suas criaturas, e o da criatura pelo criador. São duas polaridades apenas, e o amor flui de uma para a outra. Todas as outras formas são apenas formas substitutas criada pelo ego, que não consegue compreender ou suportar uma experiência assim, e cria um “análogo” para tentar substituir e trazer a satisfação que ele deseja. Sei que pode parecer maluquice ou pieguice eu afirmar isso, mas quero deixar registrado, porque pode cair a ficha em alguém que leia: há apenas um força que nos move: o amor ao criador, o amor a fonte de onde viemos. É em direção ao retorno a divindade que nos movemos, e nos movemos como loucos, como moscas batendo a cabeça em torno da lâmpada acesa. ( e isso se aplica até aos satanistas e magos negros, embora a maioria deles não perceba. Porém, os maiores dentre eles sabem disso) Mas como não reconhecemos a origem desse impulso, tentamos em vão identificar a fonte que promete a “satisfação final”, e uns acham que encontrarão isso no trabalho, outros na riqueza, outros nos prazeres comuns, outros no amor, outro nos poderes extrasensoriais, nas experiências meditativas, nas alucinógenas, outros no poder terreno, mas estamos todos loucamente buscando por Deus, a fusão final, o “êxtase final e único” da união eterna, que existia no princípio, mas que a “criação” separou, e por isso buscamos o retorno, nada mais, e por isso, nada nunca nos satisfará, exceto o retorno a origem. Então, quando vemos pessoas buscando viver uma vida ascética de monge, uma pessoa loucamente apaixonada por outra, ou um empresário buscando ferozmente aumentar seu patrimônio, estamos vendo o mesmo impulso agindo, porém em níveis de manifestação diferentes, mas todos são desvios do foco original, uns mais, outros menos. É por isso que nas biografias de Santos ou pessoas que atingiram um certo grau de iluminação, vemos uma linguagem para descrever a experiência mística que se assemelha ao linguagem do sexo: porque trata-se de união, fusão, o complemento do que faltava, o sentimento de amor, um fogo que queima, cega ou ilumina. Por isso se dizia que ninguém “vê a face de Deus” e continua vivo, porque para que esse contato se estabeleça completamente, a “separação” entre criador e criatura tem que ser desfeita, e nos processos parciais a que temos acesso, uma união parcial sempre leva a uma ruptura dessa “fronteira” de separação, e por isso os místicos nos falam em amor incondicional, em dar a outra face, em perdoar porque os outro não sabem o que fazem. A fronteira separacional é o ego, e passar por esses processos parciais necessariamente afina essa fronteira. Então discutir “amor real” enquanto arrastamos o ego por aí, é sempre buscar uma utopia, algo que é apenas um substituto de algo maior, e querer que outro ser humano seja “Deus para nós”, que no fundo é o que procuramos ao despejar sobre o outro nossas expectativas inconfessáveis e irreais, é um projeto condenado ao fracasso. Mesmo que as duas pessoas tenham uma vida amorosa plena e feliz durante toda a sua encarnação, a felicidade definitiva, que é o que todos buscamos, não pode vir daí, como qualquer um sabe, claro, mas como quase todo mundo nega, ao estimular fantasias românticas. Sei que alguém já tratou desse assunto academicamente, algo sobre a relação Eros Tanatos e sobre o simbolismo sexual se relacionar com os êxtases religiosos, mas não sei os nomes dos autores, quem quiser teria que procurar. Nunca gravei os nomes deles porque eu sempre achei que esses caras tinham “problemas sexuais” ao enxergar sexo em tudo (eheheeh), mas depois do que passei no viver de luz vi as coisas de outra forma.

Voltando ao tema, eu estou ainda escutando os audios do Saulo, pois nao o conhecia, entrei neste site de gaiato, ehehe. Entao por coincidencia estava agora justamente escutando o ultimo audio do curso basico e vi que ele fala sobre o alcool. O audio e' o 13, e a pagina do curso basico fica aqui: http://www.viagemastral.com/site/basico/

Tem que ter cuidado ao acessar QUALQUER SITE DE CONTEUDO SUSPEITO, NAO APENAS OS OBVIOS. SITES LIGADOS A CULTOS, SEITAS, ORDENS, CONTENDO SIMBOLOS DESCONHECIDOS. O problema com a internet, e tambem com os livros, e' que quando lemos, estamos ja montando os simbolos dentro da mente. Quero dizer; ao vivo, quando voce ve algo suspeito ou desagradavel, ele de certa forma esta fora da sua mente ainda, VOCE PODE SE RETIRAR TEDNO TIDO APENAS UM FLASH DA COIA, mas em conteudos escritos, quando voce consegue montar as letrinhas para saber o que diz, voce ja executou um ato mental com aquele conteudo, e se o conteudo foi planejado para te influenciar, ja deu m....! Devido a uma experiencia que me aconteceu ha muitos anos, e que nao vale a pena relatar, eu desde entao, se vou entrar num site ou ler algum livro de conteudo suspeito, primeiro passo os olhos, dou uma escaneada geral, sem me fixar em nada, e tento sentir algo. Se desconfiar que "tem coisa", meio que "me fecho". Nao sei explicar, e' uma atitude mental de bloqueio, e so entao dou uma olhada melhor, mas ja meio que "bloqueando".

Sei que e' desvio do topico, mas ja que ja dei uma desviadinha, so vou completar: Faço idéia! Esse meu amigo era carnívoro, médium e trabalhava num centro espírita tradicional. Então um dia, quando foram começar os trabalhos e ele mal começara e relaxar e se concentrar, foi tirado do corpo pelos mentores e acoplado num boi de uma fazenda. Ele ficou ali junto com o boi e notou que quando chegou na fazenda o caminhão para levar o gado para o matadouro, o boi SABIA para onde aquele caminhão o levaria. O bicho entrou em pânico (e meu amigo preso ali junto), e durante todo o processo de recolher o gado e colocar no caminhão esse meu amigo notou que o boi sabia com tudo iria terminar. Não sei se esse meu amigo ficou acoplado no boi até a execução ou o tiraram antes, mas quando o devolveram para o corpo no centro espírita, os mentores lhe disseram: “ Se você está satisfeito de ficar fazendo só isso aí, pode continuar comendo carne, mas se quiser fazer algo mais, vai ter que abandonar esse hábito”. Como todo gaúcho ele viciado num churrasquinho, mas abandonou depois dessa experiência.

Tenho "um pouco mais" de existencia na terra que voces,42 anos, eheheh, e sabe o que notei enquanto passava pela vida e observava esse pessoal? A maioria nunca saira' dessa fase, so aprendera' a esconder esses aspectos melhor, porque em certas faixas etarias tudo e permitido, em outras nao. Entao quem nasce imaturo passa a vida toda imaturo, mas aprende a esconder sues habitos e escolhas, para aparentar uma vida mais de acordo com o que se espera da sua faixa etaria. Mudamos muito pouco com a vida, por isso a reencarnacao ainda e necessaria, mas com o tempo aprendemos a identificar a que grupo pertencemos e paramos de perder tempo convivendo com gente que nao tem os mesmos interesses. Ai essa sensacao de "patinho feio" muda, porque cada um esta no lugar que lhe pertence. Na infancia a adolescencia esta todo mundo muito misturado,e a erva daninha e' sempre mais numerosa. Como trabalho numa universidade, sempre convivo com muita gente dos mais diversos estilos, entre 22 e 35 anos, entao acho engracado quando me dizem que "so' eu penso assim", ou que "sou diferente". Se eles convivessem com as pessoas que eu seleciono para conviver mais de perto, eles e' que seriam os "diferentes", os "estranhos", eheheh.

Um amigo meu, que e clarividente, sempre dizia que churrascaria tem mais desencarnado que encarnado. O cara ta la com a familia comendo sua "carninha mal passada" e os desencarnados ainda viciados nesses habitos estao coladinhos neles, sugando a nuca dos encarnados, para tentar absorver a energia da carne sendo comida. Deve ser uma cena e tanto de se ver na hora do jantar, blergh!

Para aqueles que possam se interessar por métodos menos técnicos de direcionamento da energia sexual, traduzi um fragmento de um antigo livro da Dion Fortune (a moça que aparece na imagem do meu Avatar), chamado O PROBLEMA DA PUREZA, publicado em 1927. Esse livro não existe em português e pelo jeito nem em pdf na internet. A Dion Fortune foi uma famosa ocultista inglesa do início do século XX, mas que também tinha alguma formação na área da psicologia e psicanálise. Ela teve a sorte de trabalhar numa clínica psiquiátrica “de fachada”, cujo diretor era também um ocultista que sabia que muitos dos problemas psiquiátricos tinham causas energéticas e espirituais, e lhes proporcionava o tratamento adequado, quando esse fosse o caso. O livro foi publicado usando seu nome real, Violet Firth, porque era na verdade um livro de psicologia, e nessa epoca ela ainda nao tinha era conhecida como ocultista, mas podemos ver, pelo metodo usado, a influencia de sua fomacao nessa area. ...................................... CAPITULO VI Nos capítulos anteriores mostramos como controlar o aspecto mental do circuito sexual: neste capítulo vamos lidar com o método de controle da parte física desse circuito. Deve ser claramente enfatizado, no entanto, que depois que as reações sexuais tenham sido despertadas a um certo ponto, elas seguirão seu curso natural; o momento no qual devemos interromper seu curso é antes que o primeiro fluxo de sangue nos órgão seja detectado. Brincar com as sensações até que o orgasmo esteja começando é bastante indesejável e capaz de produzir tensão nervosa. Se, no entanto, o seguinte sistema de controle de pensamentos for utilizado, você descobrirá que e' comparativamente simples reduzir a pressão sanguínea nos órgãos reprodutores e enviar a energia nervosa para outras partes do sistema e direciona-la a outras finalidades. Assim que o impulso sexual se faça sentir, concentre sua atenção na base da coluna. A atenção é dirigida para esse local porque é ali que os nervos que controlam o os órgãos sexuais se localizam. Então diga a si mesmo: “ A divina força da vida saiu do meu subconsciente e chegou ao meu alcance. Eu me apodero dela em nome de Deus, que foi quem a criou, e a dedico ao Seu trabalho”. Se a idéia de Deus não lhe atrai, então dedique-a a Humanidade, ou a qualquer outro conceito que lhe pareça nobre o suficiente, mas sempre insista no ponto de ver a força sexual pelo seu mais nobre aspecto, em uma forma pura e imaculada derivada da fonte divina; jamais tente induzir repulsa por ela, ou por pensar nas conseqüências dos seus abusos e desvios. Se você estivesse aprendendo a andar de bicicleta e visse na estrada uma pedra que desejasse evitar, descobriria que ao manter seus olhos fixos na pedra, a atingira com uma precisão que jamais conseguiria reproduzir nem mesmo numa competição, e quanto mais pensasse nas conseqüências de se chocar com a pedra, mais nervoso ficaria em mais difícil seria desviar dela. As pessoas não percebem os efeitos negativos do sistema nervoso que são gerados quando pensam em algo que desejam evitar. Concentre-se no bem que será alcançado caso realize o que você deseja, isso reforça a vontade e suaviza o caminho de uma forma maravilhosa. SEMPRE SE CONCENTRE NO QUE VOCÊ QUER FAZER, NÃO NO QUE PRETENDE EVITAR. A seguir visualize a coluna como um tubo oco, e crie a imagem mental de sua mão agarrando-a, e então, com essa mão imaginária, comece a massagear a coluna para cima, como se a estivesse espremendo. Vamos supor que você tivesse na mão um tubo de borracha, e que ele contivesse algum sedimento obstruindo-o. Você poderia se livrar desse sedimento agarrando esse tubo e espremendo-o com a mão, e a pressão gerada vai empurra a obstrução em direção a saída. É esse mesmo processo que estamos tentando reproduzir aqui, mas precisa ser repetido diversas vezes, gradualmente empurrando mais e mais, porque um único movimento imaginário não será suficiente para produzir um efeito na mente. A medida que faz isso você poderá notar uma sensação peculiar, quando trabalhando na parte inferior da coluna você notará uma dificuldade considerável, mas a medida que avança pela coluna a resistência diminuirá, e quando chegar na altura dos ombros, a energia imaginada começará a se mover na direção desejada naturalmente, ao invés de precisar ser forçada. Assim que ela entra no cérebro, ela deve ser direcionada para a fronte. Você deve imaginar-se como se tivesse um terceiro olho no centro da testa, como os titãs da antiguidade, e com esse terceiro olho você deve imaginar-se olhando para o planeta de uma grande altura, como se estivesse num avião. A seguir você deve penar em algum movimento filantrópico que tenha alcance nacional; deve então criar uma imagem mental do trabalho que eles realizam, e deve então projetar essa energia que você elevou pela coluna como um feixe de luz brilhante sobre a visão do trabalho dessa instituição, e imagine-se participando do trabalho dessa instituição e disponibilizando sua energia para que atue como uma força de apoio para eles. Por exemplo, supondo que você tenha escolhido uma instituição de amparo a crianças carentes. Elabore uma imagem mental de uma dispensa com comida para distribuir a essas crianças (não precisa ser a imagem exata, é o símbolo que conta), então imagine que a força que você projeta de seu terceiro olho flui num feixe de luz dourada e é estocada na dispensa. A seguir imagine a si mesmo saindo da dispensa com uma cesta de alimentos nos braços e distribuindo nas casas das crianças carentes, e o desejo que você tinha será transformado em amor e compaixão por essas crianças. Imagine a alegria e o alívio delas, e se concentre nessa sensação, até que você comece a sentir-se feliz pela gratidão delas, porque quando você conseguir induzir em si mesmo uma emoção de um tipo superior, a emoção inferior desaparece. Você pode utilizar esse método com qualquer grupo que queria auxiliar, mas jamais envie essa força a um indivíduo, porque sabemos muito pouco sobre os poderes da mente para poder prever o resultado; e também lembre-se que este não é um método que possa ser utilizado com segurança como sistema de cura mental.

Os hormonios e o desejo sexual nao sao a mesma coisa, embora um repercuta no outro. Os eunucos faziam a festa na antiguidade, porque se acreditava que castrando os caras o perigo acabava....ledo engano, ehehehheh. Os hormonios seuxais surgem no seu corpo muito antes de surgir a masturbacao, voce nasce com eles na verdade, apenas porduz mais a partir da maturacao das glandulas. Em geral a pessoa se masturba para dar vazao a esse desejo, ou por simples tedio numa tarde de domingo nublado, ehehehhe. Eu diria que a pessoa so para de se masturbar se o desejo nao ultrapassar um certo patamar, mas mesmo sem ultrapassar, ele nao vai deixar de existir. Agora....outra coisa e' adotar tecnicas especificas de desvio do fluxo dessa energia, ou trabalhar sobre os aspecto mentais que originam o desejo, como as que citei num post anterior. Nesse caso a energia vai fluir para outro lado. Eu ja passei 3 vezes por situacoes em que fiquei meio "assexuado". A primeira foi uma brincadeira mental que resolvi fazer, quando tinha uns 16 anos, para tentar quebrar a fascinacao que o sexo oposto tem sobre a gente.Passei a olhar mais atentamente para as mulheres, procurando ve-las como sao: feitas da mesma carne, mesma pele, mesmos musculos que os homens....( por mais obvio ou ridiculo que pareca, o misterio da atracao sexual e nao enxergar as coisas dessa forma). Funcionou de repente, de um dia para o outro, e me vi habitando um mundo "cinza", habitado apenas por "homens de cabelos curtos" e "homens de cabelos compridos". Deixei de perceber a diferenca, ilusoria que seja, que nos diferencia, e passei a ter repulsa fisica por ambos. (poderia ter sido pior ne? Saiu barato essa brincadeirinha mental, ehehehhe) Na epoca eu estava apaixonado por uma colega de aula, e de repente me senti enojado de estar apaixonado por "um homem de cabelos longos". Entao reverti aquela "brincadeira mental", reforcando as diferencas e prestando atencao na ilusao, e voltei ao "normal". Durou so uns 3 dias, mas para um adolescente, pareceu uma eternidade, ehehehh A segunda vez foi quando trabalhei especificamente sobre isso, como citado no primeiro post. Ai nao fiquei com repulsa, mas desligou de uma tal forma que voltei aquele estado da infancia. Ou seja, voce identifica o sexo oposto e gosta dele ( para quem acha que crianca nao tem atracao pelo sexo oposto; a primeira vez que me apaixonei eu tinha 4 anos, e ela 2. Lembro ate hoje do momento em que a vi, parecia uma cena em camera lenta, igual a dos filmes romanticos, ehehheh...) mas de uma forma mais de simpatia energetica, de gostar da companhia, de querer ficar junto. A questao sexual meio que desaparece sim, mas fiquei apenas cerca de um ano nesse estado, porque acabei conhecendo a minha futura esposa. A terceira vez foi devido ao viver de luz, que envolve o despertar do kundalini. Nesse caso foi muito mais radical, porque a energia deixa de ficar localizada nos orgaos sexuais e sobe pela coluna, o chackra sexual deixa de ser vermelho e passa a ser branco prateado, e ai tudo muda de figura. E' legal, para quem pretende abandonar totalmente a funcao sexual sem precisar fazer qualquer esforco, sem precisar lutar contra nada, e' perfeito. Mas eu tinha 30 anos, estava divorciado ha 7 meses e nem sabia o que eu pretendia fazer a seguir....entao reativei o sistema "manualmente". No entanto, pessoas casadas que passaram pelo viver de luz nao pararam com sua atividade sexual, embora em geral adotem a magia sexual sem orgasmo. Entao acredito que qualquer que seja a escolha que faca, das mais simples as mais radicais, elas sempre sao reversivies, ate porque a forca sexual e a forca da vida. O que discutimos aqui sao os excessos de manifestacao material, mas a propria vida, em qualquer plano, envolve trocas energeticas e intercambio de polaridades, e isso, no frigir dos ovos, e' sexo. Entao mesmo que a gente reduza ou suprima a manifestacao fisica dessa forca, nao creio que ela de fato nos abandone, apenas assumira outras formas, outra direcao. A forca sexual e criadora, logo, ela vai criar em algum plano: se no fisico, filhos; se no mental, larvas mentais, formas-pensamento; mas pode ir para ideias filosoficas, producao artistica,obras de caridade, em algum lugar ela vai desabrochar. A gente so tem que ficar esperto para direcionar, de modo a evitar que algum fator subconsciente a direcione para o lado nocivo sem que a gente perceba. Dizem que Nietzche sofria de um desvio da energia sexual para a parte intelectual.Se voce notar os escritos de Nietzche, eles sao meio incendiarios mesmo, tem um certo "excesso", tem brilho, mas tem tambem um certo "impulso alem do necessario", oque parece indicar que a parte intelectual estava trabalhando com um combustivel de maior octanagem do que o tradicional.

Sim, agora eu entendo e concordo perfeitamente! Você se refere ao axioma da "causa e efeito". Portanto, se cortar a causa - energia sexual - o efeito - masturbação - desaparecerá! Eu só estranhei pelo termo que você usou, pois não se trata de acabar com a energia sexual, e sim conduzi-la. O problema é que tudo na natureza é exagerado, exuberante, tudo nela mete o pé na porta e vai entrando. Tem gente que gosta de ver “harmonia”, “equilíbrio” e “suavidade” nos processos naturais, mas eu sinceramente discordo. O equilíbrio final do conjunto costuma ser resultado de um combate acirrado de forças, um combate no qual o mais forte impera, quer se trate de animais, micróbios ou plantas. Então, quando descemos para o mundo físico, caímos nos braços (garras) da mãe natureza né? Claro que como o espírito não é originário da matéria, mas de dimensões acima dela, ele tem condições, em potencial pelo menos, de se impor sobre tudo isso. Porém, isso só pode ser feito em por um pequeno número de pessoas de cada vez, que é a razão pela qual as escolas esotéricas sempre foram secretas. Técnicas e sistemas que ensinam o espírito a dominar a matéria são, de certa forma, anti-naturais, e se um grande número de pessoas resolvesse adotá-los é bem provável que a natureza apertasse mais sua pegada, engrossasse o véu de Maya, e nos cegasse a todos, para assegurar que seus próprios objetivos fossem cumpridos. Observem o comportamento da sociedade: quando as pessoas tinham 8-12 filhos a sociedade reprimia os assuntos de sexo e as mulheres tapavam do pescoço ao tornozelo (Pelo que sei, no Islã ainda é assim). Depois que inventaram a pílula, somos bombardeados o tempo todo por estímulos, e chamar pedacinhos de pano de “roupa” foi considerado aceitável. Certa vez me disseram ( não sei se é verdade porque meu conhecimento em biologia é zero) que espécies ameaçadas de extinção tem uma taxa de fertilidade altíssima, numa tentativa de compensar o risco de extermínio. Brincar com a mãe natureza é cutucar a onça com vara curta... Sendo assim, uma vez na matéria, somos inundados por essa força cega, que não está nem aí para nossa comodidade ou regras sociais, e para isso a natureza inventou seus próprios meios de extravasamento: os órgãos sexuais foram projetados para ATUAR, e ao contrário do estômago, que encolhe após algumas horas sem uso e desativa os processos de fome após 3 dias de jejum ( o que sugere que a digestão de alimentos é uma “adaptação forçada”, pois regride rapidamente pela falta de uso) , eles nunca parecem sofrer atrofia. Já o cérebro não foi feito para pensar em sexo, e quando o faz (geralmente porque o centro sexual está já superestimulado) , começa a atrair energia sexual para ele, ou seja: começa a ser invadido por um combustível para o qual ele não foi projetado, e passa a funcionar mal. Isso é o desvio da atividade dos chackras ou centros energéticos. Imagine uma situação no trabalho em que você se irrita com alguém e quer dizer poucas e boas. Se você diz, dentro de um grau de controle, obviamente, você expressa aquela tensão do centro emocional e resolve a situação. Pode ficar perturbado por algum tempo depois, mas passa. Mas se “engolir o sapo”, o sapo vai ficar coaxando na sua mente, você vai reviver a cena e dizer tudo aquilo que queria mais não disse, e o filme vai tocar e tocar talvez por dias, semanas, fazendo muito mais estrago, porque é energia emocional circulando na parte mental, o que não funciona direito. O mesmo para um datilógrafo que tentar pensar em cada letra que digita vai trocar tudo, porque após o aprendizado se efetuar, é o corpo que vai digitar, não a mente. A mente é lenta demais e se interferir, vai atrapalhar tudo. Então: energia sexual, atuando nos órgãos sexuais para o ato sexual, é algo tranqüilo, equilibrado, saudável e positivo para todos os envolvidos. Quem vê no sexo algo “impuro” perdeu o bonde da natureza, misturou a mente com o sexo, e aí meu véio, para curtir algo com uma visão tão deturpada, terá que apelar para chicotinho, vela derretida, espancamentos, asfixias, e até “inversão”. Agora, a energia sexual ATUANDO NA MENTE é que dá problema, basta ver o quanto de pedofilia e homossexualismo existe em grupos celibatários, como conventos e monastérios, e até colégios de padres com internato. Se vocês prestarem atenção nas notícias desses escândalos, raramente se trata de um adulto pretensamente celibatário rompendo seus votos com outro adulto, do sexo oposto. O mais comum é “ataque” a crianças do mesmo sexo do atacante: pedofilia+homossexualismo. Ou seja: energia sexual atuando na mente vai queimar o “fusível”. Então, para quem não tem parceiro sexual, ou você controla a mente, para não permitri que ela trabalhe com um combustível inapropriado, ou você “tira a energia do sistema”, através da masturbação ou através de algum sistema de recirculação e redirecionamento PELOS CANAIS APROPRIADOS, e para isso existem as técnicas que citei no post anterior. Não se trata de misticismo, religião ou moralismo: trata-se de pensar com o cérebro, digerir com o estômago e transar com os órgãos sexuais. Se tentar digerir com o cérebro, pensar com os órgãos sexuais ou transar com o estômago vai dar problema.

Este topico e bem velho, mas ja que cruzei com ele, achei pertinente dar alguma opiniao sobre o tema: A QUESTÃO DO SANGUE estar ligado a o karma é óbvia quando se analisa a questão dos defeitos genéticos. Creio que todo mundo na área espiritualista concorda que uma pessoa que nasce com problemas físicos está é sofrendo um tipo de repercussão kármica. Isso é uma conseqüência extrema de um efeito psicossomático, ou seja: em função de determinados traços psicológicos intensos, a própria intensidade dessas características tende a gerar desequilíbrios energético que afetam o correto funcionamento dos chakras e sistema energético como um todo. Isso gera, digamos, nódulos no corpo etérico, que tendem a afetar seu funcionamento, e isso pode repercutir na formação do novo corpo, quando da reencarnação, produzindo irregularidades na forma ou funcionamento (propensão a certas doenças) desse novo corpo, que são detectadas pela ciência como defeitos genéticos. Portanto, nesse casos extremos podemos ver que o sangue transporta sim a informação kármica. Porém isso não parece tão óbvio quando se trata de situações kármicas que não produzem deformações, daí surgindo a impressão de que sangue e karma nada teriam a ver com o outro. Culpar traços genéticos da família não resolve o problema, pois como se sabe, as famílias também são formadas pelo agrupamento de pessoas que precisam passar por experiências espirituais específicas, logo, o karma joga um papel importante na formação da família e portanto do patrimônio genético, defeituoso ou não. É por isso que a doação de sangue ou transplante de órgão entre membros de uma mesma família não teria MAIORES repercussões kármicas já que essas pessoas já compartilham de um karma em comum. ............................... COM RELAÇÃO AO HOMOSSEXUALISMO, a atitude da gnose é compreensível devido ao foco na magia sexual e ao trabalho com a polaridade energética dos corpos. No entanto, a questão não parece ser tão “simples”, pois a atitude do fundador, Samael Aun Weor, e de seus continuadores, é bem agressiva quanto aos homossexuais. Eu já fui instrutor na Gnose, e essa atitude “oficial” da gnose em relação aos homossexuais sempre me incomodou um pouco. Entendo e concordo com o aspecto técnico da coisa, ligado a prática da magia sexual. Ou seja: se você precisa contratar um datilógrafo (digitador), um pessoa sem as mãos não lhe teria utilidade alguma. Logo, não se trata de preconceito, mas de pragmatismo. Mas há atitudes muito mais agressivas aos homossexuais dentro da filosofia gnóstica, o que me parece apenas fruto dos próprios preconceitos do fundador, que nasceu em 1917 e portanto teve sua personalidade formada numa época antiga. Obviamente, se encarnamos com corpos diferentes, homens e mulheres, é porque precisamos experimentar a encarnação usando configurações energéticas diferentes, logo, não conseguir “funcionar” adequadamente de acordo com a polaridade do veículo que lhe foi designado nesta encarnação, indica sim algum tipo de “desalinhamento”. No mínimo uma extrema identificação com o corpo de uma encarnação anterior, o que não é saudável, pois não somos um corpo, não há porque confundir tão ferrenhamente sua identidade com ele, ainda mais de um corpo passado. Não querer enxergar isso é tentar tapar o sol com a peneira. Agora....deduzir daí que um homossexual seja, em algum sentido, inferior a um heterossexual, é, a meu ver, exagerar a importância desse desalinhamento. Se estamos encarnados, temos todos algum tipo de desalinhamento, alguns mais suaves, outros mais graves, e embora alguém possa se achar no direito de colocar esses desalinhamentos numa escala, definindo quais são os menores desalinhamentos e quais os maiores, essa atitude talvez revele que quem faz isso é, no mínimo, culpado de crueldade para com o próximo. Como instrutores da gnose, a partir de uma certa época, recebemos um orientação do coordenador internacional para não mais permitir que homossexuais freqüentassem a fase A do curso, que ERA PÚBLICA. Na prática, isso significava que qualquer bêbado de rua poderia entrar e assistir a qualquer conferência da fase A, composta de 50 aulas, mesmo entrando no final do temário, e nós, instrutores, deveríamos dar aulas de recuperação para essa pessoa, mesmo se ela chegou na conferência 49, até que ela tivesse todas as 50 aulas, mas que deveríamos rejeitar um homossexual de sequer ter acesso a essas 50 aulas, onde teria a chance de entender o porque de a gnose condenar o homossexualismo. Nenhum dos instrutores do meu núcleo jamais seguiu essa orientação, por acha-la absurda, por se tratar de uma FASE PÚBLICA E ABERTA A QUALQUER UM. JÁ A FASE B do curso, que não era pública, tinha sim várias restrições a quem pretendesse seguir adiante, logo, deixávamos claro na entrevista de passagem que não seria permitido o ingresso de pessoas que não se enquadrassem nas características listadas, e entre elas o homossexualismo era UMA DAS RESTRIÇÕES, mas nesse ponto, após 6 meses de fase A, o sujeito já teria entendido o motivo dessa e de outras restrições, e tido chance de repensar sua posição tanto nessa questão quanto nas outras. Portanto, falo isso para que aqueles que simpatizam com a gnose não se iludam: a gnose é totalmente ANTI-HOMOSSEXUALISMO, E SE POSICIONA DURAMENTE NESSE PONTO. Quem quiser torcer o nariz para a gnose por causa disso, que o faça, mas convém lembrar que as regras que valem para grupos isolados (religiões, seitas, crenças) não tem nenhuma relação com as regras que valem para a sociedade em geral. É o caso, por exemplo, da discussão sobre casamento de homossexuais. O casamento é um contrato civil cujo objetivo sempre foi regular a questão patrimonial, logo, não poderia jamais haver qualquer restrição a isso na sociedade civil. Outra coisa bem diferente é essa sociedade civil, que ignora e menospreza os conceitos religiosos, se achar no direito de exigir que esta ou aquela religião aceite o casamento RELIGIOSO de homossexuais, o que, em geral, contraria frontalmente a própria base dessa religião. Uma religião não precisa seguir os rumos que a sociedade civil segue, ela precisa definir claramente sua visão e seus objetivos e manter as portas aberta para quem se alinha COM ELES, e quem não se alinha, que procure outras opções. Felizmente a sociedade é rica em opções. Grupos ditam suas próprias regras, e o objetivo é exatamente selecionar certos tipos de pessoas. É como o esporte competitivo: se você quer ser atleta olímpico mas seu corpo não suporta a intensidade dos treinos, não ‘e a metodologia dos treinos que mudará, é você que não teve a sorte de nascer com um corpo que agüente o tranco. Resta procurar outros interesses na vida, não menos nobres, e não perder tempo se sentindo rejeitado por este ou aquele grupo. Mas é sempre bom tentar entender porque este ou aquele grupo tem as exigências que tem. Atribuir a toda e qualquer exigência o rótulo de preconceito é querer uma igualdade entre os humanos que só existe na falácia da “democracia”. Não há duas pessoas iguais, logo, as pessoas se reúnem por interesses e habilidades que tem em comum. Só o “cidadão”, personagem fictício da sociedade democrática, é assexuado e igual ao outro “cidadão”, porque o direito ao voto (dar poder a alguém) é o nivelador geral. Em todo o resto há critérios seletivos, e portanto, muita exclusão.Faz parte da vida na terra, que nos froca a todos a dividir o mesmo espaco, depois a gente morre e cada fica convivendo com seus iguais, sem esses conflitos.

Esta palestra mostra fotos nitidas de uma nave envolvida num caso de abducao, antes de fechar 11 minutos de video: http://www.youtube.com/watch?v=_aTnKUSm ... ure=relmfu Aqui tem o Linha Direta da Globo, contando o caso da opercao PRATO, que envolveu a forca aerea brasileira para investigar aparicoes e "ataques" em massa, no fisico, de OVNIs no Brasil: http://www.youtube.com/watch?v=Rz-O9JezTfY O ufologo Marco Antonio Petit vende um dvd com a entrevista COMPLETA do coronel da aeornautica Uyrange Hollanda dando seu depoimento sobre tudo o que ele testemunhou durante E APOS a investigacao da OPERACAO PRATO. E' UMA ENTREVISTA DE 2h, muito boa! Infelizmente so ha fragmentos da entrevista na internet, tem que comprar o DVD com o Petit para ve-la completa: http://marcoantoniopetit.blogspot.com.br/

o elopes postou o link deste topico em outro. Eu vim aqui, li este, mas como este ja esta bem grande, postei meu comentario no outro, que trata do mesmo tema. Para quem tiver curiosidade: viewtopic.php?f=2&t=17166&p=79994#p79994

Parabéns elopes! Li seu topico la, mas como ele ja esta bem longo, vou postar aqui, que tem mai espaco, e sou meio "espacoso" mesmo, eeheheh Isso não é fácil, ainda mais assim, meio que sem muito método! Aqui é um fórum muito aberto, onde circula todo tipo de gente, pensamento e filosofia, então não acho que faz sentido as pessoas ficarem entrando aqui para divulgar suas doutrinas ou crenças, que em geral só vão parecer lógicas para seus companheiros de crença, parecendo meras “pregações” para aqueles que apenas ouviram falar delas, sem ter lhes dado o devido tempo de estudo, então eu não iria tocar nesses detalhes, mas já que você puxou esse “fio de Ariadne” e os outros entraram na coisa também, vamos lá. Na verdade esse negócio de “normal” “saudável ou “necessário” é geralmente definido pelo hábito da maioria. Não nascemos com um manual de instruções e podemos estar funcionando muito abaixo de nossas potencialidades apenas por estar seguindo os hábitos da maioria, e como a maioria age estupidamente em relação a tudo, um jeito quase infalível de descobrir como fazer algo MELHOR, é não fazer o que a maioria faz. Nem sempre dá certo claro, e se a maioria da população optasse por comer madeira (que nossos estômagos não digerem) ou pelo homossexualismo (como se isso fosse uma opção, e não uma condição), a população humana seria rapidamente extinta. Então..claro...nem sempre fazer o contrário vai significar fazer melhor, mas eu diria que num bom número das vezes sim. A questão da masturbação ou mesmo do sexo é muito mais uma questão de discutir o que fazer JÁ QUE SOMOS BOMBARDEADOS POR ESTÍMULOS SEXUAIS. As massas são movidas a emoções baixas, então bombardeá-las incessantemente com estímulos ligados aos chakras inferiores é um ótimo jeito de controlar seus desejos e escolhas em direções previsíveis. Então somos bombardeados por estímulos ligados ao sexo, medo, agressividade e “diversão corporal agitada e barulhenta”, nas suas várias modalidades. Quando se é bombardeado por estímulos, quaisquer que seja sua origem ou natureza, cria-se, POR CONSEQÜÊNCIA , a “necessidade” de uma válvula de escape, caso contrário os efeitos podem ser danosos sim. Geralmente, aqueles que geram esses estímulos já produzem também válvulas de escape, comercializadas como produtos (complexos vitamínicos, vacinas para gripe , planos de previdência complementar ou planos de a saúde, comidas, bebidas, carros, todas essas panacéias ridículas que são apresentadas como soluções explícitas de problemas sociais que muitas vezes nem sequer existem, ou como solução implícita para insatisfações pessoais). Portanto, quando falamos em “normal”, devemos considerar o contexto no qual vivemos, o jogo de forças envolvido nisso, e não confundir esse contexto com o que deveria ser o comportamento do ser humano caso não vivesse em uma sociedade controlada por psicopatas. A mesma discussão é válida, por exemplo, no assunto do vegetarianismo, quando as pessoas acham radical uma escolha dessas, mas esquecem que isso só parece radical porque a indústria coloca carne e derivados ao alcance da mão de qualquer um hoje (tem até panetone com extrato de carne na receita!). Qual seria a média do consumo mensal de carne numa sociedade em que os humanos precisariam sair pela savana e encontrar sua caça? A sociedade industrializada tem padrões absolutamente não-normais e não-saudáveis para quase tudo, lembremos disso quando vemos alguém querer fazer algo diferente do “normal”. Agora.....ou você procura uma válvula de escape ao estímulo patológico a que somos submetidos, ou você trata de controlar, contornar, ou anular o estímulo diretamente, como você percebeu e começou a fazer. Particularmente, quando tinha a sua idade, também estabelecei uma batalha dessas, e consegui chegar a um ponto de não conseguir mais sequer lembrar o que eu achava de estimulante ao ver uma imagem feminina provocante. Foi como se tivesse quebrado essa hipnose que nos prende ao sensualismo. Mas isso precisou um trabalho mais apurado, diário, com meditação 3 vezes ao dia e certas práticas mentais bem específicas. Particularmente não creio que isso possa ser eliminado sem um trabalho muito dedicado sobre a mente. Depois minha vida tomou outros rumos, casei, entrei na sexualidade corriqueira dos casais, me separei e hoje em dia acho mais fácil extravasar normalmente do que buscar aquela disciplina de novo....mas ando pensando em retomar isso também, porque estou divorciado há 12 anos e nunca tive planos de ter um segundo relacionamento, muito menos a inclinação para participar desse revezamento de relacionamentos vazios ao qual tantos se dedicam. Temos sim uma escolha, extravasar ou direcionar essa energia a algo específico? Extravazar é uma opção legitimada pela natureza, no sentido de que nós, como animais, temos o direito a isso, sem precisarmos criar neuras. Mas há outras aplicações mais construtivas para essa energia, e para quem se interessa, podem constituir uma opção interessante. Não vou aqui detalhar, apenas indicar linhas para você pesquisar e poder aproveitar melhor esse seu “momentum” nesta direção que escolheu. Pesquise as obras de Samael Aun Weor: -Matrimônio Perfeito -Kundalini Yoga. - Revolução da Dialética E especificamente os temas gnósticos “representações da mente”, “transformação das impressões”, “meditação para a morte do ego”. Também consulte a obra “A ciência do Pranayama”, de Swami Sivananda. E pesquise em sites ou livros de yoga (não posso recomendar nenhum em português) as técnicas do “Mula Bandha” e “Vajroli Mudra” ( a versão yogue primeiro, depois, se desejar, considere a versão gnóstica do Vajroli mudra) . Após consultar essas fontes creio que terá descoberto aplicações mais interessantes e uma metodologia mais organizada para a prática que iniciou.

Tenho dito...somos multidimensionais....há cópias independentes por aí....e quando acomntece no físico o pessoal chama de bilocação, ou de engano mesmo. Se não me engano é o Robert Monroe que comenta que uma vez se projetou para ajudar uma criança....e descobriu que a criança era ele.... O mesmo aconteceu com o Robert Bruce, que se projetou num lugar e viu a si mesmo (no físico) vindo ate a sala, mais velho , já usando óculos, e olhando para ele (em astral)....e passados acho que uns 10 anos, ele mais velho, com o óculos e a mesma roupa foi até a mesma sala, lembrou da experiência que tivera anos antes, olhou para o lugar em que deveria estar seu eu astral mai jovem, e o viu lá mesmo! Conheço pessoalmente pelo uma pessoa que passou por algo semelhante, e já tenho passado por coisas parecidas, mas um pouco mais malucas que nem vale a pena descrever. Enquanto o pessoal não aceitar essa multidimensionalidade de várias cópias funcionando ao mesmo tempo,em varias dinesões ou até na mesma, vão continuar atribuindo tudo a "delírios", "fantasias", ou "falta de lucidez", mas tem BASTANTE FUMAÇA DANDO SOPA PARA AQUELES QUE QUISEREM INVESTIGAR MELHOR SE EXISTE ESSE FOGO!

Sempre acho essa pergunta meio estranha. Somos espíritos habitando corpos de carne. Nossos corpos foram elaborados com o material deste planeta, mas não nossos espíritos, obviamente. Então pergtunar se somos Ets siginificaria exatamente o quê, já que aquilo que é de fato "Nós", o espírito, não tem ligação com o planeta no qual se manifesta? Talvez você queira se referir a uma espécie de "direito de usucapião", no sentido de que alguns estejam aqui há muito mais tempo que outros, aí sim. Os que estão há pouco tempo tem inclusive um corpo astral com forma de ET, mesmo quando o corpo físico é de terráqueo. Parece ser necessário um tempo para que o corpo astral se altere. A menos que haja outra explicação para isso....sei lá.... "invasão de corpos"?

Desenvolver SENSIBILIDADE as energias demora muito mais tempo do que se projetar PELA PRIMEIRA VEZ. São habilidades totalmente diferentes. Você pode se projetar sem sentir nada de energias ou mesmo nada de EV, mas TAMBÉM pode enfatizar seu treino num tipo de projeção que destaca o papel desse aspecto energético, que é o que o pessoal costuma fazer aqui. Pense nisso como sendo 2 treinos diferentes, o Saulo juntou tudo numa só técnica, o que é ÓTIMO, mas não é indispensável. Segundo ele, nas técnicas mais diretas o cara sairia "lastreado" de "energias densas", com problemas de visão, sem enxergar nada, sei lá mais o quê...pelo que tenho visto aqui no fórum esse parece ser um problema bem comum mesmo, então acho que vale a pena dar atenção as técnicas energéticas que ele disponibiliza, desde que isso não te crie outros problemas, como ficar com a mente desperta DEMAIS (você precisa atingir um estado mental de atenção relaxada, quase "rateando", e muito foco na técnica as vezes impede que isso aconteça), ou ficar paranóico porque não sente as energias e acabar abandonando o treino. No meu caso nunca fez diferença fazer técnicas diretas ou essas técnicas dele, a qualidade da experiência NO MEU CASO tem sido a mesma, mas isso pode variar de pessoa para pessoa.