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Essa noite tive uma proteção com "amigos desconhecidos" a história é longa, o mundo onde estavamos era controlador por ditadores, éramos os rebeldes, etc e tal. O fato é que me lembro de uma nome, Danilo Hartz, nos conhecemos no astral e ele pediu que eu o procurasse no Facebook. Encontrei um cara igual a ele e com esse mesmo nome na Alemanha. Agora estou no aguardo para ver se ele responde e se tem alguma ligação ao mundo espiritual. Ja aconteceu algo similar com vocês?
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Essa noite tive uma proteção com "amigos desconhecidos" a história é longa, o mundo onde estavamos era controlador por ditadores, éramos os rebeldes, etc e tal. O fato é que me lembro de uma nome, Danilo Hartz, nos conhecemos no astral e ele pediu que eu o procurasse no Facebook. Encontrei um cara igual a ele e com esse mesmo nome na Alemanha. Agora estou no aguardo para ver se ele responde e se tem alguma ligação ao mundo espiritual. Ja aconteceu algo similar com vocês?
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Olá Colegas, tive uma experiência estranha. Acordei a noite e lembrei de parte do que se passou. Eu me vi deitada em uma dessas máquinas de radiografia, como que dessas que analisam o corpo todo, e estava com vestes brancas, a estrutura da coisa que eu estava deitada da cor de madeira, com isso imaginei que então seria de madeira a estrutura, e ao redor e em cima (como uma capsula), tinha um painel de onde saia luz, lua a qual me iluminava, me levante e desci da especie de maca. Três portas se abriram e e vi meu quarto, entrei no meu quarto e creio que foi logo em seguida que acordei. Alguém tem ideia do que pode ter sido?
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Pode ter sido atacado por algo que 'sugou' sua energia e não lembra. Agora fiquei com uma dúvida, um mentor poderia mesmo levar-nos para doar energia e como consequência acabar nos deixando fracos? Não seria de um certo modo errado? Claro, a causa é interessante e me pode ser boa, mas eles podem fazer isso?
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Colega, creio que não me expressei bem, na verdade, eu alcancei os objetivos sim, mas passei por muito aperto até lá rs Entendo perfeitamente, obrigada colega. Meditação; tem razão me ajudaria muito, o farei
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Prazer! Necessidade ? Hábito ou Alienação - COMER CARNE
GislaineSa replied to Joao Paulo's topic in Espiritualismo geral
05 de março de 1876 Machado de Assis Quando os jornais anunciaram para o dia 10 deste mês uma parede de açougueiros, a sensação que tive foi mui diversa da de todos os meus concidadãos. Vós ficastes aterrados; eu agradeci o acontecimento ao céu. Boa ocasião para converter esta cidade ao vegetarismo. Não sei se sabem que eu era carnívoro por educação e vegetariano por princípio. Criaram-me a carne, mais carne, ainda carne, sempre carne. Quando cheguei ao uso da razão e organizei o meu código de princípios, incluí nele o vegetarismo; mas era tarde para a execução. Fiquei carnívoro. Era a sorte humana; foi a minha. Certo, a arte disfarça a hediondez da matéria. O cozinheiro corrige o talho. Pelo que respeita ao boi, a ausência do vulto inteiro faz esquecer que a gente come um pedaço de animal. Não importa, o homem é carnívoro. Deus, ao contrário, é vegetariano. Para mim, a questão do paraíso terrestre explica-se clara e singelamente pelo vegetarismo. Deus criou o homem para os vegetais, e os vegetais para o homem; fez o paraíso cheio de amores e frutos, e pôs o homem nele. Comei de tudo, disse-lhe, menos do fruto desta árvore. Ora, essa chamada árvore era simplesmente carne, um pedaço de boi, talvez um boi inteiro. Se eu soubesse hebraico, explicaria isto muito melhor. Vede o nobre cavalo! O paciente burro! O incomparável jumento! Vede o próprio boi! Contentam-se todos com a erva e o milho. A carne, tão saborosa à onça, — e ao gato, seu parente pobre, — não diz cousa nenhuma aos animais amigos do homem, salvo o cão, exceção misteriosa, que não chego a entender. Talvez, por mais amigo que todos, come-se o resto do primeiro almoço de Adão, de onde lhe veio igual castigo. Enfim, chegou o dia 10 de março; quase todos os açougues amanheceram sem carne. Chamei a família; com um discurso mostrei-lhe que a superioridade do vegetal sobre o animal era tão grande, que devíamos aproveitar a ocasião e adotar o são e fecundo princípio vegetariano. Nada de ovos, nem leite, que fediam a carne. Ervas, ervas santas, puras, em que não há sangue, todas as variedades das plantas, que não berram nem esperneiam, quando lhes tiram a vida. Convenci a todos; não tivemos almoço nem jantar, mas dous banquetes. Nos outros dias a mesma cousa. Não desmaies, retalhistas, nesta forte empresa. Dizia um grande filósofo que era preciso recomeçar o entendimento humano. Eu creio que o estômago também, porque não há bom raciocínio sem boa digestão, e não há boa digestão com a maldição da carne. Morre-se de porco. Quem já morreu de alface? Retalhistas, meus amigos, por amor daquele filósofo, por amor de mim, continuei a resistência. Os vegetarianos vos serão gratos. Tereis morte gloriosa e sepultura honrada, com ervas e arbustos. Não é preciso pedir, como o poeta, que vos plantem um salgueiro no cemitério; plantar é conosco; nós cercaremos as vossas campas de salgueiros tristes e saudosos. Que é nossa vida? Nada. A vossa morte, porém, será a grande reconstituição da humanidade. Que o Senhor vo-la dê suave e pronta. Compreende-se que, ocupado com esta passagem de doutrina à prática, pouco haja atendido aos sucessos de outra espécie, que, aliás, são filhos da carne. Sim, o vegetarismo é pai dos simples. Os vegetarianos não se batem; têm horror ao sangue. Gostei, por exemplo, de saber que a multidão, na noite do desastre do Liceu de Artes e Ofícios, atirou-se ao interior do edifício para salvar o que pudesse; é ação própria da carne, que avigora o ânimo e a cega diante dos grandes perigos. Mas, quando li que, de envolta com ela, entraram alguns homens, não para despejar a casa, mas para despejar as algibeiras dos que despejavam a casa, reconheci também aí o sinal do carnívoro. Porque o vegetariano não cobiça as causas alheias; mal chega a amar as próprias. Reconstituindo segundo o plano divino, anterior à desobediência, ele torna às idéias simples e desambiciosas que o Criador incutiu no primeiro homem. Se não pratica o furto, é claro que o vegetariano detesta a fraude e não conhece a vaidade. Daí um elogio a mim mesmo. Eu não me dou por apóstolo único desta grande doutrina. Creio até que os temos aqui, anteriores a mim, e, — singular aproximação! — no próprio conselho municipal. Só assim explico a nota jovial que entra em alguns debates sobre assuntos graves e gravíssimos. Suponhamos a instrução pública. Aqui está um discurso, saído esta semana, mas proferido muito antes do dia 11 de março; discurso meditado, estudado, cheio de circunspeção (que o vegetariano não repele, ao contrário) e de muitas pontuações alegres, que são da essência da nossa doutrina. Tratava-se dos jardins da infância. O Sr. Capelli notava que tais e tantos são os dotes exigidos nas jardineiras, beleza, carinho, idade inferior a trinta anos, boa voz, canto, que dificilmente se poderão achar neste país moças em quantidade precisa Não conheço o Sr. Maia Lacerda, mas conheço o mundo e os seus sentimentos de justiça, para me não admirar do cordial não apoiado com que ele repeliu a asseveração do Sr. Capelli. Não contava com o orador, que aparou o golpe galhardamente: "Vou responder ao se não apoiado, disse ele. As que encontramos, remetendo-as para lá, receio, que, bonitas como soem ser as brasileiras, corram o risco de não voltar mais, e sejam apreendidas como belos espécimes do tipo americano”. Outro ponto alegre do discurso é o que trata da necessidade de ensinar a língua italiana, fundando-se em que a colônia italiana aqui é numerosa e crescente, e espalha-se por todo o interior. Parece que a conclusão devia ser o contrário; não ensinar italiano ao povo, ante ensinar a nossa língua aos italianos. Mas, posto que isto não tenha nada com o vegetarismo, desde que faz com que o povo possa ouvir as óperas sem libreto na mão, é um progresso. Crônica originalmente publicada em ''A Semana''. Ênfase em: ''Eu era carnívoro por educação; Criaram-me a carne, mais carne, ainda carne, sempre carne '' Hábito, alienação! : ) -
Ainda não fiz =/ Mas farei um dia!
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Pois então Gil, pode ser que sim. Tenho aversão a lugares fechados e ora outra me dá uma crise de ter medo até mesmo das pessoas, não gosto de me comunicar com elas, o estranho é que dá crise, do nada, sou até bastante sociável, mas quando me dá na cabeça de não ser, tenho aversão a tudo e prefiro ficar só.
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Oi galera! Faz tempo que tive vários sonhos, digo lembranças do astral do modo como contarei a seguir. Não consegui interpretar muito bem a situação, peço a ajuda dos senhores para entender o que se passou. Eu estava subindo uma escada normalmente e a cada andar ela parecia diminuir, assim como meu desespero aumentava, pois não consigo ficar em lugares fechados, e eu sentia que aquilo seria uma tortura para mim. Ela realmente diminuía e eu me abaixava, me espremia tentando subir, tentando alcançar sei lá o quê? Posso assimilar essa situação as vezes que eu era obrigada a passar por pontes precárias e perigosas, em altas alturas, correndo o risco de cair em abismos ou rios e logo 'morrer' ou me machucar. Cheguei a imaginar que ambas situações eram espécimes de provas dos Mentores. O que acham?