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klayser

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Posts posted by klayser

  1. Quando nascemos, chegamos na matéria com uma personalidade "zerada", somente com as nossas tendências do que aprendemos no passado e nossos vícios morais.  O ambiente e a educação familiar e formal ajudam na formação da personalidade.

    A nossa "PERSONALIDADE" é passageira, quero dizer com isto que ela é finita, depois do desencarne ela vai se desvanecendo e sendo absorvida, e quando chegar a hora, outra personalidade surgirá na matéria conforme a necessidade de aprendizado e virá "zerada" como na encarnação anterior, isto porque temos uma parte perene, a nossa "INDIVIDUALIDADE", nela as lições que a  "PERSONALIDADE" aprendeu naquela encarnação, são acumuladas.

    Por favor, deem suas opiniões e dúvidas, para que possa desenvolver este tema. 

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  2. O mecanismo dos sonhos
    O sono profundo acontece, quando o homem está desdobrado em astral, mesmo que perto, e os sonhos acontecem no cérebro físico.
    Quando o espírito está desdobrado, o corpo físico possui uma espécie de semiconsciência, esta não tem o poder de julgar, parece incapaz de apreender (entender) uma ideia, exceto sob forma de uma cena na qual seja um dos atores, e, portanto, todos os estímulos, são imediatamente traduzidos em imagens perceptíveis. É incapaz de captar ideias abstratas ou memórias como tais; elas imediatamente se tornam percepções imaginárias.
    Devemos lembrar também que as impressões exteriores no cérebro físico, vão gerar significados dependendo da consciência ao voltar.
    Vamos tentar entender a entrada de dados para acontecer os sonhos: o mecanismo – físico, etérico e astral – por meio do qual impressões são transmitidas ao nosso cérebro físico.
    -Físico - temos um eixo de matéria nervosa em nosso corpo, a medula nervosa, que termina no cérebro e uma rede de neurônios, que leva a informação dos nossos sentidos físicos.
    -Etéreo - A transmissão de impressões, depende mais do éter vital que do corpo, no caso o éter é necessário para que o corpo transporte as sensações a contraparte etérica do cérebro físico que também é influenciável pelos pensamentos. O cérebro etérico não é veículo de consciência, mas pode captar pensamentos circundantes.
    -Astral - É mais sensível as impressões externas e está sempre recebendo os estímulos de fora e respondendo a eles.
    Todas estas partes são apenas instrumentos de entrada de dados no cérebro físico para formar os sonhos, mas o controle pode ser ineficiente dependendo da evolução da consciência, a escolha dos dados recebidos para formar os sonhos depende da sintonia com os planos. 
    Conforme o indivíduo evolui a sintonia dele passa a ser com planos superiores, então chegará uma hora em que só aceitará dados que venham do astral e mental, então o mesmo deixará de sonhar e passará a ter consciência contínua.
    Se alguém orienta sua alma persistentemente para cima até que enfim chegará a consciência ininterrupta e plena, e então ele já não sonhará mais. Deitar-se para dormir já não representará para ele um mergulho no esquecimento, mesmo que todo o seu tempo se passe a serviço; pois o serviço é o dos Grandes Mestres da Sabedoria, e a gloriosa tarefa que Eles lhe apresentam é sempre ajudar até o limite de seu poder em Seu incessante trabalho de auxílio e orientação da evolução da humanidade.

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  3. O ser humano se compõe de uma duplicidade que se costuma chamar - pelas últimas dezenas de milênios - de Eu Superior e Inferior. Correntes contemporâneas têm adotado
     as denominações - muito didáticas - de Individualidade e Personalidade, para esses dois componentes do homem.
    Nada de misterioso ou difícil. Apenas, aqui entram na história os tais famosos Corpos ou Veículos do homem - sete, divididos entre esses dois níveis, o do Eu Superior ou Eu Real,
     a Individualidade - e o Eu Inferior ou Personalidade (a natureza dos sete corpos, a propósito, é ensinada sempre nos mesmos termos, desde os primórdios da civilização do planeta).
    E o que ensinaram, desde sempre, os Sábios e os Mestres?
    Que a Centelha Divina - nós - também chamada Mônada, sendo da mesma natureza do Imanifesto, o Absoluto, não pode "descer" para os Planos do universo manifestado (sete),
     e "mergulhar na corrente da evolução" (a famosa "Queda do Homem"). Por isso, projeta um Eu Superior - a Individualidade, que possui todos os atributos da sua perfeição - extensão
     que é dessa Divina Centelha. Esse Eu Superior inclui três veículos - os corpos superiores - que possuem as divinas qualidades de Vontade / Amor-Sabedoria / Ação.
    Esses três corpos de perfeição, reflexos da perfeição da Mônada, são conhecidos como Atma-Buddhi-Manas no Oriente; ou Corpo Átmico, Corpo Búdico e Corpo Causal (Mental Abstrato/Mental Superior)  na nomenclatura mais familiar ao Ocidente. Eles são o Homem Real, o nosso Eu Interno de Luz e Beleza perfeitas (sem necessidade de retoques).
    Essa é a "porção superior" do centauro, que as religiões costumam simplificar chamando de alma ou espírito imortal (ignorando sua constituição tríplice). Mas o que importa é o conceito
    claro que acompanha esse conjunto dos três corpos - o Ternário Superior. Trata-se da parte divina do homem, repositório de seus ilimitados poderes, da divina sabedoria e do perfeito amor. A nossa meta evolutiva - daí o aforismo oriental: "Tornai-vos aquilo que sois", inexplicável sem a chave do conhecimento oculto.
    2 - Tanto que, ao transferir para esses corpos, em definitivo, a sua consciência - ao fim do longo (põe longo nisso!) trajeto na Senda da Sabedoria, o homem torna-se um Mestre, um
    Homem Perfeito, unido à Consciência Divina. É o "espírito puro" que Kardec mencionou. É a criatura que assumiu a própria perfeição latente, tornando-se o ser divino que sempre foi. "Não ouvistes que foi dito "Vós sois deuses", disse Jesus, citando a Sabedoria Milenar.
    O importante é salientar bem a natureza divina, portanto irretocável, desses três corpos - átmico, búdico e causal, que compõem o nosso Eu Real (o Self, de Jung)."Somos deuses" em
    nossa Individualidade - atma-buddhi-manas.
    Será preciso mais para caracterizar a perfeição desse território superior de nosso ser? Esse é o nosso Deus Interno, a nossa Alma Imortal, a divina Psiché, cuja face Eros não podia enxergar na escuridão (da matéria). A Mitologia Grega também é boa para clarear as idéias.
    Resumindo: o que já é, por definição, perfeito, não precisa ser aperfeiçoado. É de um primarismo constrangedor, não é mesmo? Mas a dura experiência nos ensina que o óbvio, ai de
    nós, nem sempre é ululante. ...
    Mas não esqueçamos a "porção inferior" do centauro - o Eu Inferior, a Personalidade, o Ego - ou Quaternário Inferior, constituído dos corpos Mental Concreto, Astral, Etérico e Físico Denso.
    Esses quatro veículos transitórios e perfectíveis - insistamos nesse termo: perfectíveis = passíveis de aperfeiçoamento - são os instrumentos que nosso Eu Superior utiliza para atuar nos
    três "mundos da ilusão" (mental, astral e físico), ali construindo a ampliação consciencial que o habilitará a "retomar" ao nível divino.
    Somente aqui, nesses quatro veículos "inferiores" , podem registrar-se as temporárias "imperfeições" de nosso caminho evolutivo. São os "cadernos escolares" onde rabiscamos,
    primeiro em garranchos assustadores, depois em letra mais caprichada, as lições do curso "Como Tomar-se Divino" que estamos fazendo, nas escolas planetárias deste universo.
    Quando nossa consciência "desceu" do nível divino, e mergulhou nos planos inferiores para evoluir, sendo portanto "expulsa do paraíso" - que era a consciência enfocada ao nível de atmabuddhi-manas - foi delimitada uma barreira impeditiva de seu retomo imediato. Tal é o simbolismo do "anjo com uma espada flamejante" colocado como "sentinela ao redor do Jardim do Éden" (vide Gênese), para garantir que Adão e Eva não pudessem retomar pulando o muro. Só poderemos retomar pela porta da frente - depois de, em evos incontáveis, termos abandonado em definitivo a nossa "parte de baixo do centauro" - os quatro veículos, repitamos, perfectíveis (cheios de rabiscos feitos desde o Jardim da Infância da evolução).

    Livro: Jardim dos Orixás pag. 118 a 120

  4.  

    Em primeiro lugar quero dizer que acho que não cheguei a um samadhi, pois foi uma experiência parcial.
    Bem, durante a meditação comecei a sentir um aprofundamento no oceano de paz e um sentimento muito bom de amor indefinido,
    ai me vi com um grupo de umas 20 a 30 pessoas e aquele sentimento de amor predominando. Eu senti que amava cada pessoa daquelas.
    Vou tentar explicar o sentimento da forma mais clara possível:
    Eu tenho um neto que vai fazer um ano, acho ele a coisa mais linda e fofa que conheço e gosto de agrada-lo comprando presentes e fazendo mimos, coisas de avô. 
    Bem o sentimento e mais ou menos este, me sentia feliz por estar no meio daquelas pessoas tão amadas por mim e gostaria de fazer alguma coisa por elas,
     senti que seria uma realização poder ajudar em qualquer coisa a aquelas pessoas que eu tanto gostava.
    Infelizmente a experiência acabou, e numa meditação posterior me veio a mente a frase: "amai o próximo como a ti mesmo e a Deus acima de todas as coisas".
    E dai entendi a parcialidade da experiência anterior, pois senti amor pelo próximo, mas não senti este mesmo amor por mim e principalmente não entrei em Samadhi,
    pois não senti como fala na frase amor acima de todas as coisas por Deus. Se isto tivesse acontecido a experiência teria sido completa, acho.

  5. A terceira realidade é a dos Espíritos da Natureza, às vezes simplesmente
    denominados Elementais, o que tem dado margem a equívocos. Constituem um reino de
    entidades ainda não-humanas. São vinculados a determinados campos magnéticos e
    vibratórios, semelhantes em freqüência aos Elementais do fogo, do ar, da terra e da água.
    São as salamandras, silfos, gnomos ou duendes e ondinas. Esses Espíritos da Natureza
    estagiam nesses sítios vibracionais do Astral à "espera" de um corpo hominal. São
    servidores dos reinos da natureza. Encarnarão inicialmente em planetas mais atrasados,
    algo inóspitos, mas semelhantes às vibrações desses"Elementais". Esses irmãos não
    possuem a natureza setenária dos homens, não tendo ainda os corpos mental inferior e
    superior despertos, não possuindo, por isso, livre-arbítrio, discernimento e consciência
    moral.

    Livro Shamadi pag 69

     

    Outro livro aonde se tem bastante informação sobre seres elementais e: Cyrne da editora do conhecimento.

  6. GP, talvez não tenha me explicado bem, o amparador por intermédio de máquinas astrais, ou do próprio poder dele, cria situações em sonhos, para verificar as reações, acho que seria tipo um teste estatístico. Ele não induz ninguém ao erro no próprio teste que é a NOSSA VIDA. Porque se fosse assim ele estaria torcendo contra.

  7. Lucita, acho que vc já sabe a resposta. E quero dizer que concordo com vc. Sim, somos testados a todos os momento.

    Inclusive a nossa vida material é um teste, cabe a nós nos aplicar-mos e passar nele.

    Eu já li em algum lugar que inclusive os amparadores criam estes sonhos para nos testar, o outro lado de repente faz o mesmo.

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