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Sofia

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Everything posted by Sofia

  1. Kheops, Eu lhe enviei uma mensagem particular, mas não sei se recebeu - não sei usar os instrumentos do forum direito... espero que tenha chegado. Obrigada. Sofia.
  2. Kheóps, boa noite. Boa noite a todos. Sim, eu gostaria muitíssimo de ver as fotografias das larvas - é necessário o meu e-mail? Me desculpe a demora na resposta, mas ando enrolada em casa e estava terminando uma revisão. Um beijo. sofia
  3. Sonho de ontem - 12/13 de novembro. Após o sonho da "passagem" eu tive outros, porém, bem mais simples - de alguns só lembro fragmentos. Não tenho escrito os sonhos em caderno, pois ando muito cansada e com dores nos pés que vez em quando me impedem de lembrar de tudo (embora isso não seja assunto pra comentar aqui e peço que me desculpem). A noite passada foi a primeira em muitas que lembro de alguma coisa que faça mais sentido, nas anteriores apenas flashes ou nada. Os sonhos, geralmente, são assim como se eu visse de cima entendem? Então vi uma rua, perto de casa, e uma pessoa parada numa esquina esperava o sinal fechar. A próxima cena do sonho eu já via esta pessoa, uma senhora de cabelos grisalhos, baixa mas não baixinha, deitada numa maca (era como se eu não conseguisse lembrar da cena entre a esquina e o hospital, mas lembrava que havia uma sequência coerente) e sendo levada pra algum lugar, não havia sangue e aí, no próprio sonho, eu pensava que poderia ter passado mal ou caído na rua. Acordei. Seis e meia da manhã. Fui até a cozinha e deitei de novo para lembrar mais do sonho, mas o que via eram ainda cenas do hospital. Não foi um sonho forte, mas, sei lá, né? Depois sonhei com os rituais da Umbanda, como se fossem uma aula - tranquilo. Beijo. Sofia
  4. LUA, KHEOPS E TODOS OS AMIGOS. O QUE SÃO "LARVAS" EXATAMENTE? Existem larvas aqui mesmo, neste plano? Pois uma vez senti isso claramente, no quarto de minha cunhada - nem deixei minha filha entrar porque eu "via" as larvas na parede. Será isso? E o que é isso? Beijo. Sofia
  5. Lua, oi e boa noite... puxa eu leio e acho tudo incrível, mas ajudar não sei porque ignoro até mesmo o que catalepsia. beijo pra voce, sofia
  6. AMIGOS - ESTE SONHO FOI EM 2004 e ATÉ HOJE SINTO TUDO MUITO VÍVIDO. Tenho a oportunidade de ir ao umbral ou ao inferno, ou como quiserem chamar. Estou na presença de alguém, numa sala escura, vazia, se eu fosse escolher uma palavra para definir esta sala seria “ausência”, de tudo – inclusive do medo ou de qualquer outra sensação. Apenas estou lá, diante de alguém que diz que terei esta chance, não há espaço para recusa neste convite. Tudo é dito sem palavras, apenas com o entendimento, digamos, intelectual. Sigo, então, com um guia. O guia é translúcido, mas há densidade na estranha textura de seu corpo; então, minha percepção sobre ele se limita a sua enorme largura e sua cor roxa – um roxo translúcido, ele é alguém, ou alguma coisa, cuja massa corpórea é forte e atarracada. No início era o breu, agora um pouco mais claro – sigo, com o silencioso guia, descendo largos degraus de madeira; cinco no máximo. Não há sensação na passagem, mas já estou lá: no umbral, no inferno, ou no que desejarem chamar. No instante em que entro, mesmo sem ver; no milésimo de segundo em que estou lá, mesmo sem ouvir, cheirar ou tatear nada, sinto uma imensa sensação de náusea. Os olhos abrem e no meio da penumbra já vejo formas, quero sair, quero gritar, preciso que me tirem dali – pois um segundo é muito, não para o que vejo, mas para o que sinto. A mulher jovem, pálida como o susto, está acocorada e veste negro da cabeça aos pés; ela me olha e isso nada muda. A mulher é a representação da dor silenciosa, da dor que não se conforma com as perdas sofridas em vida. A mulher é a lamentação multiplicada pelo infinito, é aquela que maldiz e que não entende que seu luto deveria ser momentâneo. Além desta mulher há outras, e homens. A dor está presente em cada um deles, cada um deles só vê a si próprio, e, não entendem que é por isso que continuam ali e que ali irão continuar por um tempo que não se conta. Eu sinto e sei, minha certeza é absoluta – muitas certezas naquele milésimo de segundo, mas o tempo de lá não é o nosso e aquela fração de tempo, tão mínima, me enjoa, me nauseia, me enlouquece surdamente. Bem próximo dali outro local, outras pessoas, outro estágio? Não, são grupos diferenciados no mesmo círculo infernal. Eu pergunto, silenciosamente, para o guia se estamos no inferno, porque é só disso que lembro. A resposta não está nele, que não tem permissão para dar esclarecimentos, a resposta está à minha volta e em mim, que não quero saber e desejo repudiar qualquer conhecimento que me ajude a entender aquele lugar. Tudo que desejo é poder colocar pra fora esta náusea interna que me consome, só depois percebo que esta sensação é causada pelo ar daquele lugar, não o ar que se respira – pois este é como se não existisse – mas pelo que transcende de cada pessoa formadora daquele grupo. Me foi permitido ver dois grupos de um mesmo estágio, o primeiro estágio – penso em como serão os outros, ainda piores. No segundo grupo está a resposta para as perguntas que me faço, do porque estar ali; do porque ter sido levada ainda em vida para ver a dor alheia – a resposta vem como um soco: esta é a sua dor, não a dor alheia. A dor do próximo é a sua dor, você, como eles, precisa de ajuda e só a humildade e a aceitação desta ajuda é a resposta. Meu guia insinua que a viagem terminou, durou um segundo mas foi infinita; desci cinco degraus e fui ao local mais profundo. Bom, logo depois acordei com tudo muito vivo em mim – eram quase seis da manhã, hora dos sonhos estranhos; eu já deveria estar acostumada... mas não estou. Acordo e agradeço a viagem e o guia. Verdade ou não aprendi o que não se ensina.
  7. Caronte, te respondi longamente... mas acho que perdi, ou deletei sem querer. Logo te escrevo de novo. um abraço a todos.
  8. Caronte e demais amigos, boa noite. Eu nunca tinha prestado atenção nisso, digamos, no tema "transporte" - ou ônibus e similares. Eu li os relatos do link que você, gentilmente, enviou e a resposta é não - não me lembrou nada que eu já tenha sonhado, porém seu tópico me fez imediatamente de outros sonhos que tem o "ônibus" como um elemento significativo. SONHOS COM TRANSPORTES, vou escrever alguns. 1º SONHO. Há muitos anos eu sonhei que entrava num ônibus, um ônibus parecido com estes que usamos - porém vazio e não circulava em ruas, se é que circulava... então eu entro e tento seguir para a frente do ônibus, não consigo porque uma mulher impede minha passagem com seu corpo quase obeso, eu peço licença ou algo assim (novamente a comunicação sem palavras) e ela diz que só me deixará passar se eu pedir desculpas (ou me arrepender) pelo abandono das minhas filhas. Eu digo que não tenho filhas abandonadas, nunca abandonei filhas. Ela me aponta o último banco do ônibus e eu vejo um homem magro, mulato, quieto, calado, segurando a mão de duas meninas - de uns sete e tres anos, por aí. Eu sei que são as filhas que a mulher (mãe do homem e avó das crianças) diz que abandonei, eu digo que não conheço e ela diz que não foi neste tempo mas em outros muito para trás. O sonho termina. Bem, minha cunhada é e sempre foi minha melhor amiga - e nessa época nós deveríamos ter uns 20 anos - e eu sabia que ela não tinha foto de quando era criança porque a família era bem pobre, mas um dia (depois deste sonho pouco tempo) a mãe dela encontra uma ex-vizinha que lhe dá de presente fotos que tirou dos filhos dela numa festa de aniversário ou coisa assim... e foi aí que ela, feliz, veio mostrar a única foto dos filhos pequenos... eu vi a foto e empalideci, pois minha cunhada, minha melhor amiga, era a menina pequena que estava no ônibus: mesmo cabelo, olhos, rosto, tudo, tudo mesmo.
  9. CARONTE, Eu vou ler sim - mas logo logo tá? E tenho outros sonhos que também envolvem ônibus, ou similares. beijo.
  10. Caronte, O meu sonho não era exatamente sobre grupo de crianças e sim sobre um grupo de pessoas - variadas - que fariam a passagem de forma violenta. Mas quem sabe a gente nao esteja, sim, todos conectados? Só nao sei muito como. um abraço procê.
  11. Marcelo e amigos, Não, eu ainda não li este livro - confesso que minha leitura em relação a livros espirituais é muito pequena. Aproveito para lhe dizer que o ex-vizinho com o que sonhei - lembra? Que estava no transporte de pessoas que fariam a passagem de forma violenta e tal? Sofreu um grave acidente anteontem, não há esperanças e os aparelhos devem ser desligados ainda hoje. Um grande abraço, e agradeço demais o envio do e-book. VOLTO AO ASSUNTO EM BREVE.
  12. Marcelo e amigos do fórum, Há alguns bons anos tive um sonho muito bom, e este adjetivo se refere não a um julgamento, opinão ou conclusão de minha parte - mas sim à sensação que pude sentir durante o sonho. Eu estava numa espécie de túnel arrendondado, claro, mas não super iluminado, apenas claro, a cor poderia ser um verde muito clarinho misturado com uma tonalidade de creme, algo assim - alguns sonhos são tão nítidos e marcantes que posso "ver" até hoje seus detalhes. No fim deste "túnel" - vou nomear assim embora não seja um túnel como imaginamos, destes que passam carros, talvez um largo tubo, não sei. Bem, estou nele e de forma bastante rápida chego a uma sala, sala que contrastando com o "tubo" "o túnel" tem a aparência antiga, com móveis simples de madeira e apenas o necessário - uma sala de tamanho médio, e sem janelas. Na sala um homem, meia idade, calmo, roupas simples e claras, está sentado em sua cadeira de madeira... como se fosse um administrador ou algo do tipo. Ele me diz que terei um guia para conhecer a cidade. Ele não me dá opção de escolher se eu desejaria ou não fazer tal passeio, apenas me comunica - mas não com severidade, com naturalidade. Então, um outro homem entra - também com roupas simples e claras, embora diferentes - e atravessamos uma porta lateral que há na sala. A porta dá para as ruas de uma cidade sem prédios, as maiores construções tem dois ou três andares e são retangulares em seus formatos. As ruas são amplas e há pessoas caminhando, algumas conversam e outras lêem - não há ruídos que costumamos ouvir, há apenas sons de vozes baixas... como um lugar sem máquinas ou eletrônicos ou carros, apenas o burburinho que poderia existir sem isto. O guia me mostra, também sem falar, que as pessoas lêem livros para aprender e trocar. Eu poderia descrever mais e mais, porém vou cansar vocês - então vamos adiante. Então, entramos numa construção de dois andares, esta é tipo um galpão bastante grande onde havia mesas de madeira compridas e bancos em cada lado da mesa, em cada mesa estavam sentados homens e mulheres, a maioria mulheres, que pareciam "trabalhar" separando sementes, sementes em porções ou algo assim; havia algumas flores também. O guia me diz que algumas pessoas da cidade ainda necessitavam de alimentos, e ali era um tipo de "trabalho" mesmo, as pessoas separavam as sementes e as pétalas para estas pessoas, não foi bem o que ele disse mas foi o que entendi. Saímos e visitamos um lugar de moradia, era um quarto amplo onde pessoas estavam reunidas e conversando - nada parou com a nossa presença, parecia que não nos viam ou se viam não se importaram. Havia livros e todos falavam como se fosse uma reunião familiar, porém nada de comida ou bebida. Havia uma ampla janela e móveis apenas os necessários, nada de banheiro ou cozinha, o guia explica que não havia necessidade destes cômodos. Na saída vejo bem distante um grupo de crianças, ele me leva mais perto - algumas crianças bricam, outras choram. Moças tomam conta delas. O guia me diz que as que choram tinham acabado de chegar e ainda querem suas mães ou estão estranhando; as que brincam já se adaptaram - mas ali, seja em que grau estejam as crianças, é um nível de adaptação. O bem-estar é indescritível, assim como o ar - é uma leveza que não se pode traduzir. Estamos, então, de volta à sala do, digamos, administrador ou responsável e então ele me diz que quando eu acordasse não iria lembrar de tudo, mas que eu teria a certeza de que não foi um sonho e então me mostra um jornal com manchetes de um desastre aéreo de grandes proporções, acho que como se fosse uma prova. Eu pergunto quanto tempo fiquei ali, o guia diz que o tempo é diferente e que fiquei o suficiente - mas a impressão é que tudo passou muito rápido, e se fosse me dado a opção de nunca mais acordar eu teria aceito tamanha a sensação de plenitude. Eu acordo. Escrevo o sonho e uma cópia envio para minha cunhada, que também escreve os dela e me envia, e embora o sonho tenha me impressionado (nesta época eu era mais cética que São Tomé) acabei "esquecendo". Dois ou três anos depois acontece o acidente, como se eu tivesse visto a edição do jornal no sonho - foto e tudo. Minha cunhada viu e foi reler o sonho, me ligou. Ficamos tão pasmas que preferimos nunca mais falar no assunto.
  13. MARCELO, BOA NOITE. Sei como é estar atribulado - eu trabalho com monografias, revisões, transcrições e ainda cuido da casa e das crianças, não temos outro suporte em casa... então já viu né? O bom é você estar aqui, não se preocupe com a demora. Não, eu não reconheci o rapaz - o que fiz foi uma associação, não sei direito explicar, era como se eu pudesse raciocionar dentro do sonho tipo "Esta pessoa me lembra tal outra", a associação com o meu antigo vizinho era forte, mas certeza não tenho. Trabalho extra-físico? Não sei o que, me desculpa a ignorância... mas é melhor admitir que não sei né? Sim, eu tenho sonhos assim - não são frequentes, mas tenho. Um grande abraço, obrigada. Sofia.
  14. Neuza, Eu que agradeço pela sua resposta e atenção - será que cabe eu contar uma experiência aqui? Não acho que seja clarividente, mas vi meu cunhado após sua passagem... eu tenho medo disso né? Não deveria ter, mas tenho. Um beijo amigo, Obrigada novamente, Sofia.
  15. Marcius, Eu não fiz viagem astral, com certeza foi um sonho o que tive - mas, sei lá, parece que de alguma forma eu estive dentro de um lugar e você fora, não exatamente o mesmo lugar... mas algo similar. será que isso pode ser?
  16. Leandro, muito obrigada - vou ouvir sim Tenha um lindo dia. Sofia
  17. Oi, ainda não vi - mas está na minha lista de FILMES PRA VER. Assim que eu conseguir venho aqui dizer o que achei. Sabe... eu também queria não negar ajuda a ninguém, mas isso é meio complicado - mas eu tento todo, há dias de sucesso e outros de fracasso. um abraço. sofia
  18. Oi Marcelo e todos. Eu sinto um zumbido também, e a sensação de ter os ouvidos tampados e logo depois destamparem - mas isso é quando estou lendo ou escrevendo, não fazendo nada especial.
  19. Marcius, boa noite. Eu não entendo muito dos assuntos deste fórum, mas estou procurando ler e aprender. Eu sonho de vez em quando, não é toda noite que tenho sonhos claros e detalhados - a maioria é fragmento, uma colagem de imagens - e nos que são claros também os sentidos como o paladar e o olfato não acontecem sempre, é mesmo raro. Porém, certa vez, assim que me deitei tive um sonho estranho - parecendo estar ligado a um outro de muitos anos atrás, pelo menos foi a sensação que tive, como se eu estivesse vendo um outro lado da moeda. Vou tentar explicar. No primeiro sonho, há mais de dez anos atrás, eu seguia por uma espécie de túnel espiral que me levava a uma sala onde os móveis eram simples e sem enfeites, apenas necessários. Em uma cadeira estava um homem que falava comigo sem abrir a boca - sei lá, era como se eu o entendesse sem falar - disse que meu guia viria logo, e veio. E então este guia me levou para conhecer uma cidade. Este foi o primeiro sonho, se quiser conto depois. Anos depois sonhei que estava no mesmo túnel espiralado até chegar na mesma sala onde o mesmo homem estava, e os mesmos móveis e tal. Ele disse que eu teria um outro guia desta vez. O guia não tinha uma forma exatamente humana, bom, era como alguém que tivesse sofrido uma deformidade grave e tivesse ficado daquele jeito. Era baixo e atarracado - o mesmo modo telepático de comunicação da vez anterior. Segui com este guia, pois não havia sido me dada (como da outra vez) a chance de optar por ir ou não. Eu tenho este sonho escrito em detalhes pois foi um dos que considero fortes em sensações, mas aqui vou resumir. Eu e o guia chegamos a um lugar totalmente escuro, breu total - eu só consegui sentir o cheiro, um cheiro forte, nauseabundo, insuportável, como se fosse vômito de mil pessoas misturado a podridão... esta sensação foi imediata, o breu, o cheiro, e logo depois ouvi uns gemidos, uns lamentos baixinhos... os olhos se acostumando ao breu foram percebendo sombras humanas abaixadas, acocoradas, encolhidas, que eu pensava ser uma, duas ou três pessoas... mas aos poucos fui notando que eram várias e o espaço, que pensei ser uma sala, era imenso, sem paredes ou teto... não sei explicar bem, como um lugar aberto e ao mesmo tempo denso, embaçado, pesado. As pessoas estavam agrupadas e havia um espaço grande entre os grupos. Os lamentos, os choramingos, o mal-estar, os gemidos ... aos poucos eu percebia que havia diferença entre eles, todos sentiam a mesma coisa mas em intensidades diferentes de acordo com os grupos. A mulher mais próxima de mim, fazendo parte de um grupo, lamentava a perda do filho e repetia isso sem fim. O guia então me disse uma única coisa: que naquele lugar estavam pessoas que só olhavam pra si, que achavam que suas dores e derrotas ainda eram as coisas mais importantes do mundo e que os grupos se agrupavam por afinidade, os que lamentavam perdas, os que perderam bens, e assim sucessivamente. O sonho é muito detalhado, não vou lhe cansar. Só lembrei dele porque o odor era fortíssimo, como já expliquei. De volta à sala anterior eu perguntei quanto tempo eu havia ficado naquele lugar e o homem sentado me disse "Menos de um minuto", mas a sensação era de horas e horas. É isso. um abraço. Sofia
  20. Leandro, boa noite. Acabei de perguntar para a Neuza, em outro tópico, sobre o que é exatamente a clarividência - eu confesso que fico curiosa, mas tenho muito receio só em pensar que vou mexer em energias fortes e por mim desconhecidas. Mas me diga também o que é clarividência, pelo que entendo pode ser exercitada e também involuntária... é isso mesmo? um abraço. sofia
  21. Duck, olá e boa noite. Eu pensei que era algo ruim que eu estava vendo/sentindo - mas foi a única experiência e involuntária, não me sinto preparada para nada ainda... por enquanto acho que estou na fase de compartilhar, ler, aprender e temos a eternidade, né? Uma sensação parecida, mas não tão forte, acontece na presença de algumas pessoas - é o mesmo tipo de enjôo, mas sem ver nada... daí parece que vou, realmente, passar mal... é muitas vezes constrangedor. Minha mãe tinha uma lavadeira, dona Maria, que era uma senhora muito simpática e doce... mas era ela chegar para eu me sentir tão a ponto de ter que sair e ficar na rua até que ela fosse embora. Neuza, o que exatamente ser clarividente? Me desculpe perguntar algo que pode ser tão óbvio pra vocês. Um beijo em todos. sofia
  22. Já a algum tempo, quando me deito pra dormir, depois de alguns minutos, percebo que estou quase a adormecer, sinto nesse momento meu corpo todo paralizado, um peso enorme sobre meu corpo, escuto com se alguem respirasse ofegante em meus ouvidos tenho plena clareza de tudo que esta acontecendo mas não consigo mexer um dedo. alguem poderia me explicar o que é isso?, gostaria de saber (aprender) algumas técnicas para fazer uma viagem astral, já faço algumas pra relaxamento. obrigado. T+jorge pereira junior * JORGE, OLÁ. AH EU SENTI ISSO ALGUMAS VEZES - MAS SÓ NA INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E ALGUMAS OUTRAS, POUCAS, QUANDO ADULTA. EU ACHEI QUE ESTAVA MORRENDO E TENTAVA GRITAR PELA MINHA MÃE, NÃO CONSEGUIA ME MEXER, FALAR, FAZER NADA. ERA HORRÍVEL. ANOS DEPOIS ME DISSERAM QUE ERA O CORPO QUERENDO SAIR E QUE TINHA UMA COISA CHAMADA CORDÃO DE PRATA QUE LIGAVA UM CORPO AO OUTRO E QUE ERA PERIGOSO O CORDÃO SE ROMPER... EU, ADOLESCENTE, FIQUEI APAVORADA. ENTÃO, MINHA CUNHADA (E MELHOR AMIGA) E EU FOMOS NUM LUGAR QUE FICAVA NO CATETE OU GLÓRIA (BAIRROS CARIOCAS) PORQUE LÁ TINHA PALESTRAS SOBRE SONHOS OU COISAS ASSIM... DAÍ FICAMOS TÃO IMPRESSIONADAS COM A PALESTRA QUE NUNCA MAIS VOLTAMOS, TUDO QUE A GENTE QUERIA ERA ESQUECER ESTAS EXPERIÊNCIAS INVOLUNTÁRIAS E AOS POUCOS ELAS CESSARAM. OS SONHOS NÃO, ESTES CONTINUAM EMBORA NÃO MAIS COMO ANTES - A IGNORÂNCIA É MÃE DO PRECONCEITO E DO MEDO, DAÍ COMO IGNORÁVAMOS TUDO ERA UM PAVOR TOTAL. ESTE FOI MEU PRIMEIRO PASSO, ÚNICO PASSO. HOJE DESCOBRI O FÓRUM E FICO LENDO PRA LEITURA DESCONSTRUIR ESTE MURO QUE ME CERCA, QUEM SABE NÃO SE ABRE UMA PEQUENA FRESTA E AS EXPERIENCIAS VOLTEM A ACONTECER NÉ? um abraço, tudo de bom. sofia
  23. Paz, bom dia. Pois é... eu nem sei se aquilo que vi/senti foi aura ou não - eu confesso toda minha ignorância, sei que foi estranho, esquisito. Mas depois conte, se quiser, as suas tentativas e conclusões - é bom ler e aprender. beijo e dia bom. sofia
  24. Paz, boa tarde. Eu gosto muito deste tópico DÚVIDAS, porque como não entendo muito dos assuntos fico sem receio de escrever. Pra começar eu nem sabia que existia isso de se exercitar para perceber a aura, ou coisa assim. Eu li e fiquei me perguntando se faria tal exercício, e acho que por enquanto a resposta é não... sei lá, deve ser medo ou coisa assim... vou contar algo que aconteceu e talvez o medo venha daí, ou da minha ignorância sobre tanto que há. ... há uns anos minha mãe pediu que eu fosse fazer um pagamento pra ela, peguei o ônibus e saltei em frente ao shopping, na calçada em frente - tudo que eu precisava fazer era atravessar, porém não consegui. Eu saltei e fiquei parada esperando o trânsito parar só que, sei lá como, eu via algo estranho nas pessoas que iam e vinham na calçada e comecei a ficar muito, muito, muito enjoada e com dor de cabeça, o enjôo era horrível e a dor suportável... eu não sei descrever bem, mas não acho que seja aura porque as pessoas falam que aura tem cor e tal... e a imagem que mais me vem à cabeça era como se as pessoas estivessem envolvidas (da cabeça aos pés) com algo que parecia um bombril, espesso, da cor do bombril quando usado e na mesma textura... e era tão nítido que quando elas passavam perto de mim eu chegava a me afastar um pouco para que "aquilo" em volta delas não me arranhasse... daí com muito enjôo e uma sensação de sei lá o que peguei o primeiro taxi e voltei pra casa. Um abraço. Sofia.
  25. Marcelo, Eu me sentiria muito honrada e feliz se você continuasse a comentar, falar... é um prazer e um aprendizado, só tenho a lhe agradecer. um abraço, Sofia
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