Jump to content
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt
  • advertisement_alt

henriquefaust

B-Membros
  • Posts

    215
  • Joined

  • Last visited

  • Days Won

    3

Everything posted by henriquefaust

  1. Ore amigos do gva para que eu consiga um ótimo emprego .... fui dispensado da empresa onde estava 2 anos sei que consiguerei algo melhor ... obrigado pela força!!!
  2. POR QUE NÓS TEMOS QUE REENCARNAR? A Reencarnação é muito mais um processo benéfico. Ela dá ao homem o tempo e a oportunidade para realizar todas as aspirações que permanecem latentes na sua natureza interior. Ela oferece novos começos, com novos corpos, cérebros e circunstâncias. Ela permite períodos de descanso e assimilação muito necessários para a alma entre encarnações. E ela oferece novos veículos e ambientes dentro dos quais o homem pode reparar atos do passado os quais ele queria corrigir. É através da reencarnação que o homem pode estender ajuda às muitas "vidas" conscientes que formam a Grande Natureza, e que dependem dele para a sua evolução futura. Para compreender melhor esta interdependência e a necessidade da reencarnação, a qual é a renovação cíclica da associação com toda a Natureza, é importante deixar claro em nossas mentes o fato de que o homem, na sua natureza mais profunda, é uno com Deus, ou a Divina Presença que está na raiz de toda a Vida. É por isso que a Teosofia pode afirmar que "A Irmandade Universal é um fato na Natureza." Poucos de nós, certamente, gostariam de permanecer aprisionados no mesmo corpo com o mesmo cérebro, percepções e sentimentos para todo o sempre. A vida ao nosso redor nos ensina que conforme progredimos, nós construímos novos e melhores edifícios, instrumentos, sociedades, etc., e colocamos os meios antigos para serem reciclados. O mesmo se dá com estas personalidades que utilizamos para entrar em contato com a vida nos vários planos da Natureza. Em cada nova vida nós temos a oportunidade de criar novos e melhores instrumentos, possibilitando-nos uma maior faixa de percepção e maior efetividade. E, é claro, isto pode dar um impulso maior para aquelas vidas que formam aqueles instrumentos. Com essa perspectiva universal, nós podemos ver que o único modo prático, real, de viver, é tornar todos os nossos pensamentos e atos tão benéficos e úteis quanto possível
  3. Estava no quarto em meditação com a posição flor de lotus e quando as energias começaram escutei objetos no meu quarto se movimentar tive um grande susto......rs
  4. Qual dia e o melhor horario para ir no chat e ter bastante pessoas do forum?
  5. QUAL PARTE DA NOSSA NATUREZA REENCARNA? Devido à predominância do pensamento materialista em nossas escolas, até mesmo em nossas igrejas, nos últimos 100 anos, muitos de nós acabamos por nos identificar com o corpo físico. Nós facilmente consideramos que somos na verdade estas formas físicas, e se a reencarnação é um fato, então é esta personalidade (persona, significando máscara) que irá voltar em uma nova encarnação. No entanto, quando pensamos a esse respeito, sabemos que nós não podemos ser estes corpos. Eles são os instrumentos que o "NÓS" verdadeiro utiliza durante a vida desperta. Eles nascem e morrem, e são finalmente devolvidos para reciclagem pelo reservatório de matéria terrestre, para serem usados novamente por nós ou alguma outra entidade. E devemos perceber que assim como nós não somos as idéias que sustentamos, nem os sentimentos que experimentamos em algum momento em particular, pois eles estão sujeitos à mudanças, mudanças as quais podemos ficar à margem e avaliar. Nós, a consciência que se move de vida a vida, experiência a experiência, devemos ser algo mais, alguma coisa superior que possui e utiliza estes corpos, cérebros, sentimentos, etc., mas sendo sempre algo diferente destes, algo bem diferente destes veículos ou instrumentos. Mr. Crosbie, o fundador da United Lodge of Theosophists afirmou: (Universal Theosophy, p.24.) A Teosofia apresenta uma perspectiva mais ampla ao mostrar que há no homem uma permanência a qual é a identidade através de todos os tipos de corpos. Não houve nenhuma mudança em nossa identidade desde a infância até os dias de hoje. O corpo mudou, o ambiente mudou, mas a identidade permanece a mesma e não irá mudar do modo como é hoje através de todas as mudanças do corpo físico, mente ou circunstâncias. Aquilo em nós que permanece inalterado é a única coisa real. O "Eu" ou "Ego" real é aquele que sobrevive à morte, vivendo em e através de incontáveis corpos ou personalidades, todas diferentes porém importantes para a sua evolução espiritual. É a identidade contínua, a autoconsciência que persiste e carrega adiante, de vida a vida, a essência da experiência adquirida. É a realização dessas muitas experiências adquiridas que se mostra adiante na forma do talento, genialidade e de caráter em geral. Por outro lado, é a crença persistente na qual nós somos nada além da personalidade que nos fecha daquele poder, sabedoria e inspiração. A personalidade é o que nós herdamos, através do Carma, de nós mesmos. O caráter é o que nós fazemos ou não fazemos com essas oportunidades.
  6. Qual diferença da quinbanda e Umbanda?
  7. tive um sonho em que estava amparando em um hospital será que o hospital espiritual é igual ao físico?
  8. Estou já uns três meses praticando a movimentação energetica e ainda não tive uma expêriencia concreta com projeção gostaria de saber de vcs se demorou muito para começar a ter resultados concretos com a projeção...estou até um pouco desanimado...
  9. Quero saber se vcs tiveram ou tem ainda dificuldade de dormir de barriga pra cima. E se vcs tem o costume de colocar o relogio para despertar as 3 da manhã . obrigado!
  10. Estou fazendo práticas meditativas que mexem com os 4 elementos, água, fogo, terra, ar, com as práticas consigo aumentar e diminuir a temperatura do corpo. Vcs aqui no gva já práticaram essas meditações?
  11. Depois que vcs fazem todo o procedimento de enegização qual prática imaginativa que vcs usam para forçar o corpo astral a sair do corpo?
  12. Quando faço o estado vibracional sinto-me me inchando e ficando denso, como se meu coração tivesse bombando toneladas de sangue sinto-me como um balão gigante e não é uma sensação agradavel. Essa manifestação é causada por que ? será que escesso de energia?
  13. Depois que comecei a fazer a práticas energeticas comecei a sentir mais sede e urinar mais, será que tem haver com as práticas?
  14. Ontem tentando fazer a projeção no fim das práticas energeticas meus olhos começaram a vibrar e vi como um portão em minha frente, isso já aconteceu com vcs?
  15. Que mantras posso usar para sair do corpo depois de todo processso energético?
  16. Como faço ev no trabalho, com os olhos abertos, na minha vida cotidiana. é só pensar que tem uma luz descendo e subindo?
  17. Pessoal achei o site onde estão arquivos com aulas espiritualistas do professor waldo viera vale a pena conferir!!!!!!!! http://www.tertuliaconscienciologia.org ... e&Itemid=1 http://www.blogtertulias.blogspot.com/ abraços
  18. Tb acho a lua muito linda e tenho certeza que ela não tem 65 anos ....rs
  19. Abscesso – emoções reprimidas por medo, culpa, paternalismo, repressão social etc. na região genital (emoções sexuais e afetivas), pulmões/coração (sensações afetivas sublimadas), na cabeça (espiritualidade sublimada). Sentimento de culpa ou inveja. Acnes – timidez exagerada, medo de ser descoberto (traição, segredos que não deveriam ser revelados, etc.). Espinhas: energia sexual reprimida. Afonia (engolir em seco, engolir sapos) – não dizer o que pensa para não receber represálias. Forma de sufocar palavras, opiniões e até palavrões que gostaria de dizer, mas não pode, por alguma razão. Repressão por motivos morais, educativos, familiares etc. Alergia – necessidade de se defender do meio em que vive (família, trabalho, escola etc.), tensão e infelicidade, rejeição de ajuda externa. Amnésia – perda de interessa pela vida, desânimo. Anemia – medos e receios conduzindo para uma diminuição do prazer, da euforia. Cansaço, angústia sexual ou afetiva, mudança ideológica ou paradigmática (processo de derrelição). A anemia pode representar a necessidade de mudanças no campo afetivo, econômico, ideológico etc. Arteriosclerose – ciúmes, inveja (dor de cotovelo), possessividade. Asma – autodesaprovação, superproteção dos pais, medo, insegurança, sufocamento dos desejos e paixões, medo de entrar em contato com suas próprias necessidades e desejos para não contrariar as pessoas com quem convive, conservadorismo, rigidez. O mesmo vale para bronquite. Bursite – necessidade de carregar os outros nos ombros, sentir-se responsável pela felicidade alheia. Necessidade de agradar a todos. Câncer – estagnação da energia vital. Deve-se relacionar com o órgão atingido. Ausência de resignação (lembrar que resignação não é conformismo, mas compreensão do problema e respectiva aceitação ativa das provas ou expiações), depressão, conformismo. Ciático – nervo sexual por excelência. Sexualidade contida ou mal conduzida. Sublimação negativa do sexo (repressão sexual). Colesterol – mágoas, amarguras e tristeza não superadas. Coração – hiperatividade, perfeccionismo, falso otimismo, pouca imaginação, ego narcísico. Dificuldade para controlar as emoções que sente. Costuma preceder um infarto as situações de humilhação ou desonra. Dismenorreia (menstruação dolorosa) – não conseguir soltar as tensões e a raiva acumulada no dia-a-dia. Sentimentos de culpa, ressentimento ou ciúmes. Repressão sexual por motivos religiosos ou culturais. Esclerose – perfeccionismo com os outros e indulgente consigo mesma. Estômago – dificuldade em aceitar e digerir as próprias emoções ou relacionadas a outras pessoas. Aceitam tudo, mas perdoam pouco. Possessividade, perfeccionismo em relação aos outros (falta doçura, ternura e carinho nas opiniões sobre os erros de outras pessoas). Inveja. Fadiga – falta de amor à atividade exercida, dificuldades afetivas. Fígado – defesa das posses matérias ou psicológicas, tendências às explosões emocionais, autocrítica, auto-rejeição, emoções instintuais exacerbadas (sexo, alimento, excesso de preocupação com a sobrevivência material). Garganta – sufocamento das emoções e vontades por medo de represálias. “Nós na garganta”: emoções sufocadas ou reprimidas. Engolir a raiva, as opiniões, os desejos. Impotência – falta de confiança, auto-rejeição, dificuldades econômicas ou profissionais. Miomas – sexualidade confusa, medo exagerado da maternidade, sufocamento de fantasias e desejos sexuais. Vícios (álcool, cigarro, drogas etc.) – em geral relaciona-se com o vazio interior, não encontrar sentido para a vida. Insegurança, auto-rejeição.
  20. O chakra frontal Na verdade existem dois chakras muito próximos: o frontal (na testa) e o “terceiro olho” (entre as sobrancelhas). Neste livro, por razões didáticas, trataremos como se fossem apenas um. É conhecido no Oriente como Ajna (o comando), não está associado a nenhum elemento, mas à dualidade primordial. Sua vibração eletromagnética é similar a da cor índigo ou violeta e a da nota A (lá). Está relacionado diretamente à mente não racional (intuição) e a clarividência. Ele favorece, diretamente, o funcionamento da glândula pituitária, da pineal, o do sistema nervoso e, de certa forma, do cérebro. Costuma ser chamado de “chakra mestre”, uma vez que dirige e controla os demais chakras e suas glândulas endócrinas correspondentes. Este chakra também está relacionado aos olhos e ao nariz. Equilibrado permite a integração dos dois hemisférios cerebrais, além de estimular a hipófise e o sistema endócrino. Os chakras laríngeo e frontal quando equilibrados, refletem em alegria, em comedimento, em gestos delicados e harmoniosos, em julgamentos moderados, inteligentes e racionais. Porém, em desequilíbrio, ocasionam a queda de cabelo, o odor ocre na cabeça, boca e axilas, a agressividade e os julgamentos contundentes, a histeria, o egocentrismo intelectual, a esquizoidia, a personalidade paranóide e o abstracionismo excessivo. Podem também favorecer a fuga da realidade material, a inflamação da garganta e a sonolência. Os sentimentos e valores que costumam gerar desequilíbrios nestes chakras são, essencialmente, o orgulho, a prepotência e o materialismo.
  21. O chakra laríngeo Conhecido no Oriente como Vishvdha (limpeza), possui sua simbologia associada ao elemento éter. Sua vibração eletromagnética assemelha-se a da cor azul e a da nota G (sol). A comunicação, a criatividade e a clariaudiência são “temas” relacionados com esse chakra. O aprendizado necessário para o seu bom funcionamento está em expressar com segurança as emoções e os pensamentos. Este chakra controla o funcionamento das glândulas tireóides e paratireóides e também a garganta, os brônquios, os pulmões, a faringe e os ouvidos. Esta relacionado com a nossa expressão verbal e vocal, com a comunicação e com os mecanismos da clariaudiência.
  22. O chakra cardíaco Conhecido no Oriente como Anahata (o que não soa), tem sua simbologia relacionada ao elemento Ar. Sua vibração eletromagnética se assemelha a da cor verde e a da nota musical F (fá). Este chakra está relacionado, sobretudo, com a harmonização e integração das nossas “sombras”. O aprendizado necessário para o harmonizar está relacionado com a resignação diante das perdas e com a vivência da compaixão. Este chakra está relacionado diretamente ao coração, aos pulmões e ao timo, glândula relacionada ao nosso sistema imunológico. Quando em equilibro, ele gera a vontade, a alegria e a força para suportar a dor; favorece a relação amorosa com as pessoas e com o mundo circundante. A pessoa passa a viver o amor incondicional, a compaixão e se torna altruísta. É capaz de libertar-se do pensamento dualista e dos apegos. Possibilita, também, integrar as forças inferiores dos chakras já descritos com os superiores, que veremos adiante. Em integração com o plexo solar, estimula o bom funcionamento dos sistemas endócrinos, favorecendo a absorção de proteínas, sais minerais e de vitaminas pelo corpo físico; harmoniza as ondas cerebrais, favorecendo a memória. Porém, quando ambos se encontram em desequilíbrio, obscurecem a emoção, causam entorpecimento intelectual, agitação, mudança brusca de humor, enfraquecimento da memória. Podem gerar problemas nos pulmões e no coração, aumentando a tendência a osteoporose (sobretudo em mulheres) e o enfraquecimento do sistema imunológico. Sentimentos e atitudes que atrapalham o bom funcionamento destes dois chakras costumam ser: o orgulho, a agressividade, o egoísmo, a ambição, o desejo de mudança pela mudança, o radicalismo político ou religioso, o fanatismo, a tendência em julgar de forma parcial ou apaixonada, a tendência ao conflito etc. Para harmonizar tais chakras, devemos buscar o autoconhecimento, evitando o excesso de instabilidade emocional. Praticar meditação ou buscar se concentrar em um objetivo de cada vez ajuda também a reequilibrá-los.
  23. O Plexo Solar Conhecido no Oriente como Manipura (o centro). Está associado simbolicamente ao elemento Fogo. Sua vibração eletromagnética se assemelha a da cor amarela e a da nota musical E (mi). Este chakra sofre as conseqüências das emoções mais poderosas, tais como a raiva, a frustração, a preocupação, a excitação etc. O reequilíbrio deste chakra passa, necessariamente, pela aprendizagem espiritual, ou seja, pela aquisição do senso de responsabilidade e pelo aperfeiçoamento moral. Este chakra está relacionado diretamente ao funcionamento do pâncreas, do fígado, do estômago, do intestino grosso, do diafragma e de parte do intestino delgado. O coração também pode ser afetado por este chakra. Ele é considerado o centro porque é o locus de compensação energética, uma vez que boa parte da energia (prâna) proveniente dos chakras inferiores passa por ele antes de atingir os superiores e vice-versa. Ao energizar este chakra, todo o corpo costuma ser fortalecido. Vários exercícios de meditação em movimento que aprendemos com a espiritualidade terminam com o praticante impondo as mãos sobre este chakra. Quando em equilíbrio, ele permite dirigir o ego com firmeza e gentileza. Desequilibrado, pode gerar o intelectualismo estéreo, como o encontrado nas Universidades (muito mais associado ao “conhecimento” do que à “sabedoria”); postura crítica, punitiva e vingativa etc.
  24. O chakra umbilical Conhecido no Oriente como Svaddhisthana (a morada), está associado simbolicamente ao elemento Água. Sua vibração eletromagnética se assemelha a da cor laranja e a da nota D (ré). Seu funcionamento está relacionado diretamente com a nossa identificação com o corpo físico e com a polarização sexual. Quando em desarmonia, pode ocasionar medo, insegurança, desejo sexual irresistível. É importante salientar que o inverso também é verdadeiro: o medo pode acarretar desarmonia neste chakra. Este chakra controla a energia dos órgãos sexuais e da bexiga. Quando se encontra equilibrado, a pessoa torna-se capaz de participar dos jogos sociais sem ansiedade. Suas respostas são, emocional e fisicamente, estruturadas e estáveis; longe, portanto, da histeria emocional e estabelecendo relações sociais saudáveis. É impossível listar ou fazer uma relação rigorosa dos problemas que surgem com o desequilíbrio nestes dois chakras. Em cada pessoa o processo de desequilíbrio será diferente, devendo se levar em consideração o carma e o estilo de vida adotado na atual encarnação. Sem falar que existe, como vimos acima, uma relação recursiva entre a “causa” e o “efeito”. Mas, em linhas gerais, podemos afirmar que o equilíbrio energético nesses dois chakras auxilia o corpo físico a se tornar firme e estável e sem problemas nas articulações. Diminui a incidência de problemas de pele, tornando-a brilhante. Favorece a longevidade, a constância e a segurança, como também a persistência e a resignação. Em desequilíbrio (excesso ou falta de energia), podem ocasionar problemas psicossomáticos diversos, tais como: - Avidez e descontrole sexual, - Masculinização da mulher, - Dificuldades de raciocínio, - Sexo sem afetividade, - Depressão, - Somatização de doenças ligadas aos ovários, próstata, intestinos, rins, bexiga, pernas. - Indigestão, - Perda da memória, - Diminuição da sensibilidade corporal. Normalmente, os pensamentos, sentimentos e atitudes que colaboram para o desequilíbrio nesses dois chakras são, entre outros: - A tendência a guardar mágoas e ódios, - A dificuldade ou medo de tomar decisões ou executar tarefas, - Fugir dos compromissos, - A dificuldade em aceitar mudanças, sobretudo de ordem moral, - O conservadorismo religioso, - O pavor de novidades (defesa intransigente de “purezas” doutrinárias ou ideológicas) que levam ao fanatismo, - A teimosia, - A possessividade, - O Ciúme, etc.
×
×
  • Create New...