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NanMed

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Everything posted by NanMed

  1. Quando você diz vários, quer dizer que muda isso todo dia, toda semana, como é seu processo? Se muda bastante, pode aferir o que mais dá resultado? Você poderia dar exemplos? E obrigado velho pela disposição!
  2. Isso mesmo. É, eu não tava falando de quantidade de projeções lúcidas, falava de quantidade de todas as projeções. As projeções acontecem, queiramos ou não; saibamos ou não. Quanto ao termo lucidez, eu não vejo - NA MINHA CABEÇA - problema pra isso. A medida em que sei mais que estou projetado. A medida em que SEI que tem um gato falando comigo. A medida em que SEI que estou voando. Eu tenho lucidez. Quem saiu do corpo e saí, SABE do que eu estou falando. Não consigo provar para uma pessoa que eu saio do corpo, porque é subjetivo - EU SEI. Já briguei, já fiz sexo, já voei. Como eu sei disso eu digo que tinha lucidez. Agora olha esse outro exemplo: Eu encontrei uma garota normal, normal mesmo. PARA MIM TINHA A FORMA DE UMA GAROTA -, )). Não era "miss" e em nada era especial, não era linda mas nos afinizamos. Eu a encontrei (eu sei que encontrei, portanto estava lúcido. Inclusive lembro de suas feições e jeito), conversamos e nos aproximamos (eu sei que isso aconteceu); na minha próxima lembrança tínhamos acabado de fazer sexo e conversávamos, como normalmente ocorre depois do sexo (eu lembro de nossa conversa, por isso sei que estava lúcido - nesse momento da conversa. Lembro até do teor de nossa conversa, que inclusive me surpreendeu, mas não vem ao caso). Entretanto, contudo, todavia, não lembro - não tenho memória de termos feito sexo, não lembro desse momento; entende? Nesse momento, do sexo propriamente, eu não estava lúcido; eu não tinha lucidez. O que eu advogo é que o meu sistema de crenças, ainda em depuração; me impede de "estar", de "saber" dentro daquele momento do sexo; como eu estava nos outros momentos com ela. Quando não tenho a lucidez, que acontece? Paramos de fazer as coisas? As coisas param? Não, porque mesmo eu não tendo lucidez (capaz de me fazer rememorar o momento do sexo) fizemos sexo naquele momento e os colegas me perdoem; mas eu sei que isso aconteceu. Quando uma árvore cai numa floresta e não tinha ninguém ouvindo, o som não existiu? Porque não havia um ser consciente, lúcido naquele momento o som não existiu? Existiu. O som existiu, a árvore caiu! Mesmo eu não tendo lembranças e lucidez faço coisas projetado: converso, ando, canto, toco instrumento, etc. Qualquer projetor pode ver um encarnado projetado, conversando, fazendo e acontecendo. Depois, no físico, pergunta pro cara: E aí? Zoou o barraco projetado hein? O cara pode te olhar e dizer: Vai se tratar velho! Porque ele não lembra de nada. Repito, quando não lembramos, fizemos mas não tivemos a lucidez necessária. Quando lembramos, sabemos. A coisa muda de categoria. Falando em quantidade: A quantidade do que sabemos sobre as nossas projeções aumenta conforme nosso desprendimento de TUDO. Nossa lucidez de todo o processo, de toda a história aumenta. Porque a gente se libertou de monte de porcarias que acumulamos ao longo de várias vidas.
  3. Então Sandro, a gente concorda! Veja, a quantidade não mudou! Mudou a percepção! Não importa o nome que o bicho dá à experiência. Com lucidez ou sem lucidez o bicho tá saindo do corpo. A lucidez lhe dá uma percepção melhorada sobre o fenômeno que ele SEMPRE viveu!
  4. Eu acho que tem um equívoco aqui. Você diz que muita gente que nunca soube, mas mesmo quem nunca soube tem projeção TODO dia, se afastando ou não do corpo. Não é porque ela não sabe, que ela não tem. São duas coisas diferentes. O que a lucidez faz é dar a ela esse saber.
  5. É para concluirmos que ninguém iria querer vir pra cá certo? Se for isso Lukynhas, ao meu ver, esse raciocínio está equivocado. Pois, veja que surpresa, mesmo sabendo o que vão passar; o que se quer é a oportunidade de viver aqui, se for necessário. Quando é necessário? A consciência sabe que tem coisas que ela só pode viver aqui, não tem jeito de ela viver essas experiências em uma dimensão menos densa do que essa. Exemplo? Engravidar. A consciência sabe que só vivendo experiências, que só podem ser aqui no físico, ela passa para outra fase e não precisa vir mais aqui. Como é que a gente sabe disso? Pergunte para um amparador quando da próxima vez que você sair do corpo. Não acredite em mim, vá lá e pergunte! Peça exemplos, esclarecimentos sobre isso. Você terá as respostas. Pode crer, vão ser parecidas com essas.
  6. Olá Cyber, - Minha Visão - olha eu concordo se essa frase tem sentido de quantidade. É fato que a lucidez não desenvolve ou "aumenta" a quantidade de projeção que a pessoa tem, isso porque um bêbado ou um drogado também se projetam e não se pode dizer que tenham maior ou menor quantidades de projeções que um sóbrio. Se a frase tem o significado de melhorar a percepção do momento em que se está projetado - ou sua qualidade -, aí eu discordo. O dicionário informal, diz: Significado de Lucidez: Mente limpa, coerente, quando a pessoa tem discernimento, atento, alerta, acordado, enfim sóbrio. Se uma pessoa é liberta de crenças, liberta até de religião, liberta de misticismo, liberta do sexo e de todo e qualquer vício; não é possível ela ter a mesma projeção que o bêbado ou o drogado têm. Essa frase foi em um extremo, substitua a parte Se uma pessoa é por se uma pessoa está mais liberta de, aí está meu pensamento. Ou seja, em minha visão, quanto mais uma pessoa está liberta de tudo isso e muito mais coisas, mais lucida ela está - consonante com o significado dado pelo dicionário - e por conseguinte, não é possível ela se projetar sem esse "conhecimento" agregado ou mesmo "relembrado". Veja, com 19 anos eu saía do corpo e andava em ruas com péssimos elementos e tudo mais; fazia o mesmo no físico. Ponderava se o que via e fazia era pecado. Na bíblia não tinha aquilo, então era pecado ou coisa do demônio. Nem por essa ignorância eu não tinha consciências extra-físicas ao meu lado. Sentia essas consciências próximas desde os 7 anos de idade. Como eu não tinha discernimento, entendimento, coerência OU SEJA LUCIDEZ; não adiantava eles se apresentarem; eu os classificaria como demônios. Não adiantaria aparecerem e me guiarem em algumas coisas; E ISSO ACONTECE HOJE. Sinto que a medida em que o tempo passa e eu ganho maior liberdade, maior discernimento - de tudo o que citei acima - ; mais tenho consciência do que se passa fora do corpo. Tudo isso tem haver com meu post anterior; foi devagar e continua sendo; ou seja uma descoberta. Nesse sentido sua frase abaixo precisa ser revista porque o saber melhora a CONSCIÊNCIA e a mesma consciência que está no físico é aquela que está nos outros corpos até o mental. Então a medida que há esclarecimento aqui, há o mesmo esclarecimento em todos os níveis ou dimensões onde a consciência pode se manifestar. De novo: um bêbado tem baixa lucidez, um crente evangélico tem a lucidez que lhe é própria (não sei se alta ou baixa), mas vai interpretar as coisas que vê até aonde seu entendimento chegou. Na lucidez dele, ele me dirá: vi um demônio enquanto dormia e um anjo me salvou; foi um milagre! Se eu estivesse ao lado dele, nessa projeção, não veria um demônio, mas um assediador. Não veria um anjo, mas um amparador... e por aí vai. Veja: estávamos numa mesma projeção. Mas o que tínhamos de diferente? Se responder essa pergunta é porque sacou meu ponto de vista.
  7. Assunto bom, assunto gostoso e olha que eu já estava considerando sair desse fórum, porque não via ninguém querendo se aprofundar - falta de gente inteligente se perguntando coisas que incomodam; só coisas superficiais SÔ, aí não dá -> caio fora, kkkk. Mas só esse resumo do Iogui dá um caldo, .
  8. Olha, lembrei de duas histórias que ilustram o que penso. Quando eu era Espírita, li em André Luiz esses dois casos. O primeiro era que ele havia achado um velhinho que segurava com todo cuidado um monte de barro nas mãos. O velhinho considerava que aquele barro era ouro, ele via ouro ali. O André, posteriormente, reconheceu o próprio avô ali naquele velhinho. Era o avô dele mesmo, agarrado em um monte de barro. O outro caso aconteceu quando ele estava nas portas de Nosso Lar e chegou uma caravana, nela uma senhora, descia e já ia dando ordens pro André: Menino pega minhas malas aqui, ou algo parecido. Aquela senhora procurava os seus escravos. Achava incrível que não os localizava mais afim de demandar para eles. Bom, considerando que André escreveu suas histórias em torno da década de 40 do século 20 e a abolição da escravatura tinha ocorrido em 1888, temos no mínimo 60 anos. Então, a lucidez do velhinho só lhe permitia ver ouro onde só tinha barro; ainda não dava pra ele entender a real. A senhora e o velhinho sequer tinham lucidez para entender que haviam morrido. Complexo né? Pois é, por isso eu acho que lucidez é o caminhar de cada um.
  9. Oi Michelle, bom dia! Olha, eu vi essa pergunta e pelo visto a gente tem várias interpretações - pelo que os colegas disseram acima - , então eu vou colocar a minha. Vou responder pra você como faço, você me conta o que acha, ok? Para mim lucidez é a medida exata do conhecimento de mim mesmo. E o que é conhecimento de mim mesmo? Para mim, é o quanto sei do que sou capaz, o quanto sei da extensão dos meus atos e suas consequências. Por que estou aqui? Como vim parar aqui? E para onde vou afinal? Parece simples né? Mas não é fácil: ter isso, saber isso, desenrolar isso. Eu uso uma técnica minha, que descrevi em: Não é necessário a viagem astral para eu desenvolver isso. Isso porque o que sou aqui, exatinho, sou lá na outra dimensão. Por afinidade vou navegar do lado de pessoas que tem a haver com o meu tipo de pensamento, assim como aqui no físico. Com frequência enxergo ou "tenho lucidez" - estou falando de mim ok? - daquilo que já estou preparado para "enxergar". Exemplo: Temos uma amizade de meses ou anos. De repente - por alguma razão - aquela pessoa se afasta. Percebemos que com esse afastamento, passamos a fazer coisas que não fazíamos. É como se aquela pessoa nos "segurasse". Coisa que muito assediador adora fazer. Mas só enxergamos "ou temos lucidez" muito depois. Daí damos graças a Deus que fulano ou fulana não anda mais com a gente. Um pequeno detalhe - que esquecemos - é que se estava do meu lado, andando comigo eu sintonizava com ela (ele). Ou seja, na ocasião eu não tinha lucidez para aquilo. Agora tenho. Então, Michelle, a minha resposta é que obtenho lucidez à medida em que caminho. A cada passo, pego um pouquinho mais de lucidez. Pena que para obter mais e mais lucidez, talvez eu tenha que passar por algumas decepções no caminho. Mas acho que, a medida em que enxergo mais (ou tenho mais lucidez) aqui no físico, terei também projetado. A desenvoltura que tenho para enxergar quem diz ser o que não é ou é aqui no físico terei lá em outra dimensão também. Abração. Ernani
  10. Sempre que você perceber que está num sonho, diga para si mesmo: Isso é um sonho, estou em um sonho, quero claridade! Dê essa ordem a si mesmo várias vezes, com convicção. Abraços.
  11. Relativamente a esse trecho: ... [omitido] Naquele momento eu estava bastante reflexivo e recolhido. Não saí de casa. Procurava desenvolver uma forma de auto-conhecimento, realizada diariamente, que em outra oportunidade lhes conto como é; mas que dava super certo, até me espantava com a eficiência. ...[omitido] Veja:
  12. Prezados, por favor, dá uma lida no post Colaborem com suas impressões, pois tem tudo haver para melhorar de forma consistente nossas projeções... Abração.
  13. Sandro, muito bom o texto. Eu fico com esse pedaço, que citei, dele. Isso, meu caro, é a mais clara verdade. É por isso que as vezes vemos pessoas relatando que não conseguem fazer a OLVE de forma correta. No meio, existe uma perturbação ou obstáculo ligado a algum chakra no Energossoma. Esse obstáculo pode estar lá ha meses, anos ou décadas ou mesmo a pessoa pode tê-lo trazido de vidas passadas. Por isso o EV pode demorar anos para se apresentar - No caso de se querer produzi-lo de forma consciente. Isso porque a OLVE não consegue ser executada a contento, porque existe desequilíbrio energético e a pessoa precisa tratar isso primeiro. Do contrário eu creio que as projeções (mas não tenho certeza disso ainda, estou pesquisando) não tem um carácter consecutivo, será tudo sempre uma bagunça... Isso quando o cabra consegue fazer a projeção. O cara começa a fazer a OLVE. Depois de concentrar energia na cabeça, desce pelo rosto e pescoço e chega no peito, até aí tudo bem... De repente começa a viajar na maionese... Vai pra gondola do supermercado, vai pro capítulo da novela, etc e acha que é puro problema de concentração. Segundos ou minutos depois, volta e está com a OLVE nos quadris, coxas, joelhos, batatas da perna e pés. Esqueceu todo tempo que perdeu tempo e efetividade devido ao não fluir das energias na parte dorsal ou plexo solar. Eu usei essas partes como exemplo, poderia ser qualquer uma. A pessoa, nesse caso, tem uma má circulação da energia acontecendo e essa precisa ser tratada. É como se o cara tivesse uma grande quantidade de energia em todo o corpo fluindo, durante a OLVE, mas naquele ponto a energia afina. Passa muito pouca energia ou é trabalhada muito pouca energia. Resultado: o EV dura pra chegar ou não chega nunca. Tem gente que leva anos nesse processo. Uma das formas de trabalhar esse problema é com a própria prática da OLVE, insistindo. Outra - que adiciona - é achar uma forma de se auto-conhecer, isso é imperioso. A técnica da Gnose se aproxima da que uso, interessante, eu nunca tive contato com a Gnose. Essa de você separar Observador e Observado é parecido com eu contar uma história passada para eu mesmo, hahahahaha. O observador só fica calado ouvindo. Depois é que ele começa a analisar; eu vi que isso não está na Gnose. Mas enfim, são parecidos. Olha, francamente, eu acho que essas coisas (auto-conhecimento -> OLVE -> EV -> Projeção Consecutiva) estão todos ligados. É como elos de uma corrente, se todos bem: uma corrente muito forte. Isso trará: 1 - Proteção Extrafisíca; 2 - Projeções Duradouras; 3 - Projeções mais consecutivas, sem solução de continuidade. Conseguiu um haverá um gatilho disparando os outros. Cara, estou pesquisando fundo nisso. Vamos ver, vou postando aqui. Estou esperando o livro da Nanci e vou ver esses textos do Samael. Gostaria de ver a técnica de outros também.
  14. Prezados salve! Eu gostaria de saber qual técnica você usa para o auto-conhecimento ou auto-domínio, sabendo que só se domina quem se conhece. Bem, para estimular sua contribuição eu vou colocar aqui como eu faço, já há dois anos. Tenho obtido bons resultados, mas gostaria de conhecer outras técnicas/práticas/formas que são usadas efetivamente pelos colegas. Peço que você relate o que você usa, não o que você leu, ouviu ou soube de alguma forma; pois o mais interessante são os resultados. Segue a minha participação nessa pesquisa: O que é? Bem, na antiguidade no frontispício do templo de Delphos havia uma inscrição que dizia: "Conhece-te a ti mesmo.". Curiosos sobre como obter esse domínio alguns buscadores foram ao encontro de Santo Tomás de Aquino e a ele perguntaram como era possível aquilo. Tomás de Aquino já havia passado pela transição, dessomado, morrido..., como queira. Tomás de Aquino lhes falou que todos os dias, à noite, quando chegava em casa, fazia um balanço de como tinha sido seu dia. Avaliava cada conversa, detalhe e criava conceitos, preceitos para usar em futuras necessidades. Esse foi o resumo que Tomás de Aquino deu a seus buscadores. A Técnica Eu li essa história e já não lembro mais aonde, mas pensei alguns dias na resposta que Tomás de Aquino havia dado. Considerei que um dia é pouco para se avaliar qualquer coisa. As vezes uma conversa, que seja, se desenrola ao longo de vários dias ou mesmo semanas. Então, pensei em fazer uma pequena alteração do que foi proposto por Tomás de Aquino. A técnica é a seguinte: Todos os dias eu paro durante uma hora (exata) e reflito sobre fatos que ocorreram em minha vida. Faço isso em voz alta. Não simplesmente revendo o fato, mas contando ele como se eu falasse com alguém presente (na verdade eu próprio), ou seja, como se eu contasse uma história: "Quando eu tinha 6 anos, uma tia disse-me que...." A partir daí segue um completo relato do que houve, conforme a minha interpretação. Nesse momento, não faço juízo de valor algum; apenas conto uma história. Num segundo momento, ajo como se eu fosse aquele que ouviu a história e passo a fazer considerações; tudo em voz alta. Óbvio que é adequado estar absolutamente sozinho nessa hora. Bem, como se fosse uma seção de psicoterapia, psicanálise ou psicologia; ao completar uma hora eu paro o processo e anoto onde cheguei. Comecei a fazer isso, lembrando de fatos de minha infância mais tenra; pois é na infância que são plantados os principais fantasmas que nos acompanham. Comecei lembrando algo dos 10 anos, depois consegui chegar aos 7 anos, depois aos 6. Antes disso não consegui, lembre isso não é auto-hipnose, é auto-análise. Então eu não queria ser muito rigoroso na cronologia, mas queria separar idades da infância das idades da adolescência, jovem, adulto e assim por diante. Resultados Me surpreendi com os resultados. Relembrei de fatos que minha mente tinha simplesmente apagado em momentos da minha vida. Esses momentos voltaram como que num flash. cheguei a lembrar de nomes de pessoas que não vejo a décadas. Dá uma lucidez incrível isso. No começo houve um certo marasmo, mas passados umas 6 ou 7 semanas eu tinha muito daquele período claro em minha mente. Ao relembrar de alguns fatos, de décadas atrás, pude procurar algumas pessoas e isso ensejou que conversássemos sobre o assunto, ajudando a colocar uma pedra sobre o fato. Consegui fazer algumas profundas análises a partir unicamente da lembrança desses fatos. Minha consciência passou a ser mais seletiva nos atos que seriam praticados no âmbito do plano físico e isso por si só foi muito legal. É isso. Conte como você faz? Gostaria de saber sobre isso, pois é um dos assuntos que mais pesquiso no momento além do OLVE e EV. Prometo colocar um resumão sobre essas técnicas e dispor à todos. P.S. Sandro, espero que isso não seja contra os princípios do fórum, se for me fale e pode retirar. No problema. Abração. Ernani Medeiros
  15. Você pode ver o relato anterior em: Vamos pular para 2015 na trajetória que venho lhe pondo à par. Eu estava em Fortaleza e me habituando à cidade. Decidia se moraria nessa bela cidade de vez ou não. A passagem do ano de 2014/2015, em vez de ir à praia de Iracema eu decidi ficar em casa, já tinha visto a passagem do ano lá e em outras praias do Brasil. Naquele momento eu estava bastante reflexivo e recolhido. Não saí de casa. Procurava desenvolver uma forma de auto-conhecimento, realizada diariamente, que em outra oportunidade lhes conto como é; mas que dava super certo, até me espantava com a eficiência. No ano de 2014, passei a me lembrar dos antigos vídeos do Saulo Calderon, que eu tinha conhecido em 2013 através do site do VGA, e lembrado de ele recomendar que ao sairmos já perguntássemos: como posso ser útil? Adotei. Gostei da lógica do Saulo e passei a fazer uma prece pedindo ajuda, proteção e principalmente orientação; sempre antes de tentar as projeções à noite. Adicionalmente, me oferecia para o trabalho. Nessa ocasião eu ainda fazia as palestras realizadas na escuridão da noite, - isso está no relato anterior - onde eu sentia claramente as presenças (várias) dentro do meu quarto. (Coisa de louco :))))). Os dias da primeira semana de 2015, estavam bem quentes e as noites nem se fala. Numa dessas noites, abri os olhos e estava projetado. Junto comigo estava a patota que já tinha tido contato comigo - conforme relato anterior. Quero deixar claro que não tinha ninguém de turbante - nunca teve - ninguém posando de guru ou algo parecido. Há um comando, isso é certo. Logo eu aprendi a escutar mais - aliás esse é um grande conselho, evita-se muitas vergonhas - , certamente que eu era o mais necessitado dessa turma. Bem, tínhamos uma oportunidade. Vieram me perguntar, nesse mesmo dia: Então Ernani, vem com a gente? Vai nos ajudar? Você sabe: escreveu não leu é analfabeto... Raciocinei bem sobre aquele ser usando as minhas palavras e como que tirando um sarro ou me desafiando... sei lá, eu sabia que era tudo amigável. Ri. Rimos. Hahahaha. "Olha, depois dessa: vamos nessa ora!". Eu não sei ainda - não domino o conhecimento - sobre a forma de transporte que é usada. Mas é certo que seria mais fácil, ou pelo menos pareceu, se eu fosse colocado pra dormir. E assim foi, eu acho que era dormir. Ao abrir os olhos, haviam dois me ladeando. Um em cada lado como que me segurando... ou acoplando comigo, se eu posso usar essa expressão. Creio que aquilo, era para me carregar, ou como se fosse me manter sustentado. Vi que estávamos alto. Estranho, mas não haviam nuvens. Era noite, mas sem um céu acima; estávamos em cima, pois, eu olhava embaixo e uma grande favela se divisava lá. Sabia que era uma favela. Não como as comunidades de hoje com a maioria das casas de alvenaria, não. Eram de tábuas. Como ainda é Soweto na Africa, por exemplo. Mas estávamos no Brasil. Ou alguém me deu essa informação ou eu ouvi alguém cogitar; porque eu sabia. Todo mundo em silêncio. O mais absoluto silêncio. A certa altura paramos e novamente eu fui escolado sobre a minha parte. Resumidamente: sua parte é simples, sem essa de estragar tudo ok? Dizia eu para mim mesmo repetidamente. A partir dali eu fui para um barraco. Não via mais ninguém comigo - nem o pessoal da patota. Sabia qual cômodo tinha que entrar. Incrível o silêncio. Quem conhece favelas sabe dos cachorros, dos rádios e as vezes um baile funk rolando ou o zum-zum-zum de um pessoal conversando. Lá não havia nenhum barulho, nada. Entrei, atravessando as tábuas, não havia uma porta ou janela à vista propriamente. Eu estava com muito medo. Mas eu me chamava a atenção de dois em dois segundos, para não perder o foco. Mas tenho certeza que eu era direcionado e alimentado energeticamente; pois que não era possível eu ter aquela desenvoltura. Quando entrei no cômodo do barraco, logo virei a cabeça para o outro lado do cômodo e lá estava meu paí. Exatinho como ele era quando vivo, até um pouco mais espertinho. Ele me viu e eu a ele. Ficamos um segundo em silêncio, quando eu ia falar algo... ele se arremeteu na parede - onde supostamente haveria uma porta do cômodo. Ele jogava o corpo - principalmente o ombro - como se quisesse por abaixo a "porta". Nos velhos tempos o "velho" sempre foi musculoso. Depois, com calma mas em segundos, eu refleti: Ele está preso! Isso é uma prisão! Ao me ver, achou que agora éramos os dois ali presos e por isso, perdeu as estribeiras. Bem, tentei acalmá-lo. A certa altura, instintivamente olhei por um buraco nas tábuas e divisei alguém vindo, certamente porque o "velho" fazia aqueles barulhos tentando derrubar a porta. Um homem, parecia jovem chegou perto da parede da "porta". Estava com uma camisa na cabeça, só apareciam os olhos. Assustadores, por sinal. Estava de bermuda. Típico guarda de comando. Não tinha arma nenhuma. Mantive os olhos olhando o buraco enquanto o velho se jogava na porta da parede. Não tive tempo de avisá-lo. Aquele ser levantou os braços. Só fez isso, mais nada. As mãos estavam estendidas na direção daquela "porta", que só eu parecia não ver. Naquele mesmo instante, alguma coisa atingiu o velho e ele voou até a parede oposta. Não aconteceu nenhum buraco na parede e nem a porta foi aberta. Mas alguma coisa atingiu o velho. Parecia desenho animado, quando a raposa escorregava em uma parede e o bip, bip ficava tirando um sarro. :)) Eu, enquanto ficava com um olho no buraco, levantava um braço estendendo a mão para o velho ficar quieto. Eu só queria que ele ficasse quieto. Até aqui, eu não tinha dito uma palavra sequer. Do lado de fora, aquele guarda baixou as mãos. Esperou um segundo como que tendo certeza que o barulho acabou, deu meia volta e foi embora. Depois de ter certeza que ele tinha ido voltei o corpo para o "velho" e fui até ele. Ele parecia uma criança chorosa, com as mãos juntas. Tive pena. Também tive certo trabalho lhe convencendo que eu não estava ali preso com ele. Sim, eu era o Ernani. Mas tinha umas pessoas que vieram comigo e ele precisava se acalmar. Senão, não seria possível sair dali. Bastava confiar e ter em mente que o silêncio era importante. Ele concordou e foi aí que o pessoal da patota começou a aparecer. Nenhum escândalo, nenhuma surpresa. Por alguma forma que não sei explicar o velho, agora, com dois segurando ele, conseguiu atravessar a parede que a poucos instantes atrás ele não atravessava nem com toda a força dele. Eles juntaram todo mundo e no mais profundo silêncio subimos e fomos em uma direção. Eu, de novo, tinha dois como que me segurando. Sei lá. Sozinho, eu não sairia dali. Perdi de vista o velho, mas sabia que outros o guiavam. Eu não sei como os caras tem esse "GPS" interno. Eu não saberia nunquinha voltar dali. Veja, nós não fomos em direção ao céu propriamente, fomos em direção ao breu. Essa é a melhor descrição. Fui para o corpo. Abri os olhos no físico. Era madrugada da primeira semana de janeiro de 2015. Eu tinha feito um amparo! Brother, que incrível isso. Incrível! Quer dizer, pelo menos participei de um amparo, foi meu primeiro! Depois de registrar no gravador digital, fiquei muito excitado com a situação. Comecei a raciocinar, muitas coisas. Vou colocar apenas algumas aqui que creio que são fundamentais para entender o que ocorreu nessa saída em particular. Diferentemente de alguns dos leitores, o relacionamento dos meus pais com seus filhos não foram o que vemos em filmes e livros de faz de conta. Ambos vieram de infâncias pobres e até que realizaram com louvor a tarefa de criar 6 filhos. Mas devido a falta de conhecimento, da época em que atuaram aqui no físico, do local onde nasceram e tantas outras limitações, não souberam nada de afetividade ou inteligência emocional. Essa característica eu entendo que era devido a puro desconhecimento, pois que estavam mais preocupados com o "feijão nosso de cada dia". Muita luta e pouco divertimento. Em alguns casos eu acho até que foram heróis. Parabéns a eles; em muitos casos eu acho que eu não teria segurado a barra que eles seguraram. Nesse sentido, eu creio que eles cumpriram a Tarefa Energética Pessoal (Tenepes) deles com o máximo de proficiência. Pois bem, devido a esse quadro não tínhamos e nunca tivemos o hábito de abraçar, beijar, carinho e outras tantas ações que hoje sabemos fundamentais para o holossoma. As conversas em casa eram sobre "algumas coisas", mas não todas. Havia um pudor pairando no ar sobre assuntos que a moçada hoje responde com a maior tranquilidade. Isso afasta, ou melhor distancia. Dessa forma o laço mãe-filhos e pai-filhos, fica passível de sofrer ou padecer dessa distância. Não era mamãe e nem papai; era "maiê" e "paiê". Bem direto. Bem reto. Já temos 21 anos da transição do meu pai. Ele faleceu em 20/12/1995, já tinha 75 anos de idade na época. Isso ocorreu depois de ele amargar durante um ano inteiro, em uma cama de hospital, a doença que o consumiu. Eu acreditava, naquela época, que talvez para ele tivesse sido uma benção e que agora sim, os bons Espíritos iriam cuidar dele. Voltando à saída: se tivéssemos tido uma educação emocional diferente, talvez eu não tivesse prestado para a missão daquela noite. Teríamos perdido tempo em choros e abraços, lembranças e nostalgias, talvez difíceis de contornar em uma situação daquelas. Precisava haver conhecimento, proximidade mas não afetividade em demasia. Ele estava preso a muito tempo, não sei quanto. Talvez metade dos 20 anos que se passaram, não tenho essa certeza, apenas acho. Ninguém nunca me falou porque ele estava preso. Mas sou crescidinho pra saber que ninguém fica preso se não deve. Ele não deve ter pago a dívida de alguma coisa (boa que não era) contratada. Então "cana" nele. Quem o prendeu era dono do "contrato", digamos assim. Ele, na sua sofreguidão, pediu. Com essa petição pôde ser atendido e retirado de lá. Só depois eu fui raciocinar que o "velho", estava na chuva se molhando todos esses 20 anos. Nada de cidade Espiritual, nada de colônia, nada de paz. Só dureza e durante 20 anos. Há mais aí nessa saída, mas o espaço vai ficar longo demais e isso não é monografia, kkkk Peça pra fazer um amparo nesse fim de semana, quem sabe....
  16. Olá, gostaria de dar um pitaco nessa conversa e dizer ao João que tenha calma. Se tiram um sarro é esperando que você enraiveça, se te batem é esperando te assustar; sempre o assédio espera um retorno. Procure identificar o retorno (normalmente negativo) e faça o contrário do que é esperado. O assediador não planta onde sabe não poder colher de jeito nenhum. Deve haver um ponto onde você abriu uma possibilidade, digamos, energética de haver a aproximação; ou ela é fruto de mediunidade mesmo. Segue as recomendações do Sandro e veja a questão da mediunidade. Você pode se orientar em algum local Espiritualista ou Espírita e sondar o seu tipo de mediunidade. Mediunidade é como cavalo; não se olha os dentes! Você monta e vai com ele até onde der! :00) Mas, principalmente, saiba que assediador não fica muito tempo onde não há fruto. Se o lance não está dando certo ele vai embora. Como fazer não dar certo, além das recomendações de todos acima? Faça a OLVE. Duas vezes por dia, se conseguir, faça-a por uma hora inteira. Se não conseguir, faça 20 vezes ao dia de forma curta, com uns 10 ciclos pelo menos. Não corra com a energia. Faça devagar. Sinta cada pedaço do seu corpo sendo alimentado pela energia. A finalidade aí não é chegar ao EV, mas sim equilibrar suas energias. Se todos os seus chacras estiverem equilibrados em vários momentos do dia, os caras vão embora, eles não conseguem ficar perto. Fique tranquilo que não existe essa de ficar equilibrado energeticamente 24 horas por dia. A gente positiva aqui, negativa acolá e continua. OLVE é pra vida toda brother! VIDA TODA. Eis aí tua receita. Abraço.
  17. Eis aí o GRAAAANDE desafio. Nada é mais importante. Nada sobrepuja essa conquista. Eu tô nessa. Não quero migalhas, quero o pão TODO. E o segredo está nessa conquista desse desafio. Como isso é difícil! Nossa! domar a si próprio é domar paixões, eu as tenho aos montes... Credo, viu.
  18. Sandro! Mas você sabe que precisamos disso. Diversidade. Eu conheci o site do Saulo em 2013 e a técnica MBE para se obter o EV, não me atendeu; enquanto à muitos atendeu perfeitamente. Só foi cair a ficha sobre isso quando conheci os vídeos da Nanci Trivellato e do marido o Wagner Alegretti, falando sobre OLVE. Estou encomendando o livro dela (Estado Vibracional pesquisas, técnicas e aplicações), pois pesquiso tudo sobre o assunto (http://brasil.iacworld.org/novapaginaestadovibracional/). Confesso que até agora, não vi um autor consistente abordando o assunto não só para o EV, mas para a vida. O equilíbrio das energias tem base nesse teu estudo de EV e OLVE, não há equilíbrio sem isso. O curso da Nanci de 8 horas (das quais 7 horas ela colocou gratuitamente na NET), aborda a OLVE do ponto de vista do Holossoma; em tudo ele afeta! Muito rica a abordagem dela. Ainda assim não é bem o que eu busco. Os pesquisadores da Conscienciologia, parecem, em tudo colocam um nome novo. Além de colocar "EX" no final da nova palavra. Eu sei que isso era muito do Waldo Vieira, que era lexicógrafo, além de outras coisas. Mas eu acredito mesmo que precisamos avançar e popularizar. Ainda dentro da popularização e adicionalmente, sobre suas experiências; claro que eu iria querer ler!!! Nossa, fico me perguntando até aonde minhas saídas são esquisitas e loucas. Meu próximo relato coloca as coisas nesse patamar: no submundo. Só me abri sobre isso depois que vi o Robson Pinheiro declarando que os lances dele somente acontecem do 2 subsolo pra baixo. :0)) Ai que eu relaxei, pois só via na NET (na maioria das vezes), em livros e etc, relatos de gente que foi em colônias, Orion, no planeta CERES, se projetou e encontrou o mentalsoma e por aí vai. Vi um cara que viu, falou e conviveu com Jesus Cristo. Agora, que que acontece? Quem foi no bar da esquina? Primeiro, tem bar na esquina? Quem entrou num barraco numa favela? Tem favela? Como é fazer sexo em outra dimensão? O Saulo tem razão: para quê serve sair do corpo? Fiquei um bom tempo bolado com isso. Veja Ernani - falando de mim para mim mesmo, já que não tinha com quem trocar - a vida é aqui brother! Você foi colocado aqui porque precisa do que vive aqui! Vai fazer o que com essas saídas? Servem para quê? Qual é o fruto disso? Daí passei a pesquisar sobre isso: várias projeções continuando a mesma história. Só vi isso no Monroe e no Raduga. O Raduga foi várias vezes num bar e chegou a quebrar um monte de coisas só para ver se alguém se importava com aquilo e se na volta dele ali veria o que tinha quebrado. Fora esses dois tudo o que vi foram "soluções de continuidade" sem fim. Uma coisa sem propósito, sem pé nem cabeça... de irritar. Agora, que que acontece? Tem que pesquisar! Tem que ter mais autores dando depoimentos, falando. Sou novato por aqui mas já percebi que você tem muito discernimento, lucidez; além de se expressar bem. Tem todos os ingredientes para ir nessa direção e enriquecer a bibliografia. Eu ficava com medo de me expressar porque peguei umas coisas que precisei parar e pensar. Exemplos: O Robson Pinheiro falando que a Veneranda impediu uma invasão à Nosso Lar na porrada e que isso estava no Nosso Lar, livro do André Luiz, fui verificar - já tinha lido os 22 livros do André - isso não está lá. Outro exemplo foi ler o Monroe falando de duas vidas - da mesma pessoa - em dois espaços dimensionais diferentes - Já falamos sobre isso. Daí o tempo me "escolou". Estamos em fase de pesquisa ainda! Não estamos em fase de uso. Poucos conhecem, considerando um universo de 7 Bilhões de pessoas, poucos conhecem. Os que conhecem ainda tateiam. Ainda é pouca a informação. Quando um autor se dedica a explicar ele se agarra à "turma" dele(a). Se fala que é livre, é capaz de citar o livro dos Espíritos e não fala nenhuma vírgula da bibliografia do Waldo Vieira. Eu conheço um projeciologista que cita versículos da Bíblia, Espiritismo e Yogues centenários, mas não fala uma palavra da conscienciologia. Quer dizer, que que acontece? A gente precisa diversificar, ter mais coisas na prateleira e por aí vai. Eu sou longo, desculpe. Abraços.
  19. Oi Alexandre, Os prejuízos disso imediatos já são grandes: autoestima baixa, solidão, enganos, fugacidade nos sentimentos, etc. Agora, imagine os prejuízos de longo termo, aqueles que implicam em ajustes. Ajustes de uns com os outros. Ajustes com os maridos e esposas que "não" sabiam da situação (fisicamente), mas será que extra-fisicamente também não sabiam? E será que também não exigirão ajustes, retornos? Difícil. Difícil estar na situação, julgar a situação e ainda se situar com relação ao que o futuro - futuro em termos de períodos entre vidas (período intermissivo) e ainda em outras vidas - nos guarda. Nós mesmos criamos nosso futuro... Que duro é quando criamos assim! Como eu disse: plantamos feijão, não tem jeitinho nenhum de colher um grão de arroz sequer. E tem mais: acaba quando termina! Ao envolvermos outras consciências em nossos ajustes não somos nós sozinhos que determinamos o fim. O grupo afetado terá de dar a situação por acabada, eu creio. As ações da própria consciência são causa da melancolia da consciência extrafísica quando essa encara o período intermissivo. E de novo: Que duro é quando criamos assim! Agora, deixa eu ir que eu tô ficando muito filósofo; vou dormir. Abração Alexandre.
  20. Esse é o quarto relato. Se estiver interessado no relato anterior pode acessar esse link aqui: Bem, nesse relato eu sinto que o preâmbulo é mais importante que o próprio relato; principalmente para o próximo relato que vem depois desse. Como não poderia deixar de ser é longo a bessa. Mas vou tentar - prometo - reduzí-lo ao máximo, mantendo o que é necessário. Infelizmente não poderei deixar links, nomes, endereços, etc., porque a maioria das pessoas envolvidas estão vivinhas no físico. Então, você vai ter de acreditar - coisa que eu pessoalmente detesto; mas tem que ser assim, senão não vou fazer outra coisa senão me defender de processos, . Façamos o seguinte: se não acreditar, veja o relato como um romance consciencial que procura mostrar o valor da cosmoética. Vamos lá, que Deus me ajude. Pulamos alguns anos e chegamos na década de 90 até 2010. Entrei no Espiritismo. Diferente da maioria dos Espíritas, que se encantaram com o Livro dos Espíritos, eu o achei lógico, em alguns casos chuva no molhado. Arrogância à parte :)), o que me pegou pelo calcanhar foi: O Céu e o Inferno ou a Justiça Divina conforme o Espiritismo. Brother, esse livro abriu trocentas portas desde o meu mentalsoma passando pelo psicossoma, energossoma e chegando ao soma. Foi uma coisa assim, bateu na consciência e chegou no cérebro físico. Pra ter uma ideia, tem gente que acha que se você REALMENTE ler esse livro, dependendo da pessoa, você pode desenvolver a vontade de morrer ou (se matar propriamente). Sei lá. Pode ser. Comigo, apesar da revolução, não rolou algo tão drástico; mas balançou. Até hoje, leio aquele livro com atenção. Encontrei um centro e lá fiquei 10 anos (eu e meu número cabalístico), bem cheguei a criar um curso de Introdução ao Espiritismo, que funcionava semanalmente para atender entrantes na filosofia, isso dentro do Centro - que resolveu me patrocinar, porque eu parecia um moço esperto. Criei um jornal, de boa circulação e ligado totalmente ao centro. Lá eu e outros escrevíamos matérias, resenhas de livros e esse jornal durou vários anos. Tornei-me medium passista e depois palestrante Espírita. Com tanta exposição e alvoroço a queda não podia ser mais alta, só esperávamos o coco ficar mais maduro. Mulheres. Apareceram e eu adorei como qualquer trouxa faria. Elas vieram no centro e encontraram a mim. Só para ter uma ideia 5 alunas do curso de iniciação foram parar no meu apartamento. Que iniciação ao Espiritismo decepcionante! Considere que uma pessoa dessas pode não voltar nessa encarnação a querer ter um conhecimento consciencial - que ela teria através do Espiritismo, somente por minha causa. Quanta necessidade de ajuste eu não gerei? Isso sem contar pessoas que não eram do curso mas eram do Centro. Uma vergonha. O caráter - ou a falta dele - na adolescência, reaparecia aceso como nunca. Você pode pensar que a coisa não poderia ficar pior, não é? Olha só: Me apaixonei por uma mulher casada. Que me deu todas as indicações que ficaria comigo. Eu realmente a amei, como já não amava alguém há anos. Ficamos juntos várias vezes. Nossa afinidade era incrível. Por razões que o espaço aqui e a discrição me impedem de declarar, pois isso a identificaria, nos separamos e não pudemos mais nos comunicar. Eu já estava sem moral nenhuma para continuar com as responsabilidades do centro. Imagine eu fazendo uma palestra sobre Súcubus e Íncubus e uma galera de Espíritos (ou consciências extrafísicas) caindo na gargalhada: Quer conhecer um Íncubus? Olha esse aí falando; A consciência não poderia deixar passar sem penar, os meus pensamentos e sentimentos - tudo resultando em uma energia muito, mais muito espúria. Isso diz muito sobre o acrônimo PENSENE -> Pensamento, Sentimento e Energia. Bem, despenquei em depressão. Chamo esse período de ostracismo. Vivia em uma ostra, kkkk. Todo o viço indo embora. Uma pena só. Já era. Acho que concluíram, no mundo extrafísico, que precisávamos começar uma limpeza, faxina geral. Uma noite eu abri os olhos e estava projetado. Atrás de mim, havia alguém; eu sabia que me acompanhava. Na minha frente surgiu ela, também acompanhada por um homem, logo atrás dela. Estimulado por aquele que me acompanhava, me aproximei. Não resisti e nos abraçamos. Nos beijamos. Beije-lhe o rosto, os cabelos e por fim nos beijamos na boca. Nossa, como o beijo fora do corpo é bom. Se no corpo é uma delícia dobre a sensação fora dele. Os céus se abriram pra mim. Pareceu que alguma coisa me cutucou, talvez me lembrando o que eu devia fazer. Então a olhei bem dentro dos olhos e perguntei chamando-a pelo nome: ...Você me ama? Ela me olhou por apenas um segundo e disse: Não, Ernani, eu não te amo. Os céus se fecharam para mim. Fiquei estático, paralisado. Voltei ao físico e chorei. No mundo extrafísico - eu acredito - não há dúvida que paire, conhecemos quem precisamos conhecer, como eles são. Adicionalmente, não haveria como eu colher arroz, quando só me preocupei em plantar feijão. Não existe a possibilidade de pegar um grãozinho sequer de arroz. Caí na armadilha mais antiga da história, a mesma que eu já tinha armado várias vezes. Já desde 2009 não entro em um Centro Espírita, respeito muito a todo Espírita. Mas não posso dizer que sou ou fui um; nem mesmo considerando meu trabalho lá, meu pouco trabalho. Nem tenho coragem de dizer isso. Aos poucos fui-me reconciliando com os deveres Espirituais, mas só. Sem Centro, sem Igreja, sem Guru, sem Ordem, sem Muleta -> só pesquisa. Pesquisando de tudo. Mudei-me para Fortaleza. Meu trabalho me levou para lá por dois anos. Morava perto da praia. Morei no Meireles e depois em Iracema. Vivia passeando na Beira Mar para espairecer e recuperar, logo no começo da noite. Depois, já no meu apartamento - pedia aos mentores que se quisessem podiam trazer quem eles entendessem que pudesse precisar. Já na cama e sozinho, eu apagava as luzes - à noite - e fazia uma palestra (em Regra) - no meu quarto. Fazia uma prece inicial, fazia a palestra e a prece final. Várias foram as ocasiões em que senti presenças e várias foram as ocasiões em que senti que de alguma forma havia ajudado. Eu, particularmente, era um exemplo vivo. Mas a verdade era que eu estava sendo ajudado. Foi nesse período ou próximo do fim dele (sim porque tudo passa, acredite você ou não -> tudo vira passado) que conheci uma patota extrafísica. Abri os olhos - ou me permitiram guardar aqueles momentos na consciência - e lá estavam eles, vários, brincando comigo no ar. Estávamos muito alto, perto das nuvens e era como se eu fosse jogado ou catapultado ou lançado, não tenho ou vejo palavras agora. Eram piruetas feitas no ar. Nunca me senti tão bem. Ríamos muito, contávamos piada (por encresça que parivel; :))))). Foram legais e eu precisava. Essa mesma patota protagonizou o próximo relato, mas ele vem depois, vamos aguardar. Só posso dizer que o próximo relato foi a coisa mais emocionante que já vivi. Mas, meu caro o passado está preso numa cadeia. Essa cadeia tem um cadeado grande. Perderam a chave. Ou seja, ninguém consegue abrir a porta e deixá-lo sair para que ele volte. Acabou. Ele nunca sairá de la. É prisão perpétua. Como em qualquer prisão, você pode fazer uma visita esporádica. Mas só. Não pode ficar lá vários dias, aí não é mais uma visita. É um martírio. Você estará preso como ele e com ele, o passado, na mesma gaiola. Aqui estamos para despertar e só fazemos isso se olhamos para frente. Aqui, no mundo físico, a frente não é na parte de trás da cabeça, ela está aonde estão os olhos, aí é a frente. Então brother, olhe pra frente. Eu relembrei esses fatos apenas pra te contar uma história que de original não tem nada, mas pode te ajudar de alguma forma: assim eu espero. Agora, pronto, já esqueci. kkkkk
  21. Sandro, desculpe se pareci grosseiro. Acredito que concordamos. Seus comentários são pertinentes. Na verdade quis ser incisivo, não pra você, mas para quem lesse o post e quisesse comentar de forma equivocada. Essa história de Ordens é que nem futebol: ambos são vítimas da ignorância humana. Abraços fraternos irmão; ou quer dizer: frater; ou quer dizer grande amigo branco, ou quer dizer: prezado projetor :))))
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