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Cint Souza

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Everything posted by Cint Souza

  1. Boa tarde, preciso por favor tirar uma dúvida sobre o momento da saída do corpo: Quando levantamos da cama em projeção consciente, como saber se estamos levantando em corpo astral, ou se estamos tendo um sonho lúcido de levantar em corpo astral? Ao olhar para a mão, as estranhezas nela podem indicar que estamos na zona real-time, mas nos sonhos as mãos também aparecem estranhas. Há alguma outra forma de diferenciar quando levantamos da cama em corpo astral e quando estamos tendo sonho lúcido de levantar da cama em corpo astral?
  2. No vídeo abaixo, de 02/07/21, o Saulo foi entrevistado em uma ótima live com quatro horas de duração, sobre viagem astral:
  3. Ontem tive uma experiência em que percebi que estava fora da vigília, mas a lucidez não era tão boa. Eu estava em um lugar de natureza, e resolvi fazer o teste do pulinho, aproveitando que não havia muita gente por perto. Tive a preocupação de fazer o teste do pulinho de forma bem certinha, pra evitar que falhasse, e o teste deu certo, imediatamente comecei a voar. O problema é que minha lucidez não era das melhores, então fiquei apenas voando na maior parte do tempo, em vez de procurar fazer coisas mais objetivas durante a experiência. Em um determinado momento, chamei minha irmã para voar comigo. Como ela teve uma experiência lúcida na qual voou há alguns meses, eu sabia que ela não ia estranhar a possibilidade de voar novamente. Quando eu disse a ela que não estávamos no físico e que então podíamos voar, ela fez uma cara de espanto e contentamento ao mesmo tempo, aí nós duas começamos a voar juntas. Depois acordei e contei essa experiência para a minha irmã, só que ela não se lembrou de nada, então não tive como constatar se foi real essa experiência de pouca lucidez.
  4. Depois que passei a adotar o teste de realidade da contagem dos dedos, ensinei o meu marido a fazer o mesmo. Isso aumentou minhas oportunidades de perceber quando estou fora do corpo, e meu marido vem tendo algumas experiências lúcidas com isso também. É que, com esse teste de realidade, percebo a mão diferente do físico. Ela fica com quantidade de dedos diferente, ou apresenta alguma outra diferença no formato, facilitando a constatação de não estar na vigília. Foi numa dessas constatações, que tive uma oportunidade de beijar o meu marido, lúcida, durante uma experiência fora da vigília: Eu estava sonhando que eu e meu marido conversávamos no quarto, até que me ocorreu a ideia de que poderíamos estar fora do corpo. Então resolvi fazer teste de realidade com a contagem dos dedos da mão, e vi que faltava dedo, o que me confirmou não estar no físico. Falei para o meu marido que estávamos fora do corpo, e ele ficou me olhando meio incrédulo. Então pedi a ele que contasse os dedos da mão, e ele viu que estava com mais do que cinco dedos. Aí ele acreditou, e ficou surpreso e feliz ao mesmo tempo com a oportunidade da experiência extracorpórea. Sugeri a ele que saíssemos de casa para aproveitarmos a experiência lúcida, e caminhamos em direção à porta da sala para sair. Enquanto eu abria a porta, pedi a ele que me beijasse ali mesmo, para eu ver como seria nos beijarmos fora do corpo. Foi um beijo incrível, com uma maravilhosa energia, um pouco semelhante a uma eletricidade. Foi uma sensação diferente de um beijo no físico, muito mais forte. Só que a emoção causada pelo beijo acabou me acordando. Depois, perguntei ao meu marido se ele se lembrava de alguma experiência assim, ou de pelo menos ter sonhado comigo. Ele disse que sonhou comigo, mas o sonho dele não tinha nada a ver com a experiência que tive. Então não deu pra saber se essa experiência aconteceu de verdade em projeção, ou se foi sonho lúcido. Aí preferi classificá-la como sonho lúcido mesmo, já que não vi a saída do corpo com consciência contínua.
  5. É verdade! Essas experiências são excelentes inspirações para nos fazer querer buscar cada vez mais o nosso desenvolvimento espiritual.
  6. Gostei muito do seu relato! Maravilhoso!! Eu também já tive projeções em que me lembrei de dicas que li aqui no GVA (principalmente no tópico "Por onde começar"). É muito bom quando conseguimos ter essa lucidez!
  7. Muita gratidão, Iogui!! Essas orientações são extremamente importantes para mim, porque venho tentando entender alguns aspectos que envolvem a fé, para evitar ter uma fé cega e de fraca fundamentação.
  8. Muito obrigada pela explicação maravilhosa, Iogui! Você poderia me indicar algum material em que eu possa estudar sobre esse assunto?
  9. Além das constatações das postagens acima, peço que me informem se uma oração feita com fé também pode suscitar o seguinte aspecto: Uma pessoa que, por consequência das próprias imperfeições, estivesse em conexão inconsciente com espíritos maus, poderia ser temporariamente afastada dessa conexão, após uma prece sincera? Faço essa pergunta considerando a hipótese de que o pensamento gerado durante essa prece pudesse desviar o inconsciente daquele mal, e colocasse a pessoa temporariamente em conexões mais elevadas. Isso seria temporário (por poucas horas ou até mesmo minutos), porque o ego que permitiu a conexão com o mal provavelmente voltaria a se manifestar.
  10. Acertou o nome sim. Também gosto muito do Salmo 91... Não fico um dia sem fazer essa prece, sempre com muita fé. Depois que recebi, nos comentários acima, maravilhosas explicações para as minhas dúvidas sobre o assunto, essa minha fé ficou maior ainda! No tópico abaixo, também obtive maravilhosos esclarecimentos sobre o assunto:
  11. Boa noite! Segue um vídeo do Moisés e o link de um antigo tópico sobre o assunto, caso possam lhe ajudar:
  12. Obrigada, Sandro! Sim, eu sei que esses auto-arrepios não são EV, mas realmente tem muita gente que confunde. Então é sempre bom ter esse esclarecimento, até para que eu mesma não caísse nessa armadilha no futuro. Fico muito grata! Só mais uma pergunta: Posso provocar esses arrepios voluntários antes de fazer a OLVE, apenas como uma forma de soltar mais as energias?
  13. Depois de passar algum tempo fazendo a OLVE, deixo de sentir as energias de forma mais acentuada. Então, para recuperar o fluxo energético inicial, acabo provocando alguns auto-arrepios e noto que, depois deles, o movimento das energias volta a ficar mais acentuado. Sei que esses auto-arrepios são apenas manifestações mais físicas da movimentação energética. Mas, mesmo assim, tem problema utilizá-los de vez em quando, só para impulsionar as energias novamente caso a OLVE fique muito mecanizada? Obs.: Tenho facilidade de provocar esses arrepios voluntários, eles não atrapalham a minha concentração.
  14. Sim, foi por isso que fiquei confusa, tentando entender o que seria o que o amigo falou sobre isso no relato.
  15. Que experiência maravilhosa, Silvio! Deve ter sido uma sensação muito boa a de poder ajudar aquelas pessoas. O que seria esse "exteriorizar energia para si mesmo"? Gostaria de aprender o que é!
  16. Não sei por que, mas tive a sensação de que foi uma experiência em tempo presente, mas com pessoas que você conheceu no passado, sem se lembrar delas. Mas acredito que só com o mentor você poderá ter uma verdadeira dica sobre isso. Tomara que ele te dê mais algum esclarecimento (se lhe for útil). Deve ter sido sensacional ter passado por essa experiência!
  17. Que linda experiência! Projeção maravilhosa, parabéns!!
  18. Acredito que esse "sentindo as energias", que você descreveu, deve ser o EV. São experiências muito válidas, realmente! Só que o ideal é que elas ocorram sem a catalepsia. É muito bom ter essas descobertas sobre nós mesmos! Nos vermos em corpo astral... ver como a vida está além do mundo físico... É algo encantador!
  19. Se for o caso de informação sobre vida anterior, e se esse tipo de informação for passada com o critério que consta no trecho de "O Livro dos Espíritos" abaixo, o mentor só lhe permitirá acessar se for algo útil. De qualquer forma, esse encontro lúcido com essa família deve ter ocorrido por algum motivo muito importante. Segue o trecho: "Mergulhado na vida corpórea, perde o Espírito, momentaneamente, a lembrança de suas existências anteriores, como se um véu as cobrisse. Todavia, conserva algumas vezes vaga consciência dessas vidas, que, mesmo em certas circunstâncias, lhe podem ser reveladas. Esta revelação, porém, só os Espíritos superiores espontaneamente lha fazem, com um fim útil (...)." Achei maravilhosa essa projeção, Albaman! Parabéns pela experiência tão interessante, e obrigada por compartilhá-la conosco!
  20. Será que, em uma meditação, o seu mentor lhe permitiria acessar alguma informação adicional sobre isso? (não estou me referindo a regressão, e sim a um simples insight)
  21. Que experiência interessante! Será que era sua família de uma vida passada?
  22. Bom dia, Ashram! Eu ainda não tenho estudos suficientes sobre essa relação perdão/Karma de forma pontual, para lhe informar bem sobre isso. Mas vou lhe trazer alguns aspectos que aprendi sobre ambos em dois livros que li recentemente: Sobre o perdão, segue um fragmento do livro "O Sermão da Montanha Segundo o Vedanta", de Swami Prabhavananda: "Enquanto não nos firmarmos na virtude do perdão, não alcançaremos a pureza de coração que nos propicia a visão de Deus. A prática do perdão é, pois, de importância fundamental para o aspirante à espiritualidade. No Sermão da Montanha, como vimos, Cristo insiste repetidamente nesta prática. Ele ensina a clemência, a reconciliação e o perdão das dívidas. (...) Todos os grandes mestres espirituais enfatizaram a importância do perdão na vida espiritual. Disse Buda: 'Se um homem tolamente me prejudicar, dar-lhe-ei em troca a proteção do meu amor incansável; quanto maior o mal que dele vier, maior o bem que sairá de mim... Limpa o teu coração da malícia e cuida de não odiar, nem mesmo teus inimigos; antes, abraça com bondade todos os seres.' Concordam esses mestres que, se nos faltar o perdão, se guardamos pensamentos de raiva ou ódio, causaremos mal a nós próprios bem como aos demais. Eles nos orientam a fim de que ergamos ondas opostas de pensamentos — pensamentos de amor e compaixão — de tal modo que fiquemos em paz com o mundo e conosco mesmos. Por que é difícil para a maioria de nós seguir o ensinamento do perdão? Porque quando alguém nutre inimizade por nós, reagimos, sentindo-nos feridos. E o que fica mais ferido? O ego. O perdão talvez seja a maior de todas as virtudes, pois, se podemos perdoar realmente aos homens os seus abusos, colocamo-nos acima do ego, que nos impede a visão de Deus." Sobre o karma, segue a parte inicial do capítulo "O fim do karma", do livro KARMA, de Annie Besant: "O Karma força-nos a renascer continuamente e liga-nos à roda dos nascimentos e das mortes. O Karma bom arrasta-nos tão inexoravelmente como o mau, e a cadeia forjada pelas virtudes é tão forte e prende-nos tão solidamente como a feita pelos nossos vícios. Se assim é, como e quando irá parar a construção dessa cadeia, visto que o homem tem de pensar e de sentir enquanto viver, e que pensamentos e sensações geram um Karma? A resposta a esta pergunta é a lição que encontramos no Bhagavad Gitâ, a sublime lição ensinada ao príncipe guerreiro. Não é um eremita nem um estudante que escuta essa lição; é um guerreiro que combate pela vitória, um príncipe que se debate no meio dos deveres do seu cargo. Nela vemos que não é na ação em si, mas no desejo, na preocupação do fruto da ação que reside a força que liga. Se uma ação se praticou com o desejo de lhe colher e gozar o fruto, haverá qualquer regra de conduta a seguir para obter os resultados desejados? A Alma espera e a Natureza tem o dever de lhe responder; a Alma pediu, a Natureza tem de dar. De cada causa nasce um efeito; de cada ação, um fruto ; o desejo é o laço que os une, o fio que os liga um ao outro. Se este fio puder ser queimado, cessa a ligação; quebrados os laços do coração, a Alma liberta-se. E o Karma não pode detê-la; e nunca mais poderá prendê-la de novo; a roda da causa e do efeito continua a girar, mas a Alma converte-se na vida libertada. Para perfazer este Karma-Yoga — ou, segundo o seu verdadeiro nome, Yoga da ação — o homem deve considerar a realização de todas as obras como um dever, e fazer tudo em harmonia com a lei. Procurando conformar-se com a lei, seja qual for o plano de existência em que funcione, o homem tende a converter-se numa força, que atua harmonicamente com a Vontade Divina no trabalho da evolução, e que aspira a uma obediência perfeita em todas as fases da sua atividade. Desta forma, cada uma das ações humanas reveste o caráter de um sacrifício; é uma oferenda que vai ajudar a revolução da roda da lei, oferenda desinteressada, despreocupada do fruto que do sacrifício possa advir; a ação cumpre-se como um dever, e o seu fruto é alegremente ofertado em benefício do próximo, sem que aquele que a pratica se preocupe com ele; o fruto pertence à lei; é ela que o recebe e é ela que, como melhor entende, o distribui."
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