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Cint Souza

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Posts posted by Cint Souza

  1. Em 05/12/2017 at 07:24, sandrofabres disse:

    Podemos ter uma ou outra plasmagen, mas tambem plasmagens nessa primeira zona proxima do físico sao bem difíceis de fazer.

    Boa tarde, preciso por favor tirar uma dúvida sobre o momento da saída do corpo:

    Quando levantamos da cama em projeção consciente, como saber se estamos levantando em corpo astral, ou se estamos tendo um sonho lúcido de levantar em corpo astral?
    Ao olhar para a mão, as estranhezas nela podem indicar que estamos na zona real-time, mas nos sonhos as mãos também aparecem estranhas. Há alguma outra forma de diferenciar quando levantamos da cama em corpo astral e quando estamos tendo sonho lúcido de levantar da cama em corpo astral?

  2. Ontem tive uma experiência em que percebi que estava fora da vigília, mas a lucidez não era tão boa. Eu estava em um lugar de natureza, e resolvi fazer o teste do pulinho, aproveitando que não havia muita gente por perto.

    Tive a preocupação de fazer o teste do pulinho de forma bem certinha, pra evitar que falhasse, e o teste deu certo, imediatamente comecei a voar.

    O problema é que minha lucidez não era das melhores, então fiquei apenas voando na maior parte do tempo, em vez de procurar fazer coisas mais objetivas durante a experiência.

    Em um determinado momento, chamei minha irmã para voar comigo. Como ela teve uma experiência lúcida na qual voou há alguns meses, eu sabia que ela não ia estranhar a possibilidade de voar novamente.

    Quando eu disse a ela que não estávamos no físico e que então podíamos voar, ela fez uma cara de espanto e contentamento ao mesmo tempo, aí nós duas começamos a voar juntas.

    Depois acordei e contei essa experiência para a minha irmã, só que ela não se lembrou de nada, então não tive como constatar se foi real essa experiência de pouca lucidez.

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  3. Depois que passei a adotar o teste de realidade da contagem dos dedos, ensinei o meu marido a fazer o mesmo. Isso aumentou minhas oportunidades de perceber quando estou fora do corpo, e meu marido vem tendo algumas experiências lúcidas com isso também.
    É que, com esse teste de realidade, percebo a mão diferente do físico. Ela fica com quantidade de dedos diferente, ou apresenta alguma outra diferença no formato, facilitando a constatação de não estar na vigília. Foi numa dessas constatações, que tive uma oportunidade de beijar o meu marido, lúcida, durante uma experiência fora da vigília:

    Eu estava sonhando que eu e meu marido conversávamos no quarto, até que me ocorreu a ideia de que poderíamos estar fora do corpo. Então resolvi fazer teste de realidade com a contagem dos dedos da mão, e vi que faltava dedo, o que me confirmou não estar no físico.
    Falei para o meu marido que estávamos fora do corpo, e ele ficou me olhando meio incrédulo. Então pedi a ele que contasse os dedos da mão, e ele viu que estava com mais do que cinco dedos. Aí ele acreditou, e ficou surpreso e feliz ao mesmo tempo com a oportunidade da experiência extracorpórea.
    Sugeri a ele que saíssemos de casa para aproveitarmos a experiência lúcida, e caminhamos em direção à porta da sala para sair. Enquanto eu abria a porta, pedi a ele que me beijasse ali mesmo, para eu ver como seria nos beijarmos fora do corpo.
    Foi um beijo incrível, com uma maravilhosa energia, um pouco semelhante a uma eletricidade. Foi uma sensação diferente de um beijo no físico, muito mais forte. Só que a emoção causada pelo beijo acabou me acordando.
    Depois, perguntei ao meu marido se ele se lembrava de alguma experiência assim, ou de pelo menos ter sonhado comigo. Ele disse que sonhou comigo, mas o sonho dele não tinha nada a ver com a experiência que tive. Então não deu pra saber se essa experiência aconteceu de verdade em projeção, ou se foi sonho lúcido. Aí preferi classificá-la como sonho lúcido mesmo, já que não vi a saída do corpo com consciência contínua.

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  4. 31 minutos atrás, luisfilipeon disse:

    Sim, essa lucidez traz uma certeza ainda maior ao nosso íntimo de que a vida continua. Essas experiências são excelentes inspirações para motivar o trabalho. Um abraço! =D

    É verdade! Essas experiências são excelentes inspirações para nos fazer querer buscar cada vez mais o nosso desenvolvimento espiritual.

  5. 3 horas atrás, luisfilipeon disse:

    Na última noite, fui deitar mais tarde do que o comum. Há uns dias, comecei a fazer a técnica completa 4, após ter visto boa parte do curso para iniciantes da projeção astral. De lá para cá, tenho tido algumas experiências interessantes, sonhos mais lúcidos e em maior frequência do que o normal etc. Eis que ontem, acabei não fazendo a técnica projetiva por questão de muito cansaço, No final da noite, após ter tido alguns sonhos, senti a consciência despertando no escuro. Comecei a "ouvir" uma intuição muito forte na minha mente, que me guiava e tirava algumas dúvidas sobre o processo de projeção, catalepsia etc. Tenho a recordação de termos tentado fazer a decolagem várias vezes, porém sem sucesso. Sempre alguma coisinha acabava me impedindo. A "voz", muito calma e paciente, continuava a me instruir. Até que, num dado momento, minha percepção aumentou muito e sinto o ambiente clarear. Aos poucos, levanto minhas mãos e as vejo meio transparentes, meio desbotadas... Como estava muito tranquilo, lembrei das recomendações de Sandro no tópico "Por onde começar?". Fixei minha atenção nas mãos, tentando focar melhor. Em seguinte, simplesmente fiz o movimento para levantar da cama, mas senti uma força me puxando para trás. Então, simplesmente rolei pra cair no chão. Eu esperava sentir alguma dor ou impacto, por conta do tombo, mas simplesmente não senti nada. Levantei, fazendo esforço para pisar no chão. Senti novamente o peso, era como se meu corpo estivesse completamente dormente e difícil de controlar. Fui até a porta e a abri. Quando olhei para a cama, vi uma mulher loira deitada dormindo ao meu lado (não tinha ninguém dormindo comigo no plano físico). Saí abrindo as portas da casa até chegar no quintal. Olhei para as mãos mais uma vez, agora estavam mais "sólidas". Num dado momento, senti que meu dedo estava mais curto, então me concentrei para que ele voltasse ao normal. Daí, andando no quintal, ouvi a "voz" dizer: "vou deixar você livre, tudo agora depende da sua mentalização". Nisso, simplesmente pulei o muro e saí andando pela rua de minha casa. Decidi voar e até consegui voar um quarteirão, porém senti uma força me puxando de volta e acordei de volta no corpo.

    Gostei muito do seu relato! Maravilhoso!! :)

    Eu também já tive projeções em que me lembrei de dicas que li aqui no GVA (principalmente no tópico "Por onde começar"). É muito bom quando conseguimos ter essa lucidez!

  6. 3 horas atrás, Iogui disse:

    Poderia mas, para isso, não necessariamente precisaria fazer uma prece, poderia simplesmente elevar o padrão mental passando a pensar em coisas positivas, quebrando assim a retroalimentação pensênica que a estaria mantendo conectada aos tais "maus espíritos".

    Acontece que nas preces sinceras é exatamente isso que fazemos, elevamos nosso padrão mental e, consequentemente, a nossa vibração, sutilizando nossas energias.

    Isso possui o efeito de enfraquecer elos que não estejam em harmonia com esse novo padrão mental/pensênico por uma questão de afinidade.

    Portanto, não é a oração em si que gera o efeito mas a mudança energética produzida no conjunto consciência + somas.

    É claro que a própria prece, tendo sido adequadamente dirigida, pode atrair consciências elevadas que auxiliem no processo somando ali, sua própria influência energética.

    Muito obrigada pela explicação maravilhosa, Iogui!

    Você poderia me indicar algum material em que eu possa estudar sobre esse assunto?

  7. Além das constatações das postagens acima, peço que me informem se uma oração feita com fé também pode suscitar o seguinte aspecto:

    Uma pessoa que, por consequência das próprias imperfeições, estivesse em conexão inconsciente com espíritos maus, poderia ser temporariamente afastada dessa conexão, após uma prece sincera?

    Faço essa pergunta considerando a hipótese de que o pensamento gerado durante essa prece pudesse desviar o inconsciente daquele mal, e colocasse a pessoa temporariamente em conexões mais elevadas. Isso seria temporário (por poucas horas ou até mesmo minutos), porque o ego que permitiu a conexão com o mal provavelmente voltaria a se manifestar.

  8. Em 03/05/2017 at 22:19, MaryQS disse:

    Eu uso muitas orações, Cintia (é este seu nome?). Algumas orações prontas, como A Grande Invocação, da Grande Fraternidade Branca, ou Prece de Cáritas, espiríta, ou mesmo o salmo 91, têm um poder incomensurável para mim.

    Acertou o nome sim. Também gosto muito do Salmo 91... Não fico um dia sem fazer essa prece, sempre com muita fé. Depois que recebi, nos comentários acima, maravilhosas explicações para as minhas dúvidas sobre o assunto, essa minha fé ficou maior ainda! No tópico abaixo, também obtive maravilhosos esclarecimentos sobre o assunto:

     

  9. Obrigada, Sandro! Sim, eu sei que esses auto-arrepios não são EV, mas realmente tem muita gente que confunde. Então é sempre bom ter esse esclarecimento, até para que eu mesma não caísse nessa armadilha no futuro. Fico muito grata!

    Só mais uma pergunta: Posso provocar esses arrepios voluntários antes de fazer a OLVE, apenas como uma forma de soltar mais as energias?

  10. Depois de passar algum tempo fazendo a OLVE, deixo de sentir as energias de forma mais acentuada. Então, para recuperar o fluxo energético inicial, acabo provocando alguns auto-arrepios e noto que, depois deles, o movimento das energias volta a ficar mais acentuado.

    Sei que esses auto-arrepios são apenas manifestações mais físicas da movimentação energética. Mas, mesmo assim, tem problema utilizá-los de vez em quando, só para impulsionar as energias novamente caso a OLVE fique muito mecanizada?

    Obs.: Tenho facilidade de provocar esses arrepios voluntários, eles não atrapalham a minha concentração.

  11. Que experiência maravilhosa, Silvio! Deve ter sido uma sensação muito boa a de poder ajudar aquelas pessoas.

    4 horas atrás, Silvio disse:

    Tentei  Exteriorizar energia para mim mesmo  mas voltei ao corpo físico  e acordei

    O que seria esse "exteriorizar energia para si mesmo"? Gostaria de aprender o que é!

  12. Não sei por que, mas tive a sensação de que foi uma experiência em tempo presente, mas com pessoas que você conheceu no passado, sem se lembrar delas. Mas acredito que só com o mentor você poderá ter uma verdadeira dica sobre isso. Tomara que ele te dê mais algum esclarecimento (se lhe for útil). Deve ter sido sensacional ter passado por essa experiência!

  13. 35 minutos atrás, luis santos disse:

    Eu tb já tive uma semelhante acontece muitas vez a hora que está ficando bom penso no corpo e ai rapidinho estou de volta ao corpo continuo dormindo mas de volta sentido as energias as vez consigo novamente voltar mas já de outra maneira mas são experiências validas viu!!!

    Acredito que esse "sentindo as energias", que você descreveu, deve ser o EV.

    São experiências muito válidas, realmente! Só que o ideal é que elas ocorram sem a catalepsia.

    É muito bom ter essas descobertas sobre nós mesmos! Nos vermos em corpo astral... ver como a vida está além do mundo físico... É algo encantador! :)

  14. 13 minutos atrás, albaman disse:

    Cíntia, eu faço meditação habitualmente antes de deitar e por vezes recordo-me de algumas projeções de que não tinha memória, mas até agora, sobe esta projeção em particular ainda nada.

    Se for o caso de informação sobre vida anterior, e se esse tipo de informação for passada com o critério que consta no trecho de "O Livro dos Espíritos" abaixo, o mentor só lhe permitirá acessar se for algo útil. De qualquer forma, esse encontro lúcido com essa família deve ter ocorrido por algum motivo muito importante. Segue o trecho:

    "Mergulhado na vida corpórea, perde o Espírito, momentaneamente, a lembrança de suas existências anteriores, como se um véu as cobrisse. Todavia, conserva algumas vezes vaga consciência dessas vidas, que, mesmo em certas circunstâncias, lhe podem ser reveladas. Esta revelação, porém, só os Espíritos superiores espontaneamente lha fazem, com um fim útil (...)."

     

    Achei maravilhosa essa projeção, Albaman! Parabéns pela experiência tão interessante, e obrigada por compartilhá-la conosco!

  15. Bom dia, Ashram! Eu ainda não tenho estudos suficientes sobre essa relação perdão/Karma de forma pontual, para lhe informar bem sobre isso. Mas vou lhe trazer alguns aspectos que aprendi sobre ambos em dois livros que li recentemente:

     

    Sobre o perdão, segue um fragmento do livro "O Sermão da Montanha Segundo o Vedanta", de Swami Prabhavananda:

    "Enquanto não nos firmarmos na virtude do perdão, não alcançaremos a pureza de coração que nos propicia a visão de  Deus. A prática do perdão é, pois, de importância fundamental para o aspirante à  espiritualidade. No Sermão da Montanha, como  vimos, Cristo insiste repetidamente nesta prática. Ele ensina a clemência, a reconciliação e o perdão das dívidas. (...)

    Todos os grandes mestres espirituais enfatizaram  a importância do perdão na vida espiritual. Disse Buda:

    'Se um homem tolamente me prejudicar, dar-lhe-ei em  troca a proteção do meu amor incansável; quanto maior o mal que  dele vier, maior o bem  que sairá de mim... Limpa o teu coração da malícia e cuida de não odiar, nem  mesmo teus inimigos; antes, abraça com  bondade todos os seres.'

    Concordam esses mestres que, se nos faltar o perdão, se guardamos pensamentos de raiva ou ódio, causaremos mal a nós próprios bem  como  aos demais. Eles nos orientam  a fim  de que ergamos  ondas opostas de pensamentos — pensamentos de amor e compaixão — de tal modo que fiquemos em  paz com  o mundo e conosco mesmos.

    Por que é difícil para a maioria de  nós seguir o ensinamento do perdão? Porque quando alguém  nutre inimizade por nós, reagimos, sentindo-nos feridos. E o que fica mais ferido?  O ego. O perdão talvez seja a maior de todas as virtudes, pois, se podemos perdoar realmente aos homens os  seus abusos, colocamo-nos acima  do ego, que nos impede a visão de Deus."

     

    Sobre o karma, segue a parte inicial do capítulo "O fim do karma", do livro KARMA, de Annie Besant:

    "O  Karma  força-nos  a  renascer  continuamente  e  liga-nos  à  roda  dos nascimentos  e  das  mortes.  O  Karma  bom  arrasta-nos  tão inexoravelmente  como  o  mau,  e  a  cadeia  forjada  pelas  virtudes  é  tão forte  e  prende-nos  tão  solidamente  como  a  feita  pelos  nossos  vícios.  Se assim  é,  como  e  quando  irá  parar  a  construção  dessa  cadeia,  visto  que o  homem tem de pensar e de sentir  enquanto  viver,  e  que  pensamentos e  sensações  geram  um  Karma?  A  resposta  a  esta  pergunta  é  a  lição que  encontramos  no  Bhagavad  Gitâ,  a  sublime  lição  ensinada  ao príncipe  guerreiro.  Não  é  um  eremita  nem  um  estudante  que  escuta essa  lição;  é  um  guerreiro  que  combate  pela  vitória,  um  príncipe  que  se debate  no  meio  dos  deveres  do  seu  cargo.

    Nela  vemos  que  não  é  na  ação  em  si,  mas  no  desejo,  na  preocupação do  fruto  da  ação  que  reside  a  força  que  liga.  Se  uma  ação  se  praticou com  o  desejo  de  lhe  colher  e  gozar  o  fruto,  haverá  qualquer  regra  de conduta  a  seguir  para  obter  os  resultados  desejados?  A  Alma  espera  e a  Natureza  tem  o  dever  de  lhe  responder;  a  Alma  pediu,  a  Natureza tem  de  dar.  De  cada  causa  nasce  um  efeito;  de  cada  ação,  um  fruto  ; o  desejo  é  o  laço  que  os  une,  o  fio  que  os  liga  um  ao  outro.  Se  este  fio puder  ser  queimado,  cessa  a  ligação;  quebrados  os  laços  do  coração, a  Alma  liberta-se.  E  o  Karma  não  pode  detê-la;  e  nunca  mais  poderá prendê-la  de  novo;  a  roda  da  causa  e  do  efeito  continua  a  girar,  mas  a Alma  converte-se  na  vida  libertada.

    Para perfazer este Karma-Yoga — ou, segundo o seu verdadeiro nome, Yoga da ação — o homem deve considerar a realização de todas as obras  como  um  dever,  e  fazer  tudo  em  harmonia  com  a  lei.  Procurando conformar-se  com  a  lei,  seja  qual  for  o  plano  de  existência  em  que funcione,  o  homem  tende  a  converter-se  numa  força,  que  atua harmonicamente  com  a  Vontade  Divina  no  trabalho  da  evolução,  e que  aspira  a  uma  obediência  perfeita  em  todas  as  fases  da  sua atividade.  Desta  forma,  cada  uma  das  ações  humanas  reveste  o caráter  de  um  sacrifício;  é  uma  oferenda  que  vai  ajudar  a  revolução  da roda  da  lei,  oferenda  desinteressada,  despreocupada  do  fruto  que  do sacrifício  possa  advir;  a  ação  cumpre-se  como  um  dever,  e  o  seu  fruto  é alegremente  ofertado  em  benefício  do  próximo, sem que aquele que a pratica se preocupe com ele; o fruto pertence à  lei; é ela que o recebe e é ela que, como melhor entende, o distribui."

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